Leonardo Dantas Silva

A noite dos índios pelados

Naquela manhã de 11 de maio de 1644, o Conde João Maurício de Nassau deixou triunfantemente a sua Cidade Maurícia. Montado a cavalo, seguido de um grande séquito de admiradores, cavalgou pelo litoral em busca da Paraíba. A sua despedida de forma apoteótica, como a exaltar o sucesso dos sete anos do seu governo (1637-1644), […]

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Santos mártires imolados pelos holandeses no Rio Grande do Norte em 1945

*Por Leonardo Dantas Silva Quando das Guerras com a Holanda (1630-1654), se transportou para o Nordeste do Brasil, os propósitos da Guerra Religiosa, que grassava em Flandres e nos Países Baixos, entre católicos, calvinistas e luteranos desde a segunda metade do Século 16. Em 16 de julho de 1645, na localidade de Cunhaú, no hoje

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Como era tratado um espião pelos holandeses?

*Por Leonardo Dantas No Brasil Holandês (1630-1654), tempo em que ainda não se encontrava solidificado o sentimento nativista e a consciência de uma pátria, como a temos nos dias atuais, a deserção era fato corriqueiro dentro das fileiras dos exércitos litigantes. No seu relato, o soldado Ambrosius Richshoffer, que escreveu o Diário de um soldado

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Calabar, o grande desertor

*Por Leonardo Dantas Silva Durante a Guerra Holandesa (1630-1654), do lado das forças da resistência, comandadas pelo general Matias de Albuquerque, são constantes as deserções e atos de traição, como se vislumbra da leitura das Memórias Diárias, escritas pelo próprio donatário, Duarte de Albuquerque Coelho, irmão do general comandante. De todos esses fatos, o que

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Frei Caneca, o mártir esquecido

Certa vez em visita ao Recife, o então governador de Santa Catarina, Esperidião Amin, desejou conhecer os Montes Guararapes, onde visitou a igreja de Nossa Senhora dos Prazeres, e o monumento em honra ao mártir pernambucano Frei Joaquim do Amor Divino Caneca. O levaram ao Largo das Cinco Pontas, onde se encontra um pequenino busto

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Frevo mete medo a quem não é do Recife…

*Por Leonardo Dantas Silva (Foto: Frevo na Praca do Diario, por Pierre Verger – 1947) N a visão do escritor Mário Sette, tratava-se apenas do frevo… “O frevo! Um imperativo de loucura, um contágio de desatinos, uma coceira de alegria. Ninguém mais se continha, ninguém mais se governava. Todas as imediações do bairro atravessado pelo

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Praça da República, o campo dos mártires de 1817

*Por Leonardo Dantas Silva Quem contempla a Praça da República nos dias atuais, com seus jardins bem conservados projetados por Roberto Burle Marx (1909-1994), cercada de monumentos como o Palácio do Governo (1841), o Teatro de Santa Isabel (1850), o Liceu de Artes e Ofícios (1880), o Palácio da Justiça (1930) e o prédio da

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A história do primeiro frade negro

*Por Leonardo Dantas Silva Nasceu em 1609, de origem humilde, era conhecido pelo apelido de Pretinho. Com a invasão holandesa, em janeiro de 1630, logo apresentou-se ao comandante Henrique Dias (falecido em 1662), passando a integrar os exércitos nativos que, durante cinco anos fizeram parte as resistência luso-brasileira do Arraial do Bom Jesus. Durante 24

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Bárbara de Alencar, a protomártir da Independência

Bárbara Pereira de Alencar, pernambucana, nascida no Exu, na Fazenda Caiçara, em 11 de fevereiro de 1760, e falecida em Fronteiras (PI) no dia18 de agosto de 1832, foi a primeira prisioneira política da história do Brasil e, por sua participação ativa na República Pernambucana de 1817, tornou-se protomártir da Independência do Brasil. Casando-se aos

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Conheça a história do jesuíta Manuel de Morais: o padre traidor

Para algumas fontes holandesas, uma das grandes perdas para as forças luso-brasileiras foi a passagem para o lado dos invasores do jesuíta paulista Manuel de Moraes, quando da tomada da Paraíba em 30 de dezembro de 1634, pelas tropas comandadas pelo coronel Chrestofle d’Artischau Arciszewski, segundo assim descreve o autor das Memórias Diárias: “O padre

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