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Companhia Editora de Pernambuco tem nova diretoria

(Da Cepe - Foto: João Uchôa) O jornalista João Baltar Freire assumiu na última sexta-feira (10) a presidência da Cepe. Compõem a nova diretoria ainda o administrador de empresas Igor Burgos, como diretor administrativo e financeiro, e o jornalista Ricardo Melo, reconduzido na diretoria de Produção e Edição. A secretária executiva de Imprensa, Daniella Brito, assume o Conselho Administrativo da Cepe. À frente da Cepe desde 2014, o jornalista Ricardo Leitão destacou a assertividade de todo o processo de transição de gestão. “Nós tivemos uma transição muito cordial. João teve condições de conhecer separadamente cada setor e avaliar o que foi feito por cada um. Tenho certeza de que a nova diretoria terá condições de avançar onde não pudemos ou não tivemos condições para isso. Aqui na Cepe  fizemos boa parte do que planejamos. Ela tem uma equipe experiente e está com as contas equilibradas. Agora, a nova gestão avançará muito mais com toda certeza”, afirmou. Em sua fala, o presidente João Baltar também relembrou os encontros que reuniram as equipes de transição. “Além de ter sido de uma riqueza de conteúdo, uma espécie de intensivo de aprendizagem de uma empresa prestigiosa, foi também um momento de muita camaradagem. E isso já é um presságio bom do que poderemos continuar construindo. Já vamos pegar na Cepe um alicerce muito bem fundado. Aqui foram tratadas e impressas coisas que não foram triviais. Coisas que literalmente significam a oficialidade do nosso Estado e isso nos traz muito mais responsabilidades”. O secretário de Comunicação, Rodolfo Costa Pinto - pasta a qual a companhia está institucionalmente vinculada -, também destacou a empresa. “A Cepe é um grande exemplo de coisas que não são feitas no Brasil, mas são feitas aqui, como instrumento de fomento cultural, fazendo a gente olhar para a frente. Podem contar comigo, com a Secretaria de Comunicação para a gente avançar cada vez mais”.

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Feirinha do Vale da Lua é opção para quem quer pré-carnaval em família

Frevo toma conta da edição de fevereiro, que acontece neste final de semana (11 e 12), no Cabo de Santo Agostinho (Foto: Marcelo Ferreira) Com orquestra e oficina de frevo, a Feirinha do Vale da Lua chega a sua 38ª edição. Dessa vez, a programação estará ainda mais colorida e festiva, em alusão à folia de Momo. Nos dias 11 e 12 de fevereiro, mais de 60 empreendedores do Cabo de Santo Agostinho estarão expondo seus produtos na Vila de Nazaré, lugar que mescla belas paisagens e muita história.  A programação conta com oficinas, terapias holísticas, trilha e muita música boa. Entre os expositores, têm artesanato, souvenir, roupas - produções locais e brechó -, e plantinhas para deixar a casa mais verde. Comidas diversas e cachaças tradicionais também estão entre os carros-chefes da Feirinha. Massagens, leitura de cartas, aromaterapia e oficina de Yoga também são opções para quem vai curtir o final de semana na Vila.  As inscrições e taxas para oficinas podem ser consultadas na página da Feirinha no Instagram (@feirinhadovaledalua) ou pelo telefone (81) 99579-7121. Programação completa: Sábado 11/02 14h - Oficina de modelagem em argila com o artesão Diego Barro;15h30 - Roda de conversa sobre a história do Cabo com o Prof. Enerson Silva;16h30 - Oficina de Frevo com Reny Silva, bailarino do Balé Brilhart;17h30 - Aulão de Yoga com Dani Costa;18h30 - Bingo da Feirinha. Apresentação cultural: Orquestra Tropical - Frevo (18h) Domingo 12/02 9h - Trilha DespertAmar (Ecológica e de Imersão na Natureza);14h - Oficina de modelagem em argila com o artesão Diego Barro;16h - Apresentação de Modelagem em Argila com Luzarcus;16h30 - Aulão de Yoga com Dani Costa;18h - Bingo da Feirinha. Apresentação cultural:  A Banda da praia (17h) Conheça a Feirinha:Pautada no fortalecimento do empreendedorismo de mulheres que vivem na Vila e nas praias próximas, a Feirinha do Vale da Lua existe há três anos e beneficia mais de 60 famílias que expõem mensalmente seus produtos. O fomento ao turismo e à economia da região, bem como a valorização da cultura popular cabense, são pilares norteadores da proposta.  Serviço:Feirinha do Vale da Lua (Pátio da Igreja de Nossa Senhora de Nazaré, na Vila de Nazaré, no Cabo de Santo Agostinho)Quando: 11 e 12 de fevereiro Contato: Denise (81 9579-7121)

