Arquivos Economia - Página 258 De 410 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

Gás natural mais barato em Pernambuco

Da Copergás A Copergás, autorizada pela Agência de Regulação de Pernambuco (Arpe), reduziu as tarifas do gás natural no Estado, garantindo a competitividade do produto para todos os segmentos consumidores. A queda das tarifas decorreu da redução dos custos da molécula do gás e do transporte, que são atrelados ao preço do petróleo e à variação da taxa de câmbio – conforme determina o contrato entre a Copergás e a sua fornecedora, a Petrobras. A redução média foi de 14,7%. Os percentuais variaram conforme o mercado consumidor. A maior redução foi no segmento industrial, de 16,2%. A tarifa de cogeração sofreu uma queda de 12,2%. As tarifas para o comércio diminuíram 11,7%. Já a baixa do Gás Natural Veicular (GNV) foi de 10,3%. No segmento residencial, a redução foi em torno de 9%. Essa foi a segunda diminuição consecutiva das tarifas da Copergás este ano. Considerando a redução anterior, ocorrida em 1º de maio de 2020, as quedas médias acumuladas foram de 22,96% no segmento industrial, 17,95% para o Gás Natural Veicular, 20,74% para o comércio e 12,62% para o residencial. As novas tarifas começaram a valer em 01 de agosto. “Essa redução aumenta a competitividade do gás natural em Pernambuco, beneficiando todos os segmentos econômicos que a Copergás atende no Estado. Ao mesmo tempo, estamos ampliando a nossa rede gasodutos, interiorizando os benefícios do combustível e permitindo que a nova infraestrutura do gás natural permita a atração de novos empreendimentos”, argumentou o diretor presidente da Copergás, André Campos. De acordo com André, nos próximos cinco anos, a Companhia investirá cerca de R$ 350 milhões em infraestrutura, dando continuidade no fomento da economia do Estado nos setores industrial, comercial, residencial, veicular, termoelétrico e de cogeração. Estima-se a criação de 490km de gasodutos para o período. A Copergás está presente em 28 municípios no Estado Pernambuco com uma rede distribuidora de 896 km, atendendo mais de 48 mil clientes, com uma média de 1,4 milhão de metros cúbicos de gás distribuídos por dia. Ainda no primeiro semestre de 2020, a Copergás finalizou a obra de expansão da rede de distribuição para o município de Ipojuca, beneficiando as praias de Muro Alto e Porto de Galinhas. Até meados de 2021, será concluído a rede que atenderá o município de Carpina, na Zona da Mata Norte. No segmento industrial, as plantas da Marilan e Bentler, ambas, no município de Igarassu, já foram interligadas à rede de distribuição da Copergás. Já as fábricas da Tramontina, em Moreno, e Aché Laboratórios Farmacêuticos, no Cabo de Santo Agostinho, serão gaseificadas e adicionadas à carteira de clientes da Companhia ainda no segundo semestre de 2020.

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Gustavo Costa: “A premissa de que ninguém pode perder atrapalha a reforma tributária.”

