Arquivos Cultura E História - Página 127 De 383 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

camaragibe livro jean lima

Livro conta a história do povo de Camaragibe

Lançamento acontecerá nesta quarta às 18:30h no Camará Shopping Acontece nesta quarta, (18), a partir das 18:30h, o lançamento do livro Camaragibe de Contos, Mitos e Versos do professor e autor, Jean Lima. O evento será na Praça de Alimentação do Camará Shopping, em Camaragibe. A noite de autógrafos terá ainda as participações musicais de Paulinho Alves, Maicão e Paulinho BP, que para o autor simbolizam as histórias contadas em seu livro. “É um livro de poesia popular, em Literatura de Cordel, homenageando as pessoas de Camaragibe e os lugares da cidade”, contou Jean. Para Jean o seu livro é uma homenagem ao passado mas com o olhar no futuro. “Minha maneira de contar histórias reais e imaginárias da cidade, através da poesia”, finalizou ele.

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nana vasconcelos

Muafro Recife reabre as portas com exposições inéditas de Otávio Bahia e Naná Vasconcelos

O museu inaugura ainda a loja Café Galeria com lançamento da coleção Muafro do estilista Eduardo Ferreira com a colab de Biam Dhifa e o designer Jailson Marcos O Museu de Arte Afro Brasil Rolando Toro (Muafro Recife) inicia suas atividades no dia 19/05, quinta-feira, as 19 hr, apresentando duas exposições: “Um homem com calos nas mãos não precisa de identidade”, do escultor de máscaras africanas Otávio Bahia e do músico Pernambucano Naná Vasconcelos com “Eu sou um Brasil que o Brasil não conhece”, memórias fotográficas do um workshop orgânico realizado em 2015 na sede do museu, fotos de Nathalia Martins. A abertura contará ainda com o som do Mestre Leandro e os Batuqueiros. O museu fica na Rua Mariz e Barros, 328, Recife Antigo, com entrada gratuita. Todas as salas do Muafro serão ocupadas com arte, o 1º andar, terá uma instalação em vídeo mostrando a trajetória do museu e do seu fundador, o antropólogo e colecionador Rolando Toro. Outro destaque da programação será um flash Day tattoo com Maria Magdala especialista em tatuagens na pele negra. A exposição “Um homem com calos nas mãos não precisa de identidade” é o resultado da produção de 16 obras primas, com máscaras e esculturas, que foram generosamente cedidas ao museu por Rolando Toro, são peças únicas e nunca foram expostas ao público. O artista Otávio Bahia nasceu em 1943 no município de Alagoinhas conhecido internacionalmente, suas peças podem ser encontradas em países como EUA, Chile, Japão e Itália. O artista afro-baiano Otávio Bahia traz para a sua criação, a influência paterna africana, caracterizada numa arte expressiva, com autoria e que eterniza sua ancestralidade, com diversidade de significados e componentes libertários. Já a mostra fotográfica do premiado artista Naná Vasconcelos leva os convidados a uma imersão na oficina do som corporal promovida pelo percussionista onde os participantes experimentaram os diferentes sons e ritmos gerados através do corpo e do movimento corporal. “O Muafro Recife abre as portas para a formação e informação da memória cultural afro brasileira e afro pernambucana e pretende ampliar discussões sobre as relações de dominação entre culturas e comunidades, fomentar saberes, tornar este, um espaço que evidencie as influências culturais africanas, seu poder originário, de recriação e inovação”, declara Lucia Helena Ramos, diretora do museu. Serviço Vernissage de Abertura do Muafro Recife Rua Mariz e Barros, 328 – Recife Antigo 19 de maio quinta-feira às 19h Entrada gratuita

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QUADRO MONTADO DIG joao camara

Galeria Marco Zero anuncia Exposição ‘João Câmara, nota nova – Ecos de 1967’

