Arquivos Notícias - Página 639 de 648 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Resgate animal nos trilhos do metrô

Há uma semana o maquinista Fausto de Barros, que trabalha no Metrô do Recife, viu do seu trem um cágado com o casco rachado perto dos trilhos. O animal, que tentava cruzar a linha do metrô, estava nas proximidades da estação Cavaleiro, num trecho onde as composições passam aproximadamente a 50 km/h. Na ocasião seguinte em que passou pelo local, conduzindo um trem que seguia sem passageiros para a oficina, o funcionário público pegou o animal, colocou na sua cabine e o conduziu para um atendimento veterinário. Com os procedimentos feitos no Hospital da UFRPE, o animal se recuperou e segue alguns tratamentos. A surpresa geral foi quando descobriram que se tratava de uma fêmea, com um detalhe: estava com ovos. "A princípio levei o animal para o zoológico, mas me informaram que os veterinários de lá só atendiam os animais do horte. Então segui para o Hospital Veterinário, onde foram muito atenciosos. Hoje retornei por lá para ver como ele estava e fiquei feliz em saber que está em recuperação", diz Fausto. Como o hospital fica fechado nos finais de semana, o cágado foi encaminhado para o setor de animais do CPRH. O estado de gravidade do animal era tão alto que com o atropelamento e a quebra do casco, o pulmão do animal estava exposto, como na foto abaixo. Como parte desse casco foi perdida com o acidente, os veterinários farão uma colocação de pinos a consequente colocação de uma tela com um tipo especial de massa para recomposição. O Hospital Veterinário da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) fica em Dois Irmãos, Zona Norte do Recife. O serviço de consultas funciona de segunda a sexta, das 7h30 e 9h. O contato é: 3320.6441. No caso de entrega de animais silvestres, o local indicado é a Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), situada no bairro de Casa Forte, Zona Norte do Recife, que é responsável pela gestão de fauna silvestre, conforme acordo de cooperação assinado entre CPRH e Ibama. O contato da agência é 3182 8905. (Por Rafael Dantas)

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UFRPE inaugura Laboratório de História das Infâncias do Nordeste

A Escola e Conselhos de Pernambuco (ECEPE) e a Fundação Apolônio Salles de Desenvolvimento Educacional (Fadurpe), com o patrocínio da Petrobras e do Governo Federal, inaugurou na última sexta-feira (18 de março de 2016) o Laboratório de História das Infâncias do Nordeste (LAHIN), sediado na Biblioteca Central da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE). O Laboratório nasceu do Projeto 25 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente: conquistas e desafios, e tem como objetivo fortalecer as ações da ECEPE, contribuindo com a parceria entre a UFRPE e o Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente de Pernambuco, na luta pelos direitos da criança e do adolescente. O LAHIN será um espaço destinado a produzir conhecimento e salvaguardar as produções na área da História dos direitos da criança e do adolescente. O professor Humberto Miranda, do Departamento de Educação, diretor da ECEPE, destacou, na abertura do evento, a importância de catalogar todo o processo histórico das infâncias em Pernambuco. “É fundamental termos nossa memória preservada, pois é ela quem nos ajuda a criar um futuro melhor, pois é entendendo todo processo de construção que está no passado é que podemos semear o que vem pela frente”. O Vice-Reitor da UFRPE, Marcelo Carneiro Leão disse que o Estatuto da Criança e do Adolescente é uma das ferramentas responsáveis por proteger e ampliar os direitos desta parcela da população. “Vivemos em um Estado Democrático de Direito e assim como as instituições, as crianças devem ser respeitadas e tratadas dignamente, afinal elas serão o futuro do nosso País”. (Da UFRPE)

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Importação cai, balança comercial melhora

