Arquivos Economia - Página 299 de 377 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Economia

Remédios até 4,33% mais caros a partir de hoje (01)

O preço dos remédios vendidos no país pode aumentar até 4,33% a partir de hoje (01). O valor, definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, ficou acima da inflação de 2018, que fechou o ano em 3,75%. De acordo com o Ministério da Saúde, o percentual é o teto permitido de reajuste. Cada empresa pode decidir se vai aplicar o índice total ou menor. Os valores valem para os medicamentos vendidos com receita. Ainda segundo a pasta, o cálculo é feito com base em fatores como a inflação dos últimos 12 meses – o IPCA, a produtividade das indústrias de remédios, o câmbio e a tarifa de energia elétrica e a concorrência de mercado. A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos publica, todo mês, no site da Anvisa, a lista com os preços de medicamentos já com os valores do ICMS – o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços, que é definido pelos estados. As empresas que descumprirem os preços máximos permitidos ou aplicarem um reajuste maior do que o estabelecido podem pagar multa que varia de R$ 649 a R$ 9,7 milhões. (Da Agência Brasil)

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Taxa de desemprego sobe e fica em 12,4% em fevereiro

A taxa de desemprego no país ficou em 12,4% no trimestre encerrado em fevereiro deste ano, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) – Contínua, divulgada hoje (29) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Rio de Janeiro. O percentual é maior que o do trimestre anterior (encerrado em novembro de 2018), que havia sido de 11,6%, mas menor que o resultado do trimestre encerrado em fevereiro do ano passado (12,6%). Desemprego atinge 13,1 milhões de pessoas A população desocupada no país era de 13,1 milhões em fevereiro, um crescimento de 7,3% na comparação com novembro. Ou seja, o número de desempregados teve aumento de 892 mil pessoas. Na comparação com fevereiro de 2018, houve estabilidade. O total de ocupados ficou em 92,1 milhões em fevereiro, uma queda de 1,1% (menos 1,06 milhão de pessoas) em relação a novembro, mas uma alta de 1,1% na comparação com fevereiro do ano passado. O número de empregados com carteira assinada (sem contar trabalhadores domésticos) foi de 33 milhões de pessoas em fevereiro, ficando estável em ambas as comparações. Já o número de empregados sem carteira assinada (11,1 milhões) caiu 4,8% na comparação com novembro (menos 561 mil pessoas) e subiu 3,4% (mais 367 mil pessoas) comparado a fevereiro. Subutilização A população fora da força de trabalho, ou seja, que não está nem trabalhando nem procurando emprego, chegou a 65,7 milhões, um recorde na série histórica. O número é 0,9% maior (mais 595 mil pessoas) do que novembro e 1,2% superior (mais 754 mil pessoas) do que fevereiro daquele ano. A população subutilizada (ou seja, que está desempregada, que trabalha menos do que poderia, que não procurou emprego, mas estava disponível para trabalhar ou que procurou emprego, mas não estava disponível para a vaga) chegou a 27,9 milhões de pessoas em fevereiro deste ano. O número também é recorde na série histórica, 3,3% maior (mais 901 mil pessoas) em relação a novembro e 2,9% maior (mais 795 mil pessoas) do que em fevereiro de 2018. A taxa de subutilização da força de trabalho chegou a 24,6%, superior aos 23,9% de novembro e aos 24,2% de fevereiro de 2018. O total de pessoas desalentadas (ou seja, aquelas que desistiram de procurar emprego) chegou a 4,9 milhões, outro recorde da série histórica. O percentual de desalentados chegou a 4,4%. O rendimento médio real habitual do trabalhador (R$ 2.285) cresceu 1,6% frente ao trimestre anterior e ficou estável em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. A massa de rendimento real habitual (R$ 205,4 bilhões) ficou estável em ambas as comparações. (Da Agência Brasil)

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Incerteza da economia recua 2,1 pontos em março, diz FGV

