Arquivos Z_Destaque_economia2 - Página 24 de 66 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Uso de tecnologia tornará idosos do futuro mais parecidos com jovens do presente

*Por Bruno Queiroz Ferreira Uma das principais consequências da transição demográfica brasileira é o envelhecimento acelerado da população. Com taxa de natalidade em queda e índice de longevidade em alta, os idosos se tornarão mais relevantes para os mercados nas próximas décadas. Mas quem são os “idosos do futuro”? Como se comportarão, como viverão, o que vão consumir, o que pensam? A hipótese é que os idosos do futuro serão bem diferentes dos idosos como conhecemos atualmente. Isso porque, pela primeira vez na história, a geração posterior não é uma continuidade da anterior. A Geração X (1965-1984), que foi uma melhoria da Baby Boomer (1945-1964), e a Geração Y (1985-1999), que foi uma evolução da Geração X, não fizeram sucessora a Geração Z (2000-2010). O rompimento da tradição foi causado, principalmente, pelo acesso sem barreiras ao conhecimento proporcionado pela popularização da internet e do celular. O uso intensivo dessas tecnologias pela Geração Z “quebrou” a exclusividade da transferência do conhecimento do “mais velho” para o “mais novo”, interrompendo também a transmissão de hábitos e comportamentos entre gerações. Com isso, a Geração Z criou seus próprios hábitos, pensamentos e valores. E, é provável, que o contrário aconteça. A necessidade de acesso à internet e de uso da tecnologia na vida e no trabalho fará com que as gerações mais antigas, especialmente a X e Y, passem a adotar, gradativamente, o novo modo de “vida conectada” dos mais jovens. Nesse sentido, os idosos da próxima década devem ser mais parecidos com os integrantes da Geração Z. No futuro, a tendência é que pessoas acima de 60 anos vão preferir morar sozinhas, mudarão de carreira com mais frequência, passarão mais tempo no celular, trocarão acomodação em hotéis por AirBnb's, usarão menos carros próprios e mais veículos compartilhados. Os idosos do futuro alugarão mais em vez de comprar imóvel para ter liberdade de morar em outros locais. Investirão mais tempo e dinheiro em experiências, como viagens e dispositivos tecnológicos. Farão mais intercâmbios profissionais e acadêmicos em outras cidades e países, assim como cuidarão mais da alimentação e do corpo. Terão, diferentemente dos idosos do presente, níveis educacionais mais elevados e serão consumidores mais conectados e preocupados com a sustentabilidade. Por outro lado, pouparão menos para a aposentadoria, terão que trabalhar por mais tempo e deixarão heranças menores (talvez, nem deixarão) para seus filhos. A grande questão será o agravamento da saúde mental. Em níveis crescentes no presente, em virtude principalmente de uma vida mais digital do que presencial, a tendência é uma escalada de casos de depressão e ansiedade entre os idosos do futuro. E suas consequências na vida prática, como menos horas úteis de trabalho e mais gastos em saúde pública. Olhando em perspectiva, a mudança de comportamento das Gerações X e Y, assemelhando-se ao comportamento da Geração Z, indica que as diferenças geracionais serão cada vez menores no futuro. Portanto, a separação dos consumidores apenas por faixa etária se tornará imprecisa. É muito possível que, por esse motivo, a classificação por geração caia em desuso. Em seu lugar, deve surgir a análise por grupos de consumo, reunindo pessoas com mesmos interesses e padrões. Como vimos, o futuro aponta para um mundo mais “plano” quando se fala de comportamento de pessoas e consumo. O envelhecimento da população com mais acesso à tecnologia é um fato no presente que aponta para um cenário provável no futuro. Por isso, precisa ser analisado e considerado desde já nos planejamentos de empresas, instituições e governos daqui por diante.

