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Cultura e história

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"A literatura é um grito de dor"

Cinco anos após ter sido acometido por um AVC, depois de dois anos de pandemia e completando 75 anos em 2022, Raimundo Carrero segue produzindo e respirando literatura. A escrita e a leitura estão na sua rotina na sala de sua casa. Vários livros nas mesinhas ao lado da poltrona onde ele mergulha no seu universo ficcional, ao lado de quadros e lembranças da sua longa carreira. Com uma caminhada profissional assumindo os papéis de jornalista, professor, gestor público, autor de peças, contos e romances, ele retoma nos próximos dias a sua oficina de literatura, que é reconhecida nacionalmente. Foi nesse período de preparação dos encontros literários e da produção de um novo livro que ele conversou com Rafael Dantas sobre o momento cultural do País, sua trajetória e os planos que ainda fazem seus olhos brilhar. Entusiasmo, aliás, foi a palavra que ele, que é vencedor de alguns dos maiores prêmios da literatura brasileira, mais repetiu ao longo deste bate-papo sobre sua carreira, sobre o momento atual da literatura e sobre o projeto do que poderá ser seu último livro. No início da entrevista, entregamos para Carrero uma reprodução da sua primeira reportagem, de 24 de dezembro de 1969, no Diario de Pernambuco. Você lembra da sua primeira matéria assinada no Diario de Pernambuco? De cabeça é difícil. A primeira reportagem assinada foi essa aqui. Rapaz, onde é que você arrumou isso? Isso é muito importante para mim. Foi esta matéria que me fez entrar no Diario de Pernambuco. Dezembro de 1969. Eu estava estagiando. Você está me causando uma emoção incrível agora. Evaldo Costa (diretor do Arquivo Público de Pernambuco) lutou para localizar isso e não conseguiu. Quando você pensou em começar a escrever? Um dia eu decidi ser escritor. Eu já escrevia, mas decidi ser escritor. Quando eu era ainda adolescente, pensei: vou escrever contos. Mas o que é um conto? Fui na Companhia Editora Nacional, era a maior do Recife na época, na Rua Imperatriz. E me venderam Antes do Baile Verde, de Lygia Fagundes Telles. Eu comprei, fui para casa, comecei a ler, me entusiasmar e aquilo foi muito bom. Então, eu sempre fui muito ousado, quando comecei a ler mais e escrever. Como foi o seu começo no jornalismo? Um dia pensei: eu preciso trabalhar. Aí eu fiz um concurso na Companhia Brasileira de Vidros, era uma vaga especializada para contador e eu fui reprovado. Na ansiedade de entrar no mercado de trabalho, descobri que o Banorte periodicamente realizava uns concursos para atrair funcionários para o banco. Eu fiz e passei, mas no psicotécnico terminei reprovado. Na prova oral, a moça disse: “o senhor não tem espírito nenhum para bancário. Se o senhor quiser tentar, eu aprovo e o senhor entra. Mas…” Eu respondi que não queria um emprego para o resto da vida, mas para entrar no mercado de trabalho. Ela me disse para procurar outra coisa, deixou em aberto e perguntou: “Vá tentar a sua área de atividade. Qual é a sua área de atividade?”. Eu disse que gostava de escrever. Ela disse para eu procurar Ariano Suassuna, Hermilo Borba Filho… Daí comecei a achar que poderia ser jornalista. Como foram os primeiros passos no jornalismo? Eu me candidatei ao estágio no Jornal do Commercio. Era um estágio até bem-feito. Mas o JC estava entrando na primeira grande crise financeira da empresa e quase quebrou. Ainda assim, fiquei uns três meses. Quando terminou o período, estava aprovado, mas não tinha emprego. Desci a escada e fui ao Diario de Pernambuco. Também disseram que não tinha estágio. Mas mesmo assim, todos os dias eu ia para lá e ficava de meio-dia até umas 3 da tarde, conversando, ouvindo, sabendo como se fazia o jornal. E o Dr. Antônio Camelo chamou o chefe de reportagem, Ivancil Constantino, e mandou me dar uma pauta. Comecei a entrar em crise porque não conseguia trabalho, fazer estágio, nem escrever. Só publicavam umas coisinhas, bobagens. Eu pensei que estava ficando velho e não tinha feito nada, mas só tinha 20 anos. Mas na minha cabeça já era muito. Então apareceu a Santinha, em Alagoa Nova, uma criança que dizia que estava vendo Nossa Senhora. Como de candidato a estagiário você mergulhou nessa história? Na época, o Diário da Noite, que fazia umas matérias espetaculares, disse na manchete: Fanáticos sequestram a Santinha de Alagoa Nova. Aí o jornal começou a entrar em crise: vamos mandar alguém. Começou a ouvir os repórteres e ninguém quis. Daí me convidaram: “Você quer ir acompanhar essa história da santa? Não paga nada, não. Mas você abre o caminho”. Quando cheguei lá disseram que a Santinha não falava com ninguém. Fui na feira, comprei uma boneca bem grande e levei para ela. O jornal achou isso extraordinário. E foi manchete. Passei uma semana lá, uma semana fazendo matérias. A partir daí, eu já estava contratado, comecei a ser jornalista do Diário de Pernambuco. Cheguei no jornal em junho de 1969. E eu aproveitava e escrevia críticas literárias. Eu lia muito, na época, lia excessivamente para um rapaz que não tinha uma formação acadêmica, eu escrevia quatro a cinco artigos por semana. Geralmente as pessoas falam com o Carreiro escritor. Mas antes de falarmos de literatura, quem foi o Carrero jornalista? O Diario de Pernambuco se entusiasmava muito comigo porque apresentei uma massa de trabalho grande. Tinha uma disposição para o trabalho imensa, o que é uma coisa natural na minha vida. Eu sou entusiasmado e trabalhador. Não tinha nenhuma experiência de redação jornalística. Eu comprava na banca o Jornal do Brasil e a Última Hora, que eram os melhores jornais da época, acordava cedo no domingo, colocava os dois jornais na mesa e ia treinar. Ler o jornal, copiar o que eles faziam e criar como seria a minha redação. O jornal me pedia para fazer reportagens do dia a dia, o que se chama hoje Vida Urbana. Até que comecei a cobrir os setores de trânsito e telecomunicação. Isso em 1970. Às