O Indicador de Incerteza da Economia, medido pela da Fundação Getulio Vargas (FGV), recuou 2,1 pontos de fevereiro para março deste ano. O indicador caiu para 109,2 pontos, em uma escala de zero a 200 pontos. Segundo a pesquisadora Raíra Marotta, apesar da queda, o indicador permanece acima da média histórica. Ela explica que, para reduzi-lo mais, é necessário um alinhamento do Congresso com o governo na aprovação de reformas “que são necessárias para a recuperação econômica”. O recuo do indicador foi influenciado por seus dois componentes. O componente de mídia, baseado na frequência de notícias com menção à incerteza, recuou 2,2 pontos entre fevereiro e março. O componente de Expectativa, construído a partir da média das previsões dos analistas econômicos para a taxa de câmbio, a taxa Selic e a inflação oficial (IPCA), caiu 0,5 ponto no mesmo período. (Da Agência Brasil)

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Empresas do Porto Digital embarcam para a Holanda

Duas empresas do Porto Digital já têm data marcada para aprontar as malas e embarcar para a Holanda. Pickcells e BitJá irão participar do Bootcamp da The Hague Tech, que ocorre de 9 a 11 de abril. As startups foram escolhidas durante um processo de seleção realizado pelo parque tecnológico e pelo Ministério das Relações Exteriores, através do Programa de Diplomacia da Inovação (PDI) 2019 e da Embaixada do Brasil em Haia. Um representante de cada empresa terá passagem, cinco dias de hospedagem e toda programação em Haia cobertos pelo programa. A superintendente de Negócios e Empreendedorismo do Porto Digital, Mariana Pincovsky, destaca a importância de apoiar empresas do parque a desbravar novos mercados e ampliar as possibilidades de crescimento. “Fomentar a internacionalização dos negócios do parque é essencial para termos um alcance ainda mais global. Tanto a Pickcells quanto a BitJá demonstraram interesse em ir a Haia e prospectar possíveis parceiros, consumidores e fornecedores na Holanda”, informa. A The Hague Tech é uma associação entre a prefeitura de Haia, consultores, investidores e empreendimentos inovadores. Entre seus objetivos está construir uma rede que estimula novas tecnologias através de desenvolvimento de negócios, com incubadora e aceleradora. O Bootcamp terá foco nos benefícios e desafios que startups encontram para sua instalação, por meio de soft landing, nos Países Baixos. Além de visitas de imersão e mesas redondas de negócios e investimentos, o evento se propõe a colocar startups estrangeiras em contato com investidores e parceiros regionais, de modo a expor seus representantes ao ecossistema holandês de startups. (Do Porto Digital)

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Sicredi Vale do São Francisco anuncia expansão com duas novas agências

O Sicredi anunciou que vai ampliar a oferta de serviços no Vale do São Francisco com mais duas agências. Uma será construída em terreno já adquirido na avenida da Integração – importante via do município – e a outra na cidade baiana de Senhor do Bonfim. O anúncio foi feito pelo presidente do conselho de administração da Sicredi Vale do São Francisco, Antônio Vinicius. A cooperativa atingiu a marca histórica de R$ 110 milhões de ativos totais e quer chegar a R$ 200 milhões em 2020. “Em 2018 entregamos excelentes resultados aos nossos mais de 4 mil associados. Lançamos a conta digital Woop Sicredi, tivemos um crescimento de 20,02%, ampliamos o portfólio de produtos e serviços com diversificação de investimentos e melhor acesso ao crédito e hoje contamos com mais de 300 soluções financeiras”, lembrou Antônio Vinícius. O Sicredi é a primeira instituição cooperativa financeira do Brasil.         SAIBA MAIS SOBRE O ENCONTRO DE EMPRESAS FAMILIARES O Encontro de Empresas Familiares (Enef), que acontece pela primeira vez no Nordeste, será realizado nos dias 22 e 23 de agosto, no Mar Hotel, em Boa Viagem. Confira mais informações sobre o ENEF no link a seguir: www.enef.com.br O evento é promovido pelas consultorias TGI Consultoria em Gestão e Werner Bornholdt Governança.

