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Teatro Barreto Júnior recebe "Ariel: a Pequena Sereia" neste domingo

Nova chance de conferir o espetáculo "Ariel: a Pequena Sereia" no Recife: próximo domingo, 19 de março, a peça será apresentada pela Humantoche Produções no teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos – Pina, Recife) a partir das 10h 30. Ingressos à venda no Sympla ( https://www.encurtador.com.br/agrLR ). Efeitos especiais em 4D como bolhas de sabão, iluminação especial e chuva de confetes levam ainda mais magia para o público. O espetáculo é livre para todos os públicos e tem em média uma hora de duração. Todo o elenco é composto por artistas pernambucanos e os figurinos e cenários são exclusivos, pensados e desenvolvidos em Pernambuco. "Estamos sempre buscando inovação, de tecidos a tecnologias, para tornar o espetáculo cada vez mais lúdico e encantador para os pequenos", afirma Ricardo Silva, diretor da Humantoche. INGRESSOSOs ingressos custam R$ 70 inteira ou R$ 35 meia (além de estudantes, professores, PNE e idosos, crianças de até 12 anos pagam meia). Compre pelo Sympla, através do link https://www.encurtador.com.br/agrLR . Os assentos são de livre escolha, de acordo com a ordem de entrada no teatro, que tem sua portaria aberta meia hora antes da apresentação (16h). SERVIÇO: Ariel, a Pequena SereiaTeatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos – Pina, Recife – PE)19 de março, 10h30Ingressos: inteira R$ 70 e meia entrada R$ 35; crianças de até 12 anos pagam meia-entrada.Livre para todas as idades; os assentos são de livre escolha, de acordo com a ordem de entrada no teatro e a portaria será aberta meia hora antes da apresentação (10h).

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As araras de Cida

*Por Paulo Caldas Campo fértil ao cultivo de talentos voltados às formas de expressar das artes, Pernambuco já beliscou o ambicionado Prêmio Jabuti de Literatura algumas vezes e dentre essas Cida Pedrosa venceu com um "Solo de Vialejo" (CEPE – 2019). Nascida das entranhas de Bodocó, criada por aqui, vivente do fascínio dos arredores da Livro Sete, integrante do Movimento dos Escritores Independentes de Pernambuco - nos tempos de 1980, Cida junta talento à invejável verve neste "Araras Vermelhas". No conteúdo, textos e versos obedecem à batuta que rege cada cântico amargo pela Guerrilha do Araguaia, cenário de onde as palavras emergem, escorrendo fluentes por montes e vales, inundam as matas e projetam cenas de um passado triste, numa tela em tons de verde.  O esgrimir das técnicas do bem escrever - símiles, metáforas, neologismos que brotam ora em momentos discursivos ora cativos da simetria, aliterações bem postas, além das reiterações eloquentes - dão eco às cruezas da repressão. Editada pela Companhia das Letras, a obra tem a concepção de capa de Celso Longo, fotografia de Rubens Gerchman, projeto gráfico de Sennor Ramos, revisão de Camila Saraiva e Huendel Viana. Os exemplares podem ser adquiridos... *Paulo Caldas é escritor

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Projeto Pequenos Brincantes difunde os saberes da Cultura Popular na Mata Norte

