Arquivos Pernambuco Antigamente - Página 4 de 16 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

Pernambuco Antigamente

9 imagens da Praça dos Três Poderes, em Brasília, Antigamente

Em referência aos acontecimentos do último final de semana, a coluna Pernambuco Antigamente abre uma exceção e traz uma coletânia de fotos da Biblioteca do IBGE sobre esse complexo de prédios que são o ícone da política e democracia brasileira. De acordo com a descrição das imagens na Biblioteca do IBGE: "A Praça dos Três Poderes é um amplo espaço aberto entre os três edifícios monumentais que representam os três poderes da República: o Palácio do Planalto (Executivo), o Supremo Tribunal Federal (Judiciário) e o Congresso Nacional (Legislativo). Como em quase todos os logradouros de Brasília, a parte urbanística foi idealizada por Lúcio Costa e as construções foram projetadas por Oscar Niemeyer. A Praça está localizada no extremo leste do Plano Piloto, mede aproximadamente 120 x 220 metros, de modo que os prédios representativos dos poderes não se sobressaíssem um diante dos outros, em atenção ao princípio de que os poderes são harmônicos e independentes e, portanto, têm o mesmo peso. Além dos palácios, a Praça dos Três Poderes, inclui as esculturas Os Guerreiros, de Bruno Giorgi, considerado um símbolo de Brasília, e A Justiça, escultura de Alfredo Ceschiatti, em frente ao Supremo Tribunal Federal. Pode-se ver ainda a Pira da Pátria e o Marco Brasília, em homenagem ao ato da Unesco que considerou a cidade Patrimônio Cultural da Humanidade".

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5 fotos das Praças de Burle Marx no Recife Antigamente

No dia do Arquiteto e Urbanista, a coluna Pernambuco Antigamente faz um resgate de 5 imagens de praças desenhadas por Roberto Burle no Recife. Ele foi o responsável por vários jardins da capital pernambucana na década de 1930. Abaixo uma seleção de fotos da Villa Digital da Fundaj e do artigo científico Burle Marx nas praças do Recife (da Ana Cláudia Pessoa e Ana Rita Sá Carneiro) na Revista Vitruvius. Confira as fotos abaixo: Praça de Casa Forte Praça Benfica / Praça Euclides da Cunha Praça do Derby Jardim do Campo das Princesas, na Praça da República Praça Salgado Filho (Praça do Aeroporto) *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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5 fotos de Porto de Galinhas Antigamente

Em clima do Visit PE Travel Show, que está reunindo o trade turístico de Porto de Galinhas e agentes nacionais e internacionais no balneário mais famoso do Estado, a coluna Pernambuco Antigamente resgata uma série de imagens antigas do destino. As imagens foram garimpadas em trabalhos acadêmicos sobre Porto de Galinhas. Porto de Galinhas na década de 1970 Praia do Cupe, 1969 Praia de Porto de Galinhas, em 1970 Foto Aérea de Porto de Galinhas, em 1969 Área urbana do município Além desses registros, a pesquisa nos jornais antigos nos indicam há quanto tempo o destino se articula junto com o poder público para fortalecer o turismo, conseguindo pouco a pouco infraestrutura. Abaixo um registro do ex-governador Marco Maciel, no Jornal da Manhã, em 1º de setembro de 1979. Abaixo uma imagem do ex-governador Miguel Arraes, com o ex-governador do Rio de Janeiro Moreira Franco. *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais

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10 fotos das bibliotecas de Pernambuco Antigamente