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 4,435 bilhões em março de 2016, melhor resultado para meses de março de toda a série histórica iniciada em 1989. Com esse resultado, a balança acumula saldo positivo de US$ 8,398 bilhões no ano, revertendo o déficit de US$ 5,549 bilhões registrado no primeiro trimestre de 2015. No mês passado, as exportações totalizaram US$ 15,994 bilhões e as importações US$ 11,559 bilhões e a corrente de comércio foi de US$ 27,553 bilhões. Os dados foram divulgados em coletiva de imprensa, realizada na sede da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Para o diretor do Departamento de Estatística e Apoio à Exportação (Deaex) do MDIC, Herlon Brandão, a redução no valor exportado em março é decorrente, principalmente, da queda no índice de preço, uma vez que houve aumento no índice de quantum exportado. “Em março de 2016, o preço médio das exportações caiu 17,4%, enquanto a quantidade aumentou 15,7%”, afirmou. Por outro lado, Brandão destacou que a queda das importações foi consequência “de uma redução tanto no preço, quanto nas quantidades”. Brandão lembrou ainda que a alta dos preços recentes de minério de ferro e petróleo ainda não é significativa. “Em março de 2015, por exemplo, o minério de ferro era vendido a U$ 45 a tonelada, enquanto em março de 2016 o preço médio foi de U$ 26. Da mesma forma, o barril do petróleo em março de 2015 era negociado a U$ 47, e em março deste ano estava U$ 25,1. As recentes altas ainda não compensaram a queda”, explicou. O diretor do Deaex ressaltou que a redução na exportação de básicos foi amenizada pelo início do embarque da soja, com aumento de 49,8% na quantidade exportada. “A safra deste ano começou a entrar mais cedo, o que deve confirmar as estimativas oficiais de que teremos um resultado em 2016 de 56 milhões de toneladas, superando o número de 2015, que foi recorde, de 54 milhões de toneladas”, afirmou. Exportações A média diária das exportações em março chegou a US$ 727 milhões, 5,8% abaixo da média verificada em março do ano passado (US$ 771,8 milhões), resultado do embarque de produtos básicos (US$ 7,387 bilhões), manufaturados (US$ 6,170 bilhões) e semimanufaturados (US$ 2,113 bilhões). Na comparação com fevereiro deste ano (US$ 702,5 milhões), a média diária das exportações subiu 3,5%. As exportações de manufaturados caíram 5,6% em comparação com março de 2015. O desempenho do grupo foi puxado principalmente por laminados planos (-27,6%), motores para veículos e partes (-25,1%), autopeças (-23,8%), motores e geradores elétricos (-19,8%), bombas e compressores (-14,8%), óxidos e hidróxidos de alumínio (-7,4%) e açúcar refinado (-2,7%). Por outro lado, cresceram centrifugadores e aparelhos para filtrar (813,2%), etanol (70,1%), aviões (42,4%), automóveis (30,1%), polímeros plásticos (29,8%), máquinas para terraplanagem (15,9%), pneumáticos (2,6%), veículos de carga (1,3%), e papel e cartão (1%). No grupo de produtos semimanufaturados – com queda de 14,1% no comparativo com março do ano passado – caíram as vendas principalmente de ferro fundido (-48,1%), couros e peles (-27,2%), semimanufaturados de ferro e aço (-25,1%), açúcar em bruto (-21,4%), ferro-ligas (-20,7%) e celulose (-12,6%). Por outro lado, cresceram as exportações de óleo de soja em bruto (60,4%), catodos de cobre (37,8%), ouro em forma semimanufaturada (28,1) e madeira serrada (18,6%). As exportações de produtos básicos caíram 1,8%, especialmente devido ao minério de ferro (-44%), petróleo em bruto (-40%), café em grão (-21,9%), farelo de soja (-13,7%) e fumo em folhas (-11,9%). Por outro lado, cresceram as vendas de milho em grão (154,2%), algodão em bruto (38,7%), soja em grão (32,2%), carne suína (30,9%), carne bovina (21,3%), minério de cobre (6,8%) e carne de frango (1,4%). Durante a coletiva, Herlon Brandão lembrou que houve alta no índice quantum de todas as três categorias: básicos (29,4%), semimanufaturados (3,3%) e manufaturados (7,6%). “Os preços internacionais derrubaram, e por isso a queda no valor exportado”. A queda nos preços, segundo ele, pode ser explicada por diversos fatores, como uma maior oferta de commodities no mundo. Importações A média diária das importações em março de 2016 (US$ 525,4 milhões) foi 30% menor que a média diária de março do ano passado (US$ 750,8 milhões). No mês, decresceram as importações de combustíveis e lubrificantes (-40,8%), bens de consumo (-31%), bens intermediários (-28,3%) e bens de capital (-26,8%). No grupo dos combustíveis e lubrificantes, a retração ocorreu principalmente pela diminuição dos preços de gás natural, carvão, petróleo em bruto e óleos combustíveis. No segmento bens de consumo, as principais quedas foram observadas nas importações de equipamento de transporte não industrial (motocicletas, bicicletas, barcos e embarcações de recreio; automóveis de passageiros); bens de consumo semiduráveis (confecções, calçados, lâmpadas fluorescentes, brinquedos); bens de consumo duráveis – exceto equipamento de transporte - (fritadeiras eletrotérmicas, cafeteiras, aparelhos de ar condicionado, aparelhos para processar alimentos, gravador-reprodutor, refrigeradores, panelas elétricas); alimentos e bebidas para consumo doméstico básicos e elaborados (bacalhau inteiro e filé, frutas secas, salmão inteiro e filé, peras frescas, azeite de oliva, filé de merluza, carnes desossadas de bovino); e bens de consumo não duráveis (desodorantes corporais, medicamentos, água de colônia). No segmento de bens intermediários, decresceram as aquisições de insumos industriais básicos (sulfeto de minério de zinco, borracha natural, enxofre, sulfeto de minério de cobre); insumos industriais elaborados (nafta para petroquímica, partes de aparelhos receptores, ureia, catodos de cobre, estireno); peças e acessórios para bens de capital (partes de aparelhos de telefonia, microprocessadores, circuitos integrados, circuitos impressos, circuitos integrados, rotores de turbinas a vapor, memórias digitais); e peças para equipamentos de transporte (caixas de marchas, partes de carroçarias para veículos, partes de motocicletas, motores de explosão para veículos, pneumáticos, partes de turbinas a gás). Com relação a bens de capital, decresceram os seguintes itens: equipamentos de transporte industrial (veículos automóveis, aviões, litorinas, dumpers para transporte de mercadoria, chassis com motor, helicópteros); e bens de capital - exceto equipamentos de transporte industrial - (máquinas e aparelhos mecânicos, equipamentos terminais e repetidores, conversores elétricos, moldes para moldagem de borracha, máquinas

