Em 2017, a NIVEA reverencia Jorge Ben Jor, o rei do suingue e da simpatia, adicionando um balanço irresistível à série que celebra anualmente os principais ícones da música brasileira. Ele é o astro-mor da sexta edição do projeto NIVEA VIVA, revisto ao lado de brilhantes interpretes de uma outra geração: Skank e Céu. O show – visto por um total de 240 mil pessoas em sua passagem por Porto Alegre e Rio - acontece no dia 21 de maio, a partir das 17h30, no Parque Dona Lindu. “A Plataforma NIVEA VIVA é genuína em sua proposta ao levar ao público, de forma democrática, grandes homenagens à música brasileira e seus interpretes em shows gratuitos”, afirma Tatiana Ponce, vice-presidente de Inovação para Américas e diretora de Marketing da NIVEA Brasil. “Este ano, vamos comemorar a alegria contagiante do povo brasileiro, celebrando Jorge Ben Jor, um cantor e compositor atemporal, cuja obra transita facilmente entre várias gerações”, completa ela. Conduzidos por Monique Gardenberg, diretora geral do espetáculo, a cantora paulistana e o grupo mineiro vão dar novos significados para a obra – iniciada nos anos 60 e incrivelmente atual até hoje – de um artista sem similares na música brasileira e mundial, com releituras inéditas de suas canções. “Jorge é um inventor, ele sublinhou a África, trouxe o blues/rock para a bossa nova e criou o samba-rock. Jorge é um acontecimento na música popular brasileira e vamos festejar essa força criativa que influenciou tantas gerações”, explica Monique. “Fiquei contente e surpreso por ter sido escolhido para esse projeto. Acho que vamos fazer shows bem legais”, resume o próprio Ben Jor. O espetáculo “Após a avant-première realizada no Rio de Janeiro (Vivo Rio), no dia 14 de março, o NIVEA VIVA já passou por espaços abertos em Porto Alegre (02/04), Rio (09/04) e Fortaleza (07/05), e tem como próximos destinos Recife (21/05), Brasília (11/06) e, finalmente, São Paulo (25/06)”, explica Tatiana. "Por ser um show que vai acontecer ao ar livre, com a luz do dia, vamos usar telões de LED para criar os climas e os vídeos de cada canção. Jorge é ligado em cinema, o que gera em mim uma inspiração especial para vestir seu repertório", conta Monique. “Por conta disso, vamos usar imagens do clássico ‘Viagem à Lua’, de Georges Méliès, durante ‘Os alquimistas estão chegando’, e de ‘O pão nosso de cada dia’, de F.W. Murnau, em ‘Que pena’”, explica a diretora geral. O repertório do show – que terá momentos de encontro com os artistas e, no final, uma celebração com todos juntos – traz mais de 30 músicas, de todas as fases da carreira do artista, como “Os alquimistas estão chegando” (Skank e Céu), “Chove chuva” (Céu), “Balança pema” (Skank), “Umbabaraúma” (Skank e Jorge), “Mas que nada” (Céu e Jorge) e “Taj Mahal” (Ben Jor, Céu e Skank), num variado passeio pelo repertório do homenageado. No palco, atuando como usinas sonoras do espetáculo, vão se alternar o Skank e a banda do Zé Pretinho, que há tantos anos acompanha Ben Jor. No encerramento, ao som de “País tropical” e “Fio maravilha”, elas vão tocar juntas também, dobrando a potência do show, com dois baixos, duas baterias, etc. Viva Jorge! Jorge Ben Jor desenvolveu o que já prometia, ambiciosamente, no título de seu álbum de estreia, “Samba esquema novo”, lançado em dezembro de 1963. Ao longo de uma rica carreira, repleta de canções que já fazem parte do imaginário popular – como “A banda do Zé Pretinho”, “Cadê Tereza”, “Xica da Silva” e “W/Brasil (Chama o síndico)”–, ele criou um estilo único, com um linguajar característico, resultado de uma profunda vivência das ruas. Gerou também um groove mágico, feito de uma alquimia entre samba, soul, funk, rock, jazz e diversas matrizes africanas presentes no seu propalado país tropical. Álbuns como os cultuados “Ben” (1972), “A tábua de esmeralda” (1974), “Solta o pavão” (1975) e “África Brasil” (1976) ajudaram a definir a MPB e, por isso mesmo, têm lugar cativo nas listas dos trabalhos mais influentes da sua história. Skank Mineiro que nunca trabalhou em silêncio, o grupo Skank começou em 1992, em formato independente, e cresceu vertiginosamente a ponto de virar um gigante da MPB. No percurso, bateu bola com o reggae, com o rock e com o Clube da Esquina, vendeu milhões de discos, acumulou inúmeros hits e refinou o conceito de música pop no Brasil. E em nenhum momento dessas mais de duas décadas de carreira, camuflou o impacto que a música de Jorge Ben Jor teve em sua trajetória, seja em regravações como “Cadê o penalty” (do seu homônimo álbum de estreia) ou em várias apresentações juntos. “Quando surgiu o convite para esse projeto, ele nos pareceu muito familiar, pareceu muito próximo do universo do Skank”, conta Samuel Rosa, cantor, guitarrista e compositor do grupo. “Vai ser um encontro incrível, já que tanto o Skank como a Céu, apesar de trajetórias distintas, possuem uma interseção comum com a obra do Jorge Ben Jor. Desde o começo da nossa carreira e até hoje, trazemos essa influência. E o Jorge foi uma espécie de padrinho da banda, sempre teve uma gentileza enorme com a gente, mesmo quando éramos novatos na cena. Vai ser uma realização estar no palco ao lado da Céu e do nosso professor”, afirma ele. Céu Uma preciosa adição ao seleto hall of fame das cantoras da MPB, Céu debutou em 2005 com um álbum homônimo, sucesso retumbante no Brasil e no exterior, que lhe rendeu três indicações ao Grammy e superou a marca de 500 mil discos vendidos. A consagração definitiva veio no trabalho seguinte, o hipnótico “Vagarosa”, lançado em 2009, novamente aclamado pela crítica, emplacando o segundo lugar na parada de World Music da Billboard. A partir dele, e nos álbuns de estúdio seguintes, “Caravana sereia Bloom” (2012) e “Tropix” (2016), Céu firmou uma sonoridade bastante particular, sintetizando elementos de rock, hip-hop, reggae e afro, com apresentações nos maiores festivais do mundo, como o Montreal Jazz Festival, Coachella, Roskilde e