Nesta semana é comemorado o Dia Nacional do Livro (29). Para celebrar a data, a coluna Pernambuco Antigamente reúne imagens de bibliotecas do nosso Estado do passado. Quem não tem uma lembrança inesquecível da infância em uma biblioteca? Salão de leitura da Biblioteca Maciel Pinheiro, em Timbaúba (Acervo Josebias Bandeira - Fundaj) Biblioteca Municipal de Petrolina(Acervo da Biblioteca do IBGE. Atualmente o edifícil é sede do Fórum Doutor Manoel Souza Filho, localizado na Praça Santos Dummont) Biblioteca Pública Provincial (Antigo Palacete da Câmara Municipal do Recife e Biblioteca Pública Provincial. Prédio destruído, e onde atualmente se encontra o prédio da Secretaria da Fazenda - Wikipedia) Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco(Imagem extraída do livro Ilustração e artes gráficas: periódicos da Biblioteca Pública do Estado de Pernambuco) Biblioteca Popular de Casa Amarela, 1952 Biblioteca Central Blanche Knopf

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7 fotos para celebrar os 50 anos do Museu do Trem do Recife

*Por André Cardoso Inaugurado em 25 de outubro de 1972, o Museu do Trem do Recife é um dos mais tradicionais da capital pernambucana e está completando 50 anos em 2022. Sendo um dos primeiros museus ferroviários criados no Brasil, foi criado por iniciativa do Emerson Jatobá, Chefe da 3ª Divisão Nordeste da RFFSA, com o apoio do sociólogo Gilberto Freyre, através do Instituto Joaquim Nabuco de Pesquisas Sociais, atual Fundaj. Consolidou-se como um dos principais centros de preservação da memória ferroviária do país. Reunindo um importante acervo da antiga rede de ferrovias nordestina, o espaço conta a história de nossas estradas de ferro e seus impactos sociais e espaciais no desenvolvimento de Pernambuco. O museu promove ações diversas voltadas à difusão e à valorização do patrimônio ferroviário, se constitui como um espaço de aprendizado e de outras experiências enriquecedoras. Desde sua inauguração, está sediado na Estação Central do Recife, cartão-postal recifense e que teve sua construção finalizada em 1888 pela Estrada de Ferro Central de Pernambuco. No início do século XX, sob a gestão da companhia inglesa Great Western of Brazil Railway, passou a ser o principal terminal ferroviário da cidade para os trens de passageiros. Durante quase 100 anos, foi uma das principais estações ferroviárias do Nordeste. Em suas plataformas partiam e chegavam trens de passageiros de cidades da Zona da Mata, Agreste e Sertão do estado, bem como de outros estados nordestinos como Alagoas, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará, bem como do antigo sistema de trens urbanos do Recife que antecedeu ao Metrô. A partir de 1972, a Estação Central tornou-se sede do Museu do Trem, ao mesmo tempo que continuava operacional sob a gestão da Rede Ferroviária Federal S/A. Em 1983 a estação foi desativada para a construção do Metrô do Recife, sendo mantido o Museu. Em 2014, o Museu do Trem foi totalmente reestruturado, passando a ocupar todo o prédio. Em reforma desde maio desse ano, a Estação Central será reaberta ao público no próximo ano, trazendo de volta todo o conteúdo e as atividades presenciais do Museu do Trem, que nesse momento tem dado sequência à sua programação com atividades virtuais e com a exposição itinerante “Pare, Olhe, Escute: Os Caminhos do Patrimônio Ferroviário de Pernambuco”. *André Cardoso é historiador, mestre em História Social da Cultura Regional pela UFRPE e coordenador de Ação Educativa do Museu do Trem do Recife

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6 fotos do Edifício Chanteclair Antigamente

