Arquivos Notícias - Página 492 De 665 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Algomais recebe menção honrosa no Prêmio Fecomércio-PE

A Algomais recebeu menção honrosa na categoria online com o especial "Desafios do varejo para vencer a crise". As reportagens assinadas pelo Rafael Dantas e pela editora Cláudia Santos abordam cases de superação no setor do varejo e as estratégicas dos shoppings e lojas de rua para enfrentar a crise. O concurso jornalístico é uma iniciativa do Sistema Fecomércio de Pernambuco com o objetivo de reconhecer matérias (impressas, televisivas, radiofônicas, onlines) e fotografias relativas ao segmento do comércio de bens, serviços e turismo. Confira o especial online no link ao lado: www.revistaalgomais.com.br/varejo   Esta foi a segunda premiação da Revista Algomais em 2017. Em abril a revista levou o Prêmio Urbana de Jornalismo na categoria impresso com a reportagem “Novos caminhos do trânsito”, produzida pelo jornalista Rafael Dantas.

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Suape registra récorde na movimentação de contêineres em julho

Julho foi um excelente mês para a movimentação de contêineres no Porto de Suape. Pela primeira vez, desde outubro de 2011, o atracadouro ultrapassou os 40 mil TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés) em um único mês. Com isso, Suape segue firme no caminho para bater o récorde anual na movimentação de contêineres, registrado naquele mesmo ano (434 mil TEUs). Os produtos são movimentados no Tecon Suape, terminal privado instalado no atracadouro pernambucano. O crescimento foi puxado pelas operações de cabotagem (navegação entre portos de um mesmo país) que contabilizaram aproximadamente 27,7 mil TEUs, seguido pelas importações, com aproximadamente 8,8 mil TEUs. As exportações chegaram a 3,6 mil TEUs. Em peso bruto, a movimentação alcançou 469.349 toneladas e em unidades, 24.734 contêineres. Em julho de 2016, o registro da movimentação foi de 33.247 TEUs. “Comemoramos a notícia e estamos otimistas com os dados registrados. Temos a movimentação de graneis líquidos como carro-chefe e, por isso, é importante que alcancemos resultados expressivos nas demais cargas. Esse dado mostra que podemos diversificar nossas operações e que estamos sendo bem avaliados por grandes empresas marítimas que escolhem atracar seus navios em nosso porto”, ponderou o presidente do Complexo Industrial Portuário de Suape, Marcos Baptista. Semestre Os números da movimentação de contêineres também foram expressivos no primeiro semestre. De janeiro a junho de 2017, o porto pernambucano cresceu 22,9% na movimentação deste tipo de carga, quando registrou 220.305 mil TEUs movimentados, ante 179.260 mil TEUs do mesmo período em 2016. A marca entra para os maiores récordes já registrados desde o início da operação do Tecon Suape em 2002. No semestre, o incremento na movimentação se deveu, principalmente, às operações de cabotagem, que contabilizaram 154.438 mil TEUs. As importações também registraram números significativos, com 47.940 TEUs, seguido pelas operações de exportação com 17.927 TEUs. Entre as principais mercadorias movimentadas nas cargas conteinerizadas estão os plásticos que lideram a lista com 451.995 mil toneladas; seguido pelos cereais com 240.998 mil toneladas; produtos químicos e orgânicos com 166.510 mil toneladas. Na sequência aparecem ferro fundido e aço com 119.166 mil toneladas; sal, enxofre, cal e cimento com 112.632 mil toneladas; bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres com 89.047 mil toneladas, entre outros. No total, o porto registrou a movimentação de 2.576.897 toneladas no primeiro semestre de 2017. Portos públicos No cenário nacional, Suape se manteve em 4º lugar entre os principais portos públicos na movimentação de contêineres nos seis primeiros meses do ano, com 220 mil TEUs. Em 1º lugar está o Porto de Santos com 1.391.101 TEUs movimentados, seguido pelo Porto de Paranaguá com 357 mil TEUs e, Rio Grande com 345 mil TEUs. (Por Blog do Governo do Estado de Pernambuco)

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Recife sedia a 8ª Feira de Condomínios do Nordeste