Com abertura em 19 de maio, a mostra focaliza a fase inicial do artista e tem como ponto de partida sua obra premiada vinda do Museu de Brasília A Galeria Marco Zero tem orgulho de anunciar “João Câmara, nota nova – Ecos de 1967”, com curadoria de Cristiana Tejo. A mostra abre ao público no próximo dia 19 de maio, às 19h, e celebra o artista paraibano radicado em Pernambuco, ao apresentar uma seleção de trabalhos do período de 1965 até 1971, traçando um panorama do início da construção da poética do pintor e seus principais interesses, ângulo pouco mostrado em suas mostras individuais. O ponto de partida desta exposição é o grande prêmio recebido por João Câmara no IV Salão Nacional de Brasília, em 1967, desbancando artistas mais renomados no período como Aloísio Carvão, Lothar Charoux e Hélio Oiticica (que ganhou referência especial do júri). A obra que constitui o corpo principal da mostra é ‘Exposição e motivos da violência’, de 1967, o tríptico vencedor e inédito no Recife. A exibição segue até o dia 23 de julho, com o horário de funcionamento de segunda à sexta das 10h às 19h e fins de semana das 10h às 17h, na Galeria Marco Zero, que fica localizada na Av. Domingos Ferreira, nº 3393, bairro de Boa Viagem, no Recife. TRAJETÓRIA – João Câmara, iniciou os estudos no curso livre de Pintura da Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Pernambuco entre 1960 e 1963. Na mesma década, seus trabalhos ficaram conhecidos pelas figuras humanas com representações de corpos fragmentados, o que conferiu um caráter peculiar aos seus trabalhos. Na década subsequente, ele inicia a série ‘Cenas da Vida Brasileira 1930/1954’ (1974-1976), que hoje configura seu conjunto de obras mais famoso, como também ‘Dez Casos de Amor e uma Pintura de Câmara’ (1977-1983), do mesmo período. Em 1986, cria ‘O Olho de meu Pai sobre a Cidade’, em que faz uma homenagem a seu pai e à cidade do Recife, se aproximando mais da cidade, artisticamente. Já no início dos anos 2000, concluiu a série ‘Duas Cidades’, que tem como cenário as cidades de Recife e Olinda; esta última, cidade de domicílio do artista atualmente. PREMIADO – O painel ‘Exposição e motivos da violência’, de 1967, recebeu o Grande Prêmio da edição do ano do Salão de Brasília, o de maior credibilidade da época. Segundo a curadora Cristiana Tejo, esta é uma obra que nunca foi mostrada no Recife, pois foi um prêmio de aquisição e entrou na coleção oficial do Distrito Federal. “Na época, João Câmara tinha apenas 23 anos e seu conjunto de trabalhos apresentados no certame foi considerado a nota nova do Salão, uma grande novidade, daí a inspiração para o nome da exposição. Essa é a obra principal da exposição no Recife, ela marca o início da organização do vocabulário plástico”, conta Tejo. CURADORA – Recifense, pesquisadora e ex-diretora Diretora do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Cristiana Tejo já conhecia a maioria das obras de Câmara, mas desde que iniciou seus trabalhos no universo da arte, nunca havia realizado uma exposição dele. Além de ter a intenção de reafirmar o virtuosismo do artista, a curadora, com senso aguçado de oportunidade histórica, traz uma um novo olhar para a sua produção e destaca o caráter único desta exibição. Segundo ela, nessa mostra há muitas pinturas que integram acervos diversos, mas nunca foram mostradas juntas, principalmente lado a lado com a obra central ‘Exposição e motivos da violência’. “Praticamente todos os trabalhos expostos são de coleções encontradas em locais variados de Pernambuco, mas a obra principal veio do Museu de Brasília e é a partir dela que o projeto curatorial começou. Ela é a gênese artística do João Câmara”, diz Tejo. Ela ainda coloca um olhar reflexivo para essas produções de 1965 até 1971, cuja narrativa segue tendo como pano de fundo as discussões a respeito da inserção e visibilidade da arte do Nordeste, e traz questionamentos como ‘O que essas pinturas e esse contexto iluminam nossa realidade atual?’. MARCO – A mostra ‘João Câmara, nota nova – Ecos de 1967’ ao mesmo tempo em que evidencia a “autêntica plasticidade” de um dos maiores artistas brasileiros, suscita reflexões sobre questões políticas e sociais atuais. “Com tanto apreço e, mesmo diretamente de Lisboa, Cristiana propõe reavivar esse marco da história da arte brasileira com a contribuição de João Câmara, trazendo luz e reflexão aos acontecimentos de hoje”, elucida, Marcelle Farias, galerista da Marco Zero. “Sobretudo, esta exposição reforça o compromisso da Galeria Marco Zero em realizar um amplo programa de atividades, incluindo importantes mostras institucionais, visando a democratização da arte em um lugar de encontro”, complementa o galerista Eduardo Suassuna.

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Avoada e o Rock Rural no Sonora Coletiva desta semana