Segunda edição do Pequenos Brincantes promove oficinas de mamulengo, cavalo-marinho e maracatu de baque solto para formação de crianças brincantes entre os dias 15 e 29 de março Em sua segunda edição, o Projeto Pequenos Brincantes volta-se para o cuidado com a formação das crianças artistas que brincam Mamulengo, Cavalo-Marinho e Maracatu de Baque Solto em Glória do Goitá - PE (Mata Norte) com oficinas que acontecem entres os dias 15 a 29 de março. Em 2023, o objetivo é alcançar um público médio de 45 crianças, difundindo os saberes populares para as novas gerações e contribuindo para a salvaguarda das manifestações artísticas locais e patrimônios culturais pernambucanos. Nascido em 2021, o projeto Pequenos Brincantes tem o intuito de fomentar a difusão e apropriação dos saberes populares nas novas gerações da Zona da Mata Norte de Pernambuco, com o público-alvo sendo formado por crianças ainda na segunda infância (dos 6 aos 12 anos). São dois meses de atividades formativas em brincadeiras da cultura popular para os pequenos, conduzido por mestres de notório saber. O Pequenos Brincantes nasceu pelas mãos da jovem mestra mamulengueira Cida Lopes, que percebeu a partir das observações feitas pelos mestres mais velhos que as crianças dessa geração estão cada vez mais desconectadas dos brinquedos e brincadeiras populares. “Nós, que trabalhamos dentro da cultura popular, temos por tradição aprender através da observação, num processo longo e contínuo, que para alguns dura uma vida.”, disse Cida. “Neste projeto estamos tento a oportunidade de potencializar ainda mais esse processo de ensino e aprendizado, possibilitando que as crianças vivenciem a experiência da brincadeira com mais profundidade”, completou. Para a mestra mamulengueira, o projeto não só é importante para a formação das novas gerações, como também traz benefícios para os mestres. “Essas vivências têm sido muito enriquecedoras não só para os pequenos brincantes, mas para nós mestres, que nos sentimos plantando uma semente e passando à diante a herança histórica e cultural nossa e de nossos antepassados”, afirmou. Na primeira edição do ciclo formativo, por meio de atividades pedagógicas cerca de 60 crianças tiveram um primeiro contato com o Mamulengo, Cavalo-Marinho e os Brinquedos Populares, em três comunidades da zona rural de Glória do Goitá, sendo elas: o Distrito de Apotí, e os Sítios Palmeiras e Araçá. Essa edição seminal ocorreu durante a pandemia e respeitou todos os protocolos de segurança, tendo o incentivo do edital Funcultura Geral 2019/2020. A realização do Pequenos Brincantes desperta para a importância e urgência em pensar estratégias de continuar difundindo os valores lúdicos, estéticos e pedagógicos da cultura popular para as crianças dessas localidades, mas sobretudo de ter um olhar mais atento e carinhoso com a memória do brinquedo para assim ressaltar e garantir que a dimensão cultural a relevância dos mestres locais para a identidade cultural da comunidade onde moram seja exaltada e preservada. .A edição 2023 do projeto Pequenos Brincantes é uma realização das produtoras Quitérias e Armorial Interações Culturais, com apoio da prefeitura de Glória do Goitá e incentivo do Funcultura, governo do Estado de Pernambuco. SERVIÇO Oficina de Mamulengo Com Theo Lopes e mestra Cida Lopes. Para crianças de 07 a 12 anos. Local: Esc. Pedro José Alves, Rua David Pereira do Rosário, nº 93, Centro (Glória do Goitá - PE). De 15 a 17 de março, das 13h às 17h. Oficina de Cavalo Marinho Com Nayara Patrícia e mestre Zé de Bibi (Patrimônio Vivo de PE). Para crianças de 07 a 12 anos. Local: Esc Rosa Beltrão, Sítio Araçá (Glória do Goitá – PE). De 20 a 22 de março, das 08h às 12h. Oficina de Maracatu Com Matheus José e mestre Heleno Fragoso. Para crianças de 07 a 12 anos. Local: Esc Alfredo Manoel, Sítio Palmeiras (Glória do Goitá – PE). De 27 a 29 de março, das 08h às 11h.