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Pesquisa: 93% dos empresários brasileiros estão otimistas com os negócios em 2024

A Amcham-PE apresentou ontem (28), os resultados da pesquisa Plano de Voo 2024, para empresários e gestores públicos do Estado. Realizada em parceria com o PoderData, o estudo ouviu 775 líderes empresariais brasileiros e revelou um otimismo com os negócios. Realizado entre 3 e 18 de janeiro, o estudo consultou predominantemente CEOs, sócios e diretores de grandes e médias empresas em todo o Brasil. Os resultados indicam que 93% dos participantes antecipam um crescimento nas receitas de suas empresas para o ano corrente, com quase metade projetando um aumento acima de 15%. No encontro no Recife, a pesquisa foi apresentada pela gerente regional da AMCHAM, Fernanda Angeiras, e contou com participações do secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado, Guilherme Cavalcanti, e do consultor do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Leonardo Lahud. Razões do otimismo Este otimismo é atribuído principalmente ao aumento das vendas no mercado interno (72%), expansão da capacidade de produção ou prestação de serviços (49%) e ganhos de eficiência ou redução de custos (49%), entre outros fatores. No que diz respeito às expectativas em relação ao governo para impulsionar o crescimento econômico, as principais medidas destacadas são o equilíbrio fiscal (80%), a regulamentação da Reforma Tributária sobre o consumo (62%), juntamente com a ênfase na segurança jurídica e redução da burocracia (62%). Prioridades para os empresários A sondagem indagou sobre as áreas que deveriam receber prioridade do governo federal no segundo ano de mandato. Entre as 14 opções apresentadas, as mais mencionadas pelos empresários foram:

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Rendimento per capta dos pernambucanos está 41% abaixo da média nacional

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou ontem os valores dos rendimentos domiciliares per capita referentes a 2023. O indicador rendimento domiciliar per capita do Brasil atingiu R$ 1.893, variando de R$ 945 no Maranhão a R$ 3.357 no Distrito Federal. Em Pernambuco, o indicador alcançou R$ 1.113, posicionando o estado no 24º lugar no ranking nacional. Esses números foram calculados com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, refletindo a realidade socioeconômica da população no estado. Comparação nacional O rendimento domiciliar per capita é calculado como a razão entre os rendimentos domiciliares totais e o número de moradores, levando em consideração diversas fontes de renda. Pernambuco, com seu rendimento per capita de R$ 1.113, está abaixo da média nacional de R$ 1.893, evidenciando uma diferença de aproximadamente 41%. Além disso, o estado se encontra a uma distância significativa do líder do ranking, o Distrito Federal, que registrou um rendimento per capita de R$ 3.357. Ranking Rendimento nominal mensal domiciliar per capita da população residente, segundo as Unidades da Federação – 2023 (em R$): Nota: Os valores foram obtidos a partir dos rendimentos brutos de trabalho e de outras fontes, efetivamente recebidos no mês de referência da pesquisa, acumulando as informações das primeiras visitas da PNAD Contínua feitas no 1º, 2º, 3º, e 4º trimestres de 2023.

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Lula revoga reoneração de 17 setores da economia