A maior Feira de Condomínios do país está de endereço novo. A 8ª FESÍNDICO acontece, este ano, no Shopping Rio Mar, Recife, e tem como proposta apresentar ao mercado as novidades em serviços e produtos no setor. O evento acontece nos dias 15 e 16 de setembro e reúne 80 expositores. O público também terá acesso a nove palestras com profissionais renomados que atuam na área condominial. A FESÍNDICO se consagrou no calendário de Pernambuco e é realizada a cada dois anos. Mais de 30 mil pessoas já estiveram nas edições anteriores da feira. A entrada é gratuita e não precisa de inscrições. Outras informações: (81)3221.9083 e no site: www.fesindico.com.br A 8ª FESÍNDICO reúne construtores, arquitetos, engenheiros, prestadores de serviço, condôminos, síndicos e profissionais da área que trocam experiência e passam a conhecer soluções atuais e novidades na gestão de edifícios. As palestras, oferecidas ao público, abordam diversas questões, a exemplo: responsabilidade civil do síndico e condomínio; como driblar a crise e manter as contas em dia; o papel do síndico; inadimplência; atualização da convenção; importância das assembleias; economia com individualização de água e gás; negociação com fornecedores, além de medidas preventivas e de segurança no combate a incêndios em edificações. A 8ª Feira de Condomínios do Nordeste conta com 80 estandes, localizados no piso L3 do Shopping Rio Mar. Em exposição estão as novas tendências nas áreas de perfuração de poços, individualização de água e gás, seguros, segurança eletrônica, materiais de limpeza e equipamentos, dedetização, administradoras de condomínios, análise de água, portaria virtual, construtoras, academias, terceirização e mão de obra, controle de acesso. “O sucesso alcançado nas sete primeiras edições da FESÍNDICO garante aos expositores o contato com síndicos, moradores e demais profissionais, tornando este encontro um verdadeiro palco de lançamento de produtos e serviços, além da fixação da marca das empresas, devido ao contato corpo-a-corpo que o evento proporciona”, ressalta Inaldo Dantas, advogado e organizador da Feira. PALESTRAS – A Feira de Condomínios do Nordeste oferece nove palestras gratuitas nos dois dias do evento. Inaldo Dantas, advogado condominial e um dos organizadores da FESÍNDICO aborda os temas: “Socorro! Sou síndico” e “O condomínio de A a Z”. Fabiano Pinheiro, diretor do Instituto Você Melhor, fala da crise e como aproveitar o momento para negociar com fornecedores. Informações sobre convenção e assembleias estão a cargo do advogado do SECOVI-PE, Noberto Lopes. A economia com a individualização de água e gás são os pontos discutidos por Roberto Fagundes, Diretor Comercial e técnico da TECHMETRIA. Eduardo Sabino, diretor de Mercado e Atendimento COMPESA, explica sobre o FIDECOM (fidelização do cliente COMPESA). Como obter o atestado de regularidade do condomínio é o tema da palestra do Major Carneiro, do corpo de bombeiros. Quer saber sobre prevenção e a melhor estratégia de segurança para os edifícios? O Coronel Sergio Viana dá as dicas e atualizações do mercado. LANÇAMENTO LIVRO – Durante a 8ª FESÍNDICO, o advogado Inaldo Dantas, que é referência na área condominial em todo país, lança o livro: “Socorro!!! Sou Síndico”. A obra marca os 30 anos de atuação dele no mercado e está dividida em oito capítulos: Condomínio: definição, constituição; A Administração do condomínio; A Convenção e o regimento interno; Taxas de condomínio; Previsão orçamentária e prestação de contas; Condôminos – direitos e deveres e Manutenção Predial. Há ainda os anexos (artigos publicados em revistas especializadas, jornais, portais; perguntas e respostas; legislação, etc.). O trabalho conta com 266 páginas e será comercializado ao preço de R$50,00 (Domínio Editora). SERVIÇO: O QUE: 8ª Feira de Condomínios do Nordeste QUANDO: 15.09.17 (sexta-feira) / Horário: 13h às 22h 16.09.17 (sábado) / Horário: 13h às 22h LOCAL: Shopping Rio Mar – Recife – PISO L3 ENTRADA: gratuita para feira e palestras

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43% dos brasileiros sofrem de joanete