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Gilú Amaral lança “Mourisca”, single de seu novo trabalho solo

Percussionista pernambucano apresenta a música em show no dia 9 de fevereiro, no Casbah, em Olinda. O disco “O Sopro e a Percussão” chega ao público em março Um dos músicos mais experientes e inventivos da atual cena pernambucana volta a brilhar em um trabalho autoral. Aos 38 anos, e com pouco mais de 26 de carreira, Gilú Amaral lança neste começo de ano seu novo disco, batizado de “O Sopro e a Percussão”. Antes, porém, o artista se dedica ao lançamento do single "Mourisca”, que chega no dia 9 de fevereiro a todas as plataformas digitais e com show no Casbah, em Olinda, a partir das 20h. A ocasião também contará com uma jam session de percussão conduzida por Guilherme Peluci. Entre outras conquistas, o percussionista é o fundador da Orquestra Contemporânea de Olinda e participou de diversas bandas, como a Academia da Berlinda. O novo álbum dá seu recado já a partir do título: “O Sopro e a Percussão” veio ao mundo, segundo Gilú Amaral, para enfatizar a força da percussão e a potência dos metais dentro da música que é feita em Pernambuco. São sete faixas, gravadas, mixadas e masterizadas entre 2017 e 2021, no Estúdio Carranca. Nelas, o artista lançou um desafio à equipe envolvida, num time de músicos tarimbados liderado por Henrique Albino, mas que conta também com Parrô Melo, Ivan do Espírito Santo, Nilsinho Amarante e Alexandre Rodrigues (Copinha), Alex Santana e Jonatas Gomes, entre outros. “Me sinto muito experiente, à vontade em ter feito esta provocação de as composições começarem a partir da percussão, para só depois convidar os arranjadores para colocar em cima da peça percussiva os seus arranjos de metais”, comenta ele. O mais comum é a lógica ser inversa, já existindo uma melodia para depois ser acrescentada a parte rítmica. Embora seja um disco brasileiro, o ouvinte mais atento logo percebe que “O Sopro e a Percussão” possui também uma relação muito estreita com a música mundial. “As raízes desta árvore se batem lá no subsolo, se entrelaçam em algum momento. Mostra como vejo isto e como influencia em minha música atual. Remete ao regional, mas ao mesmo tempo com uma pegada jazzística, com muita inteligência das coisas que vi no mundo. Também tem fortes influências de Moacir Santos, do Hermeto [Pascoal], de Naná Vasconcelos, Letieres Leite, que me inspiraram a fazer este disco”, observa Gilú. Seguindo um caminho diferente do primeiro disco solo “Pejí” (2018), o álbum lançado agora é todo instrumental. Cada música tem um espírito, uma energia diferente. É recheado de sonoridades distintas, vários tipos de percussão, como a mimbira, a zabumba, a alfaia, o pandeiro, o ilú, a ngoma, o caixa, o ganzá, o baji, o berimbau. “A gente tem em Pernambuco muitos ritmos percussivos, como o maracatu, o coco e a ciranda, num estado com uma diversidade cultural muito grande, e temos o frevo, que é um dos nossos principais ritmos. Continuamos enfatizando estas duas grandes escolas, mas crio peças percussivas explorando ritmos originários e também fazendo releituras de ritmos do mundo afora, mesclando, trazendo minha bagagem como músico profissional, tendo passado por tantas bandas”, compara. TrajetóriaUm dos principais projetos da carreira de Gilú Amaral foi o espetáculo solo “Percursos”, de 2015, e que o levou a fazer turnês nos Estados Unidos e na Europa, duas vezes. O artista também participou de festivais e tocou em casas de shows importantes, como a Casa da Música, em Porto (Portugal). “Desde criança, quando comecei a subir ao palco, toco do mesmo jeito, imerso em cena, encarando o público com a mesma entrega”, explica ele, que aos 12 anos ganhou os primeiros cachês e, aos 19, se lançou no mercado internacional. Até hoje, Gilú já esteve presente na gravação de mais de 200 discos e turnês, a exemplo de Naná Vasconcelos, além de Ave Sangria, Renata Rosa, Banda de Pau e Corda e Bonsucesso Samba Clube. A Orquestra Contemporânea de Olinda, da qual é um dos fundadores, também lhe abriu muitas portas, com indicação ao Grammy e por ter sido escolhido entre os 10 Melhores Concertos do Brasil, em ranking do jornal O Globo. Gilú também é produtor musical, compositor de trilhas sonoras para filmes e espetáculos de dança, além de curador do Festival Aurora Instrumental. “Sou um cara que pensa a música de forma ampla, tenho um festival como o Aurora Instrumental, que em sua edição mais recente, no final do ano passado, por exemplo, fez uma edição inteira dedicada às mulheres e que busca encarar a arte pelo viés da transformação social, em como isto chega na sociedade”, pontua. Outra parceria importante na trajetória do artista foi com o DJ Rimas.INC (Clécio Rimas), mesclando instrumentos percussivos com as batidas eletrônicas.