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Grupo Totem abre inscrições gratuitas para a oficina Corpo Ritual

Profissionais das artes cênicas podem se inscrever até o dia 02 de abril; oficina será ministrada no Centro de Cultura Luiz Freire, em Olinda-PE O Grupo Totem, que em 2023 celebra 35 anos atuando nas artes cênicas em Pernambuco, está com inscrições abertas e gratuitas para a 5ª edição da oficina “Corpo Ritual”, que é uma oportunidade de aperfeiçoamento para artistas que buscam a performance como um caminho de ritualizar o corpo em cena. Neste período de existência e resistência, o Grupo Totem desenvolveu uma poética própria, mesclando teatro, performance, dança, artes visuais e música em uma linguagem peculiar, ritualística e performática. Com base na Pedagogia da Performance, os integrantes do Totem partilharão suas experiências tomando o corpo como o sujeito e o objeto da arte, em um processo criativo que parte da autopoiesis e de experiências do sagrado, com a proposta de desenvolver ao teatro seu caráter ritual. Com carga horária de 40 horas, a oficina teórico-prática será ministrada entre os dias 14 de abril e 13 de maio, nas noites das sextas-feiras e tardes dos sábados. Ao todo são 20 vagas voltadas para profissionais das artes do corpo, pesquisadores de arte, atores, dançarinos, performers, técnicos, estudantes de artes cênicas, professores de arte, diretores, preparadores de elenco e produtores. As inscrições podem ser realizadas até o dia 02 de abril, de forma gratuita e com certificação, mediante carta de intenção com preenchimento de formulário on-line, disponível na bio do perfil do Grupo Totem no Instagram (@grupototemrecife). O resultado da seleção será divulgado no dia 06 de abril na rede social do coletivo e os encontros acontecerão no Centro de Cultura Luiz Freire, em Olinda-PE. Os artistas facilitadores da oficina “Corpo Ritual” são integrantes do Grupo Totem: Fred Nascimento, Inaê Veríssimo, Íris Campos, Juliana Nardin, Lau Veríssimo e Taína Veríssimo. Como resultado da troca entre instrutores e participantes, a culminância da oficina se dará na “Mostra de Performance Corpo Ritual”, que será composta das apresentações geradas individualmente pelos participantes durante o processo de investigação e criação. A mostra terá acesso gratuito ao público e acontecerá no mesmo espaço cultural onde será ministrada a oficina. “A metodologia da oficina ‘Corpo Ritual’ parte da elaboração e vivência de laboratórios-rituais para as criações artísticas. Esse método está em constante construção e será aplicado durante os encontros. Os laboratórios-rituais estabelecem um campo extra cotidiano através de estímulos sensoriais, no uso de elementos naturais, aromas, toques, sabores, poemas e instrumentos que convocam o participante à presença no aqui e no agora. Estando neste campo de abertura e entrega, o grupo será conduzido a trazer à tona, através de gestos, sons, imagens e textos, emergências pessoais compostas de inquietações, desejos, anseios, dores. Ao longo dos encontros o processo vai gerando conteúdos, sejam partituras corporais, sonoras, textuais, que serão, no segundo momento, amadurecidas para a criação de uma performance como resultado da oficina, as quais poderão ser assistidas pelo público na mostra”, detalham os integrantes do Grupo Totem. Os encontros da oficina também contarão com leituras de pequenos textos, imagens, debates, e reflexões acerca da performatividade e da ritualidade em cena. As criações individuais contarão, ainda, com o acompanhamento de um dos facilitadores do Totem para auxiliar em decisões, elaboração estética e produção de cada trabalho, garantindo um suporte coletivo.

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Gilú Amaral explora a pluralidade da percussão em novo disco

