Arquivos Notícias - Página 593 De 673 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Computador e celular podem afetar visão e pele

Se você costuma ficar horas diante de computador ou smartphone, não esqueça de usar filtro solar. Pode parecer uma recomendação estranha, mas especialistas afirmam que a luz desses aparelhos estimulam a liberação de radicais livres, que impulsionam a produção de melanina. Resultado: manchas na pele. Também afeta a produção de fibroblastos (células que produzem o colágeno que dá sustentação à pele). E aí pode acelerar o envelhecimento. “Mas não se deve ficar alarmado”, tranquiliza Patrícia Guimarães, dermatologista do Real Derma (Hospital Português). “A luz solar é muito mais danosa. Oito horas de exposição à luz do computador equivalem a 1 minuto e 20 segundos exposto aos raios UVA e UVB”, compara a médica. Os efeitos, portanto, são perceptíveis no longo prazo em pessoas que permanecem muito tempo usando esses equipamentos. Entretanto, é possível se prevenir com o uso de filtro solar. Mas, atenção: “deve-se utilizar os protetores físicos, a maioria dos produtos vendidos nas farmácias são filtros químicos”, adverte a dermatologista. A luz emitida por esses aparelhos também podem ser uma das causas da insônia. É fácil entender o porquê: possuímos um relógio biológico, no qual, no período de 24 horas a produção de grande parte dos hormônios aumenta e diminui de forma cíclica, condicionando o nosso corpo em aspectos como o sono e a vigília. Esse ritmo diário é regulado por estímulos, como a luz. Por isso, pessoas que usam computadores e gadgets à noite podem ter problemas para dormir. “Luz forte e branca, cientificamente é uma condição para a insônia”, explica Bernardo Cavalcanti, oftalmologista do Hope. O médico afirma também ser cada vez mais frequente adolescentes e crianças com miopia e acredita-se que seja pelo intensivo uso das novas tecnologias. “O esforço visual para a visão de perto aumentou com esses aparelhos e isso provocou uma redução da capacidade para enxergar de longe”, explica. Aumentou também as queixas de olho seco. “Ao permanecer muito tempo no computador passamos a piscar menos, reduzindo a lubrificação da lágrima na superfície do olho”, esclarece o oftalmologista. Mas, pode-se amenizar esses efeitos. Basta fazer intervalos de 10 minutos a cada 45 ou 60 minutos de uso desses aparelhos. “Recomenda-se também situar a tela do computador abaixo da linha de visão para que a maior parte da pálpebra cubra o olho e o lubrifique”, orienta o médico.

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Como a tecnologia interfere na saúde