Uma pesquisa desenvolvida entre março e junho deste ano revelou estatísticas alarmantes a respeito das dores e problemas que surgem a partir do tempo que se passa em pé no trabalho e também do uso de calçados inadequados. O estudo foi intitulado de "O trabalho e a relação com os pés, tornozelos e joelhos" e consultou 2.940 brasileiros com o objetivo de conscientizar as empresas do cuidado com os membros inferiores. O fisioterapeuta e co-autor da pesquisa Mateus Martinez alerta: "Quanto maior o grau de joanete, mais dores o indivíduo sente. Além do problema estético, o joanete também altera a forma que a pessoa caminha". Além da dor, o joanete dificulta a compra de calçados. O problema é progressivo e evolui até o grau 5 caso não seja feita uma prevenção com palmilhas ortopédicas e o uso de sapatos adequados. "Em casos muito severos, apenas a cirurgia é capaz de trazer o realinhamento do osso. É um procedimento muito invasivo e doloroso. Se o indivíduo cirurgia não fizer a correção biomecânica com o uso de uma palmilha e do calçado ideal, o joanete pode reincidir" conclui Martinez. A pesquisa também traz diversos dados sobre complicações e riscos que o trabalhador está exposto ao se submeter a muitas horas de trabalho em pé sem a devida prevenção e ergonomia adequada. O estudo está disponível ao público em bit.ly/PesquisaPesNoTrabalho.

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Confiança da micro e pequena empresa cresce 2,1 pontos em julho, mostra indicador do SPC Brasil e CNDL

