Arquivos Economia - Página 235 De 412 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Campanhas e promoções de Natal para ficar de olho

Padarias investem nas encomendas para Natal e Ano Novo Como forma de garantir uma ceia de qualidade para o Natal e ano novo várias padarias têm investido neste serviço. A Parla Deli, que tem unidades em Casa Amarela e nos Aflitos, já está com o serviço à disposição dos seus clientes. Tem peru (R$ 64,90kg), chester (R$ 64,90kg), tender (R$ 65,90kg), pernil (R$ 64,90kg) e lombo suíno (R$ 64,90kg). Além desse menu, a padaria terá uma série de pães de fermentação natural (pão italiano, baguete francesa, croissants, etc); salgados variados; pratos gerais como creme de bacalhau (R$ 7,99 100g), salpicão (R$ 5,99 100g) e arroz à grega (R$ 2,69 100g) e uma série de itens de confeitaria como fios de ovos, torta natalina, bolo guirlanda e rabanada. Como as ceias devem acontecer muito entre as famílias, a expectativa é que cresça algo em torno de 30% em relação aos pedidos de 2019. Serviço: Parla Deli Casa Amarela - Estrada das Ubaias, 147 · (81) 3034-0422 | Parla Deli Aflitos - Av. Conselheiro Rosa e Silva, 1305 · (81) 3268-5849 (OBS: Encomendas até o dia 22 de dezembro) . . Ação da CDL Recife estimula consumidores às compras de final de ano Natal Premiado da CDL acontece até o dia 30 de dezembro para estimular ainda mais as vendas de final de ano. A ação contará com a participação do Comércio de rua e também das lojas dos shoppings da região metropolitana do Recife, como o Shopping Recife, Plaza, Rio Mar, Boa Vista, Tacaruna, Guararapes, Costa Dourada, Paulista North Way, Patteo Olinda, Camará e Igarassu. Para participar do Natal Premiado 2020, a cada R$50 em compras nas lojas cadastradas, o cliente terá direito a 1 cupom. Se o pagamento for feito nas maquininhas Rede ou Rede Pop, serão cupons em dobro e se o consumidor pagar com o cartão MasterCard nas maquininhas Rede ou Rede Pop serão cupons em triplo para participar do sorteio. Como forma de evitar aglomerações para impedir a propagação do vírus da Covid-19, a troca de cupons este ano, será 100% on-line. As notas poderão ser cadastradas através do site natalpremiadorecife2020.com.br O sorteio acontecerá no dia 08/01/2021 na sede da CDL Recife às 10h. Serão sorteados 1 Toyota Etios Sedan, e 5 vales-compra de R$1.000,00, para consumidores. Vendedores das lojas sorteadas também receberão prêmios. O Natal Premiado 2020 além de presentear consumidores e vendedores, também promoverá ações culturais com mini orquestra itinerante e Papai Noel Gigante, que irão circular pelas ruas do Centro do Recife nos finais de semana, proporcionando uma experiência especial do espírito natalino para os clientes. . . Nagem lança campanha de Natal A rede varejista Nagem preparou uma negociação especial com os fornecedores de vários segmentos, com destaque para as acessórios, Tvs, Notebooks, entre outros. As ofertas são válidas até o dia 25 de dezembro e a campanha - assinada pela agência Blackninja -, que contempla rádio, TV , rádio interna, digital e TVI, trabalha o conceito “A Magia do Natal pede Nagem".

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Muma inaugura loja no Shopping RioMar com mais de 10 mil produtos

