Arquivos Cultura E História - Página 98 De 376 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Cultura e história

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Lançamento do livro Duonino será nesta sexta

Nesta sexta-feira, dia 16, às 17h30 acontece o lançamento do livro “Duonino”. Na obra a autora, Aline Crispino, aborda de forma sensível a dificuldade das pessoas na compreensão das singularidades do seu próximo. Duonino vive num lugar dividido, muito parecido com cenários do nosso cotidiano. A sua história de coragem inspira reflexões sobre diferenças e tolerância, e a construção de um mundo mais bonito e harmônico. O lançamento, que contará com contação de história de Carol Levy, acontecerá no Espaço Cultural Cícero Dias, no Museu do Estado de Pernambuco, localizado na avenida Rui Barbosa, 960, no bairro das Graças.

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Luiz Gonzaga é homenageado em peça musicada em comemoração aos 10 anos do Grupo Confluir

Grupo, do Conservatório Pernambucano de Música, retrata o que é sentir saudade em tempos de pandemia A poesia do Nordeste. O lamento sertanejo. A beleza e a dor de uma saudade. Esses e outros sentimentos serão retratados no espetáculo, “Saudade, o meu remédio é cantar!”, do grupo cênico-musical Confluir, formado por alunos e ex-alunos do Conservatório Pernambucano de Música. A estreia acontece no dia 20 de dezembro às 20:00, no Teatro Barreto Júnior, no Pina. A peça é o novo projeto do Grupo, que, em 2022, está celebrando os seus 10 anos. O espetáculo mistura músicas e poesias (compostas especialmente para a peça por Milton Júnior), embalado em um repertório focalizado em clássicos do cancioneiro de Luiz Gonzaga, como “Que nem jiló” e “Baião”, bem como de outros compositores como Sivuca e Gilberto Gil. “Além de prestar essa homenagem a representantes tão importantes da nossa cultura, escolhemos o tema saudade porque foi uma necessidade do grupo para expressar todos os sentimentos que ficaram represados nesse período de isolamento social ao longo da pandemia”, explica a diretora geral, Janete Florencio. A peça está dividida em três atos. No primeiro deles, “A Feira”, cenas cotidianas da vida de pessoas que saíram do sertão para trabalhar em uma feira são retratadas em uma cidade grande; no segundo, “A Fé”, a religiosidade é retratada por meio do canto e do movimento, deixando claro a esperança desse povo por dias melhores; o terceiro e último ato, “A Festa”, revela o prazer em ser feliz com forró no pé e muita animação. “A inspiração desse espetáculo foi mostrar esses aspectos tão importantes na vida do nosso povo a partir de sentimentos como a saudade, a tristeza e a explosão de alegria que a vida invariavelmente nos proporciona através da música, poesia, dança e expressão cênica”, como explica Janete. SERVIÇO“Saudade, o Meu Remédio é Cantar!”Onde: Teatro Barreto Júnior - Rua Estudante Jeremias Bastos, s/n, PinaQuando: 20 de dezembro, às 20hPreço: R$ 50 (inteira) e R$ 25 (meia). Ingressos à venda pelo instagram @grupoconfluir ou pelo https://forms.gle/aEFLNHfn7mb7Vvij8