O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa (MPE) atingiu 49,0 pontos no último mês de julho, o que representa uma alta de 2,1 pontos percentuais na passagem de junho para julho deste ano, segundo dados do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Já na comparação com julho do ano passado, a alta é de 4,3 pontos percentuais – naquele mês o índice estava em 44,7 pontos. Apesar da leve alta observada no período, a confiança do micro e pequeno empresário dos ramos do comércio e serviços segue em baixo patamar. O indicador varia de zero a 100, sendo que, acima de 50 pontos, reflete confiança desses empresários e, abaixo dos 50 pontos, reflete desconfiança com os negócios e com a economia. Na avaliação do presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a oscilação positiva da confiança mostra que a tímida melhora do cenário econômico, com a queda da inflação e das taxas de juros, pode em alguma medida criar boas expectativas no empresariado. “Medidas como a liberação de recursos do FGTS, que serviram de estimulo ao consumo e à recuperação de crédito nesse primeiro semestre injetaram um pouco de ânimo aos agentes econômicos e impediram, por ora, que as incertezas políticas tivessem impacto maior na confiança”, explica o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. O Indicador de Confiança é composto pelo Indicador de Condições Gerais e pelo Indicador de Expectativas. Por meio da avaliação das condições gerais, busca-se medir a percepção dos micro e pequenos varejistas e empresários de serviços sobre os últimos seis meses. Já através das expectativas, busca-se medir o que se espera para os próximos seis meses. Mesmo com melhora do indicador, 59% dos micro e pequenos empresários acreditam que a economia piorou nos últimos seis meses O Indicador de Condições Gerais, que avalia o retrospecto do micro e pequeno empresário sobre o desempenho de suas empresas e da economia nos últimos seis meses, subiu de 32,2 pontos em junho para 37,3 pontos em julho deste ano. Em igual mês do ano passado o mesmo indicador se encontrava em 25,5 pontos. Como o índice permanece abaixo do nível neutro de 50 pontos, significa que para a maioria dos micro e pequenos empresários a situação econômica do país e de suas empresas vem piorando com o passar do tempo, embora em ritmo menos acelerado como no auge da crise. Na abertura do indicador, tanto a avaliação regressa de seus negócios quanto para a economia, apresentaram melhora. No primeiro caso, passou de 35,4 pontos para 40,8 pontos na escala. Já para o desempenho recente da economia, a evolução positiva foi de 29,0 pontos para 33,9 pontos. Em termos percentuais, seis em cada dez (59%) empresários sondados consideram que o estado da economia brasileira piorou nos últimos seis meses. Esse número, embora elevado, vem caindo desde os primeiros meses da sondagem em 2015, quando chegou perto da cifra de 90%. Já a proporção dos que notaram melhora da economia foi de 14%. Quando restrita somente ao desempenho de seus próprios negócios, 44% disseram ter notado piora, enquanto 19% relatam ter notado alguns sinais de melhora. A queda das vendas é o sintoma mais perceptível para aqueles que constatam a piora dos seus negócios, sendo mencionada 70% desses empresários como motivo de sua percepção negativa. Em seguida, aparecem a percepção de aumento dos preços (14%) – mesmo com a inflação bem controlada. O aumento da inadimplência como causa dos problemas em seus negócios é citado por 5% dos micro e pequenos empresários consultados. Apesar da crise, 55% dos donos de micro e pequenas empresas estão confiantes com o futuro de seus negócios O Indicador de Expectativas, que serve de termômetro para avaliar o que o empresário aguarda para o futuro, apresentou uma pequena queda nas duas bases de comparação. No último mês de julho, o índice ficou em 57,8 pontos contra 58,0 observado em junho e dos 59,1 pontos que marcava em julho do ano passado. Desde o início da série, a avaliação acerca do passado tem ficado abaixo das expectativas para o futuro. Porém, com os resultados do último mês, a diferença entre os dois componentes do Indicador de Confiança reduziu-se ao seu menor valor. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o fato de as expecativas terem permanecido estáveis guarda relação com as incertezas políticas. “A estabilidade das expectativas reflete as incertezas que pairam sobre os próximos meses. Já a melhora do Indicador de Condições Gerais reflete os dados positivos do primeiro semestre, em que se viu a queda dos juros, e uma melhora nos indicadores de vendas”, diz. De acordo com o levantamento, 37% dos micro e pequenos empresários estão, de algum modo, confiantes com o futuro da economia brasileira contra 26% de pessimistas. Quando essa análise detém apenas a realidade da sua empresa, o índice é maior e chega a 55% dos empresários consultados ante um percentual de 15% que manifestaram pessimismo com o futuro de seus negócios. A confiança dos empresários no desempenho da economia, entretanto, não é explicada na maior parte dos casos: 46% dos empresários que se dizem confiantes para os próximos seis meses admitiram não saber a razão de seu otimismo, apenas acreditam que coisas boas irão acontecer. A mesma razão é citada por 32% dos micro e pequenos empresários que estão otimistas com seus negócios. Entre os que estão otimistas com a economia, há também 19% de entrevistados que observam melhora no cenário macroeconômico e 18% que confiam na resolução da crise política. Entre os que vislumbram um futuro positivo para suas empresas, 28% enxergam a boa gestão do próprio negócio como um fator de estímulo e 17% disseram estar investindo para enfrentar a crise. Apenas 7% de micro e pequenos empresários disseram não estar sendo afetados pela crise. Na outra ponta, entre os pessimistas com a economia, a questão política também merece destaque, evidenciando que a incerteza no campo político interfere nas perspectivas econômicas dos empresários: 40% dizem-se pessimistas com os

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Peça de teatro Shakesfood une gastronomia e clássicos de Shakespeare

O espetáculo Shakesfood é uma "comédia teatral gastronômica" que utiliza a linguagem de teatro de objetos, com texto e direção Diógenes D. Lima. Na peça, dois atores e um músico engendram um plano maluco de transformar famosas obras do renomado dramaturgo inglês Willian Shakespeare (1564 -1616) em pratos gastronômicos. O espetáculo estreia nesta sexta-feira (11 de agosto), às 20h, no Teatro Apolo. A temporada segue até 20 de agosto, com apresentações sextas e sábados, às 20h, e domingos, às 19h. Os ingressos custam R$ 40,00 (inteira) e 20,00 (meia) e estão à venda na bilheteria do teatro duas horas antes do espetáculo e pelo site Sympla: https://www.sympla.com.br/espetaculo-teatral-shakesfood__169682 Shakesfood é concebido na perspectiva do Teatro de Objetos, uma vertente do Teatro de Animação, na qual se utiliza objetos prontos no lugar de bonecos, conferindo-lhes novos significados. Na ocasião, o teatro vira um restaurante fast-food e a plateia passa a ser a clientela do estabelecimento. Em cena, a dupla de atores utiliza utensílios de cozinha como personagens e vão preparando refeições inspiradas em tragédias shakespereanas como Hamlet e Romeu e Julieta. Com muito humor, o público é convidado a experimentar os sabores e dissabores das histórias. O elenco é formado por Thiago Ambrieel e Diógenes D. Lima. A peça tem trilha sonora de Samuel Nóbrega, que tão entra em cena como assistente de cozinha. O design de luz é de Jathyles Miranda. A supervisão artística é de Jorge de Paula. A montagem é um projeto independente criado pela produtora Luciana Barbosa e pelo dramaturgo e ator Diógenes D. Lima. SERVIÇO Shakesfood Estreia: 11 de agosto (sábado), às 20h Temporada até 20 de agosto: Sextas e sábados, às 20h, e domingo, às 19h. Teatro Apolo - Rua do Apolo, 121, Bairro do Recife. Ingressos: R$ 40,00 e 20,00 (meia) - à venda na bilheteria do teatro duas horas antes do espetáculo e pelo site Sympla: Classificação: 14 anos Informações: 81 999822910 | https://www.facebook.com/shakesfoodrecife/