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Infraero projeta centro logístico no Recife

A Infraero apresentará nesta quarta-feira (6/4), durante a Intermodal South America 2016, o planejamento de implantação do Centro Logístico do Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes – Gilberto Freyre (PE). O projeto prevê um modelo inovador de concessão de área no aeroporto para investimento, gestão e exploração comercial de Centro Logístico no terminal recifense, que conta com um dos complexos com maior potencial da Rede de Terminais de Logística de Carga (Teca) da Infraero. A apresentação do projeto faz parte das iniciativas de expansão do portfólio comercial da empresa na feira, maior evento de logística, transporte e comércio exterior da América Latina. Nos três dias do evento, a Infraero estará presente com estande de número E100 na Rua 3, para o receptivo de visitantes, clientes e parceiros. A Infraero também participará do ciclo de conferências e palestras temáticas, onde será apresentada a nova abordagem comercial da empresa. A participação da Infraero na Intermodal representa uma oportunidade ímpar de apresentar ao público as diversas oportunidades de negócios oferecidas na sua ampla rede de 60 aeroportos. Outras participações da Infraero na Intermodal 2016 Como patrocinadora oficial e expositora da Intermodal 2016, a Infraero marcará presença em diversas frentes durante o evento, que se iniciará em 5/4. Na abertura, estarão presentes o presidente em exercício da Infraero, João Marcio Jordão (que também comporá a mesa de abertura), e o Diretor Comercial e de Logística de Carga, André Luis Marques de Barros. Após a abertura da Intermodal, será realizada coletiva de imprensa da empresa, entre as 14h30 e 15h30. Além disso, serão realizadas conferência e palestras sobre a Rede de Terminais de Carga da Infraero, seus diferenciais e também oportunidades de negócios. Seguem abaixo as participações da empresa durante a feira: 5/4 – das 9h às 10h: Seminário Político Econômico No seminário, Carlos Magno Ribeiro Leite, gerente de Infraestrutura Logística da Infraero, irá falar sobre os novos rumos da infraestrutura logística e comercial da Infraero Cargo. Paralelamente à feira, será realizado o Solutions Forum, ciclo de palestras e workshops gratuitos dos quais a Infraero também participará. Veja abaixo a programação: 5/4 – das 16h às 16h40: Programa Infraero de Eficiência Logística (PIEL) da Rede de Terminais de Carga – Importação O palestrante Carlos Magno Ribeiro Leite, gerente de Infraestrutura Logística da Infraero, apresentará o Programa de Eficiência Logística da Infraero implantado nos terminais de logística de carga da Rede. Na ocasião, serão tratadas as facilidades que a ferramenta traz aos clientes com o objetivo de ampliar a visibilidade das suas operações e a eficiência de seus processos logísticos. 6/4 – das 16h às 16h40: Rede de Terminais de Logística de Cargas da Infraero – Negócios e Oportunidades A palestra, ministrada pelo gerente de Prospecção e Fidelização da Infraero, Natan Machado de Campos Neto, trará um panorama de Rede Teca da Infraero, assim como os negócios e oportunidades que ela pode trazer. O palestrante discorrerá sobre a fidelização de clientes e as vantagens que ela oferece, previsibilidade operacional e de custos, a busca de soluções logísticas com a participação da iniciativa privada e a implantação de Centros Logísticos em aeroportos da Infraero. 7/4 – das 16h às 16h40: As oportunidades de negócios em áreas externas Nesta palestra, Bruno Tavares Basseto, gerente de Planejamento e Desenvolvimento de Áreas Externas da Superintendência de Negócios em Áreas Externas e Serviços Aéreos da Infraero, vai abordar temas como a metodologia da empresa para elaborar seus estudos técnicos de viabilidade econômica, o modelo de concessão utilizado pela estatal (licitação) e os cases de sucesso implantados nos terminais da Rede. Além disso, a apresentação tratará sobre a possibilidade de empreendedores trazerem suas ideias e planos de negócios para alinhar os estudos de concessão da Infraero com as expectativas do mercado com precisão cada vez maior. EVENTO: Apresentação do Centro Logístico do Aeroporto do Recife na Intermodal 2016 LOCAL: Stand da Infraero, número E100, Rua 3 – Transamerica Expo Center, São Paulo (SP) DATA: 5/ a 7 de abril de 2016 HORA: 13h às 21h CONTATOS: (61) 3312-3917/3926 (Da Infraero)