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Acervo RecorDança comemora 18 anos de criação com ações pedagógicas

No dia 3 de fevereiro (quinta-feira), às 19h, o coletivo pernambucano RecorDança realiza em seu perfil do Instagram @acervorecordanca o primeiro de quatro encontros on-line, que abordarão pedagogicamente a memória e a difusão da dança. As ações, que integram o projeto Reconectando a própria história – Acervo RecorDança, contemplado pelo Rumos Itaú Cultural 2019-2020, comemoram os 18 anos do grupo e abrem caminhos para o lançamento de um site com o acervo do coletivo no dia 23. Voltado à produção de conhecimento e à preservação e difusão da memória da dança em Pernambuco, o RecorDança é conduzido por sete pesquisadoras da área: Ailce Moreira, Elis Costa, Ju Brainer, Liana Gesteira, Roberta Ramos, Taína Veríssimo e Valéria Vicente. Neste primeiro contato virtual com o público em comemoração aos 18 anos do coletivo, as idealizadoras apresentam o projeto, as escolhas curatoriais descentradas, as metodologias de trabalho e a concepção de criação da plataforma virtual. Informações atualizadas sobre cada ação podem ser encontradas também nos perfis do Acervo RecorDança no Instagram (@acervorecordanca) e no Facebook (acervo.recordanca). Após a live de estreia do projeto, a próxima ação será realizada via Zoom. Intitulados como Residência artística Danças, memórias e pandemia: caminhos de curar, os encontros acontecem nos dias 9 e 10 (quarta e quinta-feira) convidando artistas e grupos interessados em curadorias que deem visibilidade a produções artísticas realizadas durante a pandemia. Serão disponibilizadas 15 vagas e as inscrições devem ser feitas gratuitamente na plataforma Sympla, a partir do dia 3. No dia 11, às 19h, acontece nova live no perfil do RecorDança no Instagram, agora com o tema Danças, memórias e pandemia: caminhos de curar. O foco é o resultado da residência abordada na etapa anterior. O encontro também conta com o anúncio do Ocupe RecorDança: Danças, memórias e pandemia, ação de ocupação das mídias sociais do Acervo RecorDança por artistas e grupos com curadoria coletiva feita durante a residência artística, programada para acontecer entre os dias 14 e 18 de fevereiro. Site Acervo RecorDança A conclusão do projeto acontece no dia 23 de fevereiro, às 18h, com o lançamento do novo site do Acervo RecorDança www.acervorecordanca.com. Ele conecta a fase inicial do coletivo, de catalogação, organização de documentos e dados históricos, com as etapas posteriores de produção de conteúdos e ações de difusão, como a realização de documentários, podcasts, exposições, publicações, seminários e mostras de videodanças. A plataforma foi desenvolvida a partir de um sistema rizomático, o qual conecta, por links, documentos, fotos, programas, vídeos, áudios, entrevistas, pesquisas, reflexões e informações das diferentes etapas do acervo. Assim, materiais mais antigos, que antes eram acessados de forma isolada, serão conectados aos novos conteúdos através de hipertextos que permitem uma navegação mais fluida e intuitiva, de acordo com o caminho traçado por cada visitante. O site também poderá ser acessado por celular, democratizando os canais de comunicação, além de oferecer ferramentas de acessibilidade para pessoas com baixa visão e daltonismo, através de recursos de alto contraste e dimensão das fontes. Para as pesquisadoras, o trabalho com a memória é, entre outras coisas, uma ação de construção de consciências: de si, do seu entorno, do seu tempo histórico, do seu fazer, de toda uma rede. Ailce Moreira, Elis Costa, Ju Brainer, Liana Gesteira, Roberta Ramos, Taína Veríssimo e Valéria Vicente observam que o trabalho do Acervo RecorDança agrega tanto fazedores de dança em Pernambuco quanto as pessoas envolvidas neste processo. Elas ressaltam, ainda, que a ação marca de forma positiva e contundente a posição das danças pernambucanas no cenário estadual e nacional, com todas as suas diversidades, divergências, complexidades e polifonias. Trajetória O Acervo RecorDança iniciou suas atividades em 2003, a partir de um projeto de pesquisa e documentação. O objetivo era de catalogar, difundir e entrelaçar as mais plurais narrativas de sujeitos diversos da dança pernambucana, coexistentes em um mesmo período de tempo, ao contrário da ideia tradicional de que a história deve ser contada com base em fatos cronológicos e únicos. Na época, o lançamento do acervo mobilizou vários artistas da dança do estado, na doação de materiais e concessão de entrevistas, bem como resultou em uma maior visibilidade para a classe artística. O projeto mais recente do coletivo foi o lançamento, em março de 2021, da terceira temporada do podcast Histórias ao pé do ouvido (HPO). O tema escolhido foi Narrativas Femininas e o produto foi inteiramente construído por mulheres da dança de Pernambuco. Nessa edição, o podcast contou com um grupo de estudos constituído a partir de um chamamento público, com entrevistas e criação de cinco episódios inéditos, além de um ensaio por escrito e a doação do material criado para instituições culturais e educativas de Recife. O projeto teve incentivo do Funcultura - Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura. SERVIÇO: Rumos Itaú Cultural 2019-2020 Reconectando a própria história – Acervo RecorDança   Live Reconectando a própria história Dia 3 de fevereiro (quinta-feira), às 19h Em: @acervorecordanca Encontro Residência artística Danças, memórias e pandemia: caminhos de curar Dias 9 e 10 de fevereiro (quarta e quinta-feira) Das 14h30 às 18h30 Em: Zoom Inscrições gratuitas pelo Sympla 15 vagas Live Danças, memórias e pandemia: caminhos de curar Dia 11 de fevereiro (sexta-feira), às 19h Em: @acervorecordanca OCUPE RecorDança: Danças, memórias e pandemia  De: 14 a 18 de fevereiro Lançamento do novo site do Acervo RecorDança Dia: 23 de fevereiro, às 18h Em www.acervorecordanca.com