Os quatro componentes do coletivo Avoada são os convidados do próximo Sonora Coletiva, transmitido pelo Canal do multiHlab, no YouTube, dia 19 de maio (quinta), às 19h30 Avoada é um coletivo musical formado no final de 2018 pelos compositores Juvenil Silva, Marília Parente, Feiticeiro Julião e Marcelo Cavalcante. Os quatro artistas, que possuem também seus projetos individuais, se uniram para criar canções sobre os tempos em que vivemos e para pegar a estrada com seus violões. Juntos, eles viajaram no ano de 2019, adentrando o interior e as capitais do Nordeste. A sonoridade do grupo é baseada nos arranjos de cordas, teclados e harmonias vocais, com forte diálogo com a estética setentista do Nordeste. O coletivo Avoada também traz o rock rural, estilo que foi popularizado por grupos como Sá, Rodrix e Guarabyra, misturando a música caipira com o rock´n´roll. De certa forma, a sonoridade do Avoada dialoga ainda com a musicalidade mineira do Clube da Esquina e a nordestina do Pessoal do Ceará, passando, evidentemente, pela psicodelia pernambucana. O primeiro EP do Avoada foi lançado em 2019, chamado “Marília, Marcelo, Julião e Juvenil” e está disponível nas plataformas de streaming. Na ocasião, todas as músicas do EP ganharam videoclipe, com registros das turnês que fizeram e com colaborações de artistas do audiovisual. Desde então, o Avoada não tem deixado de se apresentar sempre que as carreiras individuais de seus componentes dão uma trégua. E, passada o pior momento da pandemia do Covid-19, o Avoada se prepara para cair outra vez na estrada. Com poesias que recorrem às temáticas da estrada e da liberdade, o Avoada também traz a postura política dos quatro artistas, que questionam o conservadorismo nos costumes e a ascensão da extrema-direita no Brasil e no mundo. No final de 2020, o Avoada participou do Festival No Ar Coquetel Molotov, gravado, sem público, no interior de Pernambuco. Em 2021, lançou os singles “A Pedra e A Janela” e “O Céu é dos Malditos” também disponíveis nas plataformas. Para conversar sobre essa curta, mas já rica trajetória do Avoada, Juvenil, Marília, Feiticeiro Julião e Marcelo estarão juntos para contar, em primeira mão, também as novidades do novo álbum, que está em fase de finalização, com incentivo do Sistema de Incentivo à Cultura do Recife. O próximo episódio do Sonora Coletiva será transmitido pelo Canal multiHlab no YouTube, dia 19, às 19h30, como parte das atividades da Revista Coletiva, vinculada à Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). A apresentação é do pesquisador Túlio Velho Barreto, um de seus editores. SAIBA MAIS SONORA COLETIVA​ é o canal experimental da revista eletrônica de divulgação científica COLETIVA, publicada pela Fundaj. Sediada no Recife, a revista disponibiliza dossiês temáticos e artigos com uma perspectiva de diálogo entre saberes acadêmicos e outras formas de conhecimento, prezando pela diversidade sociocultural e liberdade de expressão. É voltada para um público amplo, curioso e crítico. O projeto integra o ProfSocio, o Canal multiHlab e a Villa Digital, envolvendo ainda as diversas diretorias da Fundaj. SERVIÇO LIVE – AVOADA E O ROCK RURALSONORA COLETIVA conversa com Juvenil Silva, Marília Parente, Feiticeiro Julião e Marcelo Cavalcante (Avoada) QUANDO: 19 de MAIO (quinta-feira)QUE HORAS: 19h30ONDE: Canal multiHlab no YouTube Apresentado por TÚLIO VELHO BARRETO (Pesquisador/Fundaj)

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Muhne comemora 20ª Semana Nacional de Museus evidenciando suas potencialidades educativas e sociais