“O Sopro e a Percussão”, novo álbum que o músico pernambucano lança dia 15 de março, ressalta a força das batidas percussivas unidas à sonoridade dos metais Um dos músicos mais experientes e inventivos da atual cena pernambucana volta a brilhar em um trabalho autoral. Aos 38 anos, e com pouco mais de 26 de carreira, Gilú Amaral lança seu novo disco, batizado de “O Sopro e a Percussão”, no dia 15 de março. O trabalho alcança as plataformas digitais pouco mais de um mês depois do lançamento do single "Mourisca”. Gilú, que foi um dos fundadores da Orquestra Contemporânea de Olinda e participou de bandas como a Academia da Berlinda, dá seu recado já a partir do título do disco: “’O Sopro e a Percussão’ veio ao mundo para enfatizar a força da percussão e a potência dos metais dentro da música que é feita em Pernambuco”, diz. São sete faixas, gravadas, mixadas e masterizadas entre 2017 e 2021, no Estúdio Carranca. Nelas, o artista lançou um desafio à equipe envolvida, um time de músicos tarimbados liderado por Henrique Albino, que conta também com Parrô Melo, Ivan do Espírito Santo, Nilsinho Amarante e Alexandre Rodrigues (Copinha), Alex Santana e Jonatas Gomes, entre outros. “Me sinto muito experiente, à vontade em ter feito esta provocação de as composições começarem a partir da percussão, para só depois convidar os arranjadores para colocar em cima da peça percussiva os seus arranjos de metais”, comenta ele. O mais comum é a lógica ser inversa, já existindo uma melodia para depois ser acrescentada a parte rítmica. Embora seja um disco brasileiro, o ouvinte mais atento logo percebe que “O Sopro e a Percussão” possui também uma relação muito estreita com a música mundial. “As raízes desta árvore se batem lá no subsolo, se entrelaçam em algum momento. Mostra como vejo isto e como influencia em minha música atual. Remete ao regional, mas ao mesmo tempo com uma pegada jazzística, com muita inteligência das coisas que vi no mundo. Também tem fortes influências de Moacir Santos, do Hermeto [Pascoal], de Naná Vasconcelos, Letieres Leite, que me inspiraram a fazer este disco”, observa Gilú. Seguindo um caminho diferente do primeiro disco solo, “Pejí” (2018), o novo álbum é todo instrumental. Cada música tem um espírito, uma energia diferente. É recheado de sonoridades distintas, vários tipos de percussão, como a mimbira, a zabumba, a alfaia, o pandeiro, o ilú, a ngoma, o caixa, o ganzá, o baji e o berimbau. “A gente tem em Pernambuco muitos ritmos percussivos, como o maracatu, o coco e a ciranda, num estado com uma diversidade cultural muito grande. Temos o frevo, que é um dos nossos principais ritmos. Continuamos enfatizando estas duas grandes escolas, mas crio peças percussivas explorando ritmos originários e fazendo releituras de ritmos do mundo afora, mesclando, trazendo minha bagagem como músico profissional, tendo passado por tantas bandas”, compara. Serviço: Lançamento do disco “O Sopro e a Percussão”, de Gilú Amaral Onde: nas plataformas digitais, como Deezer e Spotify Quando: Dia 15 de março

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Refazenda lança a terceira edição do evento ‘Livre com Texto’

A Refazenda, em parceria com a Bienal Internacional do Livro de Pernambuco e Livraria da Praça, lança a terceira edição do evento ‘Livre com Texto’, que reúne arte, moda e literatura. O evento é aberto ao público e acontece hoje, dia 9, a partir do meio-dia, no restaurante Cá-Já, nos Aflitos, zona norte do Recife. Na nova edição, serão lançadas duas coleções ao mesmo tempo: a coleção ‘O Guarani’, de José de Alencar, ilustrada por Fernando Remígio, e a Coleção ‘Essas Estórias’, de Guimarães Rosa, ilustrada pela artista plástica carioca Aline Miguel. As peças, que custam a partir de R$ 79, podem ser adquiridas no local e variam entre lenços, echarpes, cangas, ecobags e pareôs. “Convidamos ilustradores e artistas plásticos locais e nacionais para desenvolverem artes inspiradas em clássicos da nossa literatura. Dessa forma, as artes foram transformadas em estampas, que foram impressas em tecidos, que se transformaram em acessórios de moda”, relata Magna Coeli, estilista e empresária à frente da Refazenda. “As outras edições foram um sucesso. Por isso, decidimos dar continuidade ao projeto, unindo moda, arte e literatura, em um ambiente que gostamos muito, que é o Cá-Já. É uma ótima oportunidade de tomar um vinho ou uma cerveja com a gente. O menu do restaurante estará aberto normalmente para os pedidos que não estão inclusos no nosso evento”, explica Karina Souza, gerente do projeto.    ANTIGAS COLEÇÕES - A primeira edição da ‘Livre com Texto’ foi lançada na Livraria da Praça, em Casa Forte, e inspirada no conto A Cartomante, de Machado de Assis, com uma estampa baseada em cartas de tarô. A segunda coleção, super colorida, foi inspirada no livro O Cortiço, de Aluísio de Azevedo, lançada na kitsch Muamba Lanches. Essas peças também estarão à venda no evento. SERVIÇO: TERCEIRA EDIÇÃO ‘LIVRE COM TEXTO” QUANDO: quinta-feira, 9 de março ONDE: Restaurante Cajá Rua Carneiro Vilela, 648 – Aflitos HORÁRIO: a partir do meio-dia ENTRADA GRATUITA