A reforma tributária, segundo Gustavo Cavalcanti Costa, advogado e sócio do escritório Cavalcanti Costa Advogados, seria uma excelente oportunidade para reconstruir o pacto federativo. Seria a chance de não só descentralizar recursos e distribuir poderes, mas, também, de refundar o projeto federativo nacional com o propósito de dinamizar as livres trocas econômicas de bens e serviços no continental mercado comum brasileiro. Infelizmente, porém, na análise de Costa, que é mestre em direito tributário internacional pela Queen Mary, Universidade de Londres, tal objetivo não será alcançado no fatiamento da reforma proposta pelo ministro Paulo Guedes, e corre o risco de ser distorcido pelos projetos elaborados pela Câmara e pelo Senado. O motivo? Não há um esforço conjunto visando ao benefício do País como um todo. “Cada um quer um IVA (imposto de valor agregado) pra chamar de seu”, constata o advogado. Nesta entrevista a Cláudia Santos, Gustavo Costa, que é ex-auditor da Sefaz/PE e, atualmente, colabora como vice-presidente da Comissão de Estudos Tributários do IAP (Instituto dos Advogados de Pernambuco), analisa a realidade tributária do País e repudia a retomada do debate sobre um imposto sobre transações financeiras neste momento. Quais os principais entraves proporcionados pelo atual sistema tributário ao setor produtivo? Vamos começar com um pouco de perspectiva: o relatório anual do Banco Mundial sobre ranking de competitividade entre os países (Doing Business, 2020) destaca o Brasil na 124ª posição entre 190 economias comparadas. O nosso indicador tributário é pior deles, colocando-nos na 184a posição. Ou seja, nossas empresas competem na última divisão, vendendo produtos caros e com uma alta carga de tributos, custos de transação e controles embutidos nos preços, em um efeito cascata direto e indireto nas cadeias produtivas. Sequer sabemos o quanto pagamos na ponta, o que por si só revela uma curiosa tolerância com nosso déficit de cidadania tributária. Essa não é uma obra do acaso: durante todo Século 20, e até agora, houve considerável esforço de acomodação e improvisos entre os atores responsáveis por criar um sincrético modelo de tributação sobre o consumo de bens e serviços, jogando as suas muitas distorções embaixo do tapete. São muitos os entraves derivados desse modelo exótico, mas tudo começa com nossa enorme dificuldade de assimilar a ideia e as vantagens de uma federação, que na sua origem etimológica, carrega o sentido de pacto (foedus), ou seja, união de interesses para um objetivo comum. Pacto não apenas para descentralizar e dividir poderes, mas principalmente para integrar e promover dinamismo econômico ao espaço federativo. Desperdiçamos a enorme vantagem de ter um espaço territorial continental e um bloco econômico federativo de potenciais 210 milhões de consumidores, desintegrando, desarmonizando e fracionando nosso modelo de tributação sobre o consumo. Os bens e serviços não circulam livremente na federação brasileira. Ela está repleta de barreiras tributárias. Há mais de 30 anos o Congresso debate a reforma tributá ria. Por que é tão difícil aprová-la? O senhor acredita que a pandemia pode acelerar a sua aprovação? Por quê? A pandemia desperta maior senso de urgência e a aprovação de uma reforma tributária constitucional nunca esteve tão perto. Todavia, é necessário muito cuidado para que o açodamento não comprometa a clareza do debate e distraia a origem das questões centrais, inclusive os muitos detalhes dos interesses ocultos, não raro escondidos nos textos. Não pode ser uma reforma tributária para conservar os mesmos interesses e distorções com uma roupagem jurídica nova. Muito menos para gerar caixa para combater os efeitos fiscais imediatos da pandemia. É preciso não apenas eliminar o atual modelo de tributação sobre o consumo, mas a sua obra. Se o Congresso debate a reforma tributária há mais de 30 anos é porque o consenso entre os atores políticos é dificílimo, e envolve nova acomodação no balanço de interesses federativos entre União, estados e municípios, em nível vertical e horizontal. Isto é, um novo pacto federativo para remodelar, por completo, a tributação sobre o consumo em outras bases políticas e com objetivos distintos, voltados à integração e dinamismo do mercado brasileiro de bens e serviços. Sempre fico intrigado quando vejo ser vendida a reforma com a premissa de que deve ser “neutra” para ninguém perder. Se o consenso pretendido for para conservar os mesmos interesses e distorções federativas na mesma situação, os grandes perdedores mais uma vez seremos nós, os contribuintes. Uma boa reforma tributária pode trazer um ganha-ganha na base tributária e na federação, mesmo com redução de alíquotas. O ministro Paulo Guedes apresentou um projeto que propõe a troca do PIS e da Cofins por uma nova contribuição, a CBS, com uma alíquota única de 12%, com o intuito de eliminar o efeito cascata dos impostos. Mas tributaristas criticam o projeto afirmando que ele pode até beneficiar o setor industrial, que possui várias etapas de produção, mas não o setor de serviços, principalmente as pequenas empresas, formadas apenas por mão de obra, que antes pagavam de 3,5% a 9,5% de imposto e vão passar a pagar 12%. O senhor concorda? Sim, concordo, mas não pelas razões apresentadas. O projeto de Paulo Guedes sinaliza para avanços técnicos importantes sobre os atuais entraves do modelo de tributação sobre o consumo. Um deles é o destaque do tributo por fora do preço, permitindo sua transparência, um avanço enorme do ponto de vista da cidadania tributária. Por sua vez, a possibilidade de creditamento largo de insumos também aponta para redução do efeito cascata, inclusive nos serviços, cuja cadeia produtiva é integrada num ciclo muito maior do que apenas a mão de obra utilizada, que não gera crédito. A própria alíquota nominal geral proposta (12%) incidiria sobre uma base de valor agregado que ainda não conhecemos e temos dificuldade de projetar, tamanho é o grau de opacidade sobre o quanto de tributos incide na atual formação dos preços dos bens e serviços brasileiros. A alíquota real pode e deve ser muito menor e, de alguma maneira, todos esses problemas apontados também estão nas duas PECs em tramitação no Congresso. O problema maior da proposta não é técnico ou de definição