Já pensou em usar filtro solar antes de trabalhar no computador? Ou já passou por sua cabeça que o cansaço ou a insônia que você sente podem ser motivados pelo smartphone? E que jogos online são uma ferramenta importante nas sessões de psicoterapia? Pois é, as novas tecnologias invadiram o cotidiano trazendo transformações que impactam a saúde física e mental, e também as formas de tratamento. Uma da consequências mais evidentes dessa realidade é a chamada “fadiga cognitiva”. Estudiosos como o filósifo alemão Harmut Rosa constatam que as recentes revoluções tecnológicas aceleraram o ritmo de vida. Muitos não conseguem se adaptar a essa velocidade, principalmente os migrantes digitais (que nasceram e cresceram antes da internet). E aí sentem-se cansados. “Isso nos desestabiliza bastante. Exige uma adaptação cognitiva”, analisa Véronique Donard, psicanalista, professora da Universidade Católica, membro do Grupo de Pesquisa Humanidades Digitais da Unicap. Redes sociais e-mails tornaram-se alguns dos motivadores desse cansaço. “São ferramentas que exigem uma resposta imediata. Se você não responde em pouco tempo é como se estivesse em débito. O que torna o cotidiano fatigante”, constata Leopoldo Barbosa, psicólogo da Faculdade Pernambucana de Saúde (FPS). A fadiga também acomete o homem pós-moderno porque as novas tecnologias aceleraram sua produtividade, mas não aumentaram suas horas de ócio. Véronique exemplifica apontando que hoje um funcionário produz um relatório no computador mais rapidamente do que na época da máquina de escrever. O problema é que ele terminará o trabalho e imediatamente fará outra atividade. “Por isso as pessoas se esgotam. A tecnologia ajuda, mas a possibilidade de conceber uma ideia ou texto burocrático é de uma pessoa só”, distingue a psicóloga. Mas antes de demonizar computadores e gadgets (dispositivos portáteis como smartphones, tablets) pelos males que afetam a saúde é bom entender que a culpa não é deles.“As novas tecnologias são um instrumento para o bem viver, quem faz o mau viver somos nós”, alerta Véronique. Para a psicóloga devemos, na medida do possível, impor nosso ritmo. “Quem responde às mensagens somos nós, portanto, devemos responder no momento que considerarmos mais adequado”. Muito se tem debatido também sobre as consequências das novas tecnologias no desenvolvimento de crianças e adolescentes. Barbosa acha preocupante, por exemplo, o fato da garotada se acostumar aos textos breves e sem profundidade característicos da web. “Termina deixando o cérebro moldado a ler uma quantidade menor de informações. Muitos estudantes que se depararam com textos mais aprofundados reclamam”. O psicólogo também se preocupa com a valorização que eles dão para a quantidade de curtidas que recebem no Facebook. “Eles passam a se mensurar pelo número de pessoas que curtiram seu post”. Véronique, no entanto, assegura que muitos dos males atribuídos às novas tecnologias são provenientes de dificuldades psicológicas preexistentes. O fato de a criança passar muito tempo nas redes sociais ou em jogos digitais, por exemplo, pode não configurar um problema. Mas se ela está solitária, triste, engordando, tirando notas ruins são um alerta para os pais. “Essa criança precisa ir ao psicólogo não por causa do jogo, mas pelo seu comportamento”, orienta. Não se pode esquecer que por intermédio das redes sociais, as pessoas não estão sozinhas, estão em contatos outras pessoas e muitas têm recuperado o círculo de amizades antigas. Benefícios que não se restringem à geração digital. Barbosa destaca que muitos idosos se comunicam com amigos e familiares pelo Facebook ou WhatsApp e se sentem menos solitários e mais incluídos socialmente. E para os que pensam que games são brincadeiras inconsequentes, estudos mostram as vantagens desses jogos na saúde e no comportamento. Por meio deles, aprende-se a trabalhar em equipe, porque o jogador faz parte de uma comunidade digital, e a cumprir compromissos. “Se o adolescente acordou às 4 da manhã para jogar é porque ele marcou com seu time e está aprendendo a ser pontual”, pondera Véronique.   Saiba mais: Veja como o computador pode afetar a pele e a visão Confira como jogos digitais são usados em tratamentos   Por Cláudia Santos    

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Lançamento de "Banzo", segundo livro de Beto Figueiroa, no Recife e São Paulo