Programação acontece de 16 a 22 de maio, com oficinas, palestras, apresentações artísticas e mediações temáticas, no Museu do Homem do Nordeste e Engenho Massangana O Museu do Homem do Nordeste (Muhne) e o Engenho Massangana promoverão palestras, oficinas e atividades artísticas, na 20ª Semana Nacional de Museus, de 16 a 22 de maio. O período comemorativo é uma das ações da Política Nacional de Museus do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram) e acontece anualmente para fortalecer o reconhecimento dos museus brasileiros. A temática deste ano é ‘O Poder dos Museus’, com suas potencialidades como instrumentos de acesso à cultura, à educação e à arte. “O Muhne dará destaque às suas potencialidades. É um momento onde podemos ratificar e evidenciar o quanto os museus são instrumentos de acesso ao conhecimento. Isso a partir de seus objetos, das pessoas que frequentam e que nele trabalham, sendo, também, um instrumento na construção das relações de respeito, de solidariedade e troca de experiência entre as pessoas”, afirmou a coordenadora de Ações Comunitárias e Educativas do Muhne, Edna Silva. Abrindo a programação na segunda-feira (16), a partir das 9h, o público poderá acompanhar a palestra “Museu Educador: A importância dos museus na formação docente”, na Sala Calouste Gulbenkian, no Campus Gilberto Freyre da Fundaj. O conteúdo será ministrado pela professoras Fernanda Andrade e Renata Villar, ambas da Rede Municipal de Paulista, e pela professora doutora Viviane de Bona, da UFPE. As três são parceiras do Muhne na realização do “Projeto Museu na Escola”. “No percurso formativo dos professores, o contato com o museu auxilia no reconhecimento deles como pessoas da região nordeste, e no entendimento de que são também protagonistas dessa cultura para que possam trabalhar também o mesmo com os seus estudantes”, destaca a professora Renata Villar. No final da tarde, o Engenho Massangana receberá a Ação Educativa: “Semeando Saberes”. A atividade será uma palestra sobre educação ambiental para os moradores do entorno do espaço que têm a agricultura como principal fonte de renda e, em sua maioria, dependem de recursos naturais para sobreviver. Desenvolvida pelo Programa de Educação Ambiental do Complexo Portuário de Suape, a atividade trata de temáticas como a economia e sustentabilidade, além de aprimorar habilidades e competências voltadas para a conservação do meio ambiente. No dia seguinte, também no Engenho, localizado no Cabo de Santo Agostinho, haverá uma troca de experiências entre a equipe do educativo do Engenho Massangana e os moradores do entorno. Pensando em valorizar o conhecimento empírico da comunidade local, a atividade “Conhecendo para saber” propõe uma trilha para explorar os limites geográficos entre o museu e a comunidade Massangana. Na ocasião, os moradores da comunidade serão os protagonistas e compartilharão suas experiências, bem como seus conhecimentos, ao identificarem espécies e mencionarem o processo para os cultivos de cada uma. Na manhã da quarta-feira (18), o Muhne receberá a Palestra de Lançamento do Projeto Territórios da Ancestralidade – Ivo de Xambá. Mais tarde, o grupo Afoxé Ylê Xambá se apresentará no Jardim do Museu. À tarde, o jardim receberá um grupo de pessoas com deficiência visual para uma visita mediada, por meio de audiodescrição. No mesmo dia, ainda acontecerá o retorno das atividades do projeto “Uma Noite no Museu”, que tem como objetivo receber grupos do EJA (Ensino para Jovens e Adolescentes). O grupo convidado faz parte do Núcleo de Estudo de Línguas do Erem Joaquim Távora, localizado no bairro da Madalena. À noite, será exposta a mostra fotográfica do educador Murilo Dayo. O público poderá apreciar uma coleção composta por fotografias que revelam o cotidiano das pessoas que trabalham no funcionamento do museu: monitores, estagiários, diretora, recepcionistas e seguranças. A atividade será na área externa do Museu. Nos demais dias da semana, o Engenho ainda receberá outras ações educativas relacionadas ao meio ambiente, sempre em interação com os moradores da região. Já o Muhne, lançará um vídeo em suas redes sociais sobre seu poder educativo, fará uma apresentação presencial de Mamulengo, intitulada de “Em busca da Monalisa”, e no dia 22, para encerrar a programação da SNM, promoverá o “Domingo dos Pequenos” para um grupo do Gris, espaço comunitário da Várzea. Serviço: 20ª Semana Nacional de Museus — O poder dos museus Datas: 16 a 22 de maio Locais: Museu do Homem do Nordeste e Engenho Massangana Programação 16/05 13h – Palestra “Museu Educador: A importância dos museus na formação docente”, pelas professoras Fernanda Andrade, Renata Villar e Viviane de Bona. Local: Sala Calouste Gulbenkian Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte 17h às 19h Ação Educativa: Semeando Saberes Palestra para os moradores do entorno sobre educação ambiental desenvolvida pelo Programa de Educação Ambiental do Complexo Portuário de Suape. Local: Engenho Massangana Rod. PE-60, s/n – Cabo de Santo Agostinho 17/059h – Visita mediada ao Museu do Homem do Nordeste para grupo agendado (nível superior). Local: Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte 10h – Ação educativa ” Conhecendo para saber” Troca de experiências e interação entre a equipe do educativo do Engenho Massangana e os moradores do entorno que desenvolvem a atividade da agricultura. Local: Engenho Massangana Rod. PE-60, s/n – Cabo de Santo Agostinho 13h – Visita mediada e oficina ao Museu do Homem do Nordeste para grupo do Projeto Levante. Local: Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte 18/059h às 12h Muhne: Palestra de Lançamento do Projeto Territórios da Ancestralidade – Ivo de Xambá. Local: Sala Calouste Gulbenkian Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte 11h30 às 13h Apresentação do grupo Afoxé Ylê Xambá. Local: Jardim do Museu do Homem do Nordeste Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte 14h às 15h30 Visita mediada do Projeto Museu Acessível: O jardim do MUHNE em Audiodescrição. Aberto ao público. Local: Jardim do Museu do Homem do Nordeste Campus Gilberto Freyre da Fundaj, em Casa Forte 18h às 18h30 Ação Educativa – Uma Noite no Museu que tem como objetivo receber grupos do EJA. O grupo convidado faz parte do Núcleo de Estudo de Línguas do EREM Joaquim Távora.