A startup pernambucana Muma inaugura na segunda quinzena de janeiro a sua terceira unidade física. O Shopping RioMar é o novo espaço onde o consumidor do Recife poderá comprar qualquer um dos mais de dez mil produtos do site e fazer ajustes e personalizações. Nesse ano de pandemia, a Muma tinha uma expectativa inicial de ter um impacto negativo nas vendas, mas nos últimos meses aumentou em mais de 130% o faturamento da startup em relação ao mesmo período de 2019. “Em julho, agosto e setembro deste ano crescemos respectivamente 143%, 123% e 130%. Atuamos com um modelo híbrido de e-commerce e marketplace, crescemos de 70 fornecedores em 2019 para 90, em 2020. Em setembro, nosso ticket médio subiu de R$ 1.600,00 em compras para R$ 2.280,00 por pessoa. Temos crescido de forma consistente nos últimos seis anos e os resultados animadores do ano estão nos surpreendendo positivamente. Entre janeiro e setembro de 2019 faturamos R$ 8 milhões. Agora, já ultrapassamos R$ 12 milhões para o mesmo período, e devemos fechar o ano em R$ 16 milhões”, conta Matheus Ximenes, fundador e CEO da Muma. Com o fôlego extra, a startup vai partir para uma nova rodada de negócios, agora Series A. Em 2017, a Muma recebeu um aporte de R$ 2 milhões, que usou para estruturar uma operação do marketplace e do e-commerce da loja, que hoje conta com vendas nacionais, cerca de 90 fornecedores e também abrir duas Guide Shops (lojas showroom), uma em São Paulo e outra em Recife. “Já estamos conversando com alguns dos principais investidores do mercado e esperamos ter uma nova rodada de negócios já no início de 2021. Com isso podemos garantir a expansão para mais duas lojas físicas. O modelo com Guide Shop tem sido extremamente promissor, as lojas físicas impulsionaram em 200% as vendas do negócio”, enfatiza Matheus.

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Economia brasileira deverá crescer 4% em 2021, e PIB industrial avançar 4,4%

Da CNI Depois de amargar uma recessão em 2020 desencadeada pela pandemia de Covid-19, a economia brasileira voltará a crescer em 2021. Projeção da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que o Produto Interno Bruto (PIB) registrará expansão de 4% no ano que vem. A atividade econômica será impulsionada pelo avanço de 4,4% do PIB industrial. As previsões estão na edição especial do Informe Conjuntural – Economia Brasileira, da CNI. O estudo mostra que parte significativa do crescimento econômico será explicada pela base de comparação com 2020, marcado por uma recessão decorrente dos efeitos da pandemia do novo coronavírus sobre a atividade econômica. A estimativa é que, neste ano, o PIB caia 4,3% na comparação com 2019, e o PIB industrial, 3,5%. O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, avalia que as incertezas com relação à economia continuam elevadas e só diminuirão com a imunização da maior parcela da população. A manutenção da recuperação dependerá não só de medidas econômicas como também de saúde pública. Ele observa, porém, que o primeiro passo já foi dado. A economia vai continuar a se recuperar das perdas sofridas ao longo deste ano. No caso da indústria, para a maioria dos setores, a recuperação já ocorreu em 2020. O grande desafio do Brasil é fazer o país voltar a crescer acima de 2% ao ano de maneira sustentada, ou seja, por um longo período. “O desafio é a transição da retomada para o crescimento sustentado já em 2021. Para isso, o país, mais do que nunca, precisa eliminar o Custo Brasil. É preciso prover um ambiente favorável aos negócios, que ofereça segurança jurídica, melhore as expectativas e estimule o investimento, o crescimento econômico e o desenvolvimento social”, afirma Robson Braga de Andrade. O presidente da CNI ressalta a necessidade de se avançar nas reformas estruturais, entre elas a tributária e a administrativa. O Brasil também precisa atrair investimentos em infraestrutura por meio da modernização dos marcos regulatórios que dê segurança jurídica e garanta o respeito aos contratos. Setor público consolidado deve registrar déficit primário de R$ 192 bi em 2021 O setor público consolidado, que inclui governos federal, regionais e suas estatais, deve registrar um déficit primário de R$ 789 bilhões, ou 10,93% do PIB no fechamento de 2020. Isso significa que as despesas do setor público, ampliadas fundamentalmente em decorrência das medidas para conter a pandemia de Covid-19, superarão em muito as suas receitas. A dívida bruta deverá fechar 2020 em 92,8% do PIB. Com a melhora na atividade econômica e a previsão de redução de despesas em 2021, o resultado fiscal do setor público consolidado deverá melhorar em 2021. A estimativa é que, no próximo ano, o déficit primário seja de R$ 192 bilhões, ou 2,50% do PIB estimado pela CNI. Com isso, o déficit primário do setor público consolidado ficará R$ 45,3 bilhões abaixo da meta estabelecida no Projeto de Lei Orçamentária de 2021 (PLOA 2021), que ainda depende de aprovação no Congresso Nacional. Taxa de desemprego deverá ficar em 14,6% em 2021 As projeções da CNI mostram que a taxa de desocupação deverá crescer em 2021 e ficar em 14,6% da força de trabalho. Esse índice é 0,7 ponto percentual maior que a taxa projetada para 2020, de 13,9%. O crescimento da atividade econômica no ano que vem será acompanhado da criação de empregos. No entanto, com a queda no receio do contágio pelo novo coronavírus e o fim do auxílio emergencial de renda, mais pessoas deverão voltar a procurar emprego em 2021, o que pressionará a taxa de desocupação. Inflação deverá fechar 2021 em 3,55% ao ano e ficar abaixo da meta do CMN A estimativa é que a inflação oficial medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fique em 3,55% ao ano no fechamento de 2021. A meta definida pelo Conselho Monetário Nacional para o próximo ano é de uma inflação de 3,75% ao ano, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Assim, a inflação no próximo ano deverá ficar abaixo da meta, mas ainda dentro do intervalo de tolerância. Para 2020, a projeção da CNI é que o IPCA fique em 4,28%, um pouco acima da meta de 4% definida para este ano, mas também dentro da margem de tolerância. Selic deve ir a 3% ao ano, e câmbio deve registrar apreciação moderada No caso da taxa básica de juros, a Selic, a CNI espera que ela seja mantida no atual patamar de 2% ao ano até o fim do primeiro semestre de 2021, quando se iniciará uma sequência de três aumentos. Com isso, a Selic deverá ficar em 3% ao ano no fechamento de 2021. “Com a Selic em baixo patamar e as perspectivas da Agenda BC, o mercado de crédito terá um importante papel no impulso ao crescimento econômico em 2021”, diz o relatório da CNI. A taxa de câmbio deve ficar em R$ 5,15/US$ na média de 2020. Para 2021, projeta-se que a taxa de câmbio fique em torno de R$ 4,84/US$, na média, o que representa apreciação moderada frente a média esperada para 2020. Balança comercial deve ficar positiva em US$ 49 bilhões em 2021 A balança comercial brasileira deverá ficar positiva em US$ 57,6 bilhões no fechamento de 2020, o que representa um aumento de US$ 9,6 bilhões na comparação com 2019. O desempenho será resultado de uma queda nas importações (13,3%) em ritmo mais acelerado que nas exportações (6,2%) neste ano frente a 2019. Para 2021, estima-se que o superávit comercial seja em torno de US$49 bilhões, com aumento de 7% nas exportações e de 15% nas importações.