Segundo livro da carreira do pernambucano será lançado na DOC Galeria, na Vila Madalena, em São Paulo. O projeto é lançado pela editora Olhavê e faz parte de uma coleção de livros de fotografia de autores contemporâneos brasileiros. O lançamento no Recife acontecerá no dia 6 de dezembro, no CCI - Capibaribe Centro da Imagem, às 19h A editora Olhavê lança o terceiro livro da coleção "Olhavê {Projetos} e segundo da carreira do conceituado fotógrafo pernambucano Beto Figueiroa, o "Banzo". Posteriormente ao sucesso da exposição e livro "Morro de Fé", a obra será lançada no próximo dia 29 (terça-feira), às 19h, na DOC Galeria, em São Paulo. Na ocasião, também será apresentado o quarto fotolivro do selo, o "Vertentes", de André Conti. Editado pela professora Georgia Quintas e o jornalista Alexandre Belém, o fotolivro explana, em 32 páginas, as referências imagéticas e sensoriais que conotam o sentimento "Banzo". LIBERTAÇÃO - Estar de banzo, viver e senti-lo possui uma relação de contexto. Da ausência vivida pelo que está longe de nós, irmanada na presença da saudade, da sensação de perdermos o chão seja por um lugar ou por uma pessoa. Palavra impregnada da escravidão, o banzo, a saudade extrema, matava os escravos ainda nas embarcações. Beto Figueiroa batizou tais imagens com o peso e a potencialidade imaginativa que o termo enuncia. Embora as fotografias tenham um ponto de partida, um cemitério ancestral às margens do Rio Capibaribe, na cidade de Salgadinho, Pernambuco - local onde os antigos escravos foram enterrados sob várias lápides de pedra bruta, sem nome e sem cruz, o ensaio guarda um olhar desterritorializado. Outras imagens foram capturadas em Limoeiro, no Agreste pernambucano; no mar, referência direta à chegada dos navios negreiros, e a seus resquícios de vegetação; ou simplesmente de nuvens carregadas no início da manhã ou fim de tarde, provam da mesma cor densa e repleta de significados. "As imagens de 'Banzo' discursam por entre o que a palavra sugere. No entanto, a força imagética salta para uma visualidade que percorre a abstração, solo de desvios, de contextos apreendidos pelo acaso tanto quanto de sonhos interrompidos, lampejos da vista. Foi assim que surgiu 'Banzo", pela sensibilidade em ver coisas possíveis para sentimentos da vida, que a fotografia faz (às vezes), de cenário", explica Georgia Quintas. Beto Figueiroa - Fotografia além da visão Beto Figueiroa passou parte da infância na histórica cidade de Goiana, Mata Norte de Pernambuco. Foi criado por uma mulher cega. Mãe Ná, sua avó, morreu em 2009 aos 106 anos e sempre foi uma referência não só na conduta de vida como na arte de enxergar. Para o menino Beto, o sentido da visão jamais foi parte essencial para a alegria. O jeito de ver as coisas se construiu de maneira diferenciada – bem provavelmente pela força dos ensinamentos de Mãe Ná, que jamais o viu, mas o acompanhou de perto, desde o início de sua carreira como fotógrafo. A afetiva história sobre o olhar especial de Beto Figueiroa, evidente em suas fotos, talvez seja a primeira explicação para o reconhecimento do seu trabalho. Lançou em 2014 a exposição "Morro de Fé", com curadoria de Mateus Sá e 25 fotografias coloridas e em preto e branco, impressas em grandes formatos, ocupando paredes, telhados com até 14 metros de largura. As imagens a céu aberto e em grandes proporções, foram fixadas nas fachadas e muros das casas no surpreendente suporte de pôster-bombs (lambe-lambe. Um ano após a intervenção no morro, o projeto ganhou o formato de livro. Um registro perene de uma intervenção efêmera, que em suas 114 páginas, abrange uma seleção mais ampla com um acervo de 50 fotografias, duas dezenas a mais que a apresentada na exposição ao ar livre, permitindo um mergulho mais profundo e sensível no diálogo entre o sagrado e o profano da Festa do Morro, evento que atrai cerca de 800 mil pessoas nos dez dias que antecedem o 8 de dezembro, Dia de Nossa Senhora da Conceição. Além das fotografias, a obra vem com o encarte "O Morro para o Morro", ilustrado com fotos da exposição, também pelo olhar de Beto, e com texto do jornalista Jorge Cavalcanti. Com trabalho reconhecido pelas principais premiações do fotojornalismo nacional, como Vladimir Herzog. Beto participou de exposições individuais e coletivas, no Brasil e no exterior, além de inúmeras publicações em livros e revistas. Em 2007, esteve entre os dez brasileiros escolhidos pela Fototeca de Cuba e pelo Instituto de Mídia e Arte – Imea (SP) para representar a fotografia brasileira, sendo o mais jovem da seleção na mostra "Mirame – uma ventana da fotografia brasileña", em Havana. OLHAVÊ - As publicações da editora refletem a dedicação do editor e jornalista Alexandre Belém e da antropóloga e professora Georgia Quintas com que vêm empreendendo no cenário da fotografia brasileira. O Olhavê, blog que existe desde 2007, se expandiu numa plataforma de difusão e escoamento de conteúdo fotográfico com foco voltado para a formação através de cursos, workshops e grupos de estudos; além de realizar curadorias e consultorias. O selo conta em seu catálogo com dez publicações de fotografia: 1978 (2016), Branca (2016), Vigília (2016), Ninguém é de ninguém (2015), Baches (2015), Tempo arenoso (2015), Abismo da Carne (2014), Inquietações Fotográficas – Narrativas Poéticas e Crítica Visual (2014), Olhavê Entrevista (2012) e Man Ray e a Imagem da Mulher – A vanguarda do olhar e das técnicas fotográficas (2008). Abismo, Inquietações e Entrevista foram publicados em parceria com a editora Tempo d'Imagem.

