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Governo de Pernambuco anuncia flexibilizações no Plano de Convivência com a Covid-19

Melhora nos indicadores da saúde permitirá mudanças a partir de hoje Da Secretaria de Saúde de Pernambuco O Gabinete de Enfrentamento à Covid-19 definiu novas flexibilizações no Plano de Convivência com a Covid-19, que entram em vigor a partir de hoje (02.03). Fica autorizada a realização de eventos sociais com 1,5 mil pessoas ou 70% da capacidade em ambientes fechados, e de até três mil pessoas ou 70% da capacidade em locais abertos. Segue obrigatória a apresentação do passaporte vacinal e de teste negativo a partir de 500 pessoas. As mudanças são válidas até o dia 15 de março. De acordo com o secretário estadual de Saúde, André Longo, a adoção das novas medidas foi possível por conta da queda nos indicadores da Covid-19 em Pernambuco. “As progressões não significam que a pandemia acabou. Se quisermos vencer o vírus, precisamos manter o cuidado e, principalmente, avançar na vacinação. É fundamental o compromisso de cada um. As vacinas, além de seguras, são nossas principais aliadas na proteção da vida”, reforçou. No caso de eventos corporativos e presença de torcidas nos estádios, o limite é de até três mil pessoas ou 70% da capacidade. As competições esportivas em geral podem ocorrer com público de 1,5 mil pessoas em ambientes fechados e três mil em locais abertos, ou 70% da capacidade, o que for menor. As exigências de comprovação de vacina e teste negativo são as mesmas dos eventos sociais. Nos serviços de alimentação, a capacidade máxima é de 80% e é obrigatória a apresentação do comprovante de vacinação. Os cinemas, teatros, circos e museus podem receber até 1,5 mil pessoas ou 70% da capacidade. Nesse caso, além do passaporte vacinal, a partir de 500 pessoas os ingressos devem ser destinados apenas a quem apresentar teste negativo. DADOS DA SAÚDE – Em relação aos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (Srag), a Semana Epidemiológica (SE) 8, encerrada no último sábado (26.02), apresentou uma redução de 25% em comparação com a semana 7 e queda de 46% em relação a SE 6, ficando no mesmo patamar do início de outubro de 2021 (SE 40). No que se refere às solicitações de leitos de UTI, a Central Estadual de Regulação Hospitalar registrou 304 pedidos na semana 8, o que representa uma queda de 50% e 29% em comparação com as semanas 6 e 7, respectivamente. Atualmente, a taxa de ocupação dos leitos de terapia intensiva na rede pública está em 58%, menor patamar deste ano.

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Flaira Ferro: "A arte foi um hospital de almas durante a pandemia"