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Clarice & Henrique (por Paulo Caldas)

* Paulo Caldas O conteúdo do “Clarice Lispector no coração do Recife”, recente lançamento do escritor Henrique Inojosa, não se resume aos roteiros pré-estabelecidos, a simples compilações, nem ao transcrever enfadonho de horas e horas de depoimentos gravados. Aqui, o autor encarna sentimentos e emoções intrínsecos da biografada, virtudes que tornam os escritos singularmente autênticos, trajados de puro afeto, natural de quem enxerga com o coração, respira a genialidade; coisas inexplicáveis à nossa vã filosofia. Além do mais, ruas, becos, praças e vielas, a Boa Vista, o Capibaribe. Cenários da narrativa, de modo particular, cederam a inspiração de Clarice a Henrique, que, de oficio, constrói, cena por cena, com o uso adequado de recursos técnicos. Tal Clarice, ao escrever, ele parece ouvir conselhos do seu mundo interior. Rico em imagens significativas, colhidas de renomados acervos, o livro traz o selo da Mirada, coordenação editorial de Taciana Oliveira, projeto visual de Rebeca Gadelha e prefácio de Helder Remígio de Amorim. Os exemplares podem ser adquiridos com o autor e entregues em domicílio, através do PIX chave: claricenocoracao.livro@gmail.com *Paulo Caldas é Escritor

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Cabocolino, documentário leva a cultura pernambucana para a 25ª Mostra de Cinema de Tiradentes.