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Teatro Guararapes recebe shows e concertos musicais em março

Na programação mensal, destaque para show da turnê consagrada de Geraldo Azevedo e Chico César, espetáculo inédito do ator e cantor Daniel Boaventura com a Orquestra Criança Cidadã e show tecnológico da banda ATOM Pink Floyd, oferecendo experiência imersiva A programação do Pernambuco Centro de Convenções, neste mês de março, está imperdível com espetáculos musicais bem diversos no Teatro Guararapes Chico Science. A primeira atração será a banda ATOM Pink Floyd, no dia 11. Depois, será a vez do ator e cantor Daniel Boaventura, que se apresenta com a Orquestra Criança Cidadã no dia 18. E no final do mês, no dia 25, Geraldo Azevedo e Chico César celebram seus sucessos no show “Violivoz”. “Nossa equipe tem se empenhado em trazer uma programação diferenciada para o público pernambucano com opções que enalteçam as raízes nordestinas, como o tão esperado show de Geraldo Azevedo e Chico César, além de espetáculos que tragam inovação, como o da ATOM Pink Floyd. E, claro, que sempre há espaço para produções que simplesmente nos brindem com música de qualidade, como é o caso do show de Daniel Boaventura. Queremos que o público possa desfrutar de atrações diferenciadas”, afirma o CEO do Consórcio CID Convenções, Cláudio Vasconcelos. A banda ATOM Pink Floyd traz, no dia 11, o espetáculo “Coming Back to Life” e explora uma experiência imersiva completa com a utilização de óculos 3D para visualizar o jogo cênico composto pelas projeções e iluminação produzidas para o show. Nove músicos participam do tributo ao grupo britânico com sucessos dos álbuns “The Dark Side of The Moon”, “Wish You Were Here”, “Animals” e “The Wall”, até a fase pós Roger Water. “Tudo foi minuciosamente pensado para que as pessoas possam se sentir verdadeiramente em uma atmosfera 100% Pink Floyd”, comemora o vocalista e guitarrista Helinho Guimarães. A ATOM é formada por Helinho Guimarães (vocal, violão, guitarra, direção executiva), Rufino Silvério (vocal, teclados, synth), Paulo Victor (bateria), Renato Valente (baixo), Mariana Roque, Thaís Coimbra e Raquel Carneiro (backing vocal). No sábado, 18, o Teatro Guararapes receberá Daniel Boaventura em um concerto inédito com a recifense Orquestra Criança Cidadã. No repertório, sucessos da música mundial com releituras de Frank Sinatra, Abba, Elvis Presley, Barry White, Alejandro Sanz e Lou Rawls. Além disso, expectativa para a apresentação da música autoral “Best Part Of The Show”, parceria do cantor com Marcel Camargo, guitarrista de Michael Bublé. Daniel acaba de voltar de uma turnê consagrada no México com lotação esgotada no Auditório Nacional para mais de dez mil pessoas. O último show do mês será com a dupla Geraldo Azevedo e Chico César, no dia 25. “Violivoz” cumpre uma turnê consagrada, já tendo sido visto por cem mil pessoas em um ano e meio de apresentações pelo Brasil. Não faltam no repertório “Dia Branco", "Deus Me Proteja", "Moça Bonita", "Onde Estará o Meu Amor", "Bicho de 7 Cabeças" e "Mama África”, mas há espaço também para duas inéditas compostas especialmente para a turnê: "Nem na Rodoviária" e "Tudo de Amor". Uma verdadeira celebração às raízes nordestinas. SERVIÇO EVENTO: ATOM – PINK FLOYD TRIBUTE, no Teatro Guararapes Chico Science, 21h. Data: 11/03. Ingressos: Plateia A (frente ao palco) - R$ 244 (inteira), R$ 122 (meia-entrada), R$ 150 + 1 kg de alimento não perecível (social) Plateia B (central) - R$ 200 (inteira), R$ 100 (meia-entrada), R$ 130 + 1 kg de alimento não perecível (social) Balcão - R$ 160 (inteira), R$ 80 (meia-entrada), R$ 100 + 1 kg de alimento não perecível (social) Vendas: online, pela Bilheteria Virtual; físicos, na bilheteria do teatro. F.: 81 3082 8020. EVENTO: Daniel Boaventura & Orquestra Criança Cidadã, no Teatro Guararapes Chico Science, 21h. Data: 18/03. Ingressos: Plateia especial: R$ 120 (meia-entrada e Cliente JC), R$ 240 (inteira) Plateia: R$ 100 (meia-entrada e Cliente JC), R$ 200 (inteira) Balcão: R$ 80 (meia-entrada e Cliente JC), R$ 160 (inteira) Vendas: Online Ingresso Digital. Informações: (81) 3182-8020/ 98275-3852 (WhatsApp) EVENTO: Geraldo Azevedo e Chico César – Violivoz, no Teatro Guararapes Chico Science, 21h. Data: 25/03. Ingressos: Plateia: R$ 212 (inteira), R$ 106 (meia-entrada), R$ 184 + 1kg de alimento não perecível (social) Vendas: Online na Bilheteria Virtual e na bilheteria do teatro

