Arquivos Economia - Página 266 De 425 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Economia

MV abre 100 oportunidades de trabalho home office

A MV, empresa com sede no Recife e líder em desenvolvimento de sistemas de gestão para a Saúde, está aceitando inscrições para o processo seletivo que visa a contratação de novos profissionais. Como o trabalho será em regime home office, as oportunidades estão abertas para interessados de todas as regiões do País. São 100 vagas para formação de banco de talentos, todas em nível sênior, para trabalhar como desenvolvedor backend e desenvolvedor frontend. O processo seletivo para os dois cargos será online e algumas vagas são para início imediato. Para os interessados em backend, os requisitos são: curso técnico completo ou superior (em andamento ou completo) em Ciências da Computação, Engenharias, Matemática, Física ou áreas afins, além de experiência comprovada em JAVA, PL/SQL, RDMS Oracle e PostgreSQL, APIs – Rest/Soap, Containers – Docker, GIT e Jira, Selenium, conhecimento em metodologias ágeis, arquitetura de alta disponibilidade, segurança e nuvem. Também são requeridas softskills para trabalho em equipe, gestão de tempo e intraempreendedorismo. Para as vagas de desenvolvedor frontend, a empresa exige que os interessados tenham curso nas mesmas áreas citadas acima. Também é preciso que o candidato tenha experiência comprovada em: Framework Javascript (Angular, Bootstrap, Jquery), CSS, HTML5, Java, ferramentas de prototipação e edição de imagens, APIs – Rest/Soap, GIT e Jira, Selenium, além de conhecimentos em metodologias ágeis e softskills mencionadas. O conhecimento no idioma espanhol é desejável para os dois cargos. Com o propósito de empoderar a sociedade no cuidar da Saúde, a MV atua no setor há mais de 30 anos com excelência, inovação e determinação no alcance de resultados. A busca da empresa é por profissionais com esse mesmo perfil que possam se juntar ao time de mais de 1,5 mil colaboradores que trabalham para impulsionar a Saúde Digital em instituições do Brasil e de outros países onde a MV tem atuação. A empresa oferece para as duas funções os seguintes benefícios: planos de saúde e odontológico; vales alimentação e refeição; gympass; clube de vantagens - Uppo; RedeMed; convênio Apple; seguro de vida; auxílio creche; e auxílio lente Links de inscrição: - Desenvolvedor frontend: https://bit.ly/2DFlAI5 - Desenvolvedor backend: https://bit.ly/3jtKkCe

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Home Office veio para ficar no mercado de trabalho?

