Arquivos Entretenimento - Página 103 de 125 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Entretenimento

"Deadpool 2" chega aos cinemas com o desafio de superar números do primeiro

Com jeito desbocado e senso de humor ácido, Deadpool conquistou plateias em 2016, ano em que estreou na tela grande. Seu primeiro longa chamou a atenção da crítica especializada e do grande público ao apresentar uma proposta ousada, carregada de violência e referências a outros filmes, bem diferente das produções do gênero realizadas até então. Deadpool custou US$ 58 milhões a Fox e arrecadou mais de US$ 783 milhões em todo o mundo. Todo esse sucesso empurra agora para Deadpool 2 a (ingrata) responsabilidade de tentar superar em criatividade e bilheterias o primeiro filme. A sinopse hilária divulgada pela Fox em novembro de 2017 já revelava qual seria o tom do novo longa: Depois de sobreviver a um ataque bovino quase fatal, um chefe de cafeteria desfigurado (Wade Wilson) luta para alcançar seu sonho de se tornar o barman mais quente de Mayberry, enquanto também aprende a lidar com sua perda de paladar. Procurando reencontrar seu gosto pela vida, junto com um capacitor de fluxo, Wade precisa lutar contra ninjas, Yakuza, e uma alcateia de caninos sexualmente agressivos, enquanto faz uma jornada pelo mundo para descobrir a importância da família, amizade e sabor – encontrando um novo gosto para a aventura e ganhando o cobiçado título de Melhor Amante do Mundo em sua caneca de café. Na história, Deadpool (Ryan Reynolds) terá que proteger um jovem mutante chamado Russel (Julian Dennison). Ele está sendo procurado por Cable (Josh Brolin), um soldado que veio do futuro com a missão de eliminar o garoto. O mais louco é notar que a trama se desenvolve em função das piadas, não o contrário. Em uma das cenas, toda uma equipe de heróis é formada, a X-Force, para logo em seguida ser descartada pelo roteiro, apenas com o intuito de concluir uma sequência cômica. Nem tudo é ruim em Deadpool 2. Alguns personagens conseguem se destacar, como o vilão, Cable, em mais uma boa interpretação de Josh Brolin e a novata Dominó (Zazie Beetz), que tem como superpoder (acreditem!) a sorte. A personagem está nas melhores cenas de ação do filme, ora saltando de paraquedas, ora dirigindo um enorme caminhão desgovernado.   Ironicamente, o senso de humor que fez do primeiro filme um grande sucesso torna Deadpool 2, em alguns momentos, repetitivo. O que antes era inovador, aqui tem cara de formulaico. Algumas piadas relacionadas aos universos Marvel e DC agradarão aos já familiarizados com o assunto. Por outro lado, podem não conseguir arrancar risadas daqueles que não sabem muito do tema. Há rumores de que ao menos mais dois longas com o herói serão lançados: Deadpool 3 e X-Force. Mais que fazer piadas de cunho sexual ou ridicularizar a concorrência, chegou a hora dos roteiristas focarem numa boa história. Resta saber se a franquia terá fôlego para tantos projetos.  

"Deadpool 2" chega aos cinemas com o desafio de superar números do primeiro Read More »