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4 seleções públicas com incrições abertas em Pernambuco

Destacamos nesta semana 4 editais de seleções públicas com inscrições abertas em Pernambuco. As vagas são para as Prefeituras de Olinda, Recife, Itapetim e Cabo de Santo Agostinho. Confira abaixo! . . Prefeitura de Olinda Vagas: 10 Oportunidade: Médicos de diferentes especialidades Inscrições: Até o dia 4 de agosto, enviando a documentação neessária via e-mail: secretariasaudeolindarh@yahoo.com Salários: Entre R$ 3 mil e R$ 7 mil Edital da Prefeitura de Olinda . Prefeitura do Recife Vagas: 30 Oportunidades: Profissionais de níveis médio e superior para o Sistema Único de Assistência Social (SUAS): assistentes sociai, psicólogos, educador social diurno, educador social noturno. Inscrições: O credenciamento deve ser feito diretamente no site da PCR: http://www2.recife.pe.gov.br Salários: Entre R$ 1.554,76 e R$ 2.519,64 Seleção da Prefeitura do Recife . Prefeitura de Itapetim Vagas:  2 Oportunidades: médico plantonista Salários: R$ 2 mil para plantão de 24 horas Inscrições: Até o dia 3 de agosto, enviando ficha de inscrição e documentos pelo e-mail: processoseletivo@itapetim.pe.gov.br Edital: Disponível no Diário Oficial dos Municípios do Estado de Pernambuco (edição publicada no dia 29 de julho de 2020, com o código identificador: 8BD49047).   Prefeitura do Cabo de Santo Agostinho Vagas: 7o Oportunidades: professores de Apoio, para atuar com estudantes com deficiência em salas regulares. Salários: R$ 1.432,03 Inscrições: Até o dia 6 de agosto, levando a documentação exigida na Secretaria Municipal de Educação (Rua Vereador Severino Bezerra Marques, S/N – Centro – Cabo de Santo Agostinho). Veja os documentos no edital. Edital para Seleção de Professores no Cabo de Santo Agostinho

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Paulo Câmara assina decreto do Marco Legal de CT&I em despedida de Aluísio Lessa