Cabocolino é um documentário de 15 minutos, que retrata a vida do “Seu João de Cordeira”, o personagem trafega com desenvoltura em assuntos afetos a ancestralidade, a ecologia, ao meio ambiente, ao homem e seu habitat, sua crença e seus valores, numa narrativa carregada de sonhos, sons, cores, movimentos e dança. Agricultor aposentado de 78 anos, que na dança, ainda faz suas acrobacias como uma criança. O artista popular luta para manter viva a tradição do Bloco de Caboclinhos do Sítio Melancia em João Alfredo PE, agreste pernambucano. O filme aborda a importância da preservação da cultura e do bloco nos folguedos carnavalescos. Uma tradição que vem passando por várias gerações. O roteiro traz também a narrativa de vida da história do avô do personagem, que, por conta de dificuldades climáticas, migrou para a cidade de Juazeiro do Norte-CE e conviveu muito próximo ao Padre Cícero. Ao falecer, o Padre Cícero o enterrou, segundo “Seu João de Cordeira”, em um solo sagrado. O personagem tinha um sonho de prestar uma homenagem ao seu avô em Juazeiro do Norte-CE. O documentário traz essa jornada de fé, de lutas, de cultura e traz a simplicidade de um guerreiro em homenagear o seu antepassado. O sonho é de grande simbologia e significado. Transportar por mais de 550km as sementes do Tambor (Enterolobium contortisiliquum), arvore que no filme toma forma de mais um personagem e faz a conexão, entre a morte do seu avô ocorrida em um passado distante e o plantio dessas sementes na atualidade em um local que abriga os restos mortais do seu antepassado. Durante as filmagens, segundo as narrativas do personagem, estivemos muitas vezes acompanhados do seu guia protetor, “O Caboclo de Pena”, inclusive interferindo em vários momentos das locações. A película que inicialmente ficaria restrita as paredes da sala de aula da faculdade vem sendo destaque em vários outros festivais. Será exibido de forma on-line na 25ª. Mostra de Cinema de Tiradentes de hoje (26.01, quarta-feira) até as 16h do dia 27.01 no site: mostratiradentes.com.br. JOÃO MARCELO ALVES – Produtor cultural, diretor, ator, roteirista, estreante em festivais. Estudante, prestes a concluir o curso de Comunicação Social na Universidade Federal de Pernambuco, Campus Caruaru PE. Trabalhou como Assistente de produção e na Comunicação em várias edições do CURTA TAQUARY, importante festival de cinema do nordeste do Brasil. Diretor, Co-produtor, Co-Roteirista, Captação de Som, Legendas e Acessibilidade (LSE), Making-of e Still de CABOCOLINO; Produtor, diretor, ator, Editor, Projeto Gráfico, Design e elenco de apoio das produções amadoras, os curtas Evangelho e Vida e Galega da Cadisa. Participação no elenco de apoio do curta REPULSA. Ator na radionovela O Auto da Compadecida em tempos de pandemia e Santos Conectados, projetos premiados produzidos por alunos do Curso de Comunicação da UFPE

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Arte Plural Galeria promove bate-papo online sobre inspirações artísticas

  Em cartaz com a mostra “A tessitura do gesto”, reunindo trabalhos inéditos em bordado e tapeçaria, a artista visual Juliana Maia participa, nesta quarta-feira (26.01) de live sobre seu processo criativo, inspirações e trajetória. A curadora da mostra, a pesquisadora Bruna Pedrosa, também estará nesse bate-papo virtual, com transmissão, às 19h, pelo perfil do Instagram da Arte Plural Galeria (@arte_plural_galeria). Pernambucana de nascimento, a artista está radicada em São Paulo desde 2009. Nessa passagem, deixou a arquitetura e se entregou aos teares, bordados e costuras para seguir sua trajetória artística. “A tecelagem é milenar e a composição das tramas trazem um simbolismo carregado de sentimentos”, diz a artista. A mostra está aberta ao público na APG, até este sábado (29.01), com acesso gratuito do público, observando protocolos, como o uso de máscara. A APG funciona de segunda à sexta-feira, de 9h às 18h e aos sábados das 14h às 18h. Entre as obras disponíveis, o painel “Um tanto por dia", criado em tempo real, na abertura da exposição; e cartas escritas sem o uso de palavras, com a reconstrução de folhas de papel, cortadas em tiras finíssimas, em um reencontro inusitado de linhas. “São obras com uma forte alusão a passagem do tempo e a nossa busca em retê-lo de alguma forma”, explica Bruna Pedrosa, pontuando a importância da arte nesse processo. “Aos artistas foi designada essa difícil tarefa de armazenar fragmentos de memórias para que, impregnados em suas obras, pudéssemos ser felizes na ilusão de termos conseguido apreender o tempo e guardá-lo conosco”, finaliza. Dose dupla – Além dessa mostra, o público também pode conferir até sábado (29.01), na APG, a exposição “Falar imagens.Ver palavras”, coletiva que mescla artes plásticas e fotografias de nove artistas. São olhares e técnicas diversas de Alexandre Severo (In Memoriam), Fred Jordão, Gustavo Bettini, Hélia Sheppa, Priscilla Buhr e Josivan Rodrigues, todos com fotografias; telas de Filippe Lyra e Renato Valle; e gravuras e objetos de Sebastião Pedrosa. Serviço: Live quarta-feira, dia 26.01.2021, às 19h, pelo Instagram com a artista plástica Juliana Maia e a curadora Bruna Pedrosa Transmissão pelo Instagram (@arte_plural_galeria). As exposições podem ser visitadas até o dia 29.01, das 9h às 18h e no sábado das 14h às 18h.