(Da Agência Brasil) O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta terça-feira (27) a exclusão da reoneração gradual de impostos para 17 setores econômicos que constava na Medida Provisória (MP) 1202, editada no final do ano passado. Com isso, esses setores ficam isentos do pagamento de impostos, por enquanto, até que o assunto seja resolvido por meio da tramitação de um projeto de lei de urgência, que ainda será enviado pelo governo federal. A decisão de Lula já era aguardada e foi fruto de um acordo feito com lideranças do Congresso Nacional, fechado ainda na semana passada. O anúncio da revogação foi feito pelo ministro da Secretaria de Relações Institucionais, Alexandre Padilha. Segundo ele, o texto já foi despachado pelo presidente e estará publicado na edição de quarta-feira (28) do Diário Oficial da União (DOU). A prorrogação da isenção de impostos foi aprovada pelo Congresso Nacional em 2023, por mais quatro anos, mas o presidente Luiz Inácio Lula da Silva vetou a medida. Em seguida, o Congresso derrubou o veto presidencial. Mesmo assim, uma nova MP foi editada pelo presidente, já em dezembro, reonerando os mesmos setores, mas de forma gradual até 2027, e incluindo outras medidas para melhorar a arrecadação, como a revogação dos benefícios fiscais do Programa Emergencial de Retomada do Setor de Eventos (Perse) e a limitação no percentual para compensação tributária por decisões judiciais passadas. A revogação do Perse e a compensação por decisões judiciais seguem na MP, mantendo-se em vigor até que o Congresso aprove ou não a medida. "Hoje [27], assinado pelo presidente Lula, vai estar publicado amanhã [28], o caminho para a continuidade dessa negociação. A retirada, da Medida Provisória, do ponto específico sobre reoneração dos setores econômicos. Isso vai para um projeto de lei em regime de urgência. Vai permitir que a gente possa continuar tratando, no âmbito da MP, os pontos relacionados ao Perse, programa criado na época da pandemia, que já acabou, para os setores eventos, que começa a gerar um impacto muito grande na saúde das contas públicas. E também o tema da compensação tributária, que continua", afirmou Padilha em vídeo postado nas redes sociais. Diferentemente da MP, que tem efeito imediato e, por isso, a cobrança dos tributos sobre a folha já retornaria em abril, o projeto de lei, mesmo com urgência, precisa de aprovação prévia e sanção presidencial para começar a valer, e o prazo para isso é incerto. A edição de uma reoneração gradual dos mesmos setores que haviam tido o benefício prorrogado pelo Congresso gerou um conflito entre legisladores e o governo federal. Parlamentares de oposição exigiam que o presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), devolvesse a MP 1202/2023 sem nem analisá-la, por entender que o Congresso já havia decidido sobre o tema. No entanto, durante as negociações que se arrastaram ao longo das últimas semanas, o próprio governo recuou prometendo retirar os trechos que causavam o impasse. Um outro ponto que constava na MP era a reoneração da folha de pagamento de municípios com menos de 156 mil habitantes, que também foi revogada por Lula no texto que será publicado no DOU. Neste caso, o governo não informou quando e se enviará um projeto de lei para retomar a cobrança tributária. Na semana passada, associações e sindicatos patronais que representam os 17 setores econômicos afetados pela MP que reonerou a folha de pagamento de funcionários lançaram um manifesto em defesa do benefício tributário, aumentando a pressão sobre o governo. Esses 17 setores, que agora voltam a ser beneficiados com isenção de impostos, são: confecção e vestuário; calçados; construção civil; call center; comunicação; empresas de construção e obras de infraestrutura; couro; fabricação de veículos e carroçarias; máquinas e equipamentos; proteína animal; têxtil; tecnologia da informação (TI); tecnologia de comunicação (TIC); projeto de circuitos integrados; transporte metroferroviário de passageiros; transporte rodoviário coletivo; e transporte rodoviário de cargas.

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30 Anos do Plano Real: Uma Jornada de Estabilidade Econômica