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Papangus ganham exposição no Recife Antigo até o final do mês

A história dos papangus, figuras tradicionais do Carnaval de Bezerros, no Agreste de Pernambuco, ganharam uma exposição gratuita no Recife, com o tema Uma Viagem na História dos Papangus. Organizada pela Prefeitura de Bezerros, por meio da Secretaria de Turismo e Cultura, a mostra reúne mais de 20 artistas do interior do Estado e fica em cartaz até o final de fevereiro, na Galeria 180Arts, rua da Guia, 207, no Recife Antigo. O evento conta a história da evolução do Papangu de Bezerros ao longo dos anos e mostra suas vestimentas, máscaras e outros adereços. O visitante poderá, inclusive, vestir-se com uma roupa de papangu e tirar foto, como protagonista de capa de jornal. Também poderá participar de oficinas de máscaras e xilogravuras (os interessados devem fazer inscrição e pagar uma taxa no ato da reserva, o acesso para esta atividade é a partir de R$ 40). Durante a exposição também é exibido o documentário Uma Viagem na História dos Papangus. Mais informações: Galeria 180 Arts (81) 98131-4937, ou Prefeitura de Bezerros (81) 3728- 6700 e Secretaria de Turismo e Cultura (81) 3728-6706. Foto: Moura Ferreira

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Eventos culturais, como as prévias, agora no Conecta Recife

Com o objetivo de facilitar a relação das pessoas com a cidade, o portal de serviços da Prefeitura do Recife, o Conecta Recife, oferece informações sobre a programação cultural da cidade. Agora, além de contar com a publicação dos eventos promovidos por secretarias e órgãos municipais, é possível conferir as atrações privadas na seção eventos ao final da página principal do portal (https://conecta.recife.pe.gov.br/). A estrutura e o modelo do site foram desenvolvidos pela Secretaria Executiva de Transformação Digital e pela Emprel (Empresa Municipal de Informática). No portal, o público poderá se informar também sobre as prévias. A programação que antecede os festejos oficiais de Momo está repleta de opções com acertos de marcha, concursos, Terças Negras especiais de Carnaval, ensaios de maracatus de baque virado, encontro de afoxés e festivais de música.