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Doenças infecciosas ou parasitárias não são contraindicação ao aleitamento materno

Documento científico lançado na última terça-feira (1º) pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) derruba por terra um mito para pacientes e até profissionais da saúde: o de que todas as mulheres com quadros de doenças bacterianas, parasitárias ou virais devem interromper a amamentação para não contaminar o filho. De acordo com os especialistas do Departamento de Aleitamento Materno da SBP, pensar dessa forma é um erro, sendo que cada caso deve ser avaliado em função de suas características. ACESSE AQUI A ÍNTEGRA DO DOCUMENTO A divulgação faz parte de um pacote de ações coordenadas pela SBP com o objetivo de marcar as comemorações do Agosto Dourado, um período de 31 dias, no qual a entidade quer sensibilizar médicos e a população para os benefícios do aleitamento materno para mães e bebês. Além desse trabalho, outros três estudos científicos serão lançados no período. Para a presidente da SBP, dra Luciana Rodrigues Silva, é um tempo de mobilização. “Convocamos os médicos brasileiros e todos que defendem uma saúde de qualidade para crianças e adolescentes a apoiarem o aleitamento materno. Diariamente, durante o Agosto Dourado, a SBP reforçará essa mensagem. Mas nossas ações em favor do aleitamento não se limitarão a esses dias. Faremos muito mais, todos os meses, pelo bem-estar de nossos bebês e das famílias”, exortou. INFECÇÕES - O trabalho “Doenças maternas infecciosas e amamentação” mostra que a maioria das doenças infecciosas bacterianas maternas não contraindica o aleitamento materno. Por exemplo, quadros de mastite e de abcesso mamário não são considerados de infecções invasivas e, por isso, não impedem a prática do aleitamento, que poderá ser mantido se o tratamento com antibióticos for instituído e material drenado do abcesso não tiver contato direto com a boca da criança. Já infecções mais graves, como meningite, osteomielite e septicemia, exigem a interrupção temporária da amamentação por um curto período (de 24 a 96 horas) após o início do tratamento. Muitas mães quando estão com doenças diarreicas suspendem a amamentação, o que não precisa ser feito, segundo o Departamento de Aleitamento da SBP. A presidente do DC, dra Elsa Giulianni, explica que, na verdade, os agentes que causam diarreias nas mães podem ser importantes contaminantes externos, principalmente do leite materno ordenhado. Ela acrescenta que doenças parasitárias, de maneira geral, também não configuram impedimento à amamentação, pois não há transmissão de parasita pelo leite humano. Neste caso, a exceção conhecida ocorre na doença de Chagas, quando o parasita pode contaminar o leite humano. Para o Departamento, há evidências, entretanto, de que a infecção aguda no lactente parece ter evolução benigna e a descrição de sequelas é rara. Logo, informam os especialistas, a contraindicação da amamentação deve ser aplicada apenas na fase aguda da doença. TUBERCULOSE E HANSENIASE - Em pacientes com tuberculose, se a mãe foi tratada por duas ou mais semanas antes do nascimento do filho pode amamentar sem qualquer restrição, mas a criança deve receber a vacina BCG logo após o nascimento. Contudo, se a mãe for portadora da tuberculosa multidroga resistente, que é uma forma mais grave da doença, a separação da criança do contato da mãe deve ocorrer para evitar contaminação. Só que leite materno pode ser ordenhado e oferecido à criança até a mãe estar curada. Mesmo a hanseníase, doença que assusta as pessoas, não indica necessariamente o desmame, dizem os especialistas. Se a doença não estiver em fase contagiosa, não há contraindicação para a amamentação. No entanto, o a criança de uma mãe infectada pela doença deve ser submetida periodicamente a exames clínicos para detectar precocemente possíveis sinais da doença, uma vez que é transmitida por meio de secreções nasais e da pele. DOENÇAS VIRAIS - Por sua vez, as doenças virais apresentam peculiaridades quanto à amamentação. As mais comuns - como febre amarela, Influenza e infecção por herpes - não requerem o desmame. Diante desses diagnósticos, as mães podem estar debilitadas e, neste caso, recomenda-se a ordenha. Já no caso das hepatites A, B e C as precauções variam. Enquanto a infecção pela hepatite A não indica desmame, a hepatite B requer maiores cuidados, uma vez que é transmitida pelo sangue, esperma, líquido amniótico, fluidos vaginais, sangue do cordão umbilical e pelo leite materno. O Departamento explica em seu texto que o maior risco de transmissão ainda é pelo parto, quando a criança entra em contato com o sangue e secreções maternas infectadas. E alerta que tem sido discutido, inclusive, a realização do parto cesáreo eletivo para estes casos. Contudo, não há nenhuma recomendação oficial para uma cesárea quando a única razão for a contaminação por hepatite. VIRUS HIV - Já no caso do vírus da imunodeficiência humana tipo 1 (HIV) é necessária cautela, porque pode ser transmitido de mãe para filho durante a gestação, no parto e através do leite materno. A amamentação está associada a um risco adicional de transmissão que pode chegar a 29% nos casos de infecção aguda. As condutas em relação à amamentação de mães soropositivas para o HIV devem seguir as diretrizes de cada país. Desde 2010, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno para todas as mulheres que vivem com HIV e fazem o uso de drogas antirretrovirais. Essa orientação se baseia em evidências científicas de que o uso destas drogas pode reduzir significativamente o risco de transmissão por meio do leite materno. Mas, no Brasil, é contraindicada a amamentação para as mães soropositivas. Neste caso, os recém-nascidos devem ser alimentados com fórmulas infantis.