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Gerente de Marketing da FPS lança livro ‘O que a vida me ensinou também’

“É uma autobiografia, mas não tão biográfica assim, pois não sou famoso”. É assim que Leonardo Lourenço, gerente de Marketing da Faculdade Pernambucana de Saúde, define sobre seu livro “Leonardo: o que a vida me ensinou também”, que será lançado no dia 29 de janeiro, no Centro de Eventos da FPS, a partir das 16h30. Todo valor arrecadado com a primeira tiragem será destinado para causas sociais, e alguns exemplares serão doados para bibliotecas sociais e projetos que apoiam a leitura de crianças e jovens. No livro, que conta com coautoria de Douglas Carias, o leitor poderá conhecer a história de Leonardo da Silva Lourenço, pai de Mariah, executivo de marketing há 15 anos, idealizador do Club do MKT, empreendedor, empresário e atleta amador. Mas, se não é famoso, como o próprio costuma dizer, qual é o atrativo do livro para o grande público? “Estou pegando a minha vida como plano de fundo e escrevendo livro de gestão, educação, administração, planejamento, métricas, processos, recursos humanos, postura. Conto a vida de um cara com olhares e comportamentos no âmbito organizacional. Não é um livro de autoajuda, é um livro de educação e gestão. Tangibilizar minha história de vida em um livro é um dos sonhos que sonhei e estou realizando”, explicou. Léo, como é conhecido, conta as principais lições aprendidas que o levaram a diversas situações de êxito profissional e pessoal: como estar há onze anos em cargos de liderança; receber um testemunho unânime sobre sua maneira de ser e sua capacidade de ajudar pessoas e conectá-las em boas causas; realizar eventos e iniciativas de sucesso, entre outras conquistas. “’O que a vida me ensinou também’ não é uma fórmula mágica para conseguir riqueza, luxo ou fama – até porque não sou nada disso. Trata-se de uma demonstração do que aprendi sendo uma pessoa comum, que segue trabalhando e vivendo com fé, persistência e esperança. Somos iguais em muitas coisas. Por isso, espero que a minha história se conecte com a do leitor em um ou vários pontos e, no fim, este livro possa contribuir com a jornada de cada um”, acrescentou. O coautor Além de Leonardo, o livro conta com coautoria de Douglas Carias. Ele é educador, palestrante, publicitário, estrategista digital, gestor de marketing por formação e atuação profissional, dando sentido ao posicionamento de diversas marcas em Pernambuco. Tem a docência como vocação e já ensinou marketing a centenas de pessoas ao longo de seus mais de dez anos de experiência. Por gostar de encarar desafios, aceitou o convite para esta primeira experiência como autor e acaba de entregar a primeira parte da história do biografado e amigo Léo Lourenço.

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Biblioteca Blanche Knopf abre inscrições para concursos Novos Escritores e Jovens Leitores

Estão abertas as inscrições para os concursos Literário para Novos Escritores e de Redação para Jovens Leitores/Escritores, promovidos pela Biblioteca Blanche Knopf, da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj). Para participar de qualquer uma das seleções, os interessados devem preencher um formulário e enviá-lo até o dia 14 de fevereiro para o e-mail bibli@fundaj.gov.br. As fichas de inscrição estão anexadas aos editais, disponíveis no site da instituição. Ambos os concursos têm como objetivo estimular a prática da escrita literária e fortalecer o contato das novas gerações com a literatura. O de Novos Escritores é voltado para pessoas de 18 a 25 anos que residem no Nordeste e que nunca tenham publicado uma obra anteriormente. Os candidatos devem submeter um conto de tema livre, que será avaliado pela Comissão Julgadora. Os 25 melhores textos serão publicados em uma coletânea com o selo da Editora Massangana. Além disso, os três primeiros colocados ganharão prêmios de R$ 2 mil a R$ 6 mil. Já o de Redação para Jovens Leitores/Escritores tem como foco estudantes de até 15 anos, que cursam o Ensino Fundamental II em escolas públicas da Região Metropolitana do Recife. Os participantes deverão entregar uma redação de até duas páginas com o tema “A leitura e a escrita na minha vida”. Também serão selecionados 25 trabalhos, a serem compilados em coletânea pela Editora Massangana. Para os três primeiros lugares, os prêmios variam de R$ 1 mil a R$ 3 mil. “Você ter a possibilidade de ter seu trabalho publicado e difundido de uma forma bem abrangente é de grande importância para nós enquanto instituição pública de educação. Assim, nós promovemos a oportunidade de estimular o interesse tanto pela leitura quanto pela escrita”, recorda a diretora da Biblioteca Blanche Knopf, Nadja Tenório. Inscrições Para o concurso de Novos Escritores, os candidatos devem preencher o formulário com os dados cadastrais, como RG, CPF e contatos, informando o pseudônimo do autor e o título da obra. Também devem ser anexados ao documento o conto e o comprovante de residência. Com relação ao concurso de Jovens Leitores, o formulário de inscrição deve apresentar o RG e o CPF do aluno e do representante legal, além das informações sobre idade, contatos e o título do texto submetido. A redação deve ser anexada ao documento, assim como os comprovantes de residência e de matrícula em escola pública do Grande Recife e o RG e o CPF tanto do participante quanto do responsável. Serviço Concursos Novos Escritores e Jovens Leitores/Escritores Prazo: até 14 de fevereiro Inscrições: pelo e-mail bibli@fundaj.gov.br