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Por tras da moldura

Exposição ‘Por trás da moldura”, de Isabela Machado começa neste sábado (14)

A fotógrafa e pesquisadora Isabela Machado lança a sua exposição interativa “Por trás da moldura”, no próximo sábado (14/05), às 18h, no Instituto Arte Mambembe (Rua 25 de agosto, sn), em São José do Egito, no Sertão do Pajeú de Pernambuco. O projeto, patrocinado pela Aldir Blanc, via o Edital Criação, Fruição e Difusão 2ª Edição – LAB PE 2021, tem como foco discutir, a partir da vida de três mulheres de baixa renda de São José do Egito-PE, questões sobre o machismo estrutural e a desigualdade social na microrregião do Pajeú do estado. Um dos destaques do evento é que o público vai poder interagir com cada uma das obras expostas. O PROJETOA pesquisa, ensaio e exposição fotográfica “Por trás da moldura”, de Isabela Machado, busca discutir a realidade social de algumas mulheres de regiões periféricas de São José do Egito, cidade do Sertão do Pajeú de Pernambuco, e suas respectivas lutas no dia a dia perante o machismo estrutural e a desigualdade social, fazendo, por consequência, um paralelo com um Brasil cada vez mais violento contra minorias. AS PERSONAGENS:Lindalva dos Santos, Kátia da Silva Olímpio e Maria José, as três personagens do ensaio, compartilharam diversas memórias de lesões e curas enquanto vivenciavam uma experiência social e imagética inédita em suas vidas: além do incentivo econômico por suas referentes participações, cada uma delas ganhou um café da manhã especial, cuidados estéticos e de saúde pessoal por profissionais de um salão de beleza, no intuito de fomentar a autoestima individual de cada uma delas e, através da fotografia, captar as suas novas descobertas particulares durante este processo. EXPOSIÇÃO INTERATIVA:Para cada imagem exposta em primeiro plano há uma segunda obra por trás dela. Neste lançamento presencial, o público pode interagir com as obras e o tema da proposta: as fotos estão em molduras tradicionais, mas soltas, com as imagens “reais” daquela personagem atrás da moldura, sendo assim, quando alguém tocar e mover alguma, é possível conhecê-la para além da montada imagem feliz apresentada no primeiro plano. FICHA TÉCNICA:Produção geral, fotografia e curadoria: Isabela Machado | Produção executiva, assessoria de imprensa e textos: Jefferson Sousa | Molduras, produção técnica e logística: Lindoaldo Formiga | Elenco: Lindalva dos Santos, Kátia da Silva Olímpio, Maria José. PATROCÍNIO:Esse projeto foi patrocinado pela Aldir Blanc, no Edital Criação, Fruição e Difusão 2ª Edição (Faixa 2) – LAB PE 2021, da Secretaria de Cultura do Estado de Pernambuco. SERVIÇO:Evento: Exposição “Por trás da moldura”Quando: Sábado (14), às 18hLocal: Instituto Arte Mambembe (Rua 25 de agosto, sn), em São José do Egito-PECustos: Gratuito

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Catamaran Assombrado Recife

Assombrações pelo Capibaribe em plena Sexta-feira 13

No Recife não tem tempo ruim nem para uma sexta-feira 13. Pelo contrário, quem não dá a mínima pro terror e azar vai é passear no Catamaran Assombrado, uma aventura náutica noturna pelas águas do Rio Capibaribe. A bordo da embarcação com capacidade para 90 pessoas, os atores da Cia Pernambucana de Arteatro se revezam para personificar os protagonistas das mais famosas lendas urbanas de Pernambuco, como o mistério do Encanta-moça, as sombras e sons do Teatro Santa Isabel, o fantasma da Emparedada da Rua Nova, o Boca de Ouro e até o Papa-Figo, uma história que desde sempre permeia o imaginário popular pernambucano. A Catamaran Tours, empresa especializada em turismo náutico, preparou um embarque especial nesta sexta-feira 13, às 20h. Para tornar a diversão e os arrepios ainda mais constantes, a rota do passeio espetáculo segue por lugares históricos da capital pernambucana, a maioria deles famosos também por suas manifestações sobrenaturais – fantasiosas ou não. O percurso, inclusive, passa pela Cruz do Patrão, um dos lugares mais assombrados do Recife. “Além da diversão, o passeio oferece aos passageiros informações sobre as histórias reais que deram origem às lendas, enriquecendo bastante a experiência, que vai muito além de suspense”, diz Juliana Britto, diretora da Catamaran Tours. O roteiro do tour foi inspirado no livro “Assombrações do Recife Velho”, de Gilberto Freyre. O passeio é realizado seguindo todos os protocolos de segurança. Para garantir o bem-estar do público, dos atores e dos funcionários, as vagas são limitadas e devem ser reservadas com antecedência com compra pelo site catamarantours.com.br/ ou através do whatsapp: 81. 99973.4077. A tarifa do tour Catamaran Assombrado sai por R$ 80 para adultos e R$ 40 para crianças de 6 a 10 anos. O passeio não é recomendado para crianças menores de 6 anos. Serviço – Catamaran Assombrado Onde: Cais Santa Rita, S/N, Recife/PE Quando Sexta-feira 13 de maio de 2022 Preços: R$ 80 (tarifa adulto), R$ 40 (tarifa criança de 6 a 10 anos). Não recomendado para crianças menores de 6 anos. Vendas no site: www.catamarantours.com.br Duração: Aproximadamente 1h20 Informações: 81. 99973.4077 Facebook: www.facebook.com/catamarantourspe Estacionamento gratuito