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Galeria Janete Costa recebe exposição internacional

A Galeria Janete Costa, equipamento cultural da Prefeitura do Recife, recebe a partir do próximo dia 11 de agosto a exposição internacional As Meninas do Quarto 28. A mostra relata o dia a dia de cerca de 50 meninas que viveram por dois anos no campo de concentração de Theresienstadt, na República Tcheca, durante a Segunda Guerra Mundial. Com entrada franca, a exposição fica em cartaz até 29 de outubro. Vista por mais de 40 mil pessoas em São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre e Brasília, a mostra, que chegou ao Brasil após passar por diversos países da Europa e Israel, é uma adaptação do livro da jornalista alemã Hannelore Brenner. A exposição contém 50 desenhos e uma réplica de 18 metros quadrados do quarto em que as crianças judias ficaram aprisionadas, além de painéis com detalhes históricos da época. OS DESENHOS – A situação miserável, desde o racionamento de comida ao onipresente medo de ir para o “Leste” (Auschwitz-Birkenau), não foi capaz de abalar os prisioneiros que encontraram na arte uma maneira de sonhar com um futuro melhor. Coube aos professores, compositores e artistas, todos judeus presos em Theresienstadt, manterem a esperança viva na imaginação daquelas crianças. Dos mais de 15 mil jovens, entre 12 e 14 anos, que viveram no campo de concentração de 1942 a 1944, apenas 93 sobreviveram: 15 deles ficavam no Quarto 28. RELAÇÃO COM O BRASIL – Não foi à toa que Hannelore Brenner, a idealizadora e detentora dos direitos da exposição e autora do livro As Meninas do Quarto 28, lançado pela Editora LeYa, incluiu o capítulo “Ecos Tardios do Brasil” em sua obra. A relação entre o país e essa história foi estreitada por Erika Stránská, filha do primeiro casamento do judeu George Stransky. Em 1938, a mãe deixou Erika aos cuidados do pai para sair em busca de melhores condições de vida na Inglaterra. George acabou se apaixonando por Valeria, então primeira bailarina do Teatro de Viena, com quem se casou e teve Monika, sete anos mais jovem que a meia-irmã. As duas costumavam brincar juntas até que Erika e seu pai foram levados para campos de concentração mantidos pelo regime nazista. Ele foi para um campo de trabalho forçado e Erika foi encaminhada para Theresienstadt, mais precisamente para o Quarto 28. Enquanto a mãe e a filha mais nova se refugiaram na pequena Boskov, George conseguiu escapar do campo de trabalho e ir ao encontro delas. Após o final da guerra, ele começou a procurar por Erika, chegando, inclusive, a ir até a Suíça atrás de uma pista de seu paradeiro. Mas acabou descobrindo que sua filha mais velha tinha sido deportada para Auschwitz, onde foi morta numa câmara de gás. Após a tragédia, a família tentou retomar a vida da maneira que podia e, em 1946, mudou-se para São Paulo. Alguns anos depois, a caçula se casou com Gregorio Zolko, criando seu próprio clã: as filhas Sandra e Karen Zolko e os netos André, Adriana e Lara. Em 1974, viajaram para a antiga Tchecoslováquia (que se desmembrou em República Tcheca e Eslováquia) e, durante um passeio pelo Museu Judaico de Praga, visitaram uma exposição de desenhos de crianças feitos durante a Segunda Guerra no campo de concentração de Theresienstadt. A enorme surpresa se deu quando Monika reconheceu a assinatura da sua irmã, Erika Stránská, em um deles. Começou, então, a busca por detalhes de como teria sido a sua vida. Mas quase nada foi descoberto naquela época devido ao regime comunista que vigorava. Em 2012, incentivada por um amigo, Karen Zolko resolveu mais uma vez procurar informações sobre o paradeiro da meia-irmã de sua mãe. Com a dissolução da Tchecoslováquia e as facilidades da internet, a brasileira conseguiu entrar em contato com o diretor do museu e descobriu que lá não estava apenas um desenho de Érika, mas sim 30 deles. “Montar esse quebra-cabeça era um presente que eu queria dar para a minha mãe. Consegui 70 anos depois, com a ajuda fundamental de amigos e familiares”, conta Karen Zolko. Além de um link para acessar as imagens, o diretor do museu mandou uma lista de contatos de pessoas que poderiam ajudar com mais informações sobre a história. Uma delas era a jornalista Hannelore Brenner, que trocou dados e documentos com a brasileira e mostrou para a família que Erika era uma das meninas que morou no Quarto 28. Dessa ligação surgiu uma amizade e a ideia de trazer a exposição para o Brasil. “Nosso objetivo agora é levá-la para mais capitais do país e, quem sabe, ajudar outras famílias a conhecer e finalizar suas histórias pessoais, como aconteceu com a minha”, revela Karen. SERVIÇO Exposição As Meninas do Quarto 28 Abertura: 10 de agosto, às 18h Visitação: 11 de agosto a 29 de outubro Galeria Janete Costa (Parque Dona Lindu) - Av. Boa Viagem, s/n, Boa Viagem Entrada gratuita Informações: 3355-9825 (Prefeitura do Recife)

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MUMA integra time da Made e DW para anunciar chegada em São Paulo ainda este ano