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clarice lispector

Fundaj participa da Hora de Clarice em homenagem à escritora Clarice Lispector

Em 10/12, dia que marca 102 anos de seu nascimento, Instituição lança vídeo em sua rede social e relembra algumas ações que exaltam o legado da escritora Clarice Lispector renasce a cada novo leitor, a cada novo estudo dedicado à sua obra, a cada tradução que a consolida como uma das autoras de origem brasileira mais lidas no exterior. Sua personalidade enigmática e linguagem inovadora seguem forjando uma lenda localizada no presente, que ultrapassa a vida terrena e o título de uma das mais importantes literatas do século XX. Após 45 anos de sua morte, Clarice é aqui e agora. Para celebrar esse legado, comemora-se mais uma vez, neste 10 de dezembro - dia em que completaria 102 anos - a Hora de Clarice. Para somar a essa rede de homenagens, a Fundação Joaquim Nabuco preparou um vídeo em que a atriz Maria Fernanda Cândido recita trechos de três textos de Clarice Lispector: Declaração de Amor, Felicidade Clandestina e Temas que Morrem. O recital, originalmente, fez parte da programação da I Festa Digital do Livro, evento promovido pela Fundaj em 2020 que homenageou Clarice. Na versão lançada agora pela Fundaj, o recital da atriz recebe imagens da escritora, de seus familiares, do casarão em que morou na Praça Maciel Pinheiro, centro do Recife, da estátua que fica na praça, entre outras. Desde a I Festa Digital do Livro, em que Clarice Lispector foi a homenageada, a Fundaj tem feito ações que exaltam o legado da escritora. “Clarice declarou seu amor pelo Recife em sua escrita. Cabe a nós, como Instituição, zelar pela sua memória”, destaca o presidente da Fundaj, Antônio Campos. Na Festa Digital do Livro, em abril de 2020, durante as mais de 18 horas ininterruptas de transmissão, Clarice foi celebrada, em seu centenário, por meio de palestras, debates, entrevistas, recitais, filmes e programas de rádio e TV. Em setembro do mesmo ano, um selo comemorativo foi lançado pelos Correios, em parceria com a Fundação, também em homenagem aos cem anos de nascimento da escritora. Lançado em apenas duas capitais do país (Recife e Rio de Janeiro), o selo teve a arte confeccionada pela artista e neta da escritora, Mariana Valente. Os esforços pela preservação do casarão onde Clarice viveu parte de sua infância no Recife também marcaram as ações da Fundaj em 2022. A proposta da instituição - que tramita no Ministério da Justiça e Segurança Pública - é restaurar o imóvel, localizado na Praça Maciel Pinheiro, no bairro da Boa Vista, e abrir um Centro Cultural em homenagem à Clarice no local. Para isso, a Fundaj concorre ao edital do Fundo de Direitos Difusos, que destina recursos voltados para vários segmentos, entre eles o de preservação de patrimônio. A construção está protegida legalmente por meio do tombamento provisório em nível estadual pela Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) e em análise preliminar no Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para tombamento federal. Em outubro deste ano, o filho de Clarice, Paulo Gurgel Valente, esteve na Fundação em reunião com o presidente da casa, Antônio Campos, para discutir o projeto elaborado pela Santa Casa de Misericórdia - proprietária do sobrado há mais de 50 anos - que foi abraçado pela Fundaj. O Centro Cultural Casa Clarice Lispector seria voltado à memória da escritora, de modo a possibilitar a difusão do conhecimento da literatura brasileira, especificamente à memória da escritora. No início de dezembro, o Cinema da Fundação recebe a pré-estreia do filme Clarice Lispector - A Descoberta do Mundo. O documentário dirigido por Taciana Oliveira sobre a vida e obra da escritora ucraniana naturalizada brasileira foi exibido em sessão aberta ao público, na Sala do Porto. O filme foi criado a partir de uma seleção de depoimentos da escritora e entrevistas com amigos e familiares em uma costura poética visual de trechos adaptados à sua obra. Sobre a Hora de Clarice A celebração, organizada pelo poeta Eucanaã Ferraz, consultor de literatura do Instituto Moreira Salles (IMS) desde 2011, busca inserir as comemorações em memória da escritora no calendário cultural do Brasil e de outros países ao redor do mundo. Neste ano, o Instituto realizará no sábado (10), às 18h, será exibido o filme curta-metragem Perto de Clarice, de João Carlos Horta, de 1982. O filme inicia com a oração fúnebre hebraica e imagens do velório e do enterro de Clarice Lispector, repleto de amigos e familiares, no Cemitério Comunal Israelita do Caju, no Rio de Janeiro, um dia após o Shabbat do ano de 1977. E termina com Clarice dizendo para a câmera da televisão: “Agora eu morri, vamos ver se eu renasço de novo”. Após o filme, terá um debate entre a escritora Heloisa Buarque de Hollanda, envolvida na realização do filme e viúva do diretor, e Teresa Montero, autora da mais recente biografia da escritora, À procura da própria coisa (Rocco, 2021), intermediada por Eucanaã Ferraz.