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Cais do Sertao Foto Chico Andrade

Cais do Sertão tem programação especial para Semana Nacional dos Museus

Visitante poderá participar de atividades musicais, fazendo uma imersão na musicalidade Gonzagueana. De terça a quinta-feira (17 a 19), haverá ainda mediação com acessibilidade (Da Secretaria de Turismo de Pernambuco) Em sua 20º edição, a Semana Nacional dos Museus traz ao centro de sua narrativa o Poder dos Museus. O tema propõe uma reflexão sobre o impacto sociocultural das instituições museais nas ações de preservação de seu acervo, inovação tecnológica, gestão e propagação da cultura e educação. A ação é coordenada pelo Instituto Brasileiro de Museus – Ibram e, durante toda a semana, que vai de 16 a 22 de maio, equipamentos culturais e instituições museais de todo o País oferecerão atividades especiais para os visitantes. E o Cais do Sertão, no coração do Bairro do Recife, não fica de fora da iniciativa. De 18 a 20 de maio, o museu oferecerá mediação musicada por todo o território expositivo, tour com audiodescrição, aula imersiva acerca do universo do forró, além de visita pela exposição “20por1”, do artista visual pernambucano Bozó Bacamarte. “A Semana Nacional de Museus tem um significado muito poderoso para gestores culturais de todo o País. Ela nos leva a refletir sobre o nosso papel, enquanto instituição de preservação cultural, e nos inspira a realizar cada vez mais ações voltadas à inclusão, inovação e à preservação sociocultural. O Cais do Sertão já oferece atividades que acolhem todo o público e nosso objetivo é reforçar ainda mais isso”, salienta a secretária de Turismo e Lazer, Milu Megale. Na quarta-feira, 18, dia em que o Cais oferece entrada gratuita, acontece a primeira atividade dentro da programação da Semana Nacional dos Museus. A partir das 14h, os músico-educadores Arthur Fernandes e Diôgo do Monte convidam o público a imergir no universo do sertão através da música, por meio de mediação musicada por todo o território expositivo do equipamento. Na quinta-feira, 19, no mesmo horário, haverá tour com audiodescrição para pessoas com deficiência visual. A visita-guiada segue pela fachada do museu, seguindo para a Praça do Juazeiro e a Vitrine Jóias da Coroa. A mediação também oferece experimentação tátil do mapa da bacia do Rio São Francisco e do busto de Luiz Gonzaga. O último dia de programação será dedicado à atividade musical na Sala Imbalança, situada no primeiro andar. O espaço abrigará um encontro especial, com o tema Decifrando o Forró. A aula oferece total imersão no universo do forró, através de vivência prática e teórica sobre as variações e vertentes do gênero. A intervenção será comandada por Diogo do Monte. Durante todos os dias da programação da Semana dos Museus, o visitante poderá, ainda, conferir as 27 obras que compõem o acervo da exposição “20por1”, de Bozó Bacamarte. O acervo remonta o encontro da xilogravura com a arte urbana contemporânea; encontro do tradicional com o moderno. A mostra segue em cartaz na Sala Moxotó, no módulo 2 do Cais. As visitas podem ser feitas das 10h às 16h, de terça a sexta-feira, e das 11h às 17h, nos fins de semana. “Ter esse leque de atividades no museu reforça a preocupação do Governo do Estado em proporcionar ao visitante a melhor experiência com a cultura nordestina. Queremos levar ao público sentimentos como identificação, resiliência e a esperança pela cultura nordestina”, comenta a gestora do Cais, Maria Rosa Maia. O Centro Cultural Cais do Sertão é gerido pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Turismo e Lazer e da Empetur, e funciona sempre de terça a sexta-feira, das 10 às 16h, e aos sábados, domingos e feriados, das 11h às 17h. Os ingressos custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada). Mais informações no perfil @caisdosertao.