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Expo Elba Ramalho é atração do mês da Mulher do Shopping Carpina

Eventos são gratuitos e acontecerão no centro de compras, em Carpina, na Mata Norte (Foto: Danilo Cariolano) A ‘Expo Elba’ vai mostrar a trajetória dos 41 anos de carreira da cantora nordestina Elba Ramalho no Shopping Carpina. A exposição que retrata a vida da cantora Elba Ramalho começa no sábado (4) e segue até o dia 17 de março, no espaço de eventos ao lado da Americanas. Com entrada gratuita, a mostra estará aberta ao público das 10h às 22h e aos domingos, das 12h às 21h. A exposição permite que o público mergulhe na história da artista nascida no alto sertão da Paraíba. O visitante vai acessar figurinos, fotos, medalhas, ingressos, discografia, produção, discos, diplomas e certificados. Entre os itens da exposição, o público vai ver premiações da cantora que acumula 16 prêmios da música brasileira. Elba recebeu sua sexta indicação ao Grammy Latino, conquistou por duas vezes o Grammy, considerado o principal prêmio da música. Recordista em trilhas de trama, Elba tem 39 interpretações em novelas e séries. A cantora já gravou mais de 30 composições de Dominguinhos. Em celebração ao mês da Mulher, o Shopping Carpina, na Mata Norte, vai realizar também em março o show da cantora Dayse Rosa, um dos nomes destaques em programas da televisão brasileira, como o The Voice Brasil, da TV Globo e Programa Raul Gil, do SBT. A apresentação será no dia 8, às 19h.