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Parque Capibaribe começa a tomar forma

As pessoas do Recife que circularem pelo bairro das Graças poderão ter acesso a uma área preservada às margens do Rio Capibaribe. O Jardim do Baobá começa a tomar forma como um novo espaço de lazer e contemplação, ocupando uma área localizada entre as ruas Madre Loyola e Antônio Celso Uchôa Cavalcanti. O prefeito Geraldo Julio autorizou nesta quinta-feira (31) o início da intervenção, que também representa a primeira etapa do Parque Capibaribe. O local receberá um investimento de R$ 1,5 milhão através de uma parceria entre a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade e o Hospital Português. Com uma área de 3.800 m², o projeto desse trecho contempla a instalação do espaço de lazer, com brinquedos, mesas e bancos, além da pavimentação da Rua Madre Loyola com blocos de concreto. Já a árvore centenária da espécie Baobá, que se debruça sobre a margem do curso d’água, será o principal atrativo desse trecho do parque, que fica por trás da Estação Ponte D'Uchôa. Ela é tombada como Patrimônio do Recife desde 1988, tem quinze metros de altura e tronco de cinco metros de diâmetro. “Este baobá é um dos elementos mais ricos da nossa natureza em nossa cidade. Era um lugar cercado, as pessoas não tinham acesso, e vamos construir o Jardim do Baobá. Estamos fazendo isso em parceria com a Universidade Federal de Pernambuco e com o Hospital Português, e que vai viabilizar ao Recife ganhar um espaço para receber milhares de pessoas e terem a convivência com a natureza. Além disso, o local é estratégico porque é numa área central da nossa cidade e permite a convivência também com o Rio Capibaribe”, destacou Geraldo. Para dialogar com a grandiosidade da árvore e promover a interação entre as pessoas, três balanços duplos e uma mesa comunitária foram projetados para o local. Os balanços terão seis metros de altura e serão instalados ao lado da árvore. Cada equipamento lúdico abrigará duas pessoas simultaneamente e poderá ser utilizado tanto por crianças quanto adultos. A mesa terá 10 metros de comprimento para uso compartilhado, podendo ser usada para piqueniques e jogos de tabuleiro, por exemplo. O solo natural ao redor do baobá será preservado, reduzindo a área pavimentada no local. Terraços gramados acompanharão os diferentes níveis do solo existente e possibilitam diversos usos como brincadeiras entre crianças e piqueniques. Um pequeno píer flutuante completa o projeto, possibilitando a atracação de pequenas embarcações. “Esse espaço significa a possibilidade de a gente devolver o Rio e o baobá para as pessoas. Os muros que existiam aqui iam até à árvore, que é tombada pela Prefeitura, e ninguém podia se aproximar dela. Ninguém podia se aproximar da margem do rio. E este projeto prevê, além disso, um píer onde as pessoas vão poder chegar de embarcação até perto do baobá, subirem e virem para o Jardim”, comemorou a secretária de Meio Ambiente e Sustentabilidade, Cida Pedrosa. Para celebrar o baobá como símbolo da resistência negra e a ancestralidade africana, durante o ato, acontecerá um rufar de tambores para reverenciar a árvore sagrada. Também será promovido um concurso público para selecionar uma proposta de intervenções artísticas para o piso em homenagem ao poeta, ator e artista plástico recifense Solano Trindade (1908 - 1974). Homem negro e nascido no Bairro de São José, Trindade tem longa trajetória na militância contra o preconceito e a discriminação racial. Foi criador do primeiro Congresso Afro-Brasileiro, realizado no Recife em 1934, e do Comitê Democrático Afro-brasileiro, em 1945, que se estabeleceu como o braço político do Teatro Experimental do Negro, liderado por Abdias do Nascimento. PARQUE CAPIBARIBE – O “Jardim do Baobá” é parte de um projeto maior do Parque Capibaribe, desenvolvido por meio de um convênio entre a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade e o INCITI - Pesquisa e Inovação para as Cidades da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). O projeto consiste em implantar um sistema de mobilidade não motorizada com passeios e ciclovias além de revelar as lindas paisagens do Rio Capibaribe com áreas de estar, passarelas e píeres para pequenas embarcações. O Parque Capibaribe propõe também plantio de árvores e aumento do solo permeável visando preparar a cidade para enfrentar os efeitos de mudanças climáticas. O Parque, que se estenderá por todo o percurso do Rio Capibaribe, irá articular espaços públicos existentes em uma área de influência de 42 bairros e promover transformações para que Recife se torne uma Cidade Parque capaz de oferecer novas oportunidades e maior qualidade de vida e a seus habitantes. SEMENTES DO AMANHÃ – O Parque Capibaribe é uma iniciativa inovadora que une mobilidade e valorização do ambiente natural, além de representar uma das principais ações do projeto Recife 500 anos. Por isso, os recifenses ainda serão convidados a participar de um movimento em prol da cidade. Internautas, moradores, estudantes e profissionais, todas as pessoas poderão escrever uma mensagem sobre a cidade que deseja para 2037. As cartas serão depositadas em esculturas de barro no formato de semente do Baobá, que farão parte de uma instalação artística a ser exposta a partir da inauguração do espaço. A exemplo do que acontece em uma cápsula do tempo, a ideia é abrir as sementes no dia 28 de março de 2037, quando o Recife completa 500 anos.