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Show gratuito com participações de Elba Ramalho e Lenine em Igarassu neste domingo (11)

Em apresentação exclusiva em Igarassu, artistas fazem uma participação especial ao lado da Orquestra Sinfônica Heliópolis em um show gratuito ao ar livre no Centro Histórico da cidade. Elba Ramalho participa pela segunda vez do projeto, enquanto Lenine faz sua estreia O Ministério do Turismo e Secretaria Especial da Cultura, junto à Unilever Brasil, realiza o show de encerramento da 2ª edição do projeto Unilever Sons do Brasil. O projeto retorna para Pernambuco, após apresentação em 2019 na Praia de Candeias. Com a regência do maestro Edilson Ventureli, a Orquestra Sinfônica Heliópolis se apresenta na cidade de Igarassu no dia 11 de dezembro, domingo, às 17h, no Centro Histórico de Igarassu. O show é gratuito e conta com as participações especiais de Elba Ramalho e Lenine, que apresentam seus principais sucessos ao lado da orquestra. A abertura fica por conta de Estrela de Igarassu, grupo de maracatu considerado Patrimônio Vivo do estado de Pernambuco. “Estamos muito felizes com a volta do Unilever Sons do Brasil. É um projeto muito importante para a companhia, que leva emoção e alegria para o público, além de promover a democratização da cultura que tanto acreditamos. É um momento de reencontro da marca com o seu público, uma nova conexão que alia a excelência da música brasileira, de forma gratuita e acessível”, afirma Suelma Rosa, Head de Reputação e Assuntos Corporativos da Unilever Latam e Brasil. Evento com Neutralização de Carbono O show carrega o Selo Evento Neutro Verde, da consultoria em sustentabilidade Eccaplan, que compensará as emissões de carbono relacionadas a sua montagem, desmontagem e realização (deslocamento de todo o staff, equipe de cenografia, gerador de energia e resíduos gerados), incluindo o deslocamento local dos participantes.

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mestra luiza dos tatus

NaFoz promove edição especial de fim de ano

A NaFoz, feira que  reúne artes visuais, arte popular, design, literatura, agroecologia e oficinas para crianças, acontece neste sábado (10) e domingo (11) nos jardins da Fundação Gilberto Freyre, em Apipucos. A programação, totalmente gratuita, começa às 10h e vai até às 19h. A 4ª edição do evento tem como convidado especial  o artista plástico e artesão Getúlio Maurício. Ele apresenta obras com o  ‘Galo Exú’, personagem criado por ele e que está presente em muitos de seus trabalhos em forma de escultura.  Na ala da arte popular, o trabalho de três mestres artesãos inéditos na feira: a mestra Cida (Belo Jardim, PE) com as famosas cabeças de barro; a mestra Luíza dos Tatus (Belo Jardim, PE), com seus tatus e animais também vindos do barro; e o mestre Gilson (Lagoa Grande, PE) que transforma troncos de árvore em girafas e em outros animais. As peças do mestre Nena e da Cerâmica do Cabo, já fazem parte dos expositores permanentes. Assim como Aline Feitosa, do Pequeno Ateliê, com seu colorido casario, baiteras (barcos) e La Ursas, peças que mexem com a memória afetiva das pessoas.  Ainda na ala do artesanato, estarão presentes os colares e redes feitos por Juan Perez, da tribo Warao (Venezuela) e os guardanapos de linho bordados por Eva Amara (Passira, PE), ótimos para presentear ou usar nas festas de fim de ano.   A ceramista Micaella Alcântara participa pela primeira vez trazendo objetos que podem ser usados tanto para decorar quanto para servir. São utilitários e objetos em cerâmica, com identidade forte e originalidade. Antiguidades assinadas e outras minuciosamente garimpadas são encontradas com a Bons Tempos, de Marília Benevides, e com João Cerqueira, da Pepita Garimpo.      No design,  a feira traz do Rio Grande do Norte as cadeiras da Tramei, criadas pela dupla potiguar Helêna Macêdo e Cecília Miranda. Também presente na feira as diferentes concepções para joias em prata da Soy Marina, que mistura prata com pedras naturais; a Hécate, que usa as artes visuais como referência; e a Nós, com design simples e atemporal. Todas são joalherias artesanais, trabalhadas manualmente. A Deriva, criada pelas gêmeas Lara Moura e Gabriela Aguiar, faz moda autoral e lança um ‘drop’ especial de fim de ano com peças únicas pintadas à mão.  Na parte gastronômica, o Chef Yuri Machado, do Restaurante Ca-já, preparou um cardápio especial com entradas, petiscos e paneladas.Também vai levar os queridinhos: Ceviche e bolinho de siri, além das caipifrutas com frutas da estação.  Já o Motche Restô estará com a parte de pastelaria e sobremesas. Os queijos de castanha da Luolí e o sorvete da Jazzlato, ambos veganos, também marcam presença. O público  também pode conferir os produtos da Quitanda Agroecológica e os sabores e aromas da Cafés do Brasil. A Debron leva o chope e a Zahil algumas opções de vinhos. Quem também participa da NaFoz é a Ame Ciclo que  estará incentivando e orientando sobre o uso de bicicletas na cidade. Para as crianças foi penada uma programação  com oficinas de cookies com o Chef português Nuno Ricardo, customização de ecobag com a Love Trash; e a de cerâmica, para criarem a decoração de natal, com Micaella Alcântara.  A Casa-Museu Magdalena e Gilberto Freyre estará aberta para visitação com visita guiada.O estacionamento será ao lado, na Fundação Joaquim Nabuco e no Marista. A entrada da Feira NaFoz é gratuita. Estacionamento gratuito (Fundação Joaquim Nabuco e Marista). As oficinas para crianças são gratuitas e não precisam de inscrição. A visita a Casa de Magdalena e Gilberto Freyre custa 15 reais (inteira) e 7,50 (meia-entrada) Feira NaFoz Sábado e domingo, 10 e 11.12 - Das 10h às 19h