O governador Paulo Câmara assinou, nesta sexta-feira (31.07), o decreto que regulamenta a Lei Complementar nº 400/2018, que institui o Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco. Com o objetivo de expandir as atividades do setor, a legislação vai permitir uma maior cooperação entre o tripé macroeconômico: setor público, a academia e a cadeia produtiva. A iniciativa coloca o Estado como o primeiro a ter seu próprio Marco Legal. Participando do seu último ato à frente da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação de Pernambuco (SECTI), Aluísio Lessa destacou a importância da medida. “Durante a nossa gestão, produzimos o Marco Legal ouvindo diversos atores, do Governo do Estado, da cadeia produtiva e das universidades. Envolvemos muita gente no processo para chegar em um consenso. Um dos grandes benefício da legislação é que pesquisadores públicos terão liberdade para atuar em projetos em parceria com empresas e órgãos governamentais de outras esferas”, afirmou o secretário. Agora em vigor, o Marco Legal vai possibilitar a criação da Usina de Inovação de Pernambuco, uma espécie laboratório com profissionais voltados para a criação de soluções em inovação para o Governo de Pernambuco “A Usina funcionará como uma ferramenta de governo para resolver eventuais problemas da gestão pública”, salientou Aluísio, que volta à Assembleia Legislativa de Pernambuco para dar continuidade ao seu mandato de deputado estadual. A cerimônia contou também com as presenças do secretário-executivo de Ciência, Tecnologia e Inovação, Leonildo Sales; do secretário da Casa Civil, José Neto; e do deputado estadual Lucas Ramos, que, a partir da próxima segunda-feira (03.08), assume como gestor da SECTI.

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Golar assina contrato de fornecimento de GNL para gasoduto em Petrolina

A Golar Power assinou contrato de fornecimento de Gás Natural Liquefeito (GNL) com Copergás para a implantação da primeira Rede Estruturante de Gasoduto do Nordeste, em Petrolina (PE). O projeto terá o investimento da Golar de US$ 2 milhões. Em março deste ano, a empresa assinou um protocolo de intenções com o Governo de Pernambuco para a implantação de um Terminal de  GNL no Complexo Industrial Portuário de Suape, que deverá entrar em operação no primeiro trimestre de 2021. Em Petrolina, a Copergás vai implantar um gasoduto de 40 km para fazer a distribuição do gás a partir de uma grande unidade de regaseificação que será construída pela Golar. A estrutura terá capacidade de receber um volume de 40 mil m³/dia de GN transportados em iso-conteinêres que serão abastecidos pelo Terminal de GNL de Suape. GNL em Pernambuco Ontem (30), recebeu no Porto de Suape o primeiro lote de dez iso-contêineres da Golar, que foram importados para viabilizar o projeto, de um total de 70 que chegarão até o fim do ano. Para o CEO da Golar Power, Eduardo Antonello, a parceria com as companhias de gás para viabilizar as redes estruturantes é o caminho para promover a oferta do gás, criando demanda para o volume de gás disponível no Brasil. “Acreditamos que esta estratégia é a mais eficiente para aproveitarmos a abertura do mercado de gás, pois assim conseguimos disponibilizar o gás natural em cidades que estão afastadas da malha de gasodutos, e que, de outra forma, não teriam acesso a esta fonte. Vamos ajudar também numa transição para uma matriz energética de baixo carbono, substituindo o carvão, óleo diesel e GLP, nas indústrias, e o diesel, como combustível de veículos pesados.A implementação de caminhões movidos a GNL, por exemplo, poderia reduzir o preço do frete no país, permitindo um melhor rendimento aos caminhoneiros”, afirmou. Segundo levantamento da Golar, cerca de 170 municípios com mais de 100 mil habitantes não contam com gasodutos. No total, 95% das cidades brasileiras estão desprovidas de gás natural. Para o vice-presidente da Golar, Marcelo Rodrigues, este cenário atesta a relevância do projeto de distribuição do GNL em pequena escala (small scale) da Golar, ao viabilizar uma estrutura de distribuição do gás sem a necessidade de construir gasodutos muito extensos. “Petrolina está a 750 quilômetros de Recife. O gás dificilmente chegaria em Petrolina se não fosse pela estrutura de transporte do GNL e regaseificação que vamos implementar com a Copergás. O gás que chegará a Petrolina vai abastecer indústrias, comércio, postos de GNV e residências”, explicou.