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Adeus aos óculos de grau

Seis a cada 10 brasileiros precisam usar óculos ou lentes de contato. Só em Pernambuco são quase dois milhões de pessoas com algum tipo de dificuldade de enxergar. E se para alguns existe um certo charme intelectual de estar atrás das lentes, o IBGE, responsável por todos esses números, revelou que 60% dessa população dependente de alguma correção do grau gostaria de abandonar os óculos. Um cenário convidativo para o crescimento das cirurgias refrativas, que com o uso de laser conseguem atender esse desejo da maioria dos pacientes. O medo de enfrentar um procedimento cirúrgico é rapidamente minimizado com a conversa com um oftalmologista. “Objetivamente, é uma cirurgia para as pessoas que não querem mais depender dos óculos. Hoje, Recife tem um excelente padrão na realização desse procedimento”, afirma Theophilo Freitas, oftalmologista do Hospital de Olhos Santa Luzia. Não há uma idade máxima para que o paciente que usa óculos ou lente seja submetido à cirurgia refrativa, que corrige o grau dos olhos. Os oftalmologistas, no entanto, não recomendam que seja feita abaixo dos 18 ou 19 anos, que é a idade em que em geral o grau começa a se estabilizar. “O ideal é que o paciente faça a cirurgia quando o grau está estável há um ou dois anos”, explica Fábio Casanova, diretor do Memorial Oftalmo. Além da idade e da estabilização do grau, Theophilo Freitas, menciona que há algumas contraindicações relacionadas a pacientes que possuem patologias na córnea, como a ceratocone. Para os pacientes idosos, que em geral procuram o oftalmologista por conta da catarata, é possível associar os dois procedimentos. O medo de perder a visão, sentir dor ou ter infecções são as três preocupações da maioria dos pacientes. O avanço das tecnologias e da ciência médica dissolvem essa tensão. A cirurgia com lasers é realizada no Recife há cerca de 15 anos e alguns dos profissionais que atuam desde o início com as cirurgias refrativas não tiveram sequer um paciente infeccionado. A expertise do nosso polo médico faz com que muitos dos profissionais que atuam na capital pernambucana atendam também pacientes que vem de diversos lugares do Brasil. “Não digo que o procedimento é simples. Apesar de ser muito seguro é um ato cirúrgico. No passado, o índice de infecção era de 1 para mil. Com o avanço da tecnologia, podemos dizer que hoje é de 1 pra 15 mil procedimentos”, diz Casanova.

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Jovens empreendedores estão otimistas