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Céu ausente é o novo livro de contos da Cepe

(Da Cepe) “Acho que jogo no time da narrativa curta e aguçada que busca uma voz poética própria. E consegue, depois de trabalhar bastante”. As aspas são do escritor Gustavo Rios, 48 anos, a respeito de sua escrita, cujo gênero predominante é o conto. O autor soteropolitano lança, pela Cepe Editora, a coletânea de contos Céu ausente, dia 9 de fevereiro, na Livraria LDM, às 19h, em Salvador. Na obra de 128 páginas, 13 contos foram selecionados entre mais de 30 que estavam nos arquivos do escritor. Céu ausente versa sobre casamentos fracassados, divórcios adiados, sexos culpados, amores declarados e desmentidos, infelizes infâncias, solidão, medo, tédio, tempo, ditadura e tortura. “Tudo isso faz - ou deveria fazer, no caso da literatura - parte da vida de qualquer um. Seja escritor, pintor de paredes ou capitão de um transatlântico: todos têm seu quinhão de perdas e dramas”. Rios é um narrador poético da vida real que se esbarra em toda esquina com a ficção, e vice-versa. “Tudo é ficcional. E nada é. Considerando o relato de nossas vidas já como reinvenção, toda mentira é verdadeira. E toda verdade é um apanhado de mentiras mais ou menos bem sucedidas”, afirma o autor para, em seguida, citar o cineasta italiano Federico Fellini (1920-1993), a quem define como “um mentiroso magnífico” e, ao mesmo tempo, “um dos homens mais verdadeiros que conheci”. Diante dessa visão de Rios, a literatura pode ser descrita como um “confronto extraordinário”. “Nela, na literatura, podemos dizer verdades que, de outra forma, não seriam aceitáveis. De outra forma, permanecemos agindo como sonâmbulos que insistimos em ser. De segunda à segunda, das oito às dezoito”, pontua. TRECHOS DO LIVRO: Repetíamos o dia anterior no seguinte. O pouco para nos manter em pé, levantar da cama, lavar o rosto e seguir… A convulsão das velas distorcia os movimentos já sem o peso da culpa; a alma pedia alimento, eu obedecia. O esquecimento: não lembrava a solidão forçada, a fileira de gangorras vazias, silêncio incomum para a manhã de verão… Sempre depois da resposta. Passaria sem as imagens definidas do cenho, as sobrancelhas tensas, o espanto, crianças carregadas com pressa. Rostos de medo ao ouvirem seu nome. Meu nome é Cipriano, o Santo, dizia o menino. A culpa era do pai. Soube bem depois. Já quis estar perto do mundo dos literatos, aquela febre caótica e prodigiosa — a anarquia, os punks, até mesmo a barba-comunista; Artaud e seus paradoxos; Zaratustra. Mas só depois descobriu a inutilidade daquilo… Sua batalha era particular, logo aprendeu… Seu velho abria a porta e examinava as paredes, o tapete, a árvore de Natal num canto se igualando a um bicho morto, vértebra inútil e dissimulada para um janeiro ou março… Queria que o dia seguinte, metido num brilho inesperado, fosse a alvorada definitiva de sua utopia. O AUTOR Natural de Salvador (BA), Gustavo Rios é autor dos livros de contos O amor é uma coisa feia (7Letras, 2007) e Allen mora no térreo (Mariposa Cartonera, 2015). De poesia, lançou Rapsódia bruta — poemas e outras brutalidades (Mariposa Cartonera). E ainda integra as coletâneas Tempo Bom (Iluminuras), As Baianas (Casarão do Verbo), além da Revista Confraria (Confraria dos Ventos).

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Senado conclui primeira restauração de obras danificadas nos atos golpistas

(Da Agência Brasil) O Senado terminou a recuperação de uma das 14 obras de arte que foram danificadas durante os atos golpistas de 8 de janeiro. A primeira obra restaurada é o quadro Trigal na Serra, produzido em 1967 pelo pintor brasileiro Guido Mondin. A tela será reposta na recepção da presidência da Casa. Após a retomada do controle do Congresso pelas forças de segurança, o quadro foi encontrado no chão, separado da moldura. A obra estava encharcada de água e tinha sofrido arranhões provocados por estilhaços de vidro. O trabalho de recuperação foi feito pelo laboratório de restauração do Senado. Foram retirados fungos provocados pela umidade e fragmentos de vidro. Uma prensa foi utilizada para planificar a tela, que também ficou empenada. Guido Mondin produziu cerca de 4 mil telas, que estão expostas no Brasil, nos Estados Unidos e na Europa.  Além de pintor, ele atuou como deputado federal e ministro do Tribunal de Contas da União (TCU). Mondin morreu em 2000, aos 88 anos. De acordo com a Advocacia-Geral da União (AGU), até o momento, os prejuízos causados pela depredação às instalações do Congresso, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF) chegaram a R$ 18,5 milhões. O valor está sendo cobrado na Justiça pelo órgão para garantir o ressarcimento aos cofres públicos. Desde que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito em segundo turno, no final de outubro de 2022, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro demonstram inconformismo com o resultado do pleito e pedem um golpe militar no país, para depor o governo eleito democraticamente. As manifestações dos últimos meses incluíram acampamentos em diversos quartéis generais do país e culminaram com a invasão e depredação das sedes dos Três Poderes, em Brasília, no dia 8 de janeiro.

