Apel celebra um ano com sessão solene e posse de novas acadêmicas
Cerimônia na Universidade Católica de Pernambuco reforça o papel da APEL na valorização da cultura e da literatura cristã Com as presenças de 16 dos 26 imortais, a Academia Pernambucana Evangélica de Letras (APEL) realizou, na noite dessa sexta-feira (17), a sua segunda sessão solene, na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). O evento reuniu familiares, amigos e autoridades, marcando o primeiro aniversário da instituição e a posse de quatro novas acadêmicas. Fundada em 10 de outubro de 2024, durante cerimônia na Assembleia Legislativa de Pernambuco, a APEL tem como missão valorizar e difundir a literatura evangélica, promovendo o diálogo entre fé, arte e conhecimento. Nesta nova etapa, foram empossadas as escritoras Vanilda Góis, Viviane Lansky, Peggy Peterson e Izia Barbosa, que passam a integrar o quadro da Academia. O pronunciamento solene da noite foi feito pelo acadêmico reverendo Thomas Magnum de Almeida, que abordou o tema “A vida intelectual e o escritor cristão”. Em sua mensagem, Thomas ressaltou que o escritor cristão é, antes de tudo, um intelectual comprometido com a verdade e com a luz da fé. Ele defendeu que a escrita deve refletir a ordem, a harmonia e a sabedoria do Criador, sendo um instrumento de transformação cultural em meio à confusão moral e intelectual do mundo contemporâneo. “O escritor cristão é um feixe que ordena, um farol que norteia, e deve escrever não para a efemeridade do tempo, mas para a eternidade da Verdade”, destacou o reverendo em sua fala. O presidente da APEL, reverendo Roberval Góis, destacou a importância da celebração e o crescimento da produção literária cristã no Estado. “Como presidente da APEL, estamos aqui para a celebração da cultura evangélica em Pernambuco e no Brasil, e como academia de letras, estamos abertos à reflexão e à produção acadêmica. Só em 2025, os acadêmicos da APEL lançaram mais de 20 obras, e algumas outras ainda serão lançadas neste ano”, afirmou. O evento contou também com as presenças do deputado estadual Joel da Harpa, que conduziu a cerimônia de fundação da Academia em 2024, e do pastor Washington Vautier, presidente da Convenção da Igreja O Brasil para Cristo em Pernambuco. ATIVIDADES E PROJEÇÃO PARA O SEGUNDO ANO Ao longo do primeiro ano de atividades, a APEL promoveu encontros entre os acadêmicos e participou de lançamentos de livros dos seus membros. A expectativa para o próximo ciclo do vice-presidente José Roberto de Souza (que estava em São Paulo em atividade acadêmica) é ampliar as parcerias com universidades, editoras e instituições religiosas, fortalecendo o papel da literatura evangélica no cenário cultural pernambucano. “Queremos inspirar novas gerações de escritores cristãos e abrir espaços para que suas vozes sejam ouvidas. A APEL é, acima de tudo, um instrumento de edificação e de contribuição cultural para Pernambuco e para o Brasil”, ressaltou José Roberto.
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