Bares do Recife se especializam em drinques com gim

Nada de cervejas artesanais e cafés especiais, a bebida que vem despontando com uma das queridinhas da vez é o gin ou gim. Um velho conhecido dos apreciadores de drinques, que nos últimos anos voltou a ser degustado pelos bares e restaurantes do Brasil e do mundo. Na capital pernambucana não foi diferente. O gim no século 19 era usado como perfume por causa do seu aroma, mas no decorrer do tempo as pessoas começaram a consumi-lo. como bebida. A aguardante à base de cereais recebe ainda na sua composição zimbro, planta responsável pelo cheiro característico do gim. No Recife é possível encontrar desde locais que passaram a incluir no cardápio opções do destilado para agradar a clientela a casas especializadas no produto. Uma delas é o Em cima Gin Bar. O lugar é parada obrigatória para quem deseja consumir e conhecer a bebida, uma vez que oferece cerca de 42 rótulos diferentes de gim. Entre as marcas estão a Bombay Saphire East (R$ 21,90 a dose), Elephant (R$ 56) e o G’Vine (R$ 42,90). E há opções para todos os gostos. “O consumidor mais experiente, que entende do destilado geralmente procura um gim especial e tradicional, como o Monkey 47 (R$ 64,90 a dose), um dos mais premiados do mundo, produzido com a mesma fórmula há mais de 40 anos”, destaca o sócio da casa Emerson Pires. “Já o público mais jovem recorre aos coquetéis clássicos, entre eles, o famoso Gin Tônica (R$ 19,90), conhecido pela simplicidade, feito à base de gim com água tônica, fatias de limão e gelo”, completa o sócio Emerson Pires. Se você é iniciante no assunto, não precisa se preocupar qual tipo de drinque escolher, porque vai encontrar na carta de bebidas sugestões para iniciar a noite, como o London Fog (R$ 21,90), uma combinação de gim da marca Beefeater London Dry, água tônica, fatias de maçã verde e vermelha, com notas de limão siciliano e canela em casca e o Tea Party (R$ 21,90), Beefeater London Dry, água tônica, chá, casca de tangerina e cravos da índia. Depois a sugestão da casa é conhecer o destilado acompanhados de água tônica, pepino e gojiberry, como o B$T Em Cima Bar (R$ 24,90). Há também o favorito do agente James Bond, do filme 007, o Dry Martini (24,90), feito com Gin London Dry, Dry Vermouth, casca de siciliano, azeitonas verdes e toques de salmoura de azeitona. Para quem curte drinques mais fortes, a pedida é o Negroni (24,90), que contém Gin London Dry, vermouth russo (bebida alcoólica à base de vinho) , campari e casca de laranja bahia. Para Emerson Pires, um dos responsáveis pelo retorno do consumo de gim foi o investimento feito pela indústria do porte da Companhia Pernod Ricard, que já vendia o destilado Seagram’s e trouxe para o Brasil as marcas Beefeater e Beefeater 24 e a produtora Diageo, que detém a marca Johnnie Walker. “Elas adotaram estratégias de vendas mais agressivas para divulgação das marcas de gim no Brasil, aproximando ou até mesmo apresentando a bebida tradicional ao consumidor, por meio de campanhas e apoiando/investindo em novas casas voltadas para o destilado, como o próprio Em Cima Gin Bar”, explica Pires. As empresas encontraram uma forma de ampliar os negócios levando uma bebida, que já fazia sucesso na Europa, para os outros países. "Por serem marcas mundialmente conhecidas, o gim se popularizou e o que antes era considerado um destilado ultrapassado, tornou-se sinônimo de status, de um drinque cult, com uma pegada fashionista”, justifica Pires. Um dos sócios da Ursa Bar e Comedoria, Lucas Muniz, também percebeu o crescimento da demanda por gim. “As pessoas começaram não só a tomar, como também exigir um bom drinque”, ressalta. Ele acredita que o crescimento do consumo foi impulsionado pelas redes sociais, como o Instagram. “Depois que as pessoas começaram a ver uma galera tomando a bebida em outras cidades, elas começaram a se espelhar e querer fazer o mesmo”, observa o sócio. Na Ursa, entre as marcas de gim oferecidas estão o nacional Seagers (R$ 6, a dose), e os importados Tanqueray (R$ 9) e Bombay (R$ 9). Já o drinque da casa é o Matahari (R$ 18), composto à base de gim, soda de pepino, sumo de limão, sugar syrup (xarope de açúcar) e pimenta do reino. “Ele é o mais surpreendente de todos, no qual é possível compreender o potencial de um drinque dentro de uma mixologia. Em uma noite, sai pelo menos cinco pedidos dele”, ressalta Muniz. Mas na carta da casa, a clientela pode encontrar outras opções, como o Gina (R$ 18), gim, caju, manjericão, citrus mix, Martini dry e o Bond (R$ 15), gim, martini dry e salmoura e azeitona verde. A Ursa Bar e Comedoria surgiu em 2017 com a proposta de ser um bistrô, oferecendo café e jantar, entretanto, o sócio logo percebeu que o público procurava algo mais animado no período da noite. “Geralmente a clientela que frequenta a Ursa é formada por moradores da região e que buscam “esquentar” a noite antes de ir para uma festa, por exemplo”, conta Muniz. Já quem pede os drinques são pessoas que conhecem a bebida e já provaram em outra ocasião. Serviço: Em Cima Gin Bar, Rua do Atlântico, 102, Boa Viagem, Recife. Funciona de terça a sábado, das 19h às 3h. Telefone: (81) 3132-6040. Ursa Bar e Comedoria, Rua Carneiro Viléla, 30 Espinheiro, Recife. Funciona de quarta a sábado, das 19h às 2h. Telefone: (81) 3038-3916.

Bares do Recife se especializam em drinques com gim Read More »

“Piano tem P de Plaza” especial para as mães na sexta-feira (11)