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Orquestra Sinfônica do Recife tem noite dedicada a Beethoven

Ele é um dos grandes mestres da música clássica mundial e, na noite desta quarta-feira (30), terá suas composições revisitadas no 9º Concerto Oficial da Orquestra Sinfônica do Recife. Estamos falando de Ludwig Van Beethoven, compositor alemão, que terá duas peças apresentadas pelo maestro Marlos Nobre e os músicos da OSR ao público que for ao Teatro de Santa Isabel- TSI, no bairro de Santo Antônio, a partir das 20h. O TSI é um equipamento cultural da Prefeitura do Recife. Nessa noite a plateia poderá conferir a Abertura Egmont, Opus 84. Composta em 1810 como música de cena para a tragédia de Goethe, foi executada pela primeira vez no Teatro Holfburg de Viena. O enredo retrata a subjugação da Holanda pela Espanha e é baseado num incidente verídico ocorrido no séc. XVI, protagonizado pelo Conde Egmont que se opôs violentamente à tirania dos governantes espanhóis vindo a pagar com a própria vida a luta que travou pela independência do seu povo. Em seguida, será a vez da OSR executar a SINFONIA nº 4 em mi bemol maior (EROICA) Opus 55. Esta composição foi dedicada ao príncipe Lobkowitz, tendo sido escrita em 1803. A primeira audição mundial ocorreu em 7 de abril de 1805 em Viena, dirigida pelo próprio Beethoven. Em suas origens, a obra foi inspirada na figura de Napoleão Bonaparte, cujos princípios libertários eram imensamente apreciados pelo compositor alemão. Mas, quando na primavera de 1804, Bonaparte proclamou a si mesmo, Imperador, colocando a corôa de Napoleão I, imperador da França, o fato gerou revolta em Beethoven que alterou o nome da partitura original, que era "Grande Sinfônia Intitulada Bonaparte", por "Sinfonia Eroica, composta para celebrar a memória de um grande homem". O 9º Concerto Oficial da Orquestra Sinfônica do Recife tem entrada franca ao público que pode retirar o seu ingresso, a partir das 19h, na bilheteria do Teatro de Santa Isabel. Serviço: 9º Concerto Oficial da Orquestra Sinfônica do Recife Quando: quarta-feira, 30 de novembro Horário: 20h Local: Teatro de Santa Isabel, Praça da República, s/n, bairro de Sto. Antônio, Recife Informações: 3355.3322 Entrada franca

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5 estados respondem por 64,9% da economia

Cinco estados brasileiros responderam juntos por quase dois terços do Produto Interno Bruto (PIB) do país em 2014. As economias de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Minas Gerais, do Rio Grande do Sul e Paraná representaram 64,9% do PIB nacional naquele ano, segundo dados das Contas Regionais divulgados hoje (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). São Paulo continua sendo o principal motor da economia brasileira, respondendo por quase um terço do PIB do país (32,2%). O Rio de Janeiro, segunda maior força econômica do país, respondeu por 11,6%. Minas Gerais permanece na terceira colocação (com 8,9% do PIB nacional). Em relação a 2013, a única troca de posição entre os 10 maiores estados ocorreu entre o Rio Grande do Sul e o Paraná. Os gaúchos passaram os paranaenses e ocupam a quarta posição, respondendo por 6,2%. Já o Paraná, na quinta posição, responde por 6% da economia nacional. Crescimento Em termos de crescimento, no entanto, os maiores avanços ficaram com as pequenas economias regionais. Tocantins teve a maior alta entre 2013 e 2014 (6,2%), seguido pelo Piauí (5,3%), por Alagoas (4,8%), pelo Acre (4,4%) e por Mato Grosso (4,4%). Desses cinco estados, quatro estão entre as 10 menores economias do país. Em sentido oposto, grandes economias tiveram quedas devido ao comportamento da indústria da transformação: São Paulo (-1,4%), Minas Gerais (-0,7%), Rio Grande do Sul (-0,3%) e Paraná (-1,5%). Na Região Nordeste destaques para Pernambuco que ganhou 0,2 ponto percentual na série além do Ceará, Maranhão, Paraíba e Piauí que ganharam 0,1 ponto percentual de participação, ajudando a região ganhar 0,5 ponto percentual de participação em relação a 2010. No sentido contrário a Bahia perdeu 0,1 ponto percentual de participação. A Região Norte manteve a mesma participação de 2010, 5,3%. Apenas o estado do Amazonas recuou sua participação em 0,1 ponto percentual enquanto os demais mantiveram suas participações. (Agência Brasil/IBGE)