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Mais de 40% dos pequenos empresários mantêm intenção de investir

Pelo menos 41% dos micro e pequenos empresários do varejo e do setor de serviços pretendem investir em seus negócios nos próximos três meses, revela levantamento feito em fevereiro pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). O percentual é 8% maior do que o registrado no mesmo mês do ano passado. Ao mesmo tempo, 38% não planejam fazer qualquer tipo de movimento nesse sentido e 21% ainda não sabem se o farão. Segundo a pesquisa, a propensão de investimento das micro e pequenas empresas passou de 40,7 pontos em fevereiro de 2018 para 49,0 pontos em fevereiro deste ano, uma alta de 20% na comparação anual. Pela metodologia, quanto mais próxima de 100, maior a propensão para o investimento. Quanto mais próximo de zero, menor a propensão. De acordo com o levantamento, 55% daqueles que pretendem investir pensam em vender mais; 30% querem atender ao aumento da demanda e 26% procuram adaptar a empresa às novas tecnologias. Os recursos obtidos serão usados principalmente na compra de equipamento (37%): na reforma da empresa (25%); e na ampliação do estoque (19%). O capital próprio mantido como poupança é o apontado por 52%; 15% dizem que o recurso é oriundo da venda de algum bem e 23% citam empréstimos em bancos e financeiras. Demanda por crédito A pesquisa revela que, em fevereiro, a propensão dos micro e pequenos empresários em tomar crédito caiu 5% em relação a janeiro. No mês passado, o indicador que mede a demanda por crédito registrou 24 pontos contra 25,1 em janeiro; e 20 pontos em fevereiro de 2018, o que significa avanço de 20% em relação ao ano passado. Os dados mostram que 52% dos micro e pequenos empresários pretendem tomar crédito por meio de empréstimo, seguido do financiamento (30%) e do cartão de crédito empresarial (10%). As finalidades do crédito são o capital de giro (36%); a ampliação do negócio (30%) e a compra de equipamentos (29%). O levantamento revela ainda que 32% consideram o processo de contratação de crédito difícil ou muito difícil, enquanto 23% acham fácil ou muito fácil e 15% não consideram nem fácil, nem difícil. No sentido contrário, daqueles que não pretendem contratar crédito, 45% alegaram que conseguem manter o negócio com recursos próprios, 37,1% disseram que, no momento, a empresa não tem necessidade e 23% consideram as taxas de juros elevadas. Uma parte dos empresários (62%) considera a contratação difícil devido à burocracia e às exigências dos bancos. A pesquisa indica também que 43% dos empresários veem os juros altos como um grande impeditivo. Já entre os que consideram fácil a obtenção de crédito, 54% citam o bom relacionamento com as instituições financeiras; 31% mencionam o fato de ter as contas em dia e 20% apontam o tempo de existência da empresa como item importante; e 19% dizem que a documentação da empresa em ordem facilita o processo.Para 25% dos entrrevistados, o crédito mais difícil de ser contratado é o do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES),enquanto 16% apontam o empréstimo em instituições financeiras. “A diferença de nível entre o Indicador de Demanda por Crédito e a Propensão para o Investimento sugere que muitas das melhorias dos negócios são feitas com recursos próprios. Esse cenário forma-se em decorrência das taxas de juros, ainda elevadas, e do desconhecimento das micro e pequenas empresas das modalidades existentes no mercado com condições e taxas menores para este segmento”, disse presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. (Da Agência Brasil)

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CNDL/SPC Brasil: 41% dos micro e pequenos empresários mantêm intenção de investir