Flaira Ferro, cantora, compositora e dançarina, que tem uma forte relação com o Carnaval, fala sobre a não realização da Festa de Momo, das releituras do frevo misturado a outros ritmos, da sua trajetória e ressalta a importância das expressões artísticas nestes tempos de crise da Covid-19. Flaira Ferro nasceu em pleno Carnaval e ao fazer 6 anos de idade pediu para a mãe levá-la para conhecer o Galo da Madrugada. Ao chegar no maior bloco de rua do mundo, ela começou a imitar a multidão dançando frevo e logo uma roda se formou em torno dela de pessoas admiradas com a destreza da pequena passista. Com tal habilidade, ela foi estudar na Escola Municipal de Frevo com o mestre Nascimento do Passo e chegou a trabalhar com Antônio Nóbrega. Mesmo com toda essa biografia, a dançarina, cantora e compositora diz estar resiliente com o fato de não haver folia este ano. “A prioridade tem que ser a saúde pública e todas as formas de sustentar a vida”. Uma resiliência que não a impediu de cantar a música com PC Silva Um frevo pra pular fevereiro (https:// youtu.be/WVRNYsoLGyE), um lamento pela não realização da Festa de Momo, cujo clipe foi muito visualizado na pandemia. Nesta entrevista a Cláudia Santos, Flaira falou das novas releituras do frevo, dos seus projetos e da importância da arte neste período de pandemia. “Ela foi o nosso álibi, nosso lugar de nutrição do espírito, porque o que seria da gente sem poder ouvir música, sem poder assistir a filmes, sem poder ler livros?” Sua voz doce e tranquila cria um contraste interessante quando fala da fúria das suas letras sobre a condição da mulher e da sua geração que deu um novo impulso às questões feministas. “A raiva tem uma função fundamental para trazer equilíbrio quando as coisas estão muito opressoras.” Como tem sido pra você, que nasceu em pleno Carnaval, passar esse segundo ano sem a folia de Momo. “Me diz como a gente consegue esperar mais um ano?” como diz a canção Um frevo pra pular fevereiro. É sempre com muito pesar que a gente tem que atravessar esse momento, ainda mais pelo motivo que está impedindo o Carnaval de acontecer que é, de fato, essa pandemia em que a prioridade tem que ser a saúde pública e todas as formas de sustentar a vida. Então, óbvio que olhando mais do ponto de vista pessoal, a gente fica triste, querendo que que isso seja atravessado da forma mais rápida possível. Fico querendo inventar formas de criar um Carnaval em casa. Mas, se é pelo bem maior, acho que é muito importante trazer a consciência de que a gente não tem uma festa separada do contexto em que ela vive, né? O Carnaval, inclusive, é reflexo do momento histórico que a gente atravessa. Então, estou resiliente neste momento. É verdade que você começou a dançar frevo desde muito pequena? Minha relação com o Carnaval se deu logo na primeira infância, quando eu pedi de presente de aniversário de 6 anos a minha mãe para conhecer o Galo da Madrugada que é o maior bloco de rua do mundo. Eu via na televisão e ficava muito encantada com as imagens. Aí minha mãe atendeu o pedido e ali foi meu primeiro contato de que eu tenho a memória de estar adiante da dança do frevo, da música, com muita efervescência e me encantar muito com as pessoas, com aquela força lúdica, de ver os homens pintados, as mulheres fantasiadas, os idosos cheio de glitter. Lembro como um grande portal que eu estava conhecendo. A partir dali, eu imitava as pessoas nas ruas, imitava o povo dançando. Pedi para minha mãe uma sombrinha, mas era supercara R$ 50, que na época era muito dinheiro. Veio uma moça, amiga de minha mãe, que me deu a sombrinha e comecei a imitar as pessoas dançando. Logo se formavam rodas ao meu redor de pessoas apreciando ao me ver dançar. Eu tinha já uma facilidade de aprender, tinha uma coordenação motora que assimilava rápido os movimentos e a minha mãe viu que eu fiquei muito feliz. A partir daquele momento, teve todo um processo não de coincidências, eu diria de sincronicidades, que fizeram com que eu fosse parar na Escola Municipal de Frevo. E lá comecei a estudar com o fundador da escola, e criador do primeiro método de ensino do frevo que era Nascimento do Passo. Comecei a ter aulas, a participar de concursos, comecei a me destacar ganhando alguns prêmios como passista. E aí fui desembestando nos festivais de dança do Brasil, ganhando prêmios, sendo reconhecida e foi chegando a notoriedade, as mídias. Até hoje a dança é meu carro-chefe, é a minha primeira língua das artes, assim como o frevo é a matriz. Como você encara o frevo hoje? Muita gente reclama que é uma música só para o Carnaval, mas existem algumas releituras e misturas do ritmo e, por exemplo, na música Revólver você coloca uma atitude rock’n’roll no frevo. característica principal do frevo é a espontaneidade, é a improvisação, é a relação do povo em catarse. A música e a dança são meros reflexos dessas transformações do indivíduo, do corpo humano de quem nasce aqui, de quem bebe desse contexto de manifestações. Então, acredito que o frevo precisa acompanhar o nosso tempo e acompanhar as transformações das novas gerações que estão aí e das que estão vindo. Acho muito importante e é muito saudável a gente ter essa relação entre a tradição e a inovação de mãos dadas. Quando eu propus a música Revólver era o desejo mesmo de fazer uma canção que falasse de questões que estamos atravessando hoje, essa questão armamentista, essa ideia de solucionar a violência pelas armas, era um pouco essa brincadeira de falar do estado de espírito como o principal revólver para as transformações sociais. A própria estética sonora de fazer a música toda praticamente pelo computador, os beats serem timbres eletrônicos, era o desejo de experimentar estéticas

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Faturamento das empresas do Porto Digital cresceu 28,6% em 2021