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tim expande 5G

TIM expande cobertura 5G DSS para Recife

A TIM anunciou nesta quarta (16) a expansão da cobertura 5G DSS para 12 cidades brasileiras. A partir deste mês, clientes da operadora em São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Curitiba poderão ter acesso, sem custos adicionais. Até março, a expansão vai englobar ainda pontos nas cidades de Brasília, Salvador, Fortaleza, Recife, Belém, Campinas, Santos e Florianópolis. A nova experiência de conectividade 5G DSS é uma ativação da tecnologia 5G sobre as frequências atuais 4G. Esse sistema evoluirá com a chegada do 5G no Brasil após o leilão de frequências previsto para 2021. “Em outubro, a TIM saiu na frente ao iniciar um piloto inédito com clientes em Bento Gonçalves (RS), Três Lagoas (MS) e Itajubá (MG) de um novo serviço já com equipamentos 5G para testarem a banda larga residencial de altas velocidades através da rede móvel com a tecnologia FWA. Os resultados estão sendo extremamente positivos, confirmando que estamos no caminho certo. Vamos continuar ampliando a cobertura 5G DSS até a chegada do 5G de verdade. A TIM está pronta para toda essa revolução e vamos assumir o protagonismo no 5G assim como fizemos no 4G”, anunciou Leonardo Capdeville, CTIO da TIM Brasil.