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Petrobras anuncia redução de preço da gasolina nas refinarias

Da Agência Brasil A Petrobras anunciou que a gasolina terá uma redução de 4%, a partir de hoje (31), nas distribuidoras. De acordo com a companhia, “com a redução de 4% (ou R$ -0,07 por litro), o preço médio da gasolina da Petrobras para as distribuidoras passou a ser de R$ 1,65 por litro". No acumulado do ano, a redução do preço é de 13,8%. A companhia informou também que o preço do diesel (S10 e S500) não sofrerá alteração no preço nas distribuidoras. O diesel, no acumulado do ano, teve uma redução do preço de 21,5%. O último reajuste da Petrobras ocorreu no dia 17 de julho, quando a empresa aumentou em 6%, na média, o preço do litro do diesel e da gasolina em 4%. Os preços são referentes ao valor vendido para as distribuidoras a partir das refinarias. O valor final ao motorista depende do mercado, já que cada posto tem sua própria política de preços, sobre os quais incidem impostos, custos operacionais e de mão de obra. Reajustes Desde o início do ano, a gasolina já teve 23 reajustes, sendo que 10 foram aumentos e 13 deles, reduções nos preços para as distribuidoras. No caso do diesel, foram 17 reajustes, sem que seis deles aumentos de preço e 11 deles redução no preço nas distribuidoras.

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Assaí Atacadista faz parceria com PicPay para programa de cashback

O Assaí Atacadista, rede de atacado de autosserviço, firmou parceria com o PicPay para um programa de cashback, inédito no segmento. Pelo acordo, os clientes que optarem por pagar suas compras em uma das 169 lojas da rede via aplicativo do PicPay receberão de volta 10% do valor total da transação. A novidade amplia a parceria firmada entre as duas empresas no mês passado, quando os checkouts das unidades da bandeira foram habilitados para pagamento com QR Code. O valor do cashback será creditado automaticamente no app da carteira digital PicPay do usuário e poderá ser transferido para uma conta bancária ou usado como saldo na carteira para outras atividades (compras, recarga de celular, pagamento de boletos etc.). A parceria oferecerá 10% de cashback até R$ 15,00 por mês, por CPF. Não há prazo para a utilização do saldo. "A novidade possibilita aos clientes receberem de volta parte do dinheiro gasto em nossas lojas, o que pode fazer a diferença em uma próxima compra. Estamos sempre trabalhando para oferecer novos benefícios e o cashback é, hoje, um diferencial valorizado pelos nossos clientes por ser uma recompensa que significa aumento do poder de compra", explica Daniela Sabbag, Diretora Financeira do Assaí. "O PicPay tem como objetivo ser um parceiro da empresa. Não somente como meio de pagamento, mas como uma tecnologia que o ajuda a atrair mais consumidores e a gerar fidelização", afima Elvis Tinti, Diretor Comercial do PicPay.

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Estudo aponta segredos para reduzir suas chances de ficar desempregado