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Experimente uma cerveja híbrida!

No meio dos variados estilos de cervejas onde estão as Lagers e as Ale, cervejas de baixa a alta fermentação respectivamente, existe um estilo híbrido, onde seus ingredientes e processos de produção divergem dos estilos mais tradicionais. São as cervejas que chamamos de Light Hybrid Beer, e se dividem em 4 estilos: Cream Ale, Blonde Ale, Kölsch e American Wheat / Rye Beer. A Cream Ale por exemplo é uma cerveja que nasceu nos EUA e do encontro do estilo American Pale Ale com a soma de adjuntos de cereais não maltados (milho ou arroz), além de leveduras de cervejas da grande família Lager. As Cream Ale têm, predominantemente, aquele delicioso aspecto claro e límpido, e um corpo muito leve. No geral é uma cerveja que possui um equilíbrio é verdade, mas com sabor no qual o lúpulo e o malte não são predominantes. Um exemplo é a Wexford Irish Cream Ale que contém a mesma cápsula de nitrogênio dentro da lata, com a Guiness. Cor marrom clara e 5,0%vol e possui um sabor suave de frutas com um toque sutil de lúpulo. É levemente caramelizada e com uma bela espuma consistente. Já as Blode Ale são naturais da Bélgica, e foram criadas a partir das cervejas de Abadia que são mais robustas, intensas com toques fortes dos insumos presentes na sua produção. Dessa variação criou-se este estilo, pois trata-se de uma cerveja mais clara e menos amargas. Há uma grande harmonia entre seu teor alcoólico, sua presença de lúpulo e de malte. Elas têm a cor variando do amarelo palha ao dourado, com espuma branca, densa e duradoura. A Leffe define bem esse estilo é seca e bem frutada. Bastante encorpada e cremosa, com um aroma bem sutil e um pouco doce no final, tem uma cor amarelo ouro e 7,0%Vol. Uma curiosidade é que ela foi criada em 1240 por clérigos da abadia de Leffe, a marca teve sua produção interrompida após a Revolução Francesa, até que, na década de 1950, Abbot Nys e Albert Lootvoet reativaram a receita original. A cultura alemã em relação as suas cervejas é de puro orgulho, nota-se isso claramente quando as cervejas produzidas numa referida cidade ou região dá nome a um determinado estilo. Esse é o caso da Kölsch Bier, produzida em Colônia, na Alemanha. O estilo Kölsch segue uma tradição que remonta ao século 14 e tem como principais características a coloração clara, alta carbonata ção, leveza e refrescância. A cerveja Früh Kölsch , com 4,8%Vol, tem cor dourada clara com uma espuma fina de curta duração. Aroma leve e límpido com notas adocicadas de malte tipo pão, bom lúpulo floral com um amargor médio. Carbonatação na medida certa. Uma clássica cerveja bem ao estilo. E pra finalizar temos o estilo American Wheat. Cervejas de trigo geralmente são associadas aos principais estilos como o Weizenbier ou Hefeweizen (Weiss), ambas de origem alemã, e as Witbier, produzidas na Bélgica e na Holanda. A Weizen são mais intensas com sabores de cravo e aWitbers são mais cítricas e mais leves também. Aí onde entra as Americans Wheat, estilo que surgiu nos EUA em meados da década de 1980. Digamos que é uma cerveja de trigo “reduzida”, pois não tem as fortes características das alemãs. São mais leves, claras e refrescantes e com pouca espuma. A diferença entre os dois estilos também está na origem e na quantidade de maltes e lúpulos. Enquanto as Weizen alemãs quase não levam lúpulo, as Wheat são mais amargas e utilizam maltes e lúpulos americanos em suas receitas, o que pode trazer um sabor mais cítrico e de especiarias. A excelente cervejaria americana Anchor produz uma ótima American Wheat. A Anchor Summer Ale é clara e leve. Uma autêntica cerveja de trigo ao estilo americano: filtrada para ficar mais leve e refrescante. Ela é de amargor médio, com 4,5%Vol, dourada e um boa dose de lúpulos herbais. Excelente cerveja! Então se quiser sair do comum e variar em tipos mais soltos sem regras e que flutuam entre os estilos, as Light Hybrid Beer é a sua melhor opção. *Rivaldo Neto (rivaldoneto@outlook.com) é designer e cervejeiro gourmet nas horas vagas