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Mais de um terço da população quer consumir menos em 2021

Da CNI Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela que dois em cada três brasileiros esperam que o tempo de recuperação da economia brasileira será superior a um ano. Diante do cenário de crise e incerteza, 35% das pessoas pretendem reduzir o nível de consumo de bens e serviços em 2021 na comparação com o pré-pandemia e 41% afirmam que irão manter. Os dados fazem parte do levantamento Retratos da Sociedade Brasileira, que revelou também que 71% dos brasileiros consideram que a pandemia teve um impacto muito grande na economia brasileira e 43% afirmaram que, no momento da pesquisa, sua renda ainda era menor que antes da pandemia. “Consegui economizar durante a pandemia e quero continuar economizando”: esse foi o principal motivo para 25% dos entrevistados que manifestaram o desejo de reduzir o consumo no próximo ano na comparação com o pré-pandemia. Praticamente empatado no primeiro lugar, com 24% de assinalações, está a afirmação “pretendo mudar certos hábitos depois da pandemia”. Com percentual próximo, 21%, foi apontada a preocupação com a renda individual ou da família: “Minha renda ou de minha família caiu/ deve cair”. Outros 14% afirmaram ainda que “reduzi o consumo durante a pandemia e não senti falta”. O estudo também traça um panorama do auxílio emergencial. Dos entrevistados, 42% se cadastraram e conseguiram receber o auxílio emergencial do governo federal, enquanto 11% fizeram o cadastro, mas não receberam o auxílio. Outros 17% afirmaram que não se cadastraram porque não precisavam do auxílio e 30% porque não se encaixavam nas condições exigidas. Entre as pessoas que receberam o dinheiro, 17% afirmaram que sua renda aumentou ou aumentou muito no período. A maior parte da população usou o auxílio emergencial para comprar alimentos, roupas, produtos de higiene, limpeza ou algum outro tipo de bem de consumo, assinalado por praticamente metade dos entrevistados (49%). Outros 30% pagaram contas de água, energia elétrica ou gás. Já 18% afirmaram que usaram o dinheiro para pagar dívidas. Apenas 2% guardaram o dinheiro do auxílio. Parte da mudança no hábito de consumo de bens pode ser duradoura Algumas das mudanças no consumo de bens tendem a se estender para 2021. Os três produtos com os maiores percentuais da população afirmando que houve alta do consumo são também os três produtos com os maiores percentuais da população com intenção de aumentar o consumo no próximo ano. Quase um terço (32%) dos entrevistados pretendem continuar a comprar mais alimentos no supermercado, 30% pretendem manter o consumo de produtos de limpeza e 29%, o consumo de produtos de higiene pessoal. Roupas, bolsas, acessórios e calçados, produtos para os quais maior parte da população afirmou que reduziu o consumo durante a pandemia, deve registrar uma retomada em 2021. Um em cada quatro entrevistados diz que comprará mais esse tipo de produto no próximo ano. O percentual fica em quarto no ranking de perspectivas de consumo para os próximos 12 meses, perdendo apenas para produtos de primeira necessidade como alimentos no supermercado (32%), produtos de limpeza (30%) e produtos de higiene pessoal (29%). Homens jovens conseguiram economizar mais durante a pandemia Quase um terço da população (32%) afirmou que conseguiu guardar mais dinheiro ou gastar menos do que antes da pandemia. O percentual é maior entre os homens: 36%, ante 29% das mulheres. Varia também de acordo com a idade: 44% dos entrevistados entre 16 a 24 anos afirmaram que conseguiram guardar mais dinheiro ou gastar menos do que antes da pandemia, ante 23% que têm 55 anos ou mais. Entre os que afirmaram que conseguiram guardar mais dinheiro ou gastar menos na comparação com o período anterior à pandemia, para 56% o principal motivo está associado aos riscos e incertezas trazidos pela pandemia: “Não sabe quando as coisas voltarão ao normal”; “Reduziu gastos por precaução”; “Tem medo de perder sua renda”; ou “Tem medo de perder seu emprego”. Outros 42% afirmaram que não tiveram como gastar por conta da quarentena/ isolamento social. Esse percentual cresce de acordo com a renda e escolaridade do entrevistado, alcançando 57% entre aqueles com renda familiar superior a cinco salários mínimos e 48% daqueles que tem ensino superior. Maioria quer poupar mais em 2021 que antes da pandemia Praticamente seis em cada 10 brasileiros (59%) pretendem poupar mais em 2021 do que poupava antes da pandemia. São 28% que não guardavam dinheiro antes da pandemia, mas passarão a guardar, 16% que já poupavam e pretendem poupar muito mais e 15% que poupavam antes da pandemia e pretendem poupar um pouco mais. Quase um quarto da população (24%) não guardava dinheiro antes da pandemia e continuará sem guardar. Considerando a população que pretende poupar mais (ou iniciar poupança em 2021), a principal razão para guardar mais dinheiro, apontada por 54% dos entrevistados, é a vontade de ter recursos para usar em uma emergência. Em seguida, com apenas 8%, a vontade de pagar a educação dos filhos. Considerando a parcela da população que pretende guardar menos dinheiro do que poupava antes da pandemia (ou que continuará sem guardar dinheiro), 50% afirmam não ter dinheiro suficiente para guardar, 14% afirmam que precisam pagar dívidas e 13% afirmaram não pretendem poupar porque tiveram queda em seus rendimentos. O percentual que afirma não ter dinheiro para poupar é maior entre as mulheres (54%) que entre os homens. Esse percentual aumenta de acordo com a idade (de 29% entre os mais novos, de 16 a 24 anos, alcançando 55% entre os de 55 anos ou mais). Além disso, a proporção que afirma não ter dinheiro para poupar se reduz de acordo com a faixa de renda familiar (de 54%, entre os de renda familiar até um salário mínimo, para 29%, entre os de renda superior a cinco salários) e também se reduz de acordo com o grau de instrução (de 60%, entre os que cursaram até a 4ª série do fundamental, em contraste com 32% entre os que cursaram ensino superior). A pesquisa Retratos da Sociedade Brasileira é feita a partir de 2 mil entrevistas realizadas