A MUMA, loja online de design autoral que traz a assinatura de profissionais emergentes e consagrados do mundo todo, se posiciona nos dois principais eventos que promovem e discutem o mercado de design: a MADE, feira internacional de design colecionável que está em sua quinta edição, e a Design Weekend, o maior festival urbano da América Latina que chega ao sexto ano. Ambos movimentam a cidade e questionam as conexões do design com a arquitetura, arte, decoração, urbanismo, sustentabilidade, inclusão social, negócios e inovação. “Até o final do ano estaremos com loja física na cidade. Essa é uma meta fechada e já temos, inclusive, algumas opções de ponto. Por isso estar na MADE e na Design Weekend é não apenas necessário como natural. Afinal, somos um e-commerce que representa criadores selecionados de forma criteriosa”, conta Matheus Ximenes Pinho, sócio fundador e curador da MUMA. A marca contará com um espaço para expor peças conceito dos melhores designers contemporâneos do Brasil, além de lançamentos dos pernambucanos Fátima Ximenes, Guilherme Luigi e o estúdio uruguaio Menini Nicola - concebidos exclusivamente para a marca. “Procuramos fugir do lugar comum e pensar em um espaço que equilibra a sensação de estar através da mescla de elementos orgânicos e plásticos. Prometemos muitas plantas e cores marcantes em harmonia com as peças dos designers, contemplando o ambiente não apenas da exposição, mas também do vazio”, explica a arquiteta responsável pelo stand da MUMA, Barbara Besouchet do Estúdio Tripé. “Nossa empresa já nasceu pensando em oferecer uma plataforma que popularize e facilite o acesso a peças de design que não sejam apenas utilitárias. Por isso é natural que estejamos cada dia mais inseridos em feiras e mostras desta envergadura, mostrando que estamos prontos para contribuir com um mercado tão pulsante e cheio de possibilidades”, afirma Matheus. A MADE ocorre de 09 até 13 de agosto no Pavilhão da Bienal no Parque do Ibirapuera e a Design Weekend no mesmo período com programação espalhada pela cidade. Serviço: Stand MUMA na MADE Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n – Ibirapuera Ingresso: R$ 30,00 | Meia entrada para idosos e estudantes: R$ 15,00

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Dia dos pais: 10 orientações para não se endividar

No domingo (13) se comemora o Dia dos Pais e, para demonstrar o amor, carinho e gratidão, muitas pessoas acabam presenteando a qualquer custo, mesmo sem ter dinheiro, correndo o risco de desequilibrar suas finanças por conta dessa data comemorativa. Um planejamento é fundamental nessa hora, pois é importante entender que não é o valor do presente que será capaz de demonstrar nossa gratidão, amor e carinho. "É claro que gostamos de ver o sorriso e a satisfação deles em receber algo que tanto queriam, no entanto, é preciso que se planeje para que isso aconteça da maneira correta e não que seja sinônimo de endividamento", alerta o educador financeiro Reinaldo Domingues. Muitos pais desejam ver os filhos bem e saudáveis, em todos os aspectos, inclusive no financeiro. Domingues explica que muitos pais e até mesmo os avós não tiveram a oportunidade de se educar financeiramente, e ele sugere que esse processo pode começar agora, por meio de livros, cursos e palestras sobre o tema. "O Dia dos Pais pode ser uma ótima oportunidade não só para celebrar, mas também para ser um marco de mudança na vida de toda a família em relação ao uso e à administração dos recursos financeiros", destaca. Para ajudar na hora na compra do presente do Dia dos Pais, o educador financeiro separou algumas orientações: - Busque um presente diferente, com pouquíssimo investimento e que beneficiaria toda a família; - Certifique-se do que o pai está precisando e una o útil ao agradável. Pesquise em vários lugares antes de decidir onde irá comprar; - Respeite sua situação financeira para comprar um presente que caiba no seu bolso. Nessa época, o comércio faz muitas promoções, basta analisar e ver se vale a pena; - Junte-se com os irmãos e mãe para dividir o valor do presente; - Caso não tenha guardado dinheiro, procure saber quanto de prestação cabe realmente em seu orçamento mensal; - Se seu pai estiver endividado, ajude-o a sanar esse problema, mas dê a ele também um livro ou curso de educação financeira, para que isso não ocorra novamente; - Cuidado com presentes que possam ter custos agregados, como celular, cachorro, entre outros; - Convidar para almoçar/jantar em um restaurante que ele goste, ou mesmo preparar um almoço especial pode ser um presente bastante agradável; - Se for levá-lo para uma viagem, pesquise em diversas agências, pois o preço dos pacotes pode variar; - Caso não dê para comprar nenhum dos presentes que você tinha em mente, converse com o seu pai e planeje-se para poder presenteá-lo em outra ocasião.   * Reinaldo Domingos, educador financeiro, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira e autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Mesada não é só dinheiro, e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.

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