*Por Edgard Leonardo Lima e Paulo Alencar Há 30 anos, em um domingo dia 27 de fevereiro de 1994, o Brasil lançava o Plano Real, um plano econômico que mudaria os rumos do país. Nascia com ele uma nova moeda, o Real, que entrou em circulação no dia primeiro do mês de julho do mesmo ano. O plano foi certamente um divisor de águas na história econômica do Brasil, finalmente após vários planos fracassados, o Brasil encontraria a estabilidade financeira em meio às turbulentas águas da hiperinflação. Imagine viver em um mundo onde os preços mudavam tão velozmente que derrubavam o poder de compra da moeda, deixando o trabalhador atônito com a rapidez com que seu dinheiro perdia valor. Entre 1980 e 1982, a inflação no Brasil ficava na casa dos 100% ao ano, imagine que isso significava que as mercadorias, em média, dobravam de preço a cada doze meses, agora imagine novamente que essa inflação ainda era baixa, se comparada ao que ocorreria em anos seguintes. A década de 80 foi marcada pela estagnação do nível de atividade, por profundos desequilíbrios macroeconômicos e, em especial, pela hiperinflação; um processo de explosão de preços, combinado com baixas taxas de crescimento da economia. A inflação entre os anos de 1980 a 1993, medida pelo IGP-DI, atingiu o patamar médio de 438% a.a. (com picos de explosão ao longo dos meses). No ano de 1994, ano de lançamento do Plano Real, a inflação acumulada em 12 meses (mês de junho) foi de quase 5000%. Em 1º de julho de 1994 foi adotada efetivamente a moeda Real, substituindo o agora extinto, Cruzeiro Real, e em agosto do mesmo ano a inflação já estava em 1,86% (medidos pelo IPCA), uma queda significativa da inflação, o dragão parecia estar domado. Esse era o desafio enfrentado pelo trabalhador brasileiro nos anos 80 e início dos 90. Foi nesse cenário caótico que uma equipe de economistas entrou em cena para escrever um novo capítulo na história econômica do Brasil. Lançado em fevereiro de 1994 o Plano Real deu início ao combate da inflação com uma ideia inusitada, foi criada a URV – Unidade Real de Valor, uma unidade monetária temporária, introduzida no Brasil como parte do processo de transição entre o Cruzeiro Real e o Real, como conhecemos hoje. A URV tinha a função de ser uma "moeda virtual" que representava uma unidade estável de valor. Ela não era uma moeda física circulante; era, na verdade, utilizada como uma referência para precificação durante o período de transição para o Real. Sua principal finalidade era servir como uma âncora de estabilidade. Imagine que os preços agora, estavam sendo cotados em URV´s e assim aquela geladeira, que o trabalhador brasileiro desejava comprar, não mais subia de preços (em URV´s), apenas a cotação da URV era alterada. A verdade é que a estabilização econômica proporcionada pelo Plano Real contribuiu fortemente para a redução da pobreza no Brasil. Com a diminuição da inflação e a melhoria nas condições econômicas, a renda real das famílias mais pobres aumentou, permitindo-lhes adquirir bens e serviços básicos. O aumento no consumo, impactando o crescimento de setores como comércio, indústria e serviços, o que por sua vez gerou novas oportunidades de emprego e renda. Além do fato que, no bojo do Plano Real, foram lançadas as sementes de programas sociais ainda hoje importantes. Entre julho de 1994 e janeiro de 1996, período imediatamente após a implantação do Plano Real, segundo dados do IPEA – a proporção de pobres, no Brasil, declina de 38% para 29%, uma redução significativa. O Plano Real trouxe uma série de benefícios para a economia brasileira. A redução da inflação proporcionou uma maior previsibilidade e segurança para os agentes econômicos, estimulando o consumo, o investimento e o crescimento econômico. A estabilização monetária contribuiu para a melhoria das condições de crédito, incentivando o acesso a financiamentos e impulsionando o mercado interno. Além disso, o Plano Real trouxe confiança aos investidores, tanto nacionais quanto estrangeiros. A estabilidade econômica fortaleceu a imagem do Brasil como um destino atraente para negócios e investimentos, aumentando o fluxo de capital para o país e impulsionando setores econômicos diversos, além dos impactos sociais. De fato, a porcentagem de brasileiros que viviam na pobreza diminuiu e a distribuição de renda registrou pequena melhoria nos anos imediatamente após o Plano Real, e certamente muito mais poderia ter sido realizado nestes trinta anos. Porém, é fato que hoje, quando tiramos uma cédula de Real do bolso, estamos segurando não apenas dinheiro, mas um pedaço da história brasileira. Uma história de desafios, e acima de tudo, uma história de sucesso daqueles que idealizaram e participaram da implantação do Plano Real no Brasil. Edgard Leonardo Lima e Paulo Alencar são economistas

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Francisco Cunha Agenda TGI

Painel Mensal da Agenda TGI discute hoje a crise internacional e a turbulência política