Para celebrar o mês das mães com muita música, o Plaza Shopping está promovendo uma programação gratuita em clima dos 60 e 70 com “Festival da Jovem Guarda”, que conta até domingo com shows musicais, exposição de vinis, vitrolas e objetos da época e uma edição especial, nesta sexta (11) do “Piano Tem P de Plaza”. Nesta temporada, a cantora Thaíse Gonçalves e Allan Montarroyos, ao violão, serão os convidados do pianista Edson Santos para levar ao público um repertório repleto de sucessos. Grandes ícones como Celly Campello, Wanderléa, Erasmo Carlos e Roberto Carlos serão lembrados pelos músicos. A apresentação do “Piano tem P de Plaza” acontecerá na próxima sexta, a partir das 17h, no Piso L3, do Plaza Shopping. A cantora Thaíse Gonçalves e o violonista Allan Montarroyos possuem uma carreira de 13 anos juntos e, atualmente, participam de eventos particulares tocando Bossa Nova e músicas italianas. Thaíse tem uma carreira de 17 anos e, dentre suas experiências, estão a realização de trilha sonora e participação em orquestras. Já Montarroyos, está há 25 anos no mundo musical e, dentre seus principais trabalhos, estão a gravação de dez CDs e diversos shows realizados no Teatro Guararapes. Em mais de um ano do projeto, já passaram pelo “Piano tem P de Plaza” 17 músicos dos mais diversos tipos de instrumentos. O flautista Mozart Ramos da Costa, o violinista José Marcônio dos Santos da Costa, a violoncelista Rayelle Ingrid Vera Cruz Silva Muniz e o maestro Vasconcelos Júnior são alguns desses nomes. SERVIÇO: Piano tem P de Plaza – Edição Dia das Mães Data: 11 de maio de 2018 Horário: 17h Local: Piso L3

“Piano tem P de Plaza” especial para as mães na sexta-feira (11) Read More »

Com tom feminista, a Cobogó das Artes leva Lisbela e o Prisioneiro para o palco

Por Ernandes Tavares Nos dias 11 e 12 de maio, às 19h, a Cobogó das Artes vai levar as personagens de Osman Lins para o teatro Apolo. Lisbela e o Prisioneiro − texto que chegou ao grande público por meio da televisão (1993) e do cinema (2003), respectivamente sob a direção do também pernambucano Guel Arraes − foi publicado em 1964. Nascido em Vitória de Santo Antão, Pernambuco, Osman Lins é autor de contos, romances, narrativas, ensaios e peças de teatro. O romance Avalovara (1973) é considerado sua obra-prima. Sessenta anos depois da publicação de Lisbela e 40 depois da morte de Osman Lins, o cineasta Adriano Portela (diretor do longa-metragem Recife Assombrado – em finalização) decide adaptar Lisbela e o Prisioneiro para a contemporaneidade, levantando questões como o feminismo e o preconceito, temáticas pouco exploradas na época da publicação da peça. “Para se ter uma ideia, as mulheres são quem mandam em cena. Quase todas as personagens são mulheres, por exemplo, em vez do delegado é uma delegada, no lugar de um carcereiro temos “uma carcereira” e tem até mulher desempenhando papel de homem. Independente da personagem, elas dominam o palco”, pontua Portela. Nesse clima de mostrar a força feminina, uma personagem presta homenagem a uma figura de força em Pernambuco, a delegada Gleide Ângelo. “Estamos tratando tudo com muito respeito e humor e ao mesmo tempo aproveitando para valorizar uma pessoa que tanto vem lutando pelos direitos das mulheres”, afirma Rafaela Quintino, a diretora do espetáculo. A Cobogó das Artes é um projeto social de Portela. À frente da Portela Produções e em finalização com o seu primeiro longa-metragem, ele resolveu ocupar a casa que foi dos seus avós e transformá-la num ponto de cultura na periferia. A Cobogó ofecere oficinas gratuitas das mais diversas modalidades artísticas e os cursos mais duradouros funcionam com preço abaixo do mercado. “Para o curso de teatro, por exemplo, cobramos uma mensalidade simbólica, porque além da manutenção do espaço a verba é toda investida na produção do espetáculo, desde a pauta do teatro a figurino, plano de luz, entre outras despesas; é uma forma de incluir a comunidade no meio artístico”, acrescenta Portela. Lisbela e o Prisioneiro vem marcar a estreia da Cobogó nos palcos recifenses. “Espero que este seja o primeiro trabalho de muitos que a Cobogó possa realizar, implantando o universo cultural no bairro em que está instalada e levando suas produções para o grande público”, diz Elle Moon, atriz que dá vida a Lisbela. Elle também trabalhou com Portela no Recife Assombrado, onde aparece fazendo uma menção a garota do algodão. Serviço: Dias 11 e 12 de maio Teatro Apolo 19h Ingressos: R$ 30 e R$ 15

Com tom feminista, a Cobogó das Artes leva Lisbela e o Prisioneiro para o palco Read More »