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Vale vai exportar manga para a Coreia do Sul

Uma comitiva de asiáticos deu início em Petrolina – PE, nesta quinta-feira (24), o processo de exportação de manga do Vale do São Francisco para a Coreia do Sul. Presentes no município desde a última quarta-feira, os cinco sul-coreanos, tendo a frente o diretor de cooperação internacional, Joo Seok Min, visitaram algumas fazendas produtoras de frutas e vinícolas da região. Na Associação dos Produtores e Exportadores de Hortigranjeiros e Derivados do Vale do São Francisco (Valexport), os asiáticos receberam informações atualizadas sobre o processo produtivo e os números do Vale que responde hoje por 95% da manga e 99,7% da uva exportada no Brasil. Os maiores mercados das frutas do Vale são o europeu, americano, japonês e o Mercosul. De acordo com o gerente executivo da Valexport, Tássio Lustoza os sul-coreanos estiveram na região em 2012 quando apresentaram interesse em fazer negócios com os produtores de frutas. “De lá para cá fomos estreitando o relacionamento que culminou com um acordo bilateral entre os países, assinado na última terça-feira (22) em Petrolina pelo ministro da Agricultura, Blairo Maggi”, adiantou Lustoza lembrando que a Coreia do Sul tem uma população de 50,22 milhões de pessoas e consome atualmente 10 mil toneladas de manga por ano. Segundo o diretor de marketing da Valexport, Caio Coelho, os primeiros embarques de manga para a Coreia do Sul já devem ocorrer em meados do ano que vem. “Temos uma região forte na geração de emprego e renda que obedece criteriosamente as certificações internacionais e produz as melhores e mais saudáveis frutas do mundo. Os sul-coreanos já provaram e vão contar muito em breve com nossas delícias em suas mesas”, concluiu Caio Coelho.

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Dia de pressão contra PEC 55

Pernambuco acordou nesta sexta-feira (25) com diversas manifestações em diversas estradas e avenidas, em protesto à PEC 55. No Recife, a Avenida Caxangá foi bloqueada. A Polícia Rodoviária Federal indicou ainda a paralisação de veículos em trechos da BR-101 Sul (Escada) e Norte (Igarassu e Goiana) e na BR-232 (em Moreno e Vitória de Santo Antão), além do registro de manifestação também nas proximidades da UFPE. Para a tarde, um novo protesto na Praça do Derby deve reunir manifestantes de diversas categorias sindicais e movimentos sociais. Algumas paralisações de algumas categorias foram deflagradas hoje também, como a dos metroviários, universidades e bancários. As centrais sindicais promovem atos e manifestações em pelo menos sete estados. De acordo com levantamento da Força Sindical, os protestos ocorrem ainda em São Paulo, no Amazonas, na Bahia, no Maranhão, Paraná, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul. As entidades criticam projetos do governo em votação no Congresso – como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55 que restringe os gastos públicos pelos próximos 20 anos – e reivindicam mais direitos e empregos. (Da redação, com informações da Agência Brasil)

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Mais guardas compartilhadas e menos divórcios