*Por Rafael Dantas O icônico Edifício Chanteclair recebe a edição deste ano da Casacor Pernambuco. Situado bem próximo ao Paço Alfândega, ele aparece na maioria das fotos antigas da Ponte Maurício de Nassau. O prédio, inaugurado na década de 1920, está há 22 anos em desuso no Bairro do Recife. Nele funcionou no passado o Gambrinus, que era um misto de restaurante e boate. A primeira operação do Chanteclair, no entanto, foi de residência para trabalhadores do porto do Recife e região. Apenas nas décadas de 40 e 50 é que ganharia o contornos de salões de festas, bares e restaurantes. Entre os anos 60 e 80, o edifício abrigou pensões e prostíbulos ao mesmo tempo que no térreo tinham lojas, lanchonetes, bancos e já mencionado Gambrinus. "No térreo do edifício ficavam os estabelecimentos comercias e apartamentos residenciais nos dois pavimentos superiores. Com o crescimento das atividades portuárias, os apartamentos residenciais foram transformados em pensões onde moravam as prostitutas e faziam programas. O edifício teve esta função até os anos 80 quando diminuíram as atividades do porto.", destacou o artigo científico O papel do mapa de danos na conservação do patrimônio arquitetônico. "Testemunho da boemia que marcou o Bairro do Recife no final do século XIX início do século XX, o Chanteclair não tem apenas valor como monumento isolado, mas faz parte do conjunto eclético que caracteriza um período importante para a história do Bairro do Recife, além do seu valor no contexto paisagístico local.", destacou o artigo o artigo científico O papel do mapa de danos na conservação do patrimônio arquitetônico. *Rafael Dantas é repórter da Revista Algomais e assina as colunas Gente & Negócios e Pernambuco Antigamente (rafael@algomais.com | rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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10 fotos da Alepe Antigamente

No próximo domingo, Pernambuco e o Brasil estarão celebrando uma das eleições mais acirradas e tensas desde a redemocratização. Em referência ao período eleitoral, a coluna Pernambuco Antigamente resgata uma série de imagens do prédio da Assembléia Legislativa de Pernambuco. O Palácio Joaquim Nabuco, localizado na Rua da Aurora e em frente ao Rio Capibaribe, é um dos ícones da arquitetura pernambucana. As fotos são da Villa Digital, da Fundaj, dos Acervos de Josebias Bandeira, Benício Dias, Manoel Tondella e d Biblioteca do IBGE. De acordo com o site da Alepe, o atual prédio só foi concluído e entregue definitivamente no dia 20 de janeiro de 1876. O projeto e o início da construção, em 1870, foi de responsabilidade de José Tibúrcio Pereira Magalhães, major do Corpo de Engenheiros e bacharel em Ciências Físicas e Matemática. . . De acordo com Lúcia Gaspar, da Fundaj, o estilo dórico clássico do prédio era o padrão arquitetônico para os edifícios públicos naquela época. Ela aponta que apesar de reformas que o palácio passou ao longo desse tempo, o exterior manteve todas as características da sua inauguração. O nome Palácio Joaquim Nabuco só foi atribuído ao edifício em 1948, por indicação do deputado Tabosa de Almeida. Alepe em 1905 (esta imagem é do Acervo Manoel Tondella) Alepe, em 1906 Alepe, na década de 1910 . Alepe, em 1915 . Alepe, em 1922 Vista aérea do bairro Com a Faculdade de Direito em primeiro plano e a Alepe às margens do Rio Capibaribe . Postal da Alepe   *Por Rafael Dantas é repórter da Algomais  (rafael@algomais.com). O jornalista assina a coluna Gente & Negócios no site da Algomais REFERÊNCIA: GASPAR, Lúcia. Assembléia Legislativa de Pernambuco. Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: <http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar>. Acesso em: 1 fev. 2018. História da Alepe. Site da Assembleia Legislativa de Pernambuco. Disponível em: <http://www.alepe.pe.gov.br/historia>. Acesso em: 1 fev. 2018.