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) revela que o otimismo e a autoconfiança são duas das principais características dos jovens empreendedores no Brasil. Embora a maioria absoluta (62,2%) dos entrevistados tenha percebido que a situação econômica do Brasil piorou no início de 2016 na comparação com o ano passado, inclusive com reflexos negativos em suas empresas, no que depender da expectativa dos jovens empreendedores, a economia brasileira não terá o ano complicado que os analistas de mercado projetam. Quase a metade dos entrevistados (49,9%) afirma estar confiante com os rumos da economia, enquanto apenas 28% estão pessimistas. A expectativa positiva para 2016 é ainda maior quando os empresários imaginam qual será o desempenho do seu próprio negócio: 67,3% estão confiantes e apenas 10,9% se dizem pessimistas. A pesquisa aponta, ainda, que 78,3% dos entrevistados acreditam que o faturamento de sua empresa irá crescer nos próximos cinco anos, sendo que a dedicação pessoal e o empenho do entrevistado (81,1%) são as principais justificativas. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, confiar em si mesmo é fundamental para se desenvolver como empresário, mas não é o suficiente: "A pesquisa revela um retrato interessante do jovem empresário, ao mostrar sua garra e crença no próprio potencial como motor do crescimento da empresa, mas isso por si só não basta. É preciso preparar-se e estar sempre atento ao cenário econômico para evitar riscos para o negócio. Mesmo os empresários mais confiantes precisam ter a humildade de reconhecer que o conhecimento do mercado é imprescindível", afirma a economista. Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a percepção dos jovens empreendedores de que a situação econômica vai melhorar pode estar relacionada ao aprofundamento da crise. "É como se na percepção desses empresários o país já tivesse chegado ao fundo do poço e que daqui em diante, a realidade da situação vai requerer algum tipo de mudança. Pode parecer contraditório, mas apesar do ambiente econômico adverso para 2016, uma quantidade considerável de empresários está confiante com relação aos seus negócios. Isso pode se explicar pelo fato de que muitos deles acreditam que com empenho pessoal, dedicação e uma dose de criatividade é possível driblar as dificuldades impostas pela crise", afirma Pinheiro. 35,6% dos jovens empreendedores vão investir mais neste ano O otimismo dos jovens empreendedores se reflete, em parte, na disposição para realizar investimentos: três em cada dez empreendedores (35,6%) pretendem investir mais em 2016, na comparação com o ano passado, enquanto 17,3% manterão o mesmo nível de recursos empregados. Para 23,6% haverá redução no montante de recursos investidos ou nem haverá investimentos. Os empreendedores indecisos também somam 23,6%. Considerando somente os que pretendem investir em 2016, as ações mais mencionados são compra de equipamentos, como maquinário e computadores (29,3%), investimentos em mídia e propaganda (27,2%), ampliação do estoque (25,1%) e qualificação da mão de obra (25,0%). O capital próprio (73,4%) será o principal recurso utilizado para os investimentos em 2016, muito a frente do microcrédito (6,0%) e do financiamento (4,3%). A predominância dos recursos próprios dos empreendedores para a realização dos investimentos tem relação direta com a dificuldade que esses empresários enfrentam para contratar linhas de financiamentos vantajosas ao seu negócio. Quatro em cada dez empresários ouvidos (42,5%) garantem que está difícil conseguir um empréstimo ou financiamento, ao passo que somente 13,6% vão em direção contrária, ao dizer que está fácil. Apenas 25% não sentiram efeitos da crise. Maior temor é ficar endividado Mesmo com a boa dose de autoconfiança, a pesquisa revela que os jovens empreendedores não deixam de demonstrar preocupações com o futuro da empresa. De acordo com o levantamento, o maior temor dos empreendedores é não conseguir honrar os compromissos financeiros e acabar ficando endividado (22,3%), seguido por não crescer como o esperado (19,8%), ter de fechar o negócio (19,8%) ou ser obrigado a voltar ao mercado de trabalho como funcionário assalariado (18,2%). As consequências negativas da deterioração da conjuntura econômica não passaram despercebidas pelos jovens empreendedores. Apenas 25% dos empresários consultados pelo SPC Brasil garantem não ter sofrido qualquer impacto no desempenho de suas empresas em função da crise. Para 36,0% dos empresários ouvidos houve piora nas condições gerais do seu negócio ao longo do ano passado, enquanto 21,7% notaram melhora no desempenho de suas empresas. A percepção negativa é mais acentuada nas regiões Sudeste (42,3%), Sul (40,4%) e Centro-Oeste (35,1%). Já os otimistas estão concentrados principalmente nas regiões Nordeste (27,9%) e Norte (25,9%). Para 38,7% dos entrevistados não houve alteração na performance da empresa de um ano para o outro. A queda no faturamento (37,7%), diminuição das vendas (29,7%), menor margem de lucro (18,6%), dificuldade para fazer reserva financeira (12,8%), aumento da inadimplência dos clientes (11,4%) e ter de demitir funcionários (9,4%) foram os problemas mais sentidos pelos entrevistados ao longo do ano passado. Os obstáculos enfrentados também fizeram com que alguns projetos tivessem de ser abortados em 2015, sendo que os mais citados foram a expansão das vendas (26,2%), realização de reforma (17,1%), compra de equipamentos (11,9%) e pagamento de dívidas (11,6%). Carga tributária é a principal barreira para o crescimento O estudo mostra ainda que a estrutura e a carga tributária são os principais alvos de reclamações dos jovens empreendedores. Quatro em cada dez (43,8%) entrevistados sentem falta de políticas públicas que facilitem o pagamento de impostos e 36,3% acreditam que deveria haver uma redução dos tributos e impostos cobrados de empresas que são geridas por jovens. Há ainda um percentual elevado (39,5%) de entrevistados que pedem mais cursos gratuitos para novos empresários sobre gestão, finanças, planejamento e tecnologias. Metodologia A pesquisa analisa as percepções sobre o cenário econômico, bem como as expectativas para o futuro, na visão dos jovens empreendedores. Foram entrevistados 788 residentes de todas as regiões brasileiras, com idade entre 18 e 34 anos, de ambos os sexos, e que possuem um negócio próprio. A margem de erro é de 3,5 pontos percentuais e a margem de confiança, de 95%.