O consultor Francisco Cunha conduz hoje (26) o Painel Mensal da Agenda TGI, que debate o tenso cenário internacional e as turbulências políticas no País, pós-Carnaval. O tema do encontro virtual de fevereiro é Depois do carnaval, o ano “começa” com crise internacional e turbulência política. O que pode acontecer?. O consultor irá explorarar as projeções para os cenários climáticos, econômicos e políticos que moldarão o ambiente global e local este ano. A análise detalhada abordará as interconexões entre esses três pilares destacando como as mudanças em um desses aspectos podem impactar diretamente nos demais. O Painel Mensal atualiza mensalmente os principais temas do mundo, do País, do Estado e do Recife. O evento começa às 19h. Raquel Lyra cria grupo de trabalho para acelerar contratação de 10 mil moradias A governadora Raquel Lyra instituiu um grupo de trabalho intersetorial com o objetivo de agilizar as contratações de mais de 10 mil empreendimentos habitacionais no Estado. Estas habitações são selecionadas no âmbito do programa Minha Casa, Minha Vida, sendo financiadas pelo Fundo de Arrendamento Residencial (FAR). O grupo é composto por seis órgãos estaduais e sua função é assegurar a liberação das licenças no prazo necessário para formalizar as contratações dos empreendimentos junto à Caixa Econômica Federal (CEF), agente financiador do programa federal. Esse processo deve ocorrer dentro do prazo estipulado pelo Ministério das Cidades, ou seja, 15 dias após o protocolo da solicitação. O Grupo de Trabalho terá a responsabilidade de estabelecer os parâmetros para a emissão dos documentos necessários à viabilidade técnica dos empreendimentos. Além disso, o grupo também ficará encarregado de formalizar os contratos habitacionais das 10.276 unidades destinadas ao Estado. Inteligência Artificial & Growth Hacking A convite de Gustavo Delgado, coordenador dos cursos de gestão do Centro Universitário UniFBV Wyden, Diego Castro, CEO da ImpulseOne, Investidor e Mentor de Growth Hacking estará realizando palestra aberta ao público no dia 28 deste mês, às 19h, no auditório do UniFBV. No encontro será abordado o uso da inteligência artificial e do Growth Hacking para ajudar na aceleração de negócios e empresas. Trata-se de uma metodologia que une uma série de ações de marketing que visam inverter a lógica tradicional do desenvolvimento gradual de um empreendimento, encontrando brechas e oportunidades que possibilitam saltos de crescimento.

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Novo Atacarejo

Em expansão, Novo Atacarejo abre mais 600 vagas em Pernambuco

A rede nordestina Novo Atacarejo tem oportunidades de emprego disponíveis para suas novas lojas, bem como para aquelas que já estão em funcionamento. A unidade em construção no município de Ribeirão, localizada na Zona da Mata a 90 km da capital pernambucana, está oferecendo 250 vagas para cargos de liderança e operacionais. Para a unidade em Caruaru, no Agreste, estão sendo disponibilizadas 380 vagas. A seleção abrange uma variedade de funções, como açougueiro, assistente de operações, assistente de recursos humanos, assistente de TI, encarregado de manutenção, encarregado de operações, gerente de área, operador de empilhadeira e operador de loja. Além disso, o processo seletivo inclui vagas destinadas a pessoas com deficiência. No ano passado, a rede Novo Atacarejo encerrou o ano de 2023 com a inauguração de nove lojas, sendo sete em Pernambuco e duas na Paraíba. Atualmente, a rede já opera 27 estabelecimentos, distribuídos em 22 cidades, com 25 localizados em Pernambuco e dois na Paraíba. Essa expansão resultou na geração de uma média de oito mil empregos diretos. Os interessados devem acessar a plataforma de recrutamento da rede de atacarejos: https://novoatacarejo.jobs.recrut.ai/#openings, buscar a cidade, a ocupação desejada e preencher os dados. Há vagas também disponíveis para o Recife, Jaboatão dos Guararapes. Arcoverde, Bezerros, Barreiros, Cabo de Santo Agostinho, Carpina, Gravatá, Limoeiro, Moreno, Salgueiro, Santa Cruz do Capibaribe e Vitória de Santo Antão.  Vagas de emprego no Grupo Morada: conheça as oportunidades em aberto O Grupo Morada, uma empresa destacada no segmento funerário do Nordeste e detentora das marcas Morada da Paz, Morada da Paz Essencial - Assistência Funeral e Morada da Paz Pet, está disponibilizando oportunidades de emprego na Região Metropolitana do Recife. As vagas disponíveis abrangem posições como consultor de atendimento, instrutor de treinamento, líder administrativo, supervisor de logística e vendedor externo. Os interessados em participar do processo seletivo podem acessar o site www.moradadapaz.com.br e clicar na seção "Trabalhe Conosco", ou utilizar o link direto: bit.ly/VemSerGM. No site, é possível obter informações detalhadas sobre as vagas, requisitos e realizar o cadastro do currículo. Após as inscrições on-line, os currículos serão analisados, e os candidatos selecionados serão convocados a prosseguir no processo seletivo, que terá uma duração estimada de 20 a 30 dias. Drogasil inaugura primeira filial na cidade de Limoeiro, em Pernambuco A cidade de Limoeiro, em Pernambuco, acaba de ganhar a primeira filial da Drogasil. A unidade está localizada Praça Othon Bezerra de Melo, 13. A farmácia tem uma área de vendas de 128 m² e treze vagas de estacionamento. A abertura da nova filial reforça a presença da Drogasil e dá continuidade à expansão da rede em Pernambuco. Hoje, já são quase 100 farmácias no estado. “Mais do que um espaço destinado ao tratamento de doenças, nossas farmácias são hoje um ambiente voltado aos cuidados e à promoção da saúde integral. Com a primeira filial, nós reforçamos esse posicionamento e também a confiança no crescimento do mercado regional”, detalha Ianna da Silva, gerente regional da RaiaDrogasil.