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7 fotos das sorveterias de antigamente

Pernambuco, principalmente o Recife, possui algumas sorveterias bem tradicionais e outras antigas também foram fechadas nos últimos anos. O saudosismo por esses estabelecimentos e as boas memórias levaram ao escritor Gustavo Arruda a publicar o livro "No tempo das Sorveterias" (Uiclap Editora, 2022, 158 páginas), que traz fotos, curiosidades e histórias desses lugares que marcaram a infância e juventude de muitos pernambucanos. O livro pode ser adquirido pelo site: https://loja.uiclap.com/titulo/ua21823/ O escritor Gustavo Arruda, que é pernambucano do Recife e colecionador de fotos antigas da cidade, compartilhou algumas imagens raras com a coluna Pernambuco Antigamente, que você pode conferir abaixo. Sorvetes Bacana, em Olinda, no ano de 1992 Fachada da primeira loja da John's, no bairro da Madalena, em 1980(Acervo da John's) Fachada da Beijo Frio Sorveteria, em Bairro Novo, Olinda (Acervo APO) Prédio da Fábrica de Sorvetes Xaxá, na Praça Oliveira Lima, no Recife(Acervo Fernando Machado) Sorveteria Glacier, em Olinda, 1990(Acervo de Ricardo Prestrelo) Fachada da primeira loja da futura FriSabor, na Rua Joaquim de Brito, no Recife, em 1957(Acervo de Luiza Maria) Sorveteria Peixe, em Vitória de Santo Antão, nos anos 1950(Acervo Rosângela Peixe) *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafaeldantas.jornalista@gmail.com)

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6 fotos da Rainha Elizabeth no Recife

Hoje, no dia do falecimento da rainha Elizabeth, a coluna Pernambuco Antigamente resgata 5 imagens da passagem da monarca britânica pelo Recife em 1968. Rainha Elizabeth ao lado do então governador pernambucano Nilo Coelho (Foto: Revista Nossa História, no blog Vozes da Zona Norte) Rainha Elizabeth na Avenida Boa Viagem(Foto: Diario de Pernambuco / Hemeroteca da Biblioteca Nacional) Visita ao Palácio do Campo das Princesas(Foto: Diario de Pernambuco / Blog Vozes da Zona Norte ) Pelas Ruas do Recife(Foto: Diario de Pernambuco / Blog Vozes da Zona Norte) Saudações da rainha no Recife(Extraídas de vídeo da TV JC)

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7 fotos da Avenida Conde da Boa Vista Antigamente

*Por Rafael Dantas, repórter da Algomais Um dos principais corredores do Recife, a Avenida Conde da Boa Vista viveu diferentes momentos da cidade, viu muitas demolições, reformas, transição do modo de transporte, sem nunca deixar o protagonismo nessa região central. De acordo com a Fundaj: "Em 1840, Francisco do Rego Barros, o Conde de Boa Vista, presidente da província de Pernambuco, aterrou o mangue onde hoje existe o Bairro da Boa Vista para expandir o centro da cidade, sendo iniciada a construção da atual Avenida Conde de Boa Vista. Inicialmente nomeada como Rua Formosa pela população devido à beleza do local, teve sua denominação mudada para Rua Conde da Boa Vista pela prefeitura após a morte do Conde da Boa Vista em 1870. Atualmente a Avenida é uma das artérias mais movimentadas da capital pernambucana, estima-se que seu movimento diário seja de mais de 20 mil veículos e 40 mil pessoas". Confira abaixo as imagens garimpadas nos acervos da Fundaj e IBGE. Vista aérea da Avenida Conde da Boa Vista e da Avenida Guararapes, ao fundo (Biblioteca do IBGE) Registro de 1910, da Avenida Conde da Boa Vista, na esquina com a Rua da Aurora (Acervo Benício Dias, Fundaj) Destaque para a calçada de pedra portuguesa na avenida Conde da Boa Vista (Acervo Benício Dias, Fundaj) Casario na Avenida Conde da Boa Vista (Acervo Benício Dias, Fundaj) Observação da avenida a partir da janela de uma das casas (Acervo Benício Dias, Fundaj) Registro da Biblioteca do IBGE (sem data) Avenida Conde da Boa Vista, em 1943, em um período de reurbanização do bairro (Acervo Benício Dias, Fundaj) VEJA TAMBÉM

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