11 jornalistas calouros e veteranos no cenário da comunicação social

Uma das frases mais lindas que ouvi no início da faculdade dizia que o “jornalismo, independente de qualquer definição acadêmica, é uma fascinante batalha pela conquista de mentes e corações de seus alvos: leitores, telespectadores e ouvintes”. Clovis Rossi, um grande jornalista brasileiro, traduz em poucas palavras a humanidade que somente quem exerce a prática da profissão sabe o que isso realmente significa. Entre as muitas datas significativas de abril, comemoramos no último mês o Dia do Jornalista (07/04). Em homenagem a Giovanni Battista Líbero Badaró, jornalista morto por inimigos políticos em 1830, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) oficializou o dia como um marco histórico, em 1908. Ele, que foi um grande defensor da liberdade de imprensa, criou o Observatório Constitucional - um jornal independente com foco em temáticas políticas censuradas na época. Por isso, escolhemos 11 jornalistas (calouros e veteranos) que marcaram o nosso tempo com a arte de contar histórias, transcrever realidades e transmitir notícias silenciadas para a sociedade. São profissionais de diferentes frentes da profissão que nos ensinam (e muito!) sobre o fazer jornalístico com amor e paixão! Confira: O reino e o poder - uma história do New York Times, de Gay Talese Gay Talese apresenta, sem entrelinhas, os bastidores de um dos jornais mais influentes do mundo: The New York Times. Durante o século XX, o veículo exerceu o “quarto poder” nos Estados Unidos. Assim, o editor e ensaísta relata conflitos, choques de interesses, alianças, rupturas, manipulações e conquistas do Times. A filosofia e os princípios do jornal passaram por intensas contradições ao longo dos anos, assim como as mudanças políticas. Esta é, sem dúvidas, uma leitura impressionante - já que Talese é um dos maiores expoentes do “novo jornalismo”. Somos arrebatados para um mundo ‘paralelo’ de histórias! Link: http://bit.ly/2r112jB Rota 66 - a história da polícia que mata, de Caco Barcellos Caco Barcellos certamente é um dos mais ilustres jornalistas brasileiros. Não apenas por suas matérias de qualidade e ineditismo, mas pela ousadia com a qual luta e defende vítimas de injustiças. Logo, ‘Rota 66’ é mais uma de suas denúncias que, no primeiro parágrafo, já somos fisgados por sua narrativa cruel sobre a polícia. O enredo do livro retrata - em mínimos detalhes - o contexto violento de um grupo de matadores de inocentes/suspeitos formado pela PM da capital do estado de São Paulo. A leitura nos coloca em contato com o universo secreto do Jornalismo. Link: http://bit.ly/2qYIL6I História do futuro - o horizonte do Brasil no século XXI, de Míriam Leitão O livro-reportagem faz um mapeamento do território que está por vir. Como assim? Após três anos de pesquisa, Míriam Leitão aponta as tendências de áreas específicas como: meio ambiente, clima, política, economia, energia, agricultura, tecnologia, saúde, entre outros setores vitais à vida humana. Uma narrativa de “previsão” sobre um futuro implacável - e próximo! - para os países que não se prepararem para ele. Link: http://bit.ly/2I6cyBP O olho da rua: uma repórter em busca da literatura da vida real, de Eliane Brum Dez grandes reportagens: cinco urbanas, quatro na Amazônia e uma sobre a geografia íntima da autora. A aventura se inicia com um nascimento nos confins da da região amazônica feito por parteiras da floresta até uma morte em São Paulo, onde a autora testemunha os últimos 115 dias de uma merendeira de escola. No meio do caminho, cruzamos com um grupo de brasileiros que descobrem que existem dois Brasil desiguais. E, em seguida, as putas que gozam do garimpo do Zé Capeta. O livro é uma verdadeira e espantosa viagem pelo interior do corpo da jornalista e entre outras histórias extraordinárias. Link: http://bit.ly/2HszUUQ Mundo sustentável, de André Trigueiro O jornalista André Trigueiro reuniu seus principais artigos, reportagens, comentários e entrevistas com linguagem acessível e direta. A obra traz à tona temáticas urgentes e contemporâneas sobre aquecimento global, biodiversidade, consumo excessivo de recursos naturais, energia, lixo, água, meio ambiente, entre outros, entram em destaque. Assim, o livro nos apresenta soluções práticas de sustentabilidade, com o objetivo de despertar-nos sobre a importância do debate dessas questões. Entre os capítulos, destacamos o que fala sobre lixo, com ênfase nas perspectivas de uso inteligente de tudo o que consumimos e descartamos. Link: http://bit.ly/2r1vPfn Minha razão de viver: memórias de um repórter, de Samuel Wainer Segundo o escritor Jorge Amado, a vida de Samuel “teve o fulgor de estrela a iluminar os caminhos do Brasil”. O jornalista simplesmente tinha o dom de estar no lugar certo, na hora certa - o que o levou a vivenciar importantes episódios da história. Amigo do então presidente Getúlio Vargas, ele foi o único profissional a acompanhá-lo nos comícios pelo Brasil, tornando-se um forte influenciador. Ao mesmo tempo, ele era inimigo do jornalista Carlos Lacerda, instigando ainda mais a trajetória de Wainer. Link: http://bit.ly/2r2HWbV Notícias de um sequestro, de Gabriel García Márquez Abordando um tema explosivo, Gabo colheu depoimentos de dezenas de pessoas envolvidas no drama de sequestros ocorridos na Colômbia, em 1990. Trata-se de um mistura entre ficção e histórias reais, com o objetivo de mostrar as diversas facetas da dramática situação vivida no país, principalmente, em relação ao tráfico de drogas. Utilizando texto em estilo de reportagem, os leitores desfrutam de um clima de muita ação ao narrar tanto o cotidiano dos cativeiros, quanto das negociações entre traficantes e os parentes das vítimas. Link: http://bit.ly/2FiMBMi Holocausto brasileiro, de Daniela Arbex O Hospício de Barbacena, localizado em Minas Gerais, recebeu aproximadamente 60 mil pessoas. Entre as vítimas internadas à força, muitas delas sem diagnósticos de doença mental alguma, estavam prostitutas, meninas grávidas pelos patrões, alcoólatras, homossexuais, epiléticos... Nas décadas em 1960 e 1970, alguns jornalistas chegaram a fazer reportagens sobre o verdadeiro genocídio que estava acontecendo, mas nenhum dos relatos foi tão fiel quanto o de Daniela Arbex. Esta obra é uma história completa de milhares de vozes e vidas silenciadas e esquecidas. Link: http://bit.ly/2r25lui Entrando no clima, de Maria Julia Coutinho Apresentadora célebre no Jornal Nacional, a jornalista mostra de forma carismática e didática