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Semana de Arte da Christal Galeria celebra as manifestações artísticas

A primeira Semana de Arte da Christal Galeria acontece entre os dias 25 e 29 de janeiro, marcando as comemorações do aniversário de um ano do espaço, localizado no Pina. A programação, totalmente gratuita, promete abarcar diversas manifestações artísticas, indo da literatura ao cinema, da fotografia à música, do teatro ao desenho, oferecendo ao público recifense uma ampla oferta de atrações e reforçando o papel da Christal Galeria como um ponto convergente em torno das artes. Na programação da Semana de Arte terá início na terça-feira (25), com duas peças teatrais. Às 16h, será apresentada “O Matuto”, de Rapha Santacruz, que interpreta um personagem saído de um folheto de cordel em um misto de palhaço e mágico. Já às 18h30 será a vez de “O dia que a morte sambou”, onde Valéria Rey Soto e Habib Zahra apresentam o conto homônimo de autoria de ambos, que trata sobre este processo doloroso e solitário visto de outra forma, como parte de um ciclo infinito, onde tudo se renova e transforma. Na quarta-feira (26), George Barbosa apresenta uma visita guiada pela sua exposição “Libertar do Gesto”, que já está em cartaz na Christal Galeria desde o último mês de dezembro. Com início às 16h, o artista percorrerá todo o espaço falando sobre cada obra e trazendo questões relacionadas ao processo artístico dos trabalhos expostos. Ao final do percurso, George vai se dirigir ao espaço do Christal Café e realizará uma oficina de desenho com modelo vivo, mostrando e interagindo com o público. Já às 19h, será realizada uma mostra de curtas-metragens pernambucanos, com a curadoria de Julio Cavani. Com duração de 50 minutos a mostra apresentará: Modelo Vídeo, de Leonardo Lacca; Bajado, de Marcelo Pinheiro; Da Boca da Noite à Barra do Dia, de Tiago Delácio; Eu faço a minha Sambada, de Juliana Lima, sendo estes dois últimos inéditos em Recife. No terceiro dia de programação, na quinta-feira (27), começa às 17h o workshop “Fotografia de paisagem”, com o fotógrafo Gustavo Maia, irá abordar alguns aspectos como composição, importância da cor, posição do horizonte e qualidade da iluminação na fotografia. Neste dia, será promovido, entre 18h30 e 20h, um debate sobre questões em torno da leitura e da literatura alcançando temas como a formação do leitor, a importância da leitura como hábito em cada fase do desenvolvimento e o papel da literatura enquanto expressão artística. O encontro terá a presença de Raphael Fraemam, Bruna Maciel e Fernando Aquino. Nos dois últimos dias da Semana de Arte, haverá atrações musicais especialmente curadas por Clarissa Garcia. Na sexta-feira (28), a partir das 18h, “Os caras do Blues” composto por Guilherme Gesteira no vocal e violão, Carlos Vilanova na guitarra, Erick Hoover na bateria, Joca Costa na gaita e Tony Bass no baixo. Das 20h às 22h terá a apresentação do trio Alexandre Rodrigues (flauta, sax, pífano), Gabriel dos Anjos (violão) e Laís Senna (voz) trazendo um show com repertório sobre a obra de Guinga. Já no sábado (29), serão feitas duas apresentações de Choro, uma às 16h, com Betto do Bandolim e Grupo Sagrada Boemia Choro que farão uma homenagem a Pixinguinha, e outra apresentação às 18h com uma homenagem a Waldir Azevedo feita pelo Duo Sensível (tendo João Paulo Albertim no cavaquinho e Marco César no violão de 7 cordas). Para encerrar, haverá apresentação de blues com voz de Ceci Medeiros e piano de Vitor Oliveira, das 20 às 22h. Respeitando todos os protocolos sanitários estabelecidos pelo Governo do Estado, será obrigatória a apresentação de comprovante de vacinação na entrada da Semana de Arte. A quantidade de público será limitada, com acesso por ordem de chegada. Serviço: Semana de Arte da Christal Galeria Quando: De 25 a 29 de janeiro de 2022 Onde: Christal Galeria, Rua Estudante Jeremias Bastos, 266 – Pina, Recife – PE. Horário: Terça a sábado, a partir das 16h. Gratuito

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Babi Jaques e Lasserre apresentam "Sóis", no Janeiro de Grandes Espetáculos