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Cooperativa Sicredi Recife neutraliza emissões de Gases de Efeito Estufa

A Sicredi Recife alcançou um marco importante no quesito sustentabilidade. A cooperativa conseguiu neutralizar mais de 51,73 toneladas de Gases de Efeito Estufa (GEE) que foram emitidas em 2019, com maior concentração nas emissões pelo consumo de energia elétrica (39%). A iniciativa faz parte de um conjunto de ações nacionais desenvolvidas pelo Sistema Sicredi com o objetivo de apoiar o Projeto REDD+ Jari Pará, que é voltado para a geração de créditos de carbono de conservação florestal na Amazônia para neutralizar o total de 35.793 toneladas de GEE emitidos pela instituição financeira cooperativa. Realizada com o apoio da Biofílica, empresa focada em conservação florestal, esta é a primeira iniciativa do Sistema Sicredi com foco em neutralização de GEE em nível nacional e visa aprimorar as práticas sustentáveis de suas 108 cooperativas de crédito. "Como instituição cooperativa financeira estamos comprometidos com as regiões onde atuamos. Na Sicredi Recife continuaremos engajados em minimizar os impactos das nossas operações e atividades, combinando sempre desenvolvimento financeiro com protagonismo sustentável", afirma o presidente da Sicredi Recife, Floriano Quintas. O Projeto de Redução de Emissões provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal somado a conservação dos estoques de carbono florestal, manejo sustentável de florestas e aumento dos estoques de carbono florestal tem como objetivo evitar o desmatamento e minimizar impactos socioambientais, promovendo benefícios para o clima, biodiversidade e comunidades da região do município de Almeirim, no estado do Pará. A iniciativa combina atividades de manejo florestal com comercialização de créditos de carbono que são gerados a partir de metodologias internacionalmente reconhecidas, a fim de evitar o desmatamento e minimizar impactos ambientais. Desta forma, ela contribui para a conservação de 496 mil hectares de Floresta Amazônica nativa e de sua biodiversidade, promovendo o desenvolvimento socioeconômico local. A estratégia de sustentabilidade foi reforçada em 2020, quando o Sistema aderiu ao Pacto Global da ONU, uma iniciativa do órgão para estimular empresas a adotarem políticas de responsabilidade social corporativa e de desenvolvimento sustentável por meio da adesão a dez princípios relacionados a direitos humanos, trabalho, meio ambiente e corrupção.