Aumento de produtividade e engajamento, melhora na qualidade das interações de trabalho, treinamentos e comunicação eficazes são alguns destaques positivos da experiência dos profissionais que experimentaram pela primeira vez o trabalho a distância ou home office. A possibilidade de estar mais perto da família, a economia de horas no trânsito e a segurança são outros fatores que agregaram valor ao novo hábito de trabalhar. Porém, de Norte a Sul do Brasil, empresas vêm retomando suas rotinas de trabalho presenciais – se o home office veio para ficar, a resposta será conhecida ainda nos próximos meses. Para a professora do curso de Gestão de Pessoas da Estácio Recife, Georgina Serafim, trabalhar em casa, apesar de ser uma realidade hoje, ainda tem um grande caminho a ser percorrido até que se consolide como algo natural para as empresas. Georgina lista alguns dos desafios que o home office enfrentará nos próximos meses até que a pauta se acomode em um patamar em que haverá atividades passíveis de serem desenvolvidas remotamente e aquelas que realmente necessitam do indivíduo presencialmente. Segundo Georgina, questões acerca da legislação trabalhista, como o banco de horas, é um dos fatores que pode trazer insegurança jurídica ao empresário e ao próprio colaborador. A cultura empresarial é outro ponto que precisa passar por adaptação, segundo ela. Para a especialista, outro desafio do home office vem do próprio colaborador. “É necessário um grau alto de comprometimento – ou seja, entregar aquilo que foi pedido e um pouco a mais por livre espontânea vontade e claro: comprometimento com as tarefas lhe confiadas”, diz. Para ela, o tripé legislação, cultura organizacional e maturidade do profissional é que vai dar o tom da evolução do trabalho a distância no pós-pandemia. Empresas brasileiras de diferentes segmentos preparam a retomada. A Operadora TIM, por exemplo, que tem 7,5 mil colaboradores no país em trabalho remoto, vem se preparando para essa nova realidade, com previsão de retorno das atividades presenciais de forma voluntária e gradativa. Entre as muitas medidas tomadas, a empresa quis saber a fundo o que seu público interno achava sobre essa nova forma de trabalhar e ouviu 5 mil colaboradores em todo o país. O levantamento mostra que 98% dos funcionários querem atuar de casa pelo menos uma vez por semana, mesmo em um cenário de normalidade; 90% adotariam a modalidade duas vezes por semana ou mais. “Já tínhamos dentro da TIM uma rotina flexível e digital e isso nos permitiu implementar rapidamente o home office em todo o Brasil desde o início da pandemia - com grande engajamento e espírito de coletividade, mesmo em um cenário desconhecido para todos. Neste momento, nosso trabalho é seguir dando o suporte necessário para que os colaboradores que optaram em permanecer trabalhando de casa possam conciliar as atividades remotas com a rotina das famílias no isolamento social”, afirma Renata Pimentel, gerente de RH da TIM no Nordeste e Centro-Norte. A TIM também avaliou como está a entrega dos resultados. O estudo revela uma melhora significativa na execução das atividades, fluxo de trabalho e planejamento das tarefas. Mesmo com o distanciamento social, as interações com a equipe direta são consideradas boas ou ótimas por 78%, assim como a disponibilidade da liderança imediata (90%). Qualidade de vida é destaque, com o fim das horas perdidas em engarrafamentos, economia, mais segurança, proximidade com a família e possibilidade de inserir outras atividades na rotina. “A visão dos gestores também é muito positiva neste sentido. A maioria deles (96% dos gerentes e diretores) afirmam que o engajamento de suas equipes se manteve, melhorou ou melhorou muito. E esses indicadores elevados também se refletem nas entregas: 72% dos colaboradores se sentem tão ou mais produtivos quanto antes”, avalia Renata.

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Pesquisa: Recife é a cidade mais inteligente e conectada do Norte e Nordeste

Da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife Recife manteve a liderança no conceito de cidade mais inteligente e conectada do Nordeste e ainda saltou oito posições, saindo do 23º para o 15º lugar entre os municípios brasileiros. Estes dados fazem parte da 6ª edição do Ranking Connected Smart Cities, estudo anual que foi divulgado nesta semana durante o evento nacional Connected Smart Cities Digital Xperience. Levando em conta os impactos econômico, social e ambiental, e dividindo a pesquisa em eixos como Tecnologia e Inovação, Empreendedorismo e Mobilidade, o ranking mapeia todos os 673 municípios brasileiros com mais de 50 mil habitantes destacando bons exemplos no desenvolvimento de uma cidade mais moderna, empreendedora, sustentável e melhor para a vida das pessoas. “Saímos da 23ª para a 15ª colocação no ranking nacional, um salto importante que determina e verifica a melhora nos indicadores da cidade do Recife pelas ações desenvolvidas na prefeitura e através das parcerias com diversos órgãos e entidades da iniciativa privada, principalmente com os ligados às áreas de pesquisa, tecnologia e inovação”, comenta Guila Calheiros, secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação do Recife. Entre os eixos nos quais Recife se destacou estão o de Empreendedorismo, no qual ocupa a 8ª colocação nacional, Tecnologia e Inovação, conquistando o 11º lugar no ranking, Mobilidade e Acessibilidade, em 9º lugar, e Saúde, 12º. O eixo de Tecnologia e Inovação cita o grande número de espaços para o desenvolvimento de inovação, sendo 13 incubadoras de empresas e o Porto Digital, e as 43 ligações de internet para cada 100 habitantes como pontos que impulsionaram a boa qualificação no estudo. Recife também foi a única de todo o Norte e Nordeste a figurar no top 20 do estudo realizado pela consultoria Urban System em parceria com a Necta, idealizadora da plataforma Connected Smart Cities. A Urban System é responsável por pesquisas como a “Melhores Cidades para Negócios” da revista Exame. Este ano, as cidades consideradas as mais inteligentes e conectadas no ranking Connected Smart Cities foram São Paulo (SP), em primeiro lugar, Florianópolis (SC), em segundo, e Curitiba (PR), em terceiro. Fazendo o recorte nordestino da pesquisa, após o Recife temos Salvador (BA) e Fortaleza (CE), que aparecem em 27º e 29º, respectivamente. O secretário Guila Calheiros participa do Connected Smart Cities Digital Xperience na próxima quinta-feira (10), ao lado de outros gestores municipais do Brasil, em um painel sobre a promoção do empreendedorismo nas cidades. Os indicadores do Ranking Connected Smart Cities 2020 estão disponíveis no site: http://ranking.connectedsmartcities.com.br/.