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Garanhuns Jazz volta às origens e anuncia a programação 2023

Artistas nacionais e internacionais fazem parte da programação do festival de música alternativo ao carnaval pernambucano     Consolidado como um dos principais eventos culturais alternativos ao carnaval tradicional de Pernambuco, o Garanhuns Jazz Festival volta à cidade do agreste do estado após um hiato de oito anos afastado da cidade onde foi criado em 2008 - estava sendo realizado em Gravatá até  2020   quando veio a pandemia. A programação musical contempla artistas nacionais e internacionais do jazz, blues, instrumental, erudito e cultura popular e traz nomes como Derico Sciotti (SP), Quinteto Violado (PE), Liv Moraes (PE), Uptown Blues Band (PE), Lorenzo Thompson (EUA), Tamara Peterson (EUA) e Baby do Brasil (RJ), Jefferson Gonçalves (RJ), Adriano Grineberg (SP) e Bruno Marques (MG), entre muitos outros.  A divulgação do evento, que acontece durante o carnaval, entre os dias 18 a 21 de fevereiro, na Praça Mestre Dominguinhos,  foi realizada hoje por meio de coletiva de imprensa, no Garanhuns Palace Hotel. O lançamento contou com a presença do prefeito Sivaldo Albino; além da secretária municipal de Cultura, Sandra Albino; do secretário municipal de Turismo, Givaldo Calado; do presidente da Câmara de Vereadores, Luizinho Roldão e dos idealizadores e produtores  do Jazz Festival, Giovanni Papaléo e Jackson Rocha. Segundo Giovanni Papaleo, produtor e idealizador do festival, "o Garanhuns Jazz Festival é uma celebração da música e da cultura e estamos ansiosos para celebrar juntos após um ano difícil". O prefeito da cidade, Sivaldo Albino, também se mostrou empolgado com o retorno do festival, afirmando que “mais uma vez, Garanhuns será incluída na rota do turismo durante o período de carnaval, gerando emprego, renda e aquecendo a economia da cidade. Vamos seguir firmes no caminho de tornar Garanhuns a Terra dos Grandes Festivais”. Além de ser um poderoso instrumento de impulsionamento turístico, projetando a cidade em nível nacional e internacional, o festival, com programação inteiramente gratuita, oferece todo conforto de uma estrutura com tenda coberta, mesas com cadeira e praça de alimentação. Em sua última edição em 2015, o festival obteve resultados como: 93% de satisfação dos participantes, com avaliações de ótimo ou bom; 25 mil pessoas estimadas pela Polícia Militar; 0% de ocorrências policiais graves registradas; 98% de participantes que disseram que voltariam ao festival; e 95% de ocupação dos hotéis durante o evento.  De acordo com a secretária de cultura, Sandra Albino, “No Jazz Festival vamos contar com uma programação musical diversificada, que tem a curadoria de Giovanni Papaleo, mas onde também estão incluídos artistas de Garanhuns e região, todos selecionados por meio de convocatória. A estrutura também foi pensada para levar conforto e a melhor experiência possível ao público. Por isso deixo o convite, para todos de Pernambuco e outros estados do Nordeste, para que venham prestigiar o Jazz e demais eventos do Ciclo Carnavalesco de Garanhuns”.  Mais informações:  @garanhunsjazzfestival            Confira a programação completa do Garanhuns Jazz Festival 2023.  Sábado 18/02  20h Arthur Philipe (PE)  21h Celso Pixinga (SP), Derico Sciotti (SP) e banda de Garanhuns 22h Bruno Marques (MG) e Lorenzo Thompson (USA)  Domingo 19/02  20h Derico Sciotti (SP) e banda de Garanhuns  21h Quinteto Violado (PE)  22hUptown Band (PE)  23h Guitar Night com Joanatan RichardTrio (PE), Igor Prado (SP), Luiz Carlini (SP), Bruno Marques (MG), Rodrigo Morcego (PE) e artistas de Garanhuns. Segunda 20/02  20h Vintage Pepper (PE)  21h Igor Prado (SP) e Tamara Peterson (USA)   22h Tributo a Rita Lee com Luiz Carlini (SP), Graça Cunha (SP), Catarina Rosa (PE) e cantoras de Garanhuns  Terça 21/02  20h Nanda Moura (RJ/CE) e Adriano Grineberg (SP) 21h Tributo a Dominguinhos Com Liv Moraes (PE), João Neto (PE), Pablo Moreno (PE), Jefferson Gonçalves (RJ), Uptown Band (PE) e artistas de Garanhuns  22h Baby do Brasil (RJ)