O estudo “Empregabilidade e Ensino Superior em tempos de pandemia”, realizado recentemente pelo Instituto Semesp, apontou que a chance de desemprego é quase 50% menor para as pessoas com nível superior completo em relação às pessoas com nível fundamental ou médio completos. O Instituto projetou a empregabilidade por nível de instrução. Enquanto o número de vínculos empregatícios deve diminuir 14,7% e 5,3% para quem tem ensino fundamental e médio, respectivamente, o percentual deve cair apenas 1,3% para quem possui ensino superior completo, mantendo-se praticamente estável. O professor Paulo Alencar do curso de economia do Centro Universitário UniFBV reforça que mesmo em um cenário de pandemia, com o isolamento social, o aluno que está “dentro” de uma universidade está em uma posição de aprendizagem, conhecimento e evolução. “Para que se possa compreender com clareza a estreita relação entre educação e empregabilidade, trouxemos alguns dados da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio), realizada mensalmente pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que, entre outras variáveis, mede o nível de desemprego no país”, reforça o economista. Os dados coletados recentemente mostram que, apesar de o nível de desemprego no Brasil ter começado a crescer a níveis preocupantes a partir de 2014, quando se analisa a população em geral, o grupo de pessoas com nível superior completo só passou a ser realmente afetado no ano seguinte. Ou seja, os primeiros a perderem seus empregos devido à crise foram as pessoas com formação intermediária. Além disso, segundo dados desse mesmo levantamento, as chances de que um trabalhador com nível superior completo continue empregado cinco trimestres após a pesquisa é de 95,3%. Entretanto, esse percentual cai para 87,4% quando se analisa os profissionais com Ensino Fundamental completo e Ensino Médio incompleto. Entretanto, com o aumento do nível de escolaridade da população em geral — é cada vez maior o número de pessoas que ingressam no nível superior no Brasil —, a pesquisa aponta uma tendência futura de que as condições de trabalho para quem possui bom nível educacional fiquem mais apertadas e competitivas, especialmente quando se trata de cargos de maior remuneração, que exigem uma qualificação mais específica. Quando o assunto é empregabilidade, o personagem principal deste tema é a educação, ou seja, a correlação entre a educação e a empregabilidade acontece mesmo em cenários sem pandemia. A pessoa que opta por ingressar em um curso superior ganha, em média, 2,5x o que ganha alguém que conta só com o ensino médio, segundo o IBGE.

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MRV aumentou em 60% credenciamento de corretores em PE

Durante a pandemia do novo coronavírus (COVID-19), momento de crise na saúde e na economia, e com as taxas de desemprego subindo substancialmente, a MRV percebeu um crescimento recorde no número de credenciamento de corretores de imóveis autônomos. Em 60 dias, a empresa capacitou mais de 800 novos corretores de forma virtual. Só em Pernambuco, o aumento foi de aproximadamente 60%, passando de 80 para 130 profissionais. Especialistas de diversas modalidades de ensino do ramo imobiliário se conectam com os profissionais por 30 dias para ensinar a teoria e a prática da venda de imóveis; o novo treinamento online foi projetado de acordo com a necessidade de distanciamento social. Toda semana, cerca de cinco novas turmas de 20 a 25 corretores são formadas para o curso de capacitação. Desses novos profissionais que a MRV capacitou recentemente, quase 80% não tinham experiência no mercado imobiliário e agora estão preparados para atuar no ramo. “Estamos muito satisfeitos por podermos dar uma oportunidade de trabalho e renda para muitas pessoas nessa crise. Conseguimos abraçar inclusive profissionais que não têm experiência no negócio, mas que com o treinamento e a nossa ajuda estarão prontos para vender”, conta Árion Pedro de Souza, gestor da área de Desenvolvimento Humano. “A construção civil continua gerando empregos, uma vez que a moradia segura é extremamente necessária nesse momento”, ressalta. Esses novos corretores, que estão aprendendo e fechando negócio de forma online, também estão mais ágeis. “Antes, o corretor demorava cerca de 45 dias para conseguir realizar sua primeira venda. Agora, esse tempo diminuiu basicamente pela metade. Para o corretor ter seu primeiro negócio fechado, está levando cerca de 24 dias”, diz Árion. Esses profissionais são autônomos e precisam preencher alguns critérios para serem parceiros, como ingressar no processo de certificação junto ao órgão que garante o registro profissional – CRECI.