O presidente do Porto Digital, Pierre Lucena, anunciou um balanço animador do parque tecnológico que cresceu 28,6% em 2021 e ampliou a quantidade de postos de trabalho em 10,5%. Atualmente quase 15 mil profissionais atuam no pólo recifense. Além de comemorar os resultados, mesmo em meio a um ano ainda de crise econômica e de pandemia, outro fator ressaltado foi o avanço da parceria com a Prefeitura do Recife para a formação de mão de obra, um dos grandes gargalos do setor no mundo. “Mesmo com os eventos adversos provocados pela crise sanitária, chegamos a 355 empresas embarcadas no Porto Digital e temos um crescimento de quase 100% do faturamento entre 2018 e 2021”, comemora o presidente do parque tecnológico, Pierre Lucena. O faturamento das empresas do porto atingiu o patamar nada modesto de R$ 3,67 bilhões. Esse índice era esperado apenas em alguns anos, mas a aceleração do setor fez parque tecnológico ampliar as suas projeções. O balanço apresentou também o nome das empresas que mais cresceram, os destaques no faturamento e aquelas que mais empregaram no ano passado. Entre as que mais faturaram estão a Accenture, Acqio, Avanade, Avantia, CESAR, FITec, Globo Nordeste, Insole, Neurotech e Tempest. As maiores empregadoras são Accenture, Avanade, Avantia, CESAR, FITec, Pitang, Serttel, Speed+, Tempest e EAD Uninassau. As empresas que mais cresceram no ano passado foram a FindUp, Insole e Mesa. O evento contou com a presença das principais lideranças empresariais do ecossistema do Porto Digital; do secretário de desenvolvimento econômico de Pernambuco, Geraldo Julio; do secretário de ciência e tecnologia, Lucas Ramos; do prefeito do Recife, João Campos; e do idealizador do Porto Digital, Silvio Meira. Além de prestigiar o evento, João Campos afirmou que o Embarque Digital, programa que incentiva a formação de jovens no setor, está no centro do plano de desenvolvimento do Recife. “Para a gente, que faz parte dessa construção, que lançamos o maior programa da história do Porto Digital que é o Embarque Digital, a gente sabe que daqui a três anos haverá mais de 2 mil jovens recifenses formados na área de tecnologia. Isso vai mais do que duplicar o número de formados na cidade. E com isso, os números que já são grandes, serão ainda maiores. É um movimento de arrasto que a gente faz para garantir que o Recife se consolide como a grande capital da tecnologia brasileira. Quero parabenizar todos os que fazem o Porto Digital”, afirmou João Campos.

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Cooperativa financeira oferece apoio na hora de lidar como Leão

O ano começou e entre tantas obrigações está aquela tarefa de casa com que milhões de brasileiros precisam lidar: a declaração de Imposto de Renda, cujo prazo de recebimento da deve iniciar no dia 2 de março. Para facilitar a vida dos contribuintes, a Sicredi Recife, maior cooperativa financeira em ativos no Estado de Pernambuco, anuncia facilidades para seus associados. Com uma linha de crédito especial, o associado poderá financiar seu IR com valores até R$100 mil e prazo de pagamento de até 12 meses. O serviço está disponível aos associados que recebem produção médica na cooperativa financeira. Já para quem vai receber restituição, a Sicredi Recife pode fazer a antecipação de até 90% do valor. “Neste caso, o vencimento da operação será até dia 30 de setembro de 2022, data limite do último lote da Restituição, quando o associado paga uma parcela única. A operação terá vencimento antecipado, de acordo com o Crédito da Restituição.” - detalha Cristiane Brito, Gerente de Negócios da Sicredi Recife.

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Algomais vence Prêmio Urbana-PE de Jornalismo 2021

A Revista Algomais foi vencedora da categoria Matéria Especial do 17º Prêmio Urbana de Jornalismo – Engenheiro Pelópidas Silveira. O concurso premia anualmente reportagens inscritas sobre mobilidade urbana e que destaquem o papel do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife e a importância social desse serviço à população e ao desenvolvimento urbano e econômico. A reportagem "Soluções para um transporte público seguro e sustentável", do repórter Rafael Dantas, foi a premiada em 2021. A iniciativa é da Urbana-PE em parceria com o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de Pernambuco. A premiação tem sete categorias - Reportagem Impressa – Matéria Especial, Reportagem Impressa – Série, Estudante, Fotojornalismo, Radiojornalismo, Telejornalismo e Jornalismo Online. Vencedores da 17ª edição: Categoria Matéria Especial: Soluções para um transporte público seguro e sustentável – de Rafael Dantas, da Revista Algo Mais   Categoria Estudante: A importunação sexual como fator limitante para a mobilidade das mulheres no Grande Recife, de Katarina Moraes, do Portal NE10. Categoria Jornalismo Online: O futuro do transporte público no pós-pandemia – de Roberta soares, do Jornal do Commercio Categoria Fotojornalismo: Desgovernado – de Bruno Campos de Souza, do Jornal do Commercio Categoria Radiojornalismo: Impactos da pandemia na mobilidade urbana – de Anderson Souza, da Rádio CBN Recife Categoria Telejornalismo: Caminhos incertos – de Wagner Oliveira e César Braga – TV Clube Categoria Série de Reportagem: Escalonamento em discussão– de Roberta Soares, do Jornal do Commercio   A cerimônia foi transmitida pelo canal de YouTube da Urbana PE (https://www.youtube.com/channel/UCELbQCwe6KCV5P9za9YWWYA)