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Martins apresenta sucessos no Teatro do Parque no sábado (28)

Apresentação intimista com o cantor e compositor acontece no Teatro do Parque às 19h (Foto Ashlley Melo) Considerado um dos compositores de destaque da música contemporânea de Pernambuco, o cantor Martins sobe ao Teatro do Parque neste sábado (28/01), às 19h, em única apresentação pelo 29º Janeiro de Grandes Espetáculos (JGE), trazendo sucessos de sua carreira artística e também alguns covers. Em clima intimista e acústico, apenas em voz e violão, o cantor passeia por um repertório que remonta sua trajetória, interpretando músicas do seu primeiro disco "Martins" (2019), e outros lançamentos posteriores, como o canção "Passa", composição de Igor de Carvalho que Martins lançou como single em dezembro passado. O talento de Martins na composição tem rendido regravações por artistas de renome nos últimos anos. Canções autorais como "Estranha Toada", gravada por Ney Matogrosso; "A gente se aproveita", que também ecoou na voz de Simone; e "Me dê" e "Deixa Rolar", que ganharam versões com Daniela Mercury, devem fazer parte do repertório. Com mais de 100 mil seguidores no Instagram, Martins também é sucesso nas redes sociais, apresentando tanto suas autorais quanto releituras de artistas como Caetano Veloso e Gilberto Gil. Alguns covers, pensados especialmente para a apresentação, também chegam ao palco, propondo um encontro entre a poesia própria do artista e seu diálogo com outras composições. O show tem direção geral de André Brasileiro e conta com coordenação de produção de Tadeu Gondim, da Atos Produções Artísticas. Martins iniciou trajetória envolvido no universo da poesia e da cultura popular, tendo como instrumento a rabeca, quando tocou na banda Sagarana. Ganhando notoriedade, passou a integrar as bandas Marsa e Forró na Caixa, até chegar a seu projeto solo, que despontou em 2019. Atualmente, o artista também circula com o show "Almério & Martins", em parceria com o cantor Almério, cujo registro ao vivo virou disco em 2022. SERVIÇO: Show “Martins no Parque” no 29º JGE Sábado, 28 de janeiro de 2023, às 19h Teatro do Parque (Rua do Hospício, 81 - Boa Vista) Ingressos: R$ 60 inteira / R$ 30 meia. Venda antecipada pelo link: Mais informações: https://www.instagram.com/martins/ 

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Luna Vitrolira estreia show no Recife no sábado (28/01)