O número de divórcios no país em 2015 caiu 3,6 % em relação ao ano anterior. A pesquisa Estatísticas do Registro Civil 2015 registrou 328.960 divórcios concedidos em primeira instância ou por escrituras extrajudiciais no ano passado. Em 2014, o total de divórcios concedidos em primeira instância ou por escrituras extrajudiciais foi de 341.181. Os dados foram divulgados hoje (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A unidade da Federação com maior taxa geral de separações foi Roraima, onde, a cada mil habitantes, houve 3,78 divórcios, enquanto a menor taxa foi observada no Rio Grande do Norte: a cada mil habitantes foi contabilizado um divórcio. A pesquisa revelou ainda que, em média, na data do divórcio, o homem se divorcia mais velho que a mulher. O homem tem, em média, 43 anos enquanto a mulher tem 40 anos. Segundo o pesquisador do IBGE Luiz Fernando Costa, não é possível afirmar que há uma tendência de queda no número de divórcios, nem apontar uma causa específica para esse decréscimo recente. “Há oscilações na série histórica”, disse. Guarda compartilhada O estudo mostrou ainda que, em todas as unidades da Federação, há predomínio de mulheres responsáveis pela guarda dos filhos menores após o divórcio – o número chega a 91,4% em Sergipe. Já no Amapá, do total de divórcios com filhos menores, 12,9% apresentaram guarda concedida ao homem, maior proporção entre todos os estados. Dentre os divórcios, na Região Centro-Oeste 16,6% foram encerrados com a decisão de guarda dos filhos menores para ambos os cônjuges. No Sul, foram 15,6%. Entre todas as unidades da Federação, o Distrito Federal teve o maior percentual de guarda compartilhada entre os cônjuges: 24,7%. A pesquisa destaca que a Lei do Divórcio (Lei 6.515/1977) prevê a guarda compartilhada de filhos menores de idade em caso de divórcio, mas, somente com a Lei nº 13.058/2014, a guarda compartilhada entre os pais passou a ser regra. “A pesquisa Estatísticas do Registro Civil, desde a promulgação da Lei do Divórcio, capta informações sobre a guarda de um ou ambos os cônjuges. De 2014 a 2015, houve aumento na proporção de guarda compartilhada entre os cônjuges, de 7,5% e 12,9%, respectivamente”, informa o levantamento. “As novas configurações familiares trazem essa mudança na guarda compartilhada. Há uma maior consciência de que toda a responsabilidade não pode recair apenas sobre a mulher”, disse o pesquisador do IBGE. O estudo Estatísticas do Registro Civil é resultado da coleta das informações prestadas pelos cartórios de registro civil de pessoas naturais, varas de família, foros ou varas cíveis e tabelionatos de notas. (Da Agência Brasil)

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Financiamento de veículos volta a cair em PE

Pernambuco fechou o mês de outubro com 10.543 veículos financiados, queda de 9,4% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Com isso, o estado manteve a terceira posição no ranking de financiamentos de veículos no Nordeste. O levantamento é da Unidade de Financiamentos da Cetip, que opera o maior banco de dados privado de informações sobre financiamentos de veículos do país, o Sistema Nacional de Gravames (SNG). Considerando apenas as vendas financiadas de automóveis leves, o estado manteve o segundo maior volume de unidades negociadas, entre novos e usados, no Nordeste em outubro, com 8.071 autos leves vendidos a crédito, ficando atrás da Bahia. O resultado apontou um avanço de 0,5%, em relação ao mesmo mês do ano passado. Em outubro também foram financiadas 2.151 motos, baixa de 26,3% na mesma base de comparação. No acumulado do ano, o volume de financiamentos de veículos em Pernambuco somou 109.109 unidades, entre automóveis leves, motos e pesados. O resultado apresentou queda de 21,8% em relação ao mesmo período do ano passado. O Nordeste totalizou 61.487 veículos financiados em outubro, queda de 11,8% em relação ao mesmo mês de 2015. Ao somar 18.277 motos vendidas a crédito, região deixou de ser líder nos financiamentos da categoria em todo o Brasil e passou para a segunda posição, atrás do Sudeste. O total de veículos financiados no Brasil em outubro totalizou 374.358 unidades, entre automóveis leves, motocicletas, pesados e outros, queda de 7,9% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Desse total, veículos novos somaram 133.240 unidades vendidas a crédito, enquanto os usados chegaram a 241.118. O SNG é uma base privada de abrangência nacional que reúne as informações sobre restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de concessão de crédito. Essa base é consultada e atualizada em tempo real pelas instituições financeiras.  

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