11 jornalistas calouros e veteranos no cenário da comunicação social Read More »

A felicidade está em quem semeia

A magia transformadora da literatura nasce do ato de o escritor exercer sua alquimia e dar vida às cores, aos sons, cheiros; ao espesso ou delgado, ao áspero ou macio, provocando os sentidos apenas com a palavra escrita. Tal magia está presente em Felicidade, romance de Wellington Melo (Editora Patuá - 2017). Além de um primoroso projeto gráfico, assinado por Leonardo Matias, o livro traz uma narrativa enxuta, exata, contudo reveladora.  Assim, basta observar a cena do funeral, em que o autor com notável sutileza, descreve o ato de o coveiro se preparar para sepultar a vida: o som metálico da colher de pedreiro no cimento remete ao piar aziago de um pássaro que, no clima de silêncio, anuncia o ritual da morte.  É possível destacar tais virtudes ainda durante o trabalho do mesmo personagem, em cujo rosto despido de qualquer expressão, num ambiente de lágrimas e murmúrios, ergue a última parede do dia “será tão bela quanto qualquer outra parede; exata, imensa, infalível”. Contudo mesmo sem o autor aferir expressão facial ao personagem, o leitor encontra na face do coveiro a satisfação do escultor que vivencia o seu estado de arte: ele se esmera e ao triscar do metal da colher (o cinzel) na argila endurecida, assina a escultura concebida. Em Felicidade, a simbiose espaço-tempo rege o andamento da narrativa. As cenas se passam no mundo contemporâneo, a partir do uso de mecanismos tecnológicos nos dias de agora, o que deixa o leitor integrado às circunstâncias do enredo e o envolve com na trama que tem como pano de fundo o desafio das lutas ligadas às ocupações de espaços urbanos, onde os personagens contracenam ungidos pelo ideal compartilhado de justiça.Revela eclosão histórica de focos de resistência ante a eterna sanha de poderosos a subjugar desvalidos, cenário inverso ao que se costuma ver nesta Mauriceia disfarçada. Ao longo da narrativa, Wellington se transforma de escritor em artesão, momentos em que impõe dinâmica elogiável à concepção das cenas quando abre e fecha o diafragma de sua câmera imaginária e usa os cenários para contextualizar as mensagens mesmo nas horas cruentas, ao abordar a morte com naturalidade, sem chocar o leitor. Também realça a crítica dos costumes sociais mais sórdidos. Por falar em crítica, em dado momento, o personagem Mário alfineta: “Escrever é mau hábito, vício, doença. Arte é experimentar o abismo, entortar o mundo... Há mais ego dentro dos livros do que literatura”. O texto, contudo, exige especial atenção em uma ou outra passagem de tempo e se mostra menos acessível. Como se abraçasse o abstracionismo, a escrita conduz o leitor a mais de uma interpretação, o que transcende ao simplesmente explícito e nos remete a Castro Alves: “Feliz daquele que semeia livros a mancheia e faz o povo pensar”. *Paulo Caldas é escritor  

A felicidade está em quem semeia Read More »