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Ministério Público realiza mutirão para agilizar processos contra sonegação fiscal

O Núcleo Integrado de Combate à Sonegação Fiscal (NICSF) do Ministério Público de Pernambuco lançou um esforço concentrado para agilizar a análise de denúncias contra devedores de tributos, especialmente em relação ao ICMS, que foram encaminhadas pela Secretaria Estadual da Fazenda (SEFAZ-PE). No ano passado, a secretaria enviou ao MPPE um volume de Comunicações Fiscais para Fins Penais (Cofimps) duas vezes e meia maior, resultado do processo interno de automatização da secretaria. O mutirão visa liquidar o saldo de mil comunicações fiscais que aguardam análise pelo MPPE. O NICSF recebe as denúncias, compila a documentação relevante para cada caso e facilita o trabalho dos promotores em diversas comarcas. O MPPE enfatiza que a judicialização é a última medida no combate ao crime tributário. Antes de iniciar um processo, os contribuintes em débito com a Receita Estadual são convidados para uma audiência mediada pelo Ministério Público, envolvendo a SEFAZ-PE e a Procuradoria Geral do Estado, buscando um acordo para o pagamento da dívida. Entre janeiro e 12 de dezembro de 2023, essa mediação resultou na restituição de R$ 60,3 milhões aos cofres estaduais.

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Recife Outlet: entre a consolidação e as promoções em 2024

O Recife Outlet está perto de completar o terceiro ano de operações. Após as turbulências da pandemia e a espera pelas obras de requalificação da BR-232, onde está instalado, o mall registrou nos últimos meses um crescimento médio 30% no faturamento, em relação aos mesmos meses do ano passado, segundo o superintendente Marco Sodré. Só no mês de dezembro, o salto nas vendas foi de 40%. Com novas operações e preparando-se para uma expansão, a empresa vive um momento de consolidação, mas também marcado por atividades promocionais. Super Sale Entre hoje (22) e domingo (25), o mall promove mais uma edição do Super Sale, com desconto sobre desconto, já que no outlet os preços são de 30% a 70% mais baratos do que em shopping centers convencionais. Como é o período em que as lojas renovam seus estoques e oferecem produtos, a aposta em preços promocionais é ainda mais forte. "Nossa regra básica, em contrato, é que pelos menos 70% das peças dos lojistas tenham ao menos 30% de desconto. No Super Sale teremos descontos ainda maiores. É o melhor momento para quem busca preços competitivos.", promete Sodré. Expansão do empreendimento Marco Sodré conta que o Recife Outlet nasceu com 13,2 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL). Neste ano, com a instalação de um posto de combustíveis, uma operação de drive thru da Bob's e um novo restaurante na área externa, o empreendimento alcançará 16,4 mil metros quadrados de ABL. Outra novidade do ano deve ser a instalação de um sistema próprio de geração de energia solar, para cobrir até 90% do consumo atual do mall. 1000 reais é o tíquete médio dos clientes do Recife Outlet 600 empregos diretos foram gerados com o empreendimento 70 operações compõem o mix do mall atualmente