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Instituto Ricardo Brennand

Instituto Ricardo Brennand contará com programação especial para a 20ª Semana Nacional de Museus

O Instituto Ricardo Brennand localizado na Várzea, Zona Oeste do Recife – em parceria com o Ibram (Instituto Brasileiro de Museus) e o Ministério do Turismo promoverá a 20ª Semana Nacional de Museus, entre os dias  17 a 22 de maio. Este ano, a temática escolhida foi “O Poder dos Museus”, visto que esse está presente em suas ações de pesquisa, preservação, conservação, educação, comunicação, ação cultural, gestão, inovação tecnológica, cumprimento de suas funções sociais e criação de repertórios para o futuro. Os museus são construtores de futuro e por isso são poderosos. E para celebrar essa vigésima edição, uma programação especial foi preparada, confira: Curso: A ARTE NA HOLANDA DO SÉCULO XVII ENTRE A CULTURA VISUAL E A CULTURA POLÍTICA Dias: 17, 18 e 19/05 Horário: 8h30 às 12h30 Com Daniel Vieira Professor Adjunto do Departamento de Antropologia e Museologia/ DAM, e do Programa de Pós-Graduação em História/ PPGH, da UFPE. Link de inscrição: https://bit.ly/20SMNcurso Mesa Redonda: O PODER DOS DOCUMENTOS – PESQUISA E PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO NO ACERVO DO INSTITUTO RB Dia: 20/05/2022Horário: 14h às 17h30 Com os pesquisadores Hugo Coelho (Dr. em História pela UFPE);  Leonardo Dantas ( Historiador e escritor) e Wheldson Marques (Mestrando em Ciências da Informação pela UFPE) Link de inscrição: https://bit.ly/20SNMmesaredonda Palestra: DIÁLOGO ENTRE MUSEUS Dia: 21/05/2022, sábado Horário: 14h às 17h30 Com Dr. Jairo José Campos da Costa, idealizador dos espaços de memória da UNEAL, e Professor, escritor e pesquisador Bruno Brulon Soares, presidente do Comitê Internacional de Museologia – ICOFOM, do ICOM Link de inscrição: https://bit.ly/20SNMpalestra Recital: OS COMPOSITORES NACIONALISTAS E A SEMANA DE 22 Dia: 22/05 Horário: 15h às 16h Com os cantores líricos Natalia Duarte e Rodrigo Cruz, e o pianista Ednaldo Neves. Link de inscrição: https://bit.ly/20SNMrecital Serviço:20ª Semana Nacional de Museus – 17 a 22 de maio Onde: Instituto Ricardo Brennand, na Rua Mário Campelo, n⁰ 700 – Alameda Antônio Brennand – VárzeaFuncionamento: Terça a domingo, de 13h às 17h.Ingressos: Vendas na bilheteria local ou pelo site www.institutoricardobrennand.org.brInformações: (81) 2121.0365 / 0352