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Câmara comemora dez anos da revista Algomais

Celebrar a consolidação de uma revista que, há dez anos, oferece informações e análises sobre política, economia e cultura ao povo pernambucano. Foi com essa motivação que a Câmara do Recife, por iniciativa do vereador André Régis (PSDB), promoveu uma reunião solene nesta quarta-feira (30) na Casa de José Mariano. Para comemorar a primeira década de atividade da Algomais, integrantes da revista confraternizaram com admiradores, representantes do poder público e de veículos de comunicação. Em sua 120ª edição, a publicação conta com uma tiragem mensal de 12 mil exemplares. Em suas páginas, figuram desde março de 2006 pautas discutidas por um conselho editorial e que versam sobre histórias de sucesso e temas relevantes sobre o passado e o futuro de Pernambuco. Ex-colunista da Algomais, André Régis falou sobre sua participação na revista e da admiração que nutre por ela. “Há dez anos eu recebi um telefonema do jornalista Antônio Magalhães pedindo para conversar sobre um projeto. Ele me convidou para ser colunista de uma revista que iria surgir”, contou o vereador. “Foi um estímulo do ponto de vista intelectual. Tenho muita honra de ter no currículo alguns artigos que foram publicados na revista”, disse. André Régis fez questão de destacar o sucesso da empreitada editorial e sua longevidade. “Além de ser uma revista, ela é um empreendimento. Dez anos de um empreendimento é algo que, no Brasil, precisa de um ato de comemoração. Vivemos em uma sociedade em que o ambiente de negócio é muito difícil. É preciso que haja perseverança, estratégia e compromisso para que um produto ultrapasse a marca de uma década”, analisou o parlamentar. Após receber uma placa comemorativa, o diretor executivo da Algomais, Sérgio Moury Fernandes, agradeceu a honraria e falou sobre o papel social da publicação. “Temos orgulho do que fazemos e do espaço que ocupamos na vida de cada um de vocês que buscam na Algomais conteúdo além do que o noticiário político, econômico ou social pode trazer”, destacou. Agradecimentos à equipe, colaboradores, colunistas e demais envolvidos também constaram no discurso do diretor executivo. De acordo com ele, a constituição de um Conselho Estratégico para discutir os desafios de Pernambuco também vai comemorar, nos próximos dias, os dez anos da revista.

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Revista registrou uma década intensa em Pernambuco