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Fabio Nobre Obra Frida minimalista

Escola de Arte Dayse Pontes apresenta exposição com tributo a Tomie Ohtake e Frida Kahlo

No próximo domingo (11), a partir das 18h será aberta a Meiotom, 2ª Exposição Coletiva dos alunos da Escola de Arte Dayse Pontes. A mostra, com curadoria da artista plástica e arte-educadora Dayse Pontes, propõe mostrar o desenvolvimento acadêmico dos 22 expositores, no que se refere ao aprendizado do volume a partir do contraste de sombra e luz. A exposição se organiza em quatro momentos: um espaço dedicado às pranchas de Charles Bargue, mestre do século XIX; um tributo à artista japonesa abstracionista Tomie Ohtake, experimentando as artes abstratas, e um outro dedicado à artista mexicana Frida Kahlo, em suas várias facetas e significados, com o objetivo de dar conhecimento ao público do talento dessas duas grandes mulheres; e um momento de tema livre no qual os alunos se apresentam em diferentes estilos e temáticas. A eposição será na Rua da Hora, 828, na Plan Office, no Espinheiro, até o dia 30. É recomendado o uso de máscaras no acesso. Expositores participantes da mostra: 1. Ana Paula Mattos 2. Ana Luiza Lima 3. Alsal - André Luiz Santana 4. Arthur Otávio T. da Costa de Oliveira 5. Francisco Barretto - Chicão 6. Carla Belfort 7. Daniele Loreto 8. Deise Loreto 9. Egilda Saraiva 10. Enilde Trajano Magalhães 11. Fábio Nobre 12. Geórgia Duarte 13. Henrique Hermann 14. Isabela Lapa 15. Izabel Ourense 16. Joana D’arc 17. Laís Santana 18. Malu Almeida 19. Mariana Noronha - Nory 20. Shirley Freitas 21. Sonia Cunha 22. Thaís Brito

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Orquestra Filarmônica Pernambuco faz apresentação na Igreja da Madre de Deus

Sob a regência do maestro João Pestolazzi, 21 músicos realizam um concerto natalino, com apresentação gratuita e aberta ao público, na próxima quinta-feira, dia 8 de dezembro, no feriado de Nossa Senhora da Conceição. O evento acontece na Igreja da Madre de Deus, localizada no Cais da Alfândega, centro do Recife, a partir das 19h. O concerto natalino terá a duração de 1h15m. A Orquestra Filarmônica Pernambuco é o resultado do encontro da Suíça com o Recife, pois nasceu da paixão do maestro italiano João Pestalozzi pelo Recife. “O Recife é um lugar apaixonante. Quando vim aqui pela primeira vez, soube de cara que queria viver aqui e, mais ainda, queria colaborar com o desenvolvimento local. Acredito muito que o futuro está na mão dos jovens, por isso resolvi unir meu amor pela música à vontade de contribuir com o Recife e fundei uma orquestra com os jovens que não tinham as oportunidades que mereciam” diz Pestalozzi em uma fala embargada de emoção e paixão pelo trabalho filantrópico que realiza no Recife. Segundo Dado Sodi, produtor do concerto, “o evento marca um ano de êxito para a OFP que conseguiu se manter ativa, realizando concertos no Teatro de Santa Isabel e, agora, em uma igreja tão importante para o Recife. Temos ótimas perspectivas para a OFP. E tudo isso é fruto do maravilhoso trabalho que Pestalozzi vem realizando com os jovens do Recife”. A programação é composta por quatro atos, todos com composições de Johann Sebastian Bach. No primeiro ato, o Concerto para Violino em Lá Menor, com o solista Yuri Tavares. O segundo ato conta com o Concerto para Dois Violinos em Ré Menor, com as apresentações de Singrid Vitória e João Vitor. O terceiro ato conta com o Concerto para Viola em Dó Menor, com Cícero Bezerra. Finalizando o concerto, a orquestra toca Brandenburg Concerto nº 3, em Dó Maior. Orquestra – A Orquestra Filarmônica Pernambuco (OFP) foi fundada em novembro de 2019, com a participação de 60 músicos, no Recife, com o objetivo de divulgar para todo o mundo, o talento de jovens músicos pernambucanos. Devido à pandemia, a OFP foi obrigada a reduzir o número de integrantes para 20, mas conseguiu se manter ativa com apresentações presenciais e virtuais. Maestro João Pestalozzi – Iniciou a sua formação musical aos 6 anos, com violino, e logo depois, contrabaixo e cravo. Desde 2014, faz a regência de orquestras em Londres, na Inglaterra, em e São Petersburgo, na Rússia. O maestro fundou a orquestra com o intuito de oferecer aulas de música aos jovens das áreas periféricas do Recife, contribuindo para o surgimento de novos talentos e oferecendo possibilidades de uma vida profissional através da música.