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Teatro Barreto Júnior recebe o espetáculo "Ariel a Pequena Sereia" neste fim de semana

A Humantoche Produções apresentará a clássica história da literatura mundial no próximo domingo, 5/3, a partir das 16h 30, com ingressos a R$ 70 inteira e R$ 35 meia. Efeitos especiais em 4D prometem surpreender a plateia Domingo é dia de levar a criançada ao teatro para assistir ao espetáculo "Ariel: a Pequena Sereia" em cartaz no Barreto Júnior, zona sul da cidade, a partir das 16h 30. A história da jovem princesa do mar que sonha em se tornar humana encanta gerações há anos e desta vez contará com a tecnologia para integrar ainda mais as cenas com a plateia: efeitos especiais em 4D como iluminação e bolhas de sabão prometem surpreender os espectadores. "Estamos sempre buscando inovação para tornar o espetáculo cada vez mais lúdico e encantador para os pequenos", explica Ricardo Silva, diretor da Humantoche. O espetáculo tem 50 minutos de duração e é livre para todos os públicos.  INGRESSOS Os ingressos custam R$ 70 inteira ou R$ 35 meia (além de estudantes, professores, PNE e idosos, crianças de até 12 anos pagam meia). Compre pelo Sympla, através do link https://www.encurtador.com.br/agrLR . Os assentos são de livre escolha, de acordo com a ordem de entrada no teatro, que tem sua portaria aberta meia hora antes da apresentação (16h). SERVIÇO: Ariel, a Pequena Sereia Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos – Pina, Recife – PE)05 de março às 16h30Ingressos: inteira R$ 70 e meia entrada R$ 35;  crianças de até 12 anos pagam meia-entrada.Livre para todas as idades; os assentos são de livre escolha, de acordo com a ordem de entrada no teatro e a portaria será aberta meia hora antes da apresentação (16h).

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Uma Tese sobre o Nordeste Patriarcal para celebrar os 123 anos de Gilberto Freyre