De volta ao Recife, Babi Jaques e Lasserre participam da programação do Janeiro de Grandes Espetáculos deste final de semana. O show é um esquente do álbum que eles lançarão em março desse ano. Com uma apresentação que transporta o público para uma atmosfera tropicalista, transcendental, mística e ao mesmo tempo futurista, o duo entoa suas músicas autorais, presentes no álbum "Sóis”. Um diferencial do show é que controlam som e luz pelos computadores e instrumentos musicais. Batizaram essa obra de “Sóis”, pensando no indivíduo como um ponto de concentração de luz e que todas as coisas estão interligadas e em sincronia. No repertório, uma sequência de 12 músicas influenciadas pelas casas astrais e seus elementos. Sonoramente convergem o eletrônico e o orgânico, numa mistura de controladores, berimbau, sintetizadores, violões, ukulele, tambor falante e outras percussões. São influenciados por nomes como Doces Bárbaros, Céu, Portishead, Bjork, Aurora, Kalya Scintilla, Alceu Valença, Ednardo, Caetano Veloso, Gilberto Gil e Tame Impala. Algumas músicas como "Seguir a vida", "Cão guia" e "Deixa Fluir", antecipam a sonoridade pop tropical e o conceito do obra, que passeia pela sincronicidade, a relação entre som e luz, busca pelo autoconhecimento e resiliência. Músicos e artistas visuais, o casal nômade Babi Jaques e Lasserre mora em uma vanhome Brasil afora, fazendo shows presenciais e virtuais, residências artísticas e outras produções. Em 2019, assumiram o nomadismo e fizeram uma casa em uma van, carregando um carretinha, que vira um palco hacker. Viajam carregando uma carretinha que vira um palco hacker e um estúdio móvel de áudio, vídeo e fotografia. Além de cantores, compositores e músicos, são videomakers, fotógrafos, iluminadores e entusiastas da tecnologia. Naturalmente, seu trabalho musical converge música com cinema, fotografia e outras linguagens e, uma maior facilidade para oferecer shows presenciais e virtuais. Ano passaram, lançaram pelo Coquetel Molotov o documentário "Girassóis - Prelúdio", um road movie que mostra as experiências na estrada. Os videoclipes lançados foram produzidos durante as residências artísticas que o duo fez na estrada, incluindo uma temporada na sede da Mídia Ninja em SP. Também participaram da coletânea ̃Natureza Sonhadora ̃, tributo a Accioly Neto, ao lado de artistas como Zeca Baleiro, Chico César, Zélia Duncan e outros. Parceiros de composição desde 2009, esse casal coleciona 18 premiações pelo país. Já circularam mais de 80 cidades brasileiras, além do Uruguai, Argentina, França, Itália e Suíça. SERVIÇO Show "Sóis" de Babi Jaques e Lasserre 23 de janeiro de 2022 18hs no Teatro do Parque Festival Janeiro de Grandes Espetáculos Ingressos $40 inteira e $20 meia entrada

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Mostra Canavial de Cinema começa na próxima semana