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Livro leve, solto (por Paulo Caldas)

"Qualidade de vida", de Alberto Bittencourt, certificado por experiências bem vividas,é um recado público saído das trombetas desse arauto incansável do livre pensar. São abordagens sobre o " ser " rotaryano, que dá ênfase às virtudes, em particular ao voluntariado na continuada missão de olhar pelos desvalidos. Os escritos tanto obedecem à visão intimista quanto aos aspectos universais. Observados pelo prisma literário, se aproximam de crônicas sobre incursões biográficas, reflexões sobre a vida da atriz Audrey Hepburn, por exemplo, apontamentos do cotidiano recifense, a vida após a morte, meditação, yoga, etc e tal. A leitura é leve, daquelas que a gente exercita que nem degustação sem pressa, um tanto agora, outro mais tarde, preenchendo as horas entre constatações e surpresas. "Qualidade de vida" tem o selo da Editora Nova Presença, apresentação visual depositiphos-com/sergeynivens, diagramação de Erivaldo Passos, impressão da Luci Artes Gráficas Ltda. Os exemplares podem ser adquiridos diretamente com o autor pelo fone/WhatsApp: 988448129 *Paulo Caldas é escritor

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"Natureza e Arte: anotações de um pintor" reúne ensaios do fazer artístico de Eduardo Araújo