Feira de adoção de cães na Tamarineira

O pet shop, Xodó 4 Patas em parceria com o Abrigo do Seu Alberto, realiza nesta sexta-feira (04 de maio), a partir das 8h, uma feira de adoção de cães. A ação integra a programação de inauguração da nova sede da loja que saiu do Parnamirim para a Tamarineira e agora está num local mais amplo, com 1,4 mil metros quadrados, e oferecendo os serviços de Hotel, Creche, Consultório, Centro de Estética, Toca do Gato e vendas de produtos. Na feira, todos os cães colocados para adoção estão castrados e vermifugados. Eles ficarão expostos numa área reservada e, os interessados em adotar, devem ser maiores de 18 anos, levar documentação e comprovante de residência. Além de empresária do setor de pet shop, Marília Moraes é amante e defensora dos animais. A publicitária, agora empresária em tempo integral, largou a antiga profissão para se dedicar ao que ama e fazer de sua paixão pelos animais, o seu trabalho. “É muito importante essa parceria com o Abrigo do Seu Alberto. Ele faz um trabalho voluntário de cuidar dos animais e merece todo o nosso apoio e respeito. Espero que possamos fazer novas parcerias e feiras como essa”, salienta. O Abrigo de Seu Alberto cuida de cerca de 100 cães abandonados. A sede é em Candeias e quem quiser colaborar com a causa, seja como voluntário ou através de doações o instagram é: @abrigodeseualberto e o whatsapp é (81) 9 9966-7875. SERVIÇO: FEIRA DE ADOÇÃO Onde: PET SHOP XODÓ 4 PATAS, Estrada do Arraial, 3108, Tamarineira Informações: (81) 3877-4440 / 99239-0465 instagram.com/xodo4patas facebook.com/xodo4patas www.xodo4patas.com.br

Feira de adoção de cães na Tamarineira Read More »

Grão Cheff: uma aula sobre o café artesanal

O empresário Marcelo Carrilho percebeu que no Recife não havia o hábito de consumir café especial. Foi quando decidiu abrir a Grão Cheff, em 2017, casa que oferece a bebida originária de fazendas de cinco regiões do Brasil: Alta Mogiana, em São Paulo; Chapada Diamantina, na Bahia; Serrado Mineiro; Sul de Minas; e Serra do Caparaó (também em Minas Gerais). A torra especial é realizada na própria cafeteria pelo empresário. A vantagem desse processo artesanal em comparação ao industrial, é o fato de torrar pequenos lotes, por isso, todos os grãos são selecionados, garantindo uma qualidade maior. “A grande escala da indústria não consegue chegar no toque de avelã ou achocolatado que damos ao café, porque para que isso ocorra é necessário a colheita seletiva dos grãos maduros", explica Carrilho. "As grandes indústrias colhem os grãos verdes que estão ainda se formando, por isso, num café tradicional as torras não conseguem chegar ao ponto especial”, esclarece. Com um ambiente moderno e ao mesmo tempo com traços rústicos, que remete a uma fazenda do café, a casa oferece opções de expressos, desde o café latte (RS 6,50) aos cappuccinos brasiliano e italiano (R$ 8,60), que são os mais pedidos. Mas o menu reserva também novidades dos cafés gelados, como ice cream coffe chocolate, composto por sorvete de café e calda de chocolate (R$ 15,90). O diferencial do serviço do Grão Cheff, porém, está nos filtrados e coados que oferecem dez métodos de extração da bebida, como o Hario 60 (R$ 9,50) e o Aeropress (R$ 10,90), que potencializam o sabor. Cada tipo de extração contém uma descrição no cardápio explicando a origem. Além disso, o barista vai à mesa do cliente e faz a preparação da extração para que conheça o método, com exceção do Turco (RS 6,90) e do Mocca (R$ 9,50), que já chegam na mesa prontos para serem servidos. Na demonstração, ele pode distinguir o cheiro da fragrância do café em pó e depois o aroma da bebida já pronta. Com menos de oito meses de casa, Carrilho percebe que a cafeteria, aos poucos, está conquistando o paladar da clientela. “Geralmente as pessoas vêm conhecer e acabam gostando. Depois indica para um amigo e assim em diante”, conta. A Grão Cheff não oferece apenas cafés especiais. Para movimentar ainda mais o espaço e tornar a frequência de clientes regular durante todo o dia, Carrilho resolveu trazer opções de almoços, servido no horário das 12h às 16h. Entre os pratos estão o talharim de camarão ao molho pesto ou ao molho de tomate artesanal e tiras de parmesão (R$ 23,90), linguini de café ao molho quatro queijos (R$ 25,90) e frango grelhado com arroz de alho, legumes cozidos e purê (R$ 23,90). O carro-chefe da casa é o risoto de camarão com crispys de alho poró (R$ 25,90). A lista ainda oferece opções veganas com o Tropical, mix de folhas, manga, laranja, damasco e cenoura com molho de iorgute (R$ 19,90) e espaguete de abrobrinha, cenoura e palmito (R$ 23,90). Café da manhã e jantar também fazem parte do cardápio, com opções que incluem cuscuz recheado de carne de sol e queijo coalho (a partir de R$ 10,50), tapiocas (a partir de R$ 9,50), cremes (R$ 12,90), omeletes (R$ 19,90) e croassaints (a partir de R$ 9,50). Além de salgados, há doces, como brownies (R$ 12,90), cupcake (a partir de R$ 7,90) e salada de fruta recheado com granola, iogurte e mel de abelha (R$ 10,50). A ideia é que os pratos e os outros produtos harmonizem com o café. Por estar situado no tradicional bairro do Espinheiro, zona norte do Recife, o perfil do público é formado, em sua maioria, da classe A e B, de todos os gêneros e a faixa etária acima dos 30 anos. “Uma surpresa que nós tivemos foi a clientela acima dos 60 anos consumindo o nosso café. Achávamos que seria um público difícil de alcançar por ter um gosto já definido”, ressalta Carrilho. Para quem quer levar para casa o prazer de consumir o café do Grão Cheff, a cafeteria lançou sua marca própria, a Qahwa, fruto da torrefação artesanal, vendida em embalagens de 250g e 550g. “Nós moemos sempre na hora que o cliente for levar para sua residência. A depender do método de extração que ele utiliza, colocamos o café no ponto de moagem adequada”, explica o empresário. A marca já possui quatro locais de venda. “Estou começando o trabalho de colocar a Qahwa no mercado agora, porque primeiro precisava consolidar a cafeteria”, prioriza Carrilho. Além do produto, a Grão Cheff também vende moedor, balança, chaleira e os equipamentos para os dez métodos de extração que o cliente encontra na cafeteria. (P.R.M.) Serviço: Cafeteria Grão Cheff, endereço: R. da Hora, 497 - Espinheiro, Recife. Horários: segunda a sexta, das 10h30 às 20h; sábado e domingo, das 12h às 20h. Fone: (81) 3071-8384 *Por Paulo Ricardo Mendes (algomais@algomais.com)