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Países devem redesenhar progresso e reduzir pressão sobre o planeta

Da Agência Brasil Países ricos e pobres devem redesenhar suas trajetórias de progresso e diminuir a pressão humana sobre o planeta, sinaliza relatório lançado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud). O documento inclui um novo índice experimental sobre o progresso humano. Ele reúne informações sobre as emissões de dióxido de carbono e a pegada material dos países (medida de extração de matéria-prima no mundo para atender à demanda nacional). “O poder que nós, humanos, exercemos sobre o planeta não tem precedentes. Diante da covid-19, de temperaturas que quebram recordes históricos e de uma desigualdade que vem se reproduzindo, é chegado o momento de usar esse poder para redefinir o que entendemos como progresso, para que nossas pegadas de carbono e consumo não permaneçam ocultas”, disse Achim Steiner, chefe mundial do PNUD. O 30º Relatório de Desenvolvimento Humano - A Próxima Fronteira: Desenvolvimento Humano e o Antropoceno, considera que as pessoas e o planeta estão entrando em uma era geológica inteiramente nova, o Antropoceno ou era dos humanos. Saúde e educação O documento apresenta uma variante experimental do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). De acordo com o Pnud, ao ajustar o IDH, que mede a saúde, a educação e o padrão de vida dos países, para incorporar dois outros elementos - emissões de dióxido de carbono e pegada material dos países -, o novo índice mostra a transformação que pode ocorrer no campo do desenvolvimento se o bem-estar das pessoas e a integridade do planeta forem considerados conjuntamente para definição do progresso humano. O levantamento se refere ao ano de 2019 e, portanto, ainda não avalia os impactos da pandemia de covid-19 no desenvolvimento humano. Entretanto, já projeta uma quebra na curva ascendente dos países nas dimensões humanas para o próximo relatório, o que pode indicar que a atual pandemia é resultado do desequilíbrio ambiental. Segundo a pesquisa, as novas estimativas preveem que, até o ano 2100, os países mais pobres poderão enfrentar até mais 100 dias de clima extremo por ano devido à mudança global do clima. Para o PNUD, esse número pode ser cortado pela metade se o Acordo de Paris for totalmente implementado. Brasil Segundo o novo índice ambiental, o Brasil sobe dez posições no ranking neste IDH específico. Segundo o relatório, o índice não significa um avanço do país ao considerar a pressão ao meio ambiente. Atualmente, o Brasil está na 84ª posição no ranking do IDH entre 189 nações e se encontra no grupo dos considerados com alto desenvolvimento humano. O Brasil caiu cinco posições em relação ao índice medido em 2019. Enfrentamento O relatório indica, ainda, que essas desigualdades poderiam ser enfrentadas com ações do setor público e oferece exemplos que vão desde a aplicação de regimes fiscais mais progressivos à proteção das comunidades costeiras por meio de investimentos preventivos e mecanismos de seguro, medidas que poderiam proteger até 840 milhões de pessoas nas regiões costeiras do mundo. Para o Pnud, no entanto, esforços devem ser feitos de forma articulada para que as medidas adotadas não contribuam ainda mais para o confronto das pessoas com o planeta.

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AGE abre seleção com mais de R$ 2,5 mil em salário e benefícios

Do Governo de Pernambuco A Agência de Empreendedorismo de Pernambuco abre sete vagas de Agente de Crédito para pessoas com experiência. O salário base é de R$ 1.136,00, mais uma variável de R$ 1.446,00, além de vale-refeição e auxílio-deslocamento. O currículo pode ser enviado para rh.talentos@age.pe.gov.br. As cidades possíveis são: Surubim, Limoeiro, Santa Cruz do Capibaribe, Floresta, Petrolândia e mais duas da Região Metropolitana do Recife. O candidato ou candidata precisa ter disponibilidade para viagens e formação em Ensino Médio Completo, além de experiência com cobranças e negociações, conhecimentos em Informática e pacote Office. Requesito obrigatório é ter experiência com Microcrédito.