Percorrendo o espírito do tempo da arte ao longo de cinco décadas, livro compila cadernos de memórias do artista visual, de 1973 a 2017 Na página 230, das mais de 400 páginas que dão corpo a "Natureza e Arte: Anotações de um Pintor", Eduardo Corrêa de Araújo destaca as aspas do crítico londrino John Ruskin: "É um grande infortúnio ter um diário, mas também um delicioso deleite tê-lo tido". Era 2001 quando o artista visual registrou a frase em um dos seus cadernos de memórias, muito longe, intencional e cronologicamente, de pensar em lançar o livro que reúne suas reflexões feitas no papel entre 1973 e 2017. Um deleite, pois, para os leitores, que agora podem ter acesso a esses quase 45 anos de observações sobre o universo artístico ao longo das últimas cinco décadas. Quase como uma conversa com o leitor, “Natureza e Arte: Anotações de um Pintor” reúne didaticamente esses pensamentos na longa jornada do fazer artístico do, agora, autor - que se define como um pintor que escreve. Engenheiro de formação e professor do curso de Engenharia da UFPE, Araújo se aproximou das artes plásticas em Olinda, frequentando um estrelado grupo de amigos formado por Guita Charifker, Samico, Zé Claudio, José Barbosa, Luciano Pinheiro, José de Barros, Maurício Arraes e Gil Vicente. Foi na Marim dos Caetés que seus caminhos artísticos foram fundamentados até o ano de 1978. Nos primeiros passos de sua “criança artística”, Eduardo desenhava à lápis, e com o amadurecimento de seus traços, posteriormente passou para pintura com aquarela e xilogravuras. “Junto a estes artistas, fundamos o Atelier Coletivo (1989-1992) ”, anota Eduardo. Após o pontapé no universo artístico, ainda dividido entre as duas paixões (arte e ensino), foi se dedicar à carreira acadêmica com uma pesquisa de extensão em Londres, em 1978. A essa altura, o engenheiro já queria sair de cena para entrar no universo do subjetivo. Na Inglaterra, Eduardo vivia uma espécie de puberdade artística, desfrutando de descobertas e de uma maior liberdade na execução de seus movimentos. Todas as novas percepções entusiasmadas acerca das cores, cenários, e rostos tomaram forma nas telas, e registros em cadernos de anotações. No entanto, tudo ainda era muito particular e autodidata. Ganhando cada vez mais robustez e maturidade em seus olhares e obras, pediu demissão por carta da Universidade e decidiu que viveria de arte. De Londres, o artista pernambucano mudou-se para Saturnia, na região italiana da Toscana, em 1980. A partir desta data, o seu crescimento e desenvolvimento pode ser acompanhado por meio de uma escrita mais robusta, repleta de técnicas, citações de incontáveis livros, conceitos já vivenciados e aplicados. Desde então, a vivência artística dele percorria a ‘idade adulta’, com desafios e execução de obras mais complexas. Ao longo do livro, é possível perceber a influência das diversas cidades em que Eduardo morou na sua construção enquanto artista e no tipo de discussão que ele promove com a sua escrita tão confessional. Estão lá as passagens por Saturnia, Sioli, Portile, Olinda, Escada, São Luís, Barra de Guabiraba, Caruaru, Fernando de Noronha, Baía Formosa, Florianópolis, Ostuni, Pau Amarelo e Recife. Outro ótimo fio condutor dessas memórias são as citações de artistas, pensadores, filósofos e críticos que atravessam o livro, sob a máxima de que ao citar o outro, a gente acaba dizendo o que queria.

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Últimos dias para visitar a Casacor PE, no Chanteclair

Mostra fica até próximo domingo, 4 e quem quiser ainda pode comprar objetos que estavam expostos Funcionando no coração do Recife Antigo desde meados de outubro, a edição de 2022 da CASACOR PE, se encerra no próximo domingo, 4. E como toda edição, é possível adquirir alguns itens que estava compondo a CASACOR, como: móveis, iluminação, objetos de decoração, eletrodomésticos, entre outros. Então, quem ainda não conseguiu visitar a mostra, essa é a hora de conhecer os 25 ambientes e ainda levar para casa algum objeto de desejo. Os preços estão expostos e a logística para retirada pode ser negociada com os fornecedores. Os projetos ocupam o térreo e o mezanino do Chanteclair, entre apartamentos, estúdios, lofts e ilhas de bem-estar. Com a fachada totalmente iluminada por um parceiro da CASACOR, o Chanteclair atrai os olhares de quem passa pela região do Recife Antigo. Do lado de fora, uma praça modelo está aberta para o desfrute dos passantes, incorporando o ambiente interno da CASACOR, com o externo e o entorno. Lá dentro, uma viagem no tempo. Marcas do passado foram aproveitadas pelos arquitetos e os visitantes poderão se deparar com um pé direito de 7m de altura, paredes que mais parecem rochas de tão fortes, tudo isso lado a lado com o novo e com as tendências da arquitetura. Nesse passeio, dá para aproveitar o Bistrô Recentro, comandado por Manu Tenório, o Restaurante Vivix, operado pelo Kisu, servindo comida contemporânea e japonesa e o The Bar da Diageo, com assinatura do Tresor (mesmo grupo Kisu), servindo drinks autorais. No local ainda é possível visitar a Galeria de Arte Popular, a Livraria Cepe e a loja de óculos design, Gus Eyewear. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: ATÉ DOMINGO, 4 de Novembro. Na sexta-feira, 2/12 – Dia de jogo do Brasil na Copa, a CASACOR não abre. Operacionais (restaurante, bistrô, bar e lojas): De terça a sábado, das 12h às 22h Domingos e feriados, das 12h às 20h Visitação na mostra: De terça a sábado, das 14h às 21h (visitação até 22h) Domingos e feriados, das 12h às 19h (visitação até 20h) Valor dos ingressos: R$70,00 – InteiraR$55,00 – Entrada social (mediante doação de 1kg de alimento na entrada do evento) R$35,00 – Meia entrada estudante, meia entrada idoso, meia entrada PcD, meia entrada doadores de sangue ou medula óssea e meia entrada professor (mediante comprovações)

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