Grão Cheff: uma aula sobre o café artesanal Read More »

Yutake inova ao oferecer comida japonesa no modelo "pegar e levar"

Quem tem uma vida corrida sabe bem que nem sempre é possível fazer uma refeição saborosa em meio a uma agenda lotada. Foi pensando nesse público atarefado que os sócios, Diego Cysneiro, Mauro Arruda e Rafael Pontual abriram o fast-food Yutake, que oferece várias opções da culinária japonesa no conceito de take-away, que traduzindo para o português seria pegar e levar. A ideia surgiu depois que os três amigos da faculdade decidiram montar um negócio. Eles passaram a se reunir próximo aos horários de refeição, e precisavam se alimentar rápido, sem abrir mão da qualidade e da saúde. Ao procurar pelo Recife um local com essas combinações, perceberam que havia pouca oferta. Vislumbraram um nicho no mercado em que poderiam atuar e agregar algo novo. “Escolhemos a culinária japonesa porque queríamos trazer um alimento que já tivesse boa aceitação", conta Diego Cysneiro, um dos sócios do empreendimento. Ao entrar no Yutake o cliente se depara com uma espécie de vitrine com cerca de sete pratos que têm mais saída. O expositor funciona sob refrigeração com indicador de temperatura e possui uma cortina de vento forçada formando uma barreira, evitando possíveis trocas de temperaturas para que os alimentos não se estraguem. Os produtos, que já estão embalados, são expostos no período máximo de três horas. “Depois desse tempo o arroz perde a qualidade e precisamos descartá-lo”, explica Cysneiro, responsável por assinar o cardápio do Yutake. Podem ser encontrados à venda no expositor “combinados”, como o Fish it up (R$24,90), um mix de oito peças que vem com dois uramaki arco-íris sushi, dois niguiri kani, dois salmão camarão salteado e dois hossomaki salmão. Outro prato que faz sucesso na casa é o burrito de sushi (a partir de R$ 18,90). A iguaria ao invés de ser enrolada numa tortila de trigo, é coberta por algas e pode ser acompanhada de algumas opções de recheio, como salmão, camarão empanado, cogumelos e aspargos salteados. “O cliente monta de acordo com sua preferência”, ressalta Cysneiro. O prato vem numa embalagem que pode ser compartilhada. “Ela tem formato de cilindro, que se parte ao meio, e o cliente pode, se quiser, dividir", conta o sócio. Entre os 50 itens do cardápio, ainda é possível encontrar opções veganas, como o Hossomaki à base de pepino, arroz e nori por fora (R$ 17,90); o We Love Vegans (R$ 24,90) combinado de oito peças, que contém dois hossomaki pepino, dois jô vegano, dois niguiri berinjela e dois uramaki vegano; e rolls feitos de cogumelos, arroz e gergelim tostado por fora, nori e shimeji salteado ao molho tarê (R$ 23,90). Além do modelo take-way, o cliente pode fazer o pedido no balcão ou por delivery, realizado de forma tradicional, e também pode ser feito com o aplicativo próprio Yutake Sushi. Esse serviço on-line traz a possibilidade de realizar o pedido em casa e até mesmo agendá-lo com data e horário. A solicitação ainda pode ser feita por meio da plataforma Ifood. O espaço, embora seja pequeno, também permite realizar as refeições no local. Devido à grande procura na loja, os sócios pretendem expandi-la ainda este ano e ocupar a parte de trás do estabelecimento. “Ficou pequena a operação para a grande demanda que nós estamos atendendo”, observa Cysneiro. Para ele, o projeto ao mesmo tempo que está sendo um desafio, vem proporcionando resultados inesperados. “Lançamos algo novo no mercado local e achávamos que teria inicialmente uma rejeição das pessoas, mas pelo contrário, estamos tendo uma aceitação muito grande”, comemora o sócio. Serviço: Yutake Sushi, Endereço: Av. Dezessete de Agosto, 789 - Loja 2A - Casa Forte, Recife - PE Horário de funcionamento: terça e quarta-feira: 12h às 15h, 18h às 23h – quinta a sábado: 12h às 15h, 18h às 0h – domingo: 18h às 23h, não funciona nas segundas. Telefone: (81) 3204-5153.