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Pesquisa: Como os consumidores devem se comportar nas compras de Natal?

Como a pandemia afeta o apetite dos consumidores em uma das principais datas de compras do País? Com a chegada de dezembro, as expectativas do comércio sempre são altas com os festejos natalinos e de ano novo, além do 13º salário das famílias. Em meio ao novo contexto sanitário e econômico completamente atípico, a Lefil realizou a pesquisa “Natal 2020: como os consumidores vão se comportar”? O estudo da empresa de marketing centrada no cliente e baseada em dados apontou que 36,2% dos consumidores pretendem gastar menos com presentes, em relação ao ano de 2019. Enquanto isso 18,6% disseram que irão desembolsar o mesmo valor e apenas 11,7% afirmam que têm planos para gastar mais. Tem ainda um percentual de 137% que afirmaram sequer fazer compras neste natal. Com os valores mais modestos, 47% projeta gastar entre R$100 e R$ 500 nas compras natalinas. Cerca de 25% deve investir até R$ 100,00. Cerca de 10% está disposto a pagar entre R$ 500 e R$ 1.000. Mais que isso apenas um grupo seleto de 4%. O distanciamento social traz dois grandes impactos, segundo o estudo da Lefil. O primeiro é que mais de 56% dos pesquisados não pretendem participar dos amigos secretos. Outro é que os e-commerces se consolidaram como opção de compra preferida diante do cenário de convivência com a pandemia em relação às lojas físicas. Pouco mais da metade dos respondentes (50,8%) informaram que irão optar pelo comércio eletrônico para comprar presentes natalinos. A Le Fil entrevistou 102 pessoas, a maioria de Pernambuco, mas também há respondentes nos estados do Ceará, São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Rio Grande do Norte, Minas Gerais e Alagoas. A pesquisa completa está disponível no formato de e-book no site www.lefil.com.br

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Praxio compra empresa pernambucana do Porto Digital

Na última sexta-feira, a Praxio, especializada no segmento do transporte rodoviário de cargas, passageiros e logística, aunciou a compra da pernambucana Fusion DMS. Essa foi a quarta aquisição do plano de investimentos da empresa de tecnologia. De acordo com Valmir Colodrão, CEO da Praxio, a negociação da Fusion DMS, somada às aquisições da HiveCloud, Autumn e Avacon ultrapassa a marca de R$ 75 milhões em investimentos. A aquisição da empresa pernambucana leva o conceito de Delivery Management System (DMS) para o portfólio da Praxio, além de uma carteira de clientes robusta que inclui os maiores atacadistas com frota própria do país. O investimento da Praxio acontece em plena pandemia, em uma aposta no crescimento do setor de cargas e logística que já mostra sinais de recuperação e demanda tecnologias inovadoras de gestão. A Praxio terminará 2020 com faturamento superior a R$ 85 milhões. Emilio Saad Neto, CEO da Fusion, comenta que o relacionamento prévio entre a Fusion e a Hivecloud deu conforto para a realização do processo de aquisição 100% virtual. “Acompanhamos todo o movimento vivido pela Hivecloud nos últimos anos. Vimos a transparência com que a Praxio lida com todos envolvidos no processo de aquisição, desde os executivos até os colaboradores e isso foi fundamental para a nossa decisão, além do fato de entender que esse investimento da Praxio, realizado durante a pandemia, é sinal de que a empresa acredita muito na evolução do setor e continua investindo para trazer as melhores soluções do mercado aos seus clientes. Esse também é o DNA da Fusion”. A Fusion é um dos grandes cases de sucesso da relação Porto Digital-CESAR. A empresa, inaugurada em 2014, possui mais de 400 clientes, com nomes de peso como Magazine Luiza, Baterias Moura, Manetoni e Sterycicle. Para se ter ideia do alcance das soluções da empresa pernambucana, 8 dos 10 maiores frotistas brasileiros, que somados possuem mais de 12 mil veículos, utilizam o software da Fusion, que tem funcionalidades que abrangem da roteirização e gestão de entregas até a gestão da jornada e produtividade de motoristas e ajudantes.

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