Os micro e pequenos empresários (MPEs) do varejo e serviços continuam com apetite para realizar investimentos em 2019, conforme aponta dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). Assim como em janeiro, os indicadores de fevereiro revelam que 41% desses empresários pretendem investir em seus negócios nos próximos três meses, um aumento de 8% em relação ao mesmo mês em 2018. Por outro lado, 38% não planejam fazer qualquer tipo de movimento nesse sentido e 21% ainda não sabem se o farão. O indicador que mede a propensão de investimento das MPEs passou de 40,7 pontos em fevereiro de 2018 para 49,0 pontos em fevereiro de 2019, uma alta de 20% na comparação anual. Pela metodologia, quanto mais próximo de 100, maior a propensão para o investimento. Quanto mais próximo de zero, menor a propensão. Entre os empresários que devem investir, 55% objetivam o aumento das vendas, 30% buscam atender ao aumento da demanda e 26% pretendem adaptar sua empresa às novas tecnologias. A principal finalidade para esses recursos será a compra de equipamentos (37%). Em seguida, 25% buscam reformar a empresa e 19% ampliar seus estoques. Questionados sobre a origem dos recursos para investimento, 52% mencionam o capital próprio mantido na forma de poupança; 15% o capital próprio oriundo da venda de algum bem e 23% os empréstimos em bancos e financeiras. Demanda por crédito das MPEs teve recuo de 5% frente a janeiro de 2019; 33% consideram processo de contratação difícil A A propensão dos micro e pequenos empresários em tomar crédito teve um leve recuo de 5% em relação a janeiro de 2019. Em fevereiro, o indicador que mede a demanda por crédito registrou 24,0 pontos contra 25,1 do mês anterior; e 20,0 pontos em fevereiro de 2018, o que significa um avanço de 20% em relação ao ano passado. O empréstimo encabeça a lista de modalidades que devem ser contratadas, com 52% das menções. Em segundo lugar vem o financiamento (30%) e em terceiro o cartão de crédito empresarial (10%). As finalidades do crédito são o capital de giro (36%); a ampliação do negócio (30%) e a compra de equipamentos (29%). O levantamento apontou ainda que 32% consideram o processo de contratação de crédito difícil ou muito difícil, enquanto que 23% acham fácil ou muito fácil e 15% não consideram nem fácil e nem difícil. Entre os que não pretendem contratar crédito, 45% alegaram que conseguem manter o negócio com recursos próprios, 37,1% mencionaram que no momento a empresa não tem necessidade e 23% consideram as taxas de juros elevadas. Questionados sobre os entraves para contrair crédito, 62% dos que consideram a contratação difícil apontam como principais problemas a burocracia e as exigências dos bancos. Para 43%, os juros altos são um grande impeditivo. Já entre os que consideram fácil a obtenção de crédito, 54% citam o bom relacionamento com as instituições financeiras. Já 31% mencionam o fato de ter as contas em dia e 20% apontam o tempo de existência da empresa como item importante. Outros 19% dizem que a documentação da empresa em ordem facilita o processo. O crédito mais difícil de ser contratado são o empréstimo do BNDES (25%) e empréstimo em instituições financeiras (16%). “A diferença de nível entre o Indicador de Demanda por Crédito e a Propensão para o Investimento sugere que muitas das melhorias dos negócios são feitas com recursos próprios”, destaca o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. “Este cenário se forma em decorrência das taxas de juros, ainda elevadas, e do desconhecimento das MPES quanto às modalidades existentes no mercado com condições e taxas menores para este segmento”, acrescenta o presidente do SPC Brasil.

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Assaí espera crescimento de 20% na venda de itens sazonais na Páscoa

As lojas Assaí em todo o País já estão preparadas para receber os consumidores que desejam antecipar a compra de presentes, alimentos e bebidas. Para este ano, a rede estima um aumento de 20% nas vendas desses itens, na comparação com o mesmo período do ano passado. As coberturas de chocolate em barra, ideais para moldar e rechear bombons, ovos de Páscoa e outras sobremesas, são uma das apostas da rede para a data. Em 2019, a rede comprou 20% mais em volume desse item na comparação com o mesmo período do ano passado e prevê aumento de 20% nas vendas do produto até o fim deste mês. Em relação aos tradicionais ovos de Páscoa, a expectativa da rede para esta categoria é vender 25% a mais do que no ano passado. Devido a tradição da Sexta-feira Santa, o Assaí trouxe para as suas unidades uma grande oferta de pescados e alimentos que são frequentemente utilizados no preparo de peixes. A projeção da rede de incremento de vendas de bacalhau no período é de 15%. No setor de bebidas, as vendas de vinhos devem superar em 20% o resultado de 2018.