Yutake inova ao oferecer comida japonesa no modelo "pegar e levar" Read More »

Arte contemporânea italiana no Murilo La Greca

Amanhã (5), o Museu Murillo La Greca recebe a exposição Percursos Introspectivos da Alma, de curadoria da artista plástica ítalo-brasileiro Eugenia Harten. A mostra é a quinta iniciativa de um projeto de intercâmbio cultural entre o Brasil e Itália, que já promoveu, desde 2015, exposições no Recife, em Milão, em Búzios e em Caravaggio. Na abertura, a partir das 19h desta quinta-feira, o artista contemporâneo Daniel Santiago fará uma performance. Inédita no Brasil, a mostra Percursos Introspectivos da Alma já foi apresentada na Itália, na histórica cidade de Caravaggio, por ocasião das festividades preparadas pela administração municipal daquela cidade para celebrar o aniversário de um de seus mais ilustres cidadãos: o pintor Michelangelo Merisi Caravaggio. O acervo conta com obras de artistas de diversas regiões da Itália, entre profissionais consagrados com vasto currículo e jovens artistas de grande talento, promessas da arte contemporânea internacional. A mostra, que celebra as várias línguas e linguagens faladas pela arte contemporânea, convida os visitantes por um percurso que começa pela obra neo pop de Vittoria Salati, segue a caminhada pelas ruas urbanas do impressionismo de Patrizio Oca, passa pelo realismo mágico e poético de Carmine Bellucci e Nacha Piattini Maria Ignacia, depois cria formas e cores espontâneas na abstração vitrificada de Mario Del Viero, e se dedica ainda a percorrer os valores expressivos dos materiais e do gesto informal de Mirko Roncelli, até atravessar as fronteiras entre o abstrato e o figurativo de Lorella Castelli, Marisa Ierardi e Eugênia Harten. Outras paradas se fazem obrigatórias nesse percurso, segundo a curadora Eugenia Harten, que destaca ainda “a fotografia de Fabio Fidone, o cenário quase teatral montado por Natalia Gonzalez Prados em homenagem ao Bacchino malato de Caravaggio, transformando os castelos do século XX de Vito Legramandi em palco cênico para dançarina sensual criar novos passos pela coreografia de Ivana Vio até chegar às fantasias do carnaval de Veneza, através da pintura digital do mestre Bruno Tosi”. Intercâmbio - A primeira edição do Intercâmbio Cultural foi realizada em junho de 2015, no Museu da Cidade do Recife, apresentando ao público do Recife 30 obras de artistas italianos e outros 30 artistas brasileiros. Em contrapartida, a  segunda edição aconteceu na cidade de Milão, Itália, na Galleria Art Studio38, em dezembro 2015. Na ocasião, participaram cinco artistas brasileiros e quatro artistas italianos, com o apoio e patrocínio do Consulado Geral do Brasil em Milão. A terceira edição do Intercâmbio Cultural foi realizada em junho de 2016, no balneário de Búzios, no Rio de Janeiro, trazendo seis dos maiores expoentes da arte italiana para uma exposição na galeria N1 de Arte. Em 2016, a quarta edição foi na cidade de Caravaggio, na Itália.   Serviço Exposição Percursos Introspectivos da Alma Abertura: 5 de abril, a partir das 19h Visitação: Até 28 de abril Horário: De terça a sexta, das 9h às 12h e 14h às 17h, e, no sábado, das 15h às 18h Local: Museu Murillo La Greca (Rua Leonardo Bezerra Cavalcante, 366, Parnamirim) Entrada gratuita Informações: 3355-3129   --

Arte contemporânea italiana no Murilo La Greca Read More »