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Maos de Dona Prazeres

Museu da Parteira ocupa a Oficina Brennand em ação aberta ao público

O museu experimental que conta a história do partejar tradicional estará em Brennand no domingo (15/05), com roda de conversa, exibição de filmes e outras ações O Museu da Parteira marca presença na ação Ocupa Oficina, no domingo, dia 15 de maio, a partir das 14h, na Oficina Brennand, localizada no bairro da Várzea, no Recife. “A Oficina Brennand tem trabalhado com três eixos norteadores – territórios, naturezas e cosmologias. O Ocupa Oficina é uma ação no eixo das territorialidades, que visa a abertura do espaço do museu para projetos diversos. No mês de maio, comemoramos tanto o Dia Internacional da parteira (05/05) como o do Museu (18/05), daí a pertinência da ocupação pelo Museu da Parteira”, afirma Júlia Morim, antropóloga e integrante da equipe do Museu da Parteira. No encontro, que conta com a presença de parteiras de Recife, Jaboatão dos Guararapes, e Caruaru e do povo Pankararu, será exibida a série de curtas documentário “Saber de Parteira”, com seis episódios: Ser parteira, Beleza do ofício, Dom e aprendizado, Parteiras e plantas, Transmissão e continuidade e Relação com a comunidade. Também será veiculado o curta Zefinha Parteira, com direção e roteiro de Bruna Leite, Cecília da Fonte e Júlia Machado. Além disso, no evento, será realizada uma roda de conversa e uma homenagem à Dona Zefinha, parteira de Caruaru, que foi reconhecida como Patrimônio Vivo do município em dezembro de 2021 e faleceu em fevereiro de 2022. A ação é aberta ao público, com inscrições gratuitas através do Instagram da Oficina Cerâmica Francisco Brennand (https://instagram.com/oficinabrennand?igshid=YmMyMTA2M2Y=). Também no mês de maio, o Museu da Parteira lançou seu site oficial. O lançamento foi realizado no Dia Internacional das Parteiras, comemorado em 05 de maio, com o propósito de homenagear as mulheres parteiras, cujo o papel milenar é fundamental para concretizar o ato de nascer. O site oficial do Museu da Parteira pode ser acesso através do link https://museudaparteira.org.br/. Espaço virtual O site do Museu da Parteira, desenvolvido com incentivo do Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), é um espaço virtual, tal qual um centro de referência sobre o partejar tradicional, no qual é possível conhecer as ações realizadas pelo museu, bem como acessar a produção escrita e audiovisual sobre esse universo por meio da seção denominada biblioteca. Uma galeria de imagens nos mostra visualmente quem são essas mulheres, suas casas, suas comunidades, e a aba Troca de Saberes, é voltada para parteiras e aqueles que atuem junto a elas compartilhem suas experiências e pontos de vista. “Além da publicização de dados, informações e memória sobre o partejar tradicional, o site é um espaço de articulação, um modo de chegar a mais pessoas cuja atividade/trabalho/vida una as temáticas do patrimônio e do universo das parteiras tradicionais. Será, ainda, um instrumento de coleta de informações, documentação, dados sobre a temática, uma vez que abriremos espaço para que os internautas enviem material para publicação. Dessa forma, o site busca organizar em um único espaço virtual documentos, publicações, vídeos, enfim, difundir informações e promover a salvaguarda do ofício de parteira tradicional”, diz Júlia Morim, que está coordenando a implementação do site. Museu da Parteira O Museu da Parteira, caracterizado como experimental, planeja e realiza um conjunto de ações continuadas de salvaguarda, promoção e valorização dos Saberes e Práticas das Parteiras Tradicionais. Coordenado pelas Associações de Parteiras Tradicionais de Jaboatão dos Guararapes e de Caruaru, Departamento de Antropologia e Museologia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e Grupo Curumim, o museu vem desenvolvendo ações em diversas esferas, através de exposições, publicações de livros, produção de filmes, realização de encontros e debates. “O museu nasceu do desejo de parteiras pernambucanas narrarem suas histórias por si próprias. Por meio de ações e atividades, ele existe sem muros, de forma itinerante, em um lugar de reflexão e articulação de novas ideias e parcerias”, comenta Júlia Morim. “O projeto cresce como um centro de referência sobre o partejar tradicional. O Museu da Parteira ecoa uma série de ações que vêm construindo e propagando narrativas imagéticas, expográficas, documentais e biográficas acerca desse universo das parteiras, ofício que está em processo de ser reconhecido como Patrimônio do Brasil, pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)”, ressalta. Por sua atuação, em 2018, o museu ganhou o Prêmio Ayrton de Carvalho de Preservação do Patrimônio Cultural de Pernambuco, na categoria Acervo Documental e Memória. A premiação é uma promoção da Secretaria de Cultura de Pernambuco e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe). “Nosso grande foco é entender essas mulheres como detentoras de saberes tradicionais do partejado, que são passados de geração em geração”, explica a antropóloga. Pelas mãos de Dona Prazeres Aos 80 anos, reconhecida como Patrimônio Vivo de Pernambuco, Maria dos Prazeres de Souza, apelidada carinhosamente como Dona Prazeres, é uma das criadoras e parceiras do Museu da Parteira. Já perdeu as contas de quantas crianças ajudou a nascer. Define o papel da parteira na comunidade como: “Uma liderança. Uma conselheira. Ela é advogada, também é assistente social, ela está em todas. É por isso que eu achei por bem dizer o que ela faz só em uma palavra: simbiose”. Dona Prazeres é mãe, avó e bisavó. Também é filha e neta de parteiras. A senhora articula e reúne parteiras na Associação de Parteiras Tradicionais e Hospitalares de Jaboatão dos Guararapes, da qual é presidente. Carrega outro título na sua história, o Diploma Mulher-Cidadã Berta Lutz, ofertado pelo Senado Federal. “O primeiro parto que eu atendi sozinha, foi quando vieram chamar minha mãe para ajudar no nascimento de uma criança, mas ela não estava em casa. Então, fui no lugar dela. Cheguei lá, fiz tudo direitinho, do jeito que eu via minha mãe falar e fazer. Eu era muito curiosa. Depois disso, eu apenas continuei”, lembra Dona Prazeres. A parteira se interessou em saber como era o serviço na maternidade, foi quando começou a fazer o curso de Enfermagem Obstetrícia, na Faculdade de Medicina, concluindo em 1971. “Foi uma complementação. Uma adaptação. Vi que uma

Museu da Parteira ocupa a Oficina Brennand em ação aberta ao público Read More »