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Novos rumos da advocacia serão debatidos em workshop no Recife

O workshop “Advogável Mundo Novo” acontecerá na próxima sexta-feira (dia 29). Tendo como público alvo advogados, estudantes, gestores de escritórios e operadores do Direito em geral, o evento tem o objetivo de promover um debate sobre os novos rumos da advocacia. Por isso, serão discutidos temas como inovação e tecnologias, criatividade, insight, mentoring, planejamento estratégico, tendências de mercado, gestão de escritório, marketing e renovação. . . A Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (SDEC) e da Impact Hub Atena Investimentos são apoiadores do workshop. “Os advogados têm um viés empreendedor. É preciso incentivar essa visão em uma área que é muito tradicional aqui, a jurídica. Lembramos que, no Recife, existem grandes escritórios e outros que ainda estão se desenvolvendo. Quanto mais estivermos preparados para atender as demandas, melhor para o nosso Estado”, explicou a secretária executiva de Atração de Negócios e Inovação da SDEC, Daniela Guedes. Como palestrantes, irão participar nomes como dos professores Thiago Pflueger (da Athena Investimentos), Erik Nybo (empreendedor, head de inovação, cofundador da Edevo – Escola de Negócios e Inovação), Dante Freitas (da faculdade Boa Viagem e sócio de projetos de inovação e tecnologia), Mariana Gonçalves (digital influencer, fundadora do canal Minutos de Direito), Alfredo Júnior (empreendedor e da Impact Hub Recife), além de Carol Vasconcelos e Théo Gouveia (empreendedores e criadores do “Advogável Mundo Novo”). Os organizadores esperam que este ano mais de duzentas pessoas participem. O workshop acontecerá no novo auditório do Cais do Sertão (Armazém 10), no Bairro do Recife, e vai começar às 9h da sexta-feira (29/03). As inscrições custam R$ 140 e podem ser feitas pelo site www.sympla.com.br. Outras informações pelo WhatsApp (81) 9.9911-6359.

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Empreendedores apostam nas redes sociais para turbinar vendas na Páscoa

A Páscoa está se aproximando e, com ela, surge também a oportunidade de driblar a crise ou, até mesmo, complementar a renda atual. Aproveitando que o consumo de chocolate aumenta bastante nesse período, pequenos e médios empreendedores produzem itens tradicionais da época e apostam na criatividade para utilizar as redes sociais como principal meio de divulgação dos produtos, que vão desde os convencionais ovos de páscoa, símbolos da data, até opções como trufas, brigadeiros, bombons e cupcakes. De acordo com a PricewaterhouseCoopers, 77% dos brasileiros são influenciados a comprar itens através da web. Na rede, as fotos chamam a atenção e, basta um único clique para conseguir conexão direta com a empresa. Mas, como divulgar de maneira que, além de atrair, gere vendas? Daniel da Hora, Top1 Diretor de Criação do Mundo pelo Creativepool em 2019 e professor da AESO-Barros Melo, o varejo tem tido ótimas experiências com as redes sociais: “Elas viraram a extensão virtual das pessoas, do público, da audiência. Dessa forma, um dos locais mais importantes hoje para as marcas se conectarem a esse contingente é, necessariamente , através da web. Para datas comerciais, como a Páscoa, estratégias de promoção atreladas à visita ao ponto de venda, ou apresentação pessoal do produto, sempre dão muito certo”, orienta. Apresentando espaço democrático e, especialmente útil para o pequeno e médio empreendedor, as mídias sociais acabam tendo custo de entrada menor do que as tradicionais. Além disso, oferece um conjunto grande de ferramentas, aplicativos e sistemas que integram as redes ao mobile, tornando toda a experiência bastante pessoal, passível de customização e fazendo com que o empreendedor mostre o produto exatamente para o público-alvo. Caprichar nas fotos, publicar vídeos curtos, descrever bem as mercadorias, mostrar os bastidores da fabricação, expor depoimentos positivos de consumidores da marca, planejar promoções e ter prazo rápido de entrega estão entre os detalhes que podem chamar a atenção de novos clientes através das redes. Além das vendas, a presença das empresas na web é essencial para a captação de possíveis consumidores e fortalecimento da marca: “O fato dos públicos estarem cada vez mais conectados gera a necessidade sem volta para os lojistas: eles têm que ampliar os meios de contato com o cliente em potencial através da web, especialmente do ponto de vista institucional e não apenas do varejo”, alerta o especialista.

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