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Serra Talhada inaugura primeiro shopping do Sertão do Pajeú

Hoje (30) o Shopping Serra Talhada abre suas portas oficialmente para atender todo o Sertão do Pajeú. Com a abertura, a cidade passa a contar com grandes nomes do varejo nacional. O mall contará com as Lojas Americanas e Le Biscuit, e grandes marcas, como Burger King e O Boticário. O empreendimento tem capacidade para 75 lojas - 85% já comercializadas -, praça de alimentação, três salas de cinema e estacionamento para mais de 600 veículos, incluindo área coberta. Cem por cento das obras foram concluídas. Com a abertura, a expectativa é injetar aproximadamente R$ 40 milhões/ano na economia local, considerando-se o alcance de mais de 500 mil pessoas, em um raio de 75km. “Fizemos esse investimento por considerarmos a maturidade econômica da cidade e apostarmos na ampliação desse cenário”, explica Murilo Duque, integrante do pool responsável pelo empreendimento, formado por 3 empresários da região, e capitaneado pelo Grupo JD - há 75 anos em atividade em Serra Talhada. “O shopping foi construído para a população, gerando emprego e aquecendo, não só a economia do município, mas de toda região do Pajeú”, completou o presidente do Grupo JD, João Duque. O centro comercial, junto com um edifício empresarial ainda a ser levantado, teve investimento inicial fixado em R$ 30 milhões e já movimenta a economia da cidade desde o início da empreitada, em julho de 2016. São 22 mil metros quadrados de área construída em uma região estratégica - 78% da frota de veículos da cidade passa pela vizinhança e mais de 8 mil pessoas em circulação diariamente. O acesso também é facilitado pela disponibilidade de transporte público alternativo nas áreas de influência principal e estendida. Há uma estimativa de que o shopping tenha capacidade de gerar mais de mil empregos diretos e indiretos. “Um empreendimento dessa magnitude coloca Serra Talhada em um novo patamar, impulsionando outros setores, atraindo agentes financeiros e equipamentos imobiliários, gerando mais empregos e renda para o município”, analisa o diretor da Fecomércio, Francisco Mourato. “Se grande parte dos empregados do Shopping tiver residência em Serra Talhada, haverá ganho duplo, com a renda da população reinvestida no comércio e no setor de serviços da cidade”, acrescenta. Mix de Lojas Além das lojas âncora, nomes tradicionais da cidade também inauguram operação no Shopping, nas mais diversas áreas: varejo, serviços, gastronomia, lazer e um centro médico de ponta. Em um segundo momento, o centro comercial abrigará a sede da Uninassau na cidade. Para o administrador do Shopping, João Graciliano, os impactos socioeconômicos são significativos. "Os shoppings se tornam vitrines para as comunidades em que estão instalados, fomentando negócios, atraindo investimentos e trazendo um impacto socioeconômico bastante significativo para a região”. Protocolos de Biossegurança O shopping está sendo bastante cauteloso e rigoroso a fim de cumprir os protocolos de biossegurança. "Antes do período de isolamento social, o shopping havia planejado um grande evento de inauguração com uma campanha de publicidade bastante robusta. Todavia, diante do cenário atual de retomada da economia, estamos sendo muito cautelosos a fim de não criarmos uma situação que venha colocar as pessoas em risco", conta João Graciliano. Apesar deste cenário, que por si só limita a quantidade de pessoas no centro de compras, é grande a expectativa em torno da abertura. “Estamos fazendo uma abertura gradual, chegando aos poucos para matar o desejo de quem já esperou tanto tempo pelo primeiro shopping da cidade e região. Abriremos seguindo todos os protocolos de biossegurança recomendados pelos órgãos competentes e pela Abrasce Associação Brasileira de shopping centers. Devemos ter consumidores de toda região do Pajeú circulando pelo shopping ”, prevê João Graciliano. Foi desenhado um forte esquema de monitoramento e controle de acesso às instalações do Shopping. Logo na entrada, será medida a temperatura dos visitantes e verificado o uso de máscara. A todo momento, a equipe treinada pelo Shopping promoverá a desinfecção das áreas comuns, banheiros e estacionamento. Em respeito às determinações das autoridades sanitárias do estado, a praça de alimentação e o cinema não entrarão em atividade nesta primeira fase.

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