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Dívidas renegociadas no Desenrola Brasil somam R$ 35,6 bilhões

(Da Agência Brasil) A cerca de 40 dias do fim do prazo, o Desenrola Brasil renegociou R$ 35,6 bilhões em dívidas, divulgou ontem (20) o Ministério da Fazenda. Ao todo, 12 milhões de brasileiros refinanciaram 17 milhões de débitos, que foram retirados de cadastros negativos, reparcelados ou quitados à vista. Os dados referem-se até o dia 18 de fevereiro. As negociações continuam abertas para a faixa 1, destinada a pessoas com renda de até dois salários mínimos ou inscritas no Cadastro Único para Programa Sociais (CadÚnico) do governo federal e a dívidas de até R$ 20 mil. Segundo o Ministério da Fazenda, apenas na faixa 1, 1,6 milhão de pessoas renegociaram R$ 9 bilhões em débitos. As dívidas para essa categoria caíram para R$ 1,2 bilhão após a aplicação do desconto médio de 87% pelo programa Desenrola. Do total de R$ 1,2 bilhão em dívidas remanescentes, R$ 222,8 milhões foram quitados à vista e R$ 977,2 milhões foram reparcelados. Ao todo, as renegociações na faixa 1 envolveram 3,57 milhões de contratos de serviços financeiros, eletricidade, comércio varejista, educação, telecomunicações, saneamento, empresas e demais setores. Em relação à divisão por estados, São Paulo tem o maior volume de renegociações na faixa 1. Desde outubro do ano passado, quando entraram em vigor os refinanciamentos nessa faixa, 400 mil pessoas no estado renegociaram R$ 2,3 bilhões, que se transformaram em R$ 305 milhões. O Rio de Janeiro é o segundo estado com mais negociações na faixa 1, com 181 mil pessoas renegociando R$ 1 bilhão, que se transformaram em R$ 125 milhões. Em terceiro, está Minas Gerais, com 135 mil pessoas beneficiadas e R$ 781 milhões negociados, que foram reduzidos para R$ 111 milhões. Em relação aos municípios, 30 cidades respondem por 38% das negociações na faixa 1, o equivalente a 614 mil pessoas que viram a dívida cair para R$ 468 milhões após os descontos.  A capital São Paulo apresentou o maior volume negociado, R$ 100 milhões, e 130 mil pessoas. Em seguida aparecem Rio de Janeiro, com R$ 52 milhões e 73 mil pessoas; Brasília, R$ 31 milhões e 39 mil pessoas; Manaus, com R$ 28 milhões e 30 mil pessoas, e Fortaleza, R$ 24 milhões e 34 mil pessoas. Mudanças Na quinta-feira (15), o Desenrola Brasil passou a ser acessado também por meio do site da Serasa Limpa Nome. Com a integração entre as plataformas, os usuários logados na plataforma da Serasa já conseguem ser redirecionados para o site do Desenrola, onde é possível consultar as dívidas e fazer os pagamentos nas condições do programa, sem necessidade de um outro login. Desde o dia 29 de janeiro, as pessoas com perfil bronze no Portal Gov.br podem parcelar as dívidas no Desenrola. Antes, quem tinha o conta desse nível, que tem menos segurança, podia apenas quitar o valor negociado à vista. Com a mudança, a proporção de usuários com login nível bronze subiu de 19% para 40% das negociações diárias.

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