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Terminal de regaseificação em Suape trará investimento de R$ 1,5 bilhão

Do Governo de Pernambuco A implantação de um terminal de regaseificação (Regás) no Complexo Industrial Portuário de Suape, prevista para o primeiro semestre de 2022, deve gerar investimentos da ordem de R$ 1,5 bilhão para Pernambuco. O tema foi discutido pelo governador Paulo Câmara em uma reunião com sua equipe, nesta quinta-feira (16.09). O montante corresponde aos aportes em infraestrutura, visando a implantação da unidade, que receberá um navio indústria – conhecido como Floating Ship Regaseification Unit (FSRU) – para viabilização da operação, por meio de gasodutos interligados a uma Estação de Transferência de Custódia (ETC). Durante o processo de instalação do terminal, cerca de 2,5 mil empregos serão gerados, e com a unidade em funcionamento, outros 300 postos de trabalho deverão ser criados. “A instalação do terminal de Regás será muito importante dentro do projeto de planejamento do futuro de Pernambuco, e vai garantir efetivamente que o Porto de Suape esteja cada vez mais preparado, dando condições para que o gás chegue a todos os cantos do Estado e seja utilizado cada vez mais como fonte de energia para os projetos prioritários e para as indústrias que já funcionam aqui”, destacou Paulo Câmara. Para viabilizar o terminal de Regás, a administração da estatal portuária iniciou um processo de licitação pública para exploração do Cais de Múltiplos Usos (CMU). A primeira fase do certame foi aberta em junho deste ano, com o chamamento público anunciado no dia 24 de julho, visando os Estudos de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA), essenciais e obrigatórios para implementação da operação. Cinco empresas manifestaram interesse no empreendimento, que fará com que o CMU passe a ter uso ininterrupto, gerando, anualmente, cerca de R$ 4 milhões em taxas para o porto. “A implantação do terminal de regaseificação em Suape vai permitir que a gente tenha concorrência na oferta de gás no nosso Estado, tornando a indústria mais competitiva, porque a gente vai ter a disputa de mais de um fornecedor. Antigamente, o gás era todo oferecido pela Petrobrás. Agora, a gente vai ter um player privado fazendo a regaseificação em Suape e oferecendo esse gás também”, pontuou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Geraldo Julio. O chamamento público para doação do EVTEA para exploração do Terminal no CMU está disponível no site de Suape (www.suape.pe.gov.br) e diversos players já demonstraram interesse na proposta. Três empresas foram habilitadas para a doação do estudo, que deve ser protocolado no mês de outubro. O Cais de Múltiplo Uso opera atualmente com apenas 18% da capacidade, podendo ser otimizado com essa nova operação, tornando-se Hub de GNL no Nordeste. “O gás natural que chegará por Suape atenderá não só as indústrias do complexo, mas também outros empreendimentos instalados em Pernambuco e na região. Esse é um importante passo para o fomento do segmento – por meio do mercado aberto – e para o meio ambiente, por ser um gás limpo, menos poluente. Com isso, Suape reforça os conceitos de sustentabilidade dentro e fora do porto”, ressaltou o diretor-presidente do Porto de Suape, Roberto Gusmão. O processo licitatório para uso do CMU corre paralelamente às tratativas com os demais órgãos federais que regulam o setor, como a Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários), a Secretaria Nacional de Portos e o Ministério da Infraestrutura. A expectativa, agora, é quanto à abertura de Processo Seletivo Simplificado (PSS) para assinatura de Contrato de Transição ainda neste mês de setembro. Posteriormente, deverá ser aberto processo licitatório para Cessão de Uso Onerosa. Este segundo passo deverá ser realizado em aproximadamente 18 a 24 meses. SHIP TO SHIP – A operação de transformação do gás natural liquefeito (GNL) na forma gasosa será realizada pelo navio estacionário, conectado por gasodutos à Estação de Transferência de Custódia (ETC), para posterior distribuição pela rede que liga o porto às cidades do Grande Recife, interior do Estado e demais regiões. A operação de uma embarcação para outra é conhecida como ship to ship. Além do secretário de Desenvolvimento Econômico e do diretor-presidente do Porto de Suape, também estiveram presentes à reunião a vice-governadora Luciana Santos, o presidente da Companhia Pernambucana de Gás (Copergás), André Campos, o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), Roberto Abreu e Lima, os diretores do Porto de Suape Paulo Coimbra e Luiz Alberto Barros e a coordenadora de Negócios Portuários do Complexo, Tahiana Gurgel.

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