Gilberto Freyre forma um novo olhar e um sentimento de nacionalidade a partir das relações sociais nos ambientes da multiculturalidade brasileira, com ênfase no Nordeste. E assim. Gilberto assume um caminho auto etnográfico e se torna também protagonista dos seus relatos sobre a intimidade das casas patriarcais. É um auto olhar que recupera a sua ancestralidade patriarcal nos depoimentos de familiares e de um contexto profundamente novo e transgressor que marcam os anos 1920.A busca por um entendimento de Nação nos cenários mundiais de também buscas pelas matrizes da pluralidade etnocultural com os movimentos artísticos do surrealismo, do dadaísmo, do fauvismo e as novas estéticas, os novos contextos e alargamentos das paredes reais de pedra e cal e das paredes simbólicas e dos limites e das possibilidades de tocar no outro, no diferente. As descobertas de Gilberto na sua história de vida e nas suas relações na casas, trazem descritivos que cruamente revelam os hábitos higiênicos, a sexualidade, o gênero e as classes sociais ,quase “castas”.Em destaque as relações sociais em bases econômicas para a afirmação de identidades e de papéis sociais na casa patriarcal e nos contextos ampliados na região. E assim fala Gilberto : “Alfredo de Carvalho, por exemplo _ para poderem comer , na velhice de fidalgos arruinados , o queijo-do-Reino e a passa a que se haviam habituados nos dias de esplendor , terem precisado de vender móveis e livros raros , pratas e joias de família “. Essa intimidade que Gilberto revela dá um retrato cru e direto dos muitos significados de viver na casa e interagindo com as suas diversas ritualidades cotidianas e na ruptura também ritual e afirmativa das festas e do sagrado . Também as funções de gênero nas casas , ou lugares hierarquizados de homens e de mulheres, e a temporalidade nos papeis sociais que determinam as funcionalidades de crianças e de velhos nas casas de pedra, de madeira ,de ferro, e de cal e nas casas simbólicas . As revelações da intimidade, os verdadeiros sentidos de viver em família , as ritualidades da casa, além do teatro social da igreja, da festa, das visitas de viver à mesa E diz Gilberto :” (…) o quase secreto de viver nas alcovas ,das relações entre iáiás e as mucambas ,entre pais e filhos “.das cozinhas “. A moral , o céu sempre numa Igreja dominadora, com os santos , com os ancestrais representados nos seus retratos e morando nos oratórios , lugares de trazer culto ancestral s e as histórias familiares . A tese que celebra 100 anos está no processo de análise da “new history”, uma história social , cultural além dos fatos épicos, dos heróis , onde a pessoa é o cento da história nas suas múltiplas relações humanas e sociais Neste contexto é importante citar um artigo de Gilberto, no Diário de Pernambuco , publica seu artigo “Pirão Glória do Brasil” que afirma como é necessário um monumento ao pirão .E assim mostra um forte sentimento telúrico e moderno, profundamente moderno. As experiências internacionais de Gilberto ampliam o seu olhar brasileiro para o Brasil e em especial para o Nordeste. É preciso estar no Brasil e fora do Brasil para entender o Brasil. A história e a antropologia de Gilberto mostram novas formas de ver os rituais secretos das casas e assim organizar um modelo de nacional. E isso afirma o que diz Braudel” (…) o estudo do passado humano fazia-se necessário aplicar critérios diferentes dos convencionais”. Nesta construção de métodos e de conceitos da cultura que atesta singularidades, temas da vida cotidiana, é destaque no artigo de Gilberto ‘Vida Social no Nordeste Brasileiro (1825-1925) “publicado em 1925 por ocasião da celebração do 1º centenário do jornal Diário de Pernambuco. As pesquisas etnográficas e auto etnográficas em Gilberto Freyre reúnem amplos acervos sociais e culturais que são organizados nas suas obras fundamentais como Casa-Grande& Senzala, Sobrados e Mucambos e Ordem e Progresso. Na tese , Gilberto traz a imagem como forma sensível e linguagem para interpretar e mostrar os temas da cultura material. “(…) para interprestar todo o inventário litográfico que lhe tem sido possível reunir sobre pessoas , sobre casas, sobre móveis, sobre paisagens(…)” O entendimento de paisagem está nos entornos ecologicamente representados e nas paisagens sociais, nas relações urbanas, nas cidades e suas interações com as casas, com as pessoas. Nasce assim um processo generoso para entender o outro, para transitar na diversidade, naquilo que é diferente numa verdadeira busca pela alteridade. Os desafios estão ainda no olhar vitoriano vigente e orientador para representar as relações sociais e familiares e é preciso transgredir estes limites .Gilberto é um inovador , um revelador na busca pelo outro e mostrar pelo olhar antropológico um modelo de formação regional untada de açúcar e de vícios na sexualidade, no catolicismo íntimo com os santos da casa, quase promiscua. Todos estes temas fundamentais para o conhecimento da família patriarcal são ampliados em Casa -Grande & Senzala, num roteiro brasileiro para o que se começou a entender por brasileiro. Ainda as questões referentes a mundialização pelas relações comerciais e com as maneiras de importar hábitos nas casas, nas roupas, nas comidas, nos comportamentos sociais e na dinâmica das relações entre os gêneros para atualizar e viver o moderno nas famílias patriarcais. ‘( … ) na formação de hábitos à época a importação da Inglaterra, da França. de Hamburgo de artigos elegantes de uso pessoal ,de móveis e espelhos para as salas aristocráticas ou burguesas , de alimentos, , vinhos e cervejas e licores considerados finos e capazes de dar prestígio às mesas de casas de família(…) “ Assim ampliadas as relações pelo consumo de bens para a casa e os costumes pessoais vive-se confrontos com as bases etnoculturais formadoras do brasileiro . “(…) homem situado, que podendo ser o situado no trópico, como é o brasileiro e de povos afins do brasileiro pode ser caracterizadas ou condicionadas por outras ecologias . a do homem de origem hispânica ou ibérica a quem juntariam

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