Um cinema a céu aberto, com filmes que retratam vivências e histórias semelhantes a de populações da Zona da Mata Norte de Pernambuco. Há 9 edições, a Mostra Canavial de Cinema democratiza o acesso à Sétima Arte na região, ao mesmo tempo em que atua como vitrine para as produções audiovisuais locais. A edição 2022 vai desta terça-feira (25/01) até 11 de fevereiro, levando sessões e outras atividades gratuitas a oito cidades da Zona da Mata pernambucana. A 9ª Mostra Canavial de Cinema apresenta um recorte curatorial assinado por Caio Dornelas, o idealizador do festival. Serão exibidos 13 curtas-metragens feitos na Zona da Mata Norte de Pernambuco nos últimos 10 anos. Obras produzidas por realizadores e realizadoras de audiovisual de cidades como Goiana, Carpina, São Vicente Férrer, Nazaré da Mata, entre outras, que trazem à tona temáticas históricas, sociais, políticas e culturais próprias da realidade da Mata Norte, sob o olhar crítico e poético das populações locais. Os filmes serão apresentados em duas sessões, sendo uma por dia, sempre às 19h, em cada uma das oito cidades no circuito 2022 da Mostra - Condado (25 e 26/01), Goiana (27 e 28/01), Glória do Goitá (29 e 30/01), Paudalho (01 e 02/02), Nazaré da Mata (03 e 04/02), Carpina (05 e 06/02), São Vicente Férrer (08 e 09/02) e Vicência (10 e 11/02). As sessões ocorrem em espaços públicos e ao ar livre, como praças, comunidades rurais e ribeirinhas, trazendo o cinema para perto de populações carentes desse tipo de arte. Reunindo Ficção, Documentário e Animação, a Mostra Canavial se debruça sobre registros de mestres, mestras e manifestações culturais da Mata Norte, além de conflitos sociais, de gênero, temáticas LGBTQIA+, entre outros temas ambientados na Zona da Mata. Após as sessões, a equipe da Mostra conduz um debate com os espectadores. “É um conjunto de filmes que traça um percurso de conquista de territórios e amadurecimento de um povo que vem se ocupando em contar suas histórias da forma mais honesta que pode”, defende Caio. A programação audiovisual da Mostra Canavial de Cinema é gratuita, aberta ao público e acontece com incentivo do Funcultura, através da Fundarpe, Secretaria Estadual de Cultura (Secult) e Governo de Pernambuco. As atividades acontecem com respeito aos protocolos de prevenção contra a gripe e Covid-19. Haverá distribuição de máscaras e álcool gel para o público e disponibilização de assentos respeitando regras de distanciamento social. A programação completa pode ser conferida no site www.mostracanavial.com.br. SESSÃO ESPECIAL - Na abertura em Condado, neste 25/01, a Mostra Canavial escolheu um filme especial para dar início à edição 2022 - o curta “Da Boca da Noite à Barra do Dia”, do diretor Tiago Delácio, será exibido extraordinariamente na programação. Gravado na cidade, o filme saiu premiado no 54º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, em dezembro passado. A obra foi eleita Melhor Filme pelo júri popular do festival e rendeu ainda o prêmio de Melhor Ator para o Mestre Marcelo, do Cavalo-Marinho de Condado. PROGRAMAÇÃO PARALELA - Além das sessões, a Mostra Canavial conduz atividades formativas e um seminário que ajudam a fomentar a produção audiovisual na Mata Norte. Nesta 9ª edição, haverá a realização da Oficina Realização Rápida de Cinema Ligeiro em Condado (24, 25 e 26/01) e Paudalho (01 e 02/02), com público mobilizado localmente pela produção do festival. Já em Vicência (19 e 20/02), a Mostra culmina com o 9º Encontro do Arranjo Produtivo Local do Audiovisual, reunindo cineastas, produtores e realizadores de cinema da Zona da Mata Norte em palestras, debates e atividades culturais diversas. Caio acredita que, desde o surgimento da Mostra Canavial, em 2011, a iniciativa ajudou a acelerar a produção cinematográfica na Zona da Mata nos últimos anos, sendo testemunha do surgimento de cineclubes e produtoras independentes, e ajudando a formar novos cineastas. “Muitos realizadores que assistiam à Mostra no início e participaram das oficinas, hoje exibem seus filmes na nossa programação. A linguagem cinematográfica é um instrumento de luta e de expressão que deve estar ao alcance de todos”, endossa. SERVIÇO: 9ª Mostra Canavial de Cinema De 25 de janeiro a 20 de fevereiro de 2022 Sessões de cinema gratuitas às 19h Mais informações: www.mostracanavial.com.br / Instagram @mostracanavial Programação por cidade: - Condado: 25 e 26/01 Engenho Bonito - Associação de Trabalhadores Rurais do Assentamento Luiza Ferreira - Goiana: 27 e 28/01 Praça da praia de Atapuz, em frente à Igreja de São Benedito Glória do Goitá: 29 e 30/01 Sítio Malícia, em frente ao Museu do Cavalo Marinho do Mestre Zé de Bibi Paudalho: 01 e 02/02 Distrito Rosarinho, em frente à Igreja do Rosário dos Pretos Nazaré da Mata: 03 e 04/02 Assentamento Camarazal Carpina: 05 e 06/02 Caraúba Torta, em frente à Escola São Joaquim São Vicente Férrer: 08 e 09/02 Praça Severino Carneiro, em frente à biblioteca Vicência: 10 e 11/02 Povoado de Angélicas, em frente à Igreja de Nossa Senhora do Rosarinho Vicência: 19 e 20/02 9º Encontro do Arranjo Produtivo Local do Audiovisual, voltado a cineastas, produtores e realizadores de audiovisual da Mata Norte Programação audiovisual: Sessão Especial (exclusivamente na abertura da Mostra, dia 25/01, em Condado) “Da Boca da Noite à Barra do Dia”, de Tiago Delácio Sessão “Do Canavial para o Mundo” (1º dia de cada cidade) "Quando a chuva vem?", de Jefferson Batista "Cambinda: Onde nada se ensina, tudo se aprende", de Enoo Miranda "Painho e o Trem", de Mery Lemos "Aracá", de Abiniel João Nascimento "O Cine São Vicente", de Kleber Camelo "Estrela Nazarena", de Luiz Felipe Sena Sessão “Do Mundo para o Canavial” (2º dia de cada cidade) "Maurício Soares, Baiana Rica", de Gabriela Monteiro "Raphael e Nain", de Durval Cristóvão "Mestra Cristina, Cultura o Tempo Todo", de André Pina "Eu Sou Raiz", de Cíntia Lima e Lílian de Alcântara "Solo", de Brunna Carvalho "Geisiely com Y", de Mery Lemos "O Que Se Memora", de Caio Dornelas e Ernesto Rodrigues

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