Há dez anos os engarrafamentos no Recife não eram tão quilométricos e nas cidades do interior quase não existiam. O Facebook apenas começava a sua escalada para conquistar mais de 1 bilhão de usuários, porque a moda na época era o Orkut. E os celulares? Eram simples telefones que enviavam e recebiam torpedos. Nada parecido com a conectividade viciante dos smartphones. A classe média recifense não se atrevia a andar de bicicleta pelo Recife Antigo, nem abria mão de ter empregada doméstica. De lá para cá, muita coisa mudou e foi nesse período de transições que surgiu a Algomais. Trazemos a seguir reportagens que mostram o impacto dessas mudanças na vida dos pernambucanos. Contamos, ainda, com o auxílio luxuoso de articulistas de peso que analisam as transformações ocorridas na economia, literatura, futebol, tecnologia, educação e no interior. Para começar, saiba como Algomais retratou a década.  As páginas da Revista Algomais registraram uma década intensa em Pernambuco. Desde sua primeira capa, em março de 2006, foram mostrados os grandes momentos da economia pulsante e emergente do Estado, que assistiu seu auge entre os anos de 2007 e 2012, aos debates sobre a cidade e a difícil tarefa do Recife em se tornar a metrópole sustentável e amada por seus moradores. São 10 anos de viva transformação no comportamento social, político e econômico do pernambucano, e como a revista de Pernambuco, a Algomais refletiu em suas 120 edições histórias de sucesso, memórias do passado, proposições de como os desafios do presente e do futuro podem ser enfrentados. Por falar em futuro, foi na Algomais de julho de 2012 (edição 76) que foi iniciado o debate sobre o Recife do Futuro, como a capital deverá chegar aos 500 anos, no ano de 2037. Um trabalho começado em abril daquele ano, em parceria com o Observatório do Recife, que debateu “O Recife que Precisamos”, a partir do qual leitores, assim como uma ampla parcela da sociedade, foram mobilizados na descoberta de alternativas viáveis para o futuro da cidade. O resultado desses debates gerou uma publicação inspiradora que continua dando fru­tos, como o projeto Recife 500 Anos, tocado pela Agência Recife para Ino­vação e Estratégia (A.R.I.E.S), uma Organização Social, incubada no Porto Digital, e mantida pela Prefei­tura do Recife para, entre outras coi­sas, construir o plano estratégico de longo prazo para a cidade. O primeiro de toda a sua história. ­ História que trouxe de 1954 a me­mória da passagem por Pernambuco do padre dominicano Louis-Joseph Lebret, do movimento economia e humanismo. O relatório apresenta­do nessa visita, realizada a convite da Comissão de Desenvolvimento Eco­nômico de Pernambuco (Codepe, hoje Instituto de Planejamento de Pernam­buco), pode-se dizer que foi o primei­ro planejamento de longo prazo reali­zado no Estado. O Complexo Portuário de Suape, assim como o estaleiro e até uma re­finaria de petróleo foram sugeridas naquele material. Algo que se con­cretizou mais de 50 anos depois. Este resgate a Algomais fez na edição 37, de abril de 2009. Produzida pelo jornalis­ta José Neves Cabral, a reportagem foi finalista no Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo. TECNOLOGIA. A revolução da tecnologia e a importância do Recife como polo de desenvolvimento no se­tor foi matéria de capa já na edição 20, em novembro de 2007, quando o Por­to Digital foi eleito pela primeira vez o melhor parque tecnológico do Brasil. De lá pra cá, o parque foi reconhecido outras duas vezes, 2011 e 2015, e chega ao 15 anos, completados recentemen­te, como uma promessa sendo cum­prida no desenvolvimento dos ser­viços avançados como um segmento econômico importante para o Estado. O interior de Pernambuco sem­pre foi pauta na Algomais. Na edição número 2, de abril de 2006, o jor­nalista Eduardo Ferreira trazia como tendência o Polo de Confecções de Santa Cruz do Capibaribe e Toritama. Caruaru, a capital do Agreste, foi capa da revista já na edição 4, em junho de 2006, onde já se destacava o potencial para o comércio e a cultura da cidade. No ano passado, a edição 111 trou­xe uma matéria especial sobre o avan­ço da interiorização do ensino supe­rior. A reportagem Educação acelera desenvolvimento, assinada pelo jorna­lista Rafael Dantas, chegou a final do Prêmio Estácio de Jornalismo. CULTURA - Mas não foram só refle­xões sobre a economia. “Cultura, por exemplo, sempre foi um ponto forte da publicação. Pernambuco é um Es­tado riquíssimo culturalmente e nun­ca deixamos de dar atenção a todos os aspectos deste segmento”, comenta Sérgio Moury Fernandes, diretor exe­cutivo da SMF-TGI, editora da Revis­ta Algomais. Já na edição de número 2, em abril de 2006, o crescimento do cinema pernambucano foi tema. Em matéria assinada pelo jornalista Ale­xandre Figueirôa foi apresentado o mapeamento da cadeia produtiva do cinema em Pernambuco, realizado pelo Sebrae, ainda durante a euforia da exibição do filme Cinemas, Aspi­rinas e Urubus, dirigido por Marce­lo Gomes, no Festival de Cannes, na França. Dez anos depois, neste mês de março, o Festival de Toulouse, tam­bém na França, prepara uma mostra exclusiva com curtas-metragens de Pernambuco, além de promover re­trospectiva de longas-metragens do cineasta Marcelo Gomes. O frevo, símbolo maior da música pernambucana, foi por diversas vezes tema na Algomais. A capa da edição 11, em Janeiro de 2007, trouxe um ver­dadeiro especial com registro dos blo­cos, compositores e espaços dedicados ao ritmo e observava a importância do seu reconhecimento como patrimô­nio cultural da humanidade. Apenas na edição 81, em dezembro de 2012, foi possível registrar que aos 105 anos o fre­vo havia, finalmente, sido reconhecido pela Unesco e ganhava seu lugar como patrimônio cultural imemorial da hu­manidade. Na edição do mês passado, voltamos a falar do tema com a opinião de músicos e especialistas sobre os ca­minhos para o ritmo atravessar as fron­teiras do calendário de Momo. Durante todos esses anos, a Al­gomais publicou edições especiais, como o Anuário Socioeconômico de Pernambuco 2010 e 2011, que iden­tificou os cenários geográfico, eco­nômico, cultural e histórico das 12 microrregiões de Pernambuco - in­cluindo o Arquipélago de Fernando de Noronha. A Algomais Bairros, que em três oportunidades, entre os anos de 2011 e 2014,

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Sucessão estadual: de veteranos para “menudos”

A primeira matéria com a temática da política, assinada por Inaldo Sampaio, fala sobre a sucessão estadual, com os veteranos saindo de cena para a entrada de políticos de uma nova geração, mais jovens, chamada de “menudos”. Neste cenário, destacava-se a iminência da substituição do então governador Jarbas Vasconcelos, no comando do Palácio do Campo das Princesas, pelo vice-governador, José Mendonça Bezerra Filho, o Mendoncinha. Além de Mendoncinha, a reportagem traça um perfil dos então candidatos à administração estadual da época: Eduardo Campos (então deputado estadual e ex-Ministro da Ciência e Tecnologia);  Humberto Costa (ex-deputado federal e ex-Ministro da Saúde) e Armando Monteiro Neto, na época deputado federal e presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Confira a matéria completa aqui.    

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