"Aquenda - o amor às vezes é isso" será apresentado pela primeira vez na cidade, com participação especial de Amaro Freitas A cantora e poeta pernambucana Luna Vitrolira está de volta aos palcos do Recife. A multiartista apresenta o show "Aquenda - o amor às vezes é isso" pela primeira vez na capital pernambucana no sábado (28/01), às 19h, no Teatro de Santa Isabel, dentro da programação do 29º Janeiro de Grandes Espetáculos (JGE). Interligando música, poesia e performance, o show pauta temáticas que perpassam o afeto, o feminino e a ancestralidade afro-brasileira. Em cena, Luna entoa uma narrativa de multilinguagens que reflete sobre o amor romântico ocidental, a relação histórica da mulher na sociedade e o sagrado ancestral, tratando de violências como abuso, estupro e feminicídio para propor cura, liberdade e autopertencimento. "Precisamos falar de um outro Amor, que não é esse produto que está no mercado, que não é essa realidade de mentira que nos mata. Podemos construir coletivamente outra versão para o Amor”, explica Vitrolira, que receberá no palco a participação especial de Amaro Freitas, diretor musical e produtor do show, promovendo um encontro musical entre o Jazz e a música popular.  O show estreou com duas sessões em setembro de 2022, no Itaú Cultural, em São Paulo, e chega com ineditismo ao Recife. A apresentação é fruto de um processo artístico iniciado em 2018, com o lançamento do livro "Aquenda - o amor às vezes é isso", finalista do prêmio Jabuti em 2019, que se desdobra em disco e filme homônimos, em 2021, e agora, também em show. Em clima de lançamento, Luna reúne canções do disco e intervenções poéticas, abraçando ritmos como Jazz, Swingueira, Brega-Funk, Maracatu e Coco em meio a uma sonoridade pop contemporânea.  No palco, a artista é acompanhada pelos músicos Diego Drão (teclados); Miguel Mendes (baixo, programações e synth); Beto Xambá e Johann Brehmer (percussões); e pelas dançarinas Anne Costa e Briê Silva, que completam a experiência visual do espetáculo ao trazer a dança como um forte elemento de expressão. O show tem direção artística de Vitoria Vatroi, produção executiva de Fabrício Amaral e coordenação geral de Vick Vitória.  O DISCO - Luna Vitrolira estreou na música em 2021, com o disco "Aquenda - o amor às vezes é isso", lançado pela DeckDisc, derivado do livro homônimo lançado em 2018. O álbum é composto por 10 faixas autorais que trazem diversidade sonora baseada na estética e rítmica dos poemas da artista, com temáticas que suscitam mistério e reflexão e batidas que convidam para dançar. Com direção de Amaro Freitas, a obra musical - que pode ser conferida nas principais plataformas de streaming - conta com participações especiais das poetas Roberta Estrela D’Alva, Mel Duarte, Cristal, Tatiana Nascimento, Bell Puã e Bione; da cantora Xênia França e do poeta e cantor José Paes de Lira. O FILME - Levando sua poética também ao audiovisual, Luna Vitrolira lançou o filme “Aquenda - o amor às vezes é isso” em 2021, potencializando a mensagem artística já lançada em livro e disco. Com direção de Vitoria Vatroi e Aida Polimeni, o curta tem 18 minutos e conta uma história que se passa em um engenho da região canavieira de Pernambuco. Luna veste uma personagem que faz um mergulho interno no seu eu, buscando identidade e memória. A trama, embalada por 7 faixas do disco, além de uma canção inédita, pode ser assistida gratuitamente no YouTube. A ARTISTA - Multiartista pernambucana, Luna Vitrolira tem 30 anos e é cantora, escritora, poeta, atriz, performer, MC e apresentadora. É também Mestra em Teoria da Literatura, pesquisadora da poética das vozes e da poesia de improviso do Sertão do Pajeú/PE. Iniciou sua trajetória aos 15 anos como declamadora de poemas no universo da literatura oral e de Cordel. Ao completar 10 anos de carreira, publicou seu primeiro livro de poemas, “Aquenda -  o amor às vezes é isso”, finalista do prêmio Jabuti 2019, que tem recebido destaque da crítica nacional. Integra a exposição “Falares”, do Museu da Língua Portuguesa, ao lado de Lia de Itamaracá e Miró da Muribeca. SERVIÇO: Estreia do show "Aquenda - o amor às vezes é isso", de Luna Vitrolira, no Recife/PE Sábado, 28 de janeiro de 2022, às 19h Teatro de Santa Isabel (Praça da República, 233 - Santo Antônio, Recife/PE) Ingressos: R$ 60 inteira / R$ 30 meia Venda antecipada pelo link:  Classificação Livre

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