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Indústria de PE tem maior crescimento do Brasil em julho

Da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco A produção industrial de Pernambuco confirma o direcionamento para atravessar a pandemia e segue apresentando números robustos. O Estado apresentou o melhor resultado do Brasil em julho, com alta de 17% ante o mesmo mês de 2019. Consolidando as medidas implementadas pelo Governo do Estado para não paralisar as atividades industriais durante a pandemia, incluindo o fortalecimento da cadeia de distribuição e o direcionamento de parte da atividade para novas demandas, o Estado registrou o terceiro mês de crescimento consecutivo no mês em análise, segundo a Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ontem (09). Quando se compara o desempenho de julho ante o mês anterior, a alta marcou 9,5%, a sexta maior entre todos os estados pesquisados. Em junho, por sinal, Pernambuco já havia apresentado o melhor resultado do Nordeste e o segundo maior crescimento da produção industrial do Brasil, no comparativo com o mesmo mês do ano passado. No tocante ao acumulado dos primeiros sete meses de 2020, houve estabilidade (-0,7%), o que pôs Pernambuco em primeiro lugar no Nordeste e com o terceiro melhor resultado do País para o período. Julho também marca a recuperação efetiva da produção da indústria local, colocando Pernambuco em primeiro lugar na lista de estados que já recuperam o nível de produção ao patamar pré-pandemia. Além de Pernambuco, Amazonas, Goiás e Minas Gerais completam a lista de estados que já estão produzindo em níveis anteriores à crise gerada pelo coronavírus. Para se ter ideia, o Estado já está com volume de produção 4% acima dos níveis pré-pandemia, enquanto o Brasil ainda está 6% abaixo dos índices anteriores. “Como forma de direcionar as ações da Secretaria de Desenvolvimento Econômico para realizar o que a indústria precisava para atravessar a fase que estava por vir, o diálogo com o setor foi intensificado assim que a pandemia se instalou. Diferentemente de outros estados do Nordeste, evitamos a paralisação do segmento em Pernambuco. Isso fez o nosso Estado, inclusive, se tornar hub para a Região em subsetores da indústria. Também criamos um Comitê Especial de Abastecimento, para garantir a distribuição de itens essenciais para os pernambucanos nos pontos de venda e que favoreceu os segmentos de alimentação e de itens de higiene”, destacou o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Bruno Schwambach. ALIMENTOS - O setor de Alimentos se manteve em destaque, repetindo em julho o maior crescimento do Brasil no acumulado do ano. De janeiro a julho, a alta marcou 18,3%. Outros segmentos também ganharam protagonismo e assumiram a liderança nacional em crescimento. O setor de Bebidas, por exemplo, cresceu 41,1% em julho. Com o índice, Pernambuco assumiu a primeira posição nacional no ano (crescimento de 0,6%), única unidade da federação com desempenho positivo no setor. Fabricação de Borracha e Material Plástico também cravou maior crescimento do País em julho (27,7%) e no ano (5,5%). A secretária executiva de Políticas de Desenvolvimento Econômico, Maíra Fischer, pontua que o Governo de Pernambuco realizou um trabalho de atração de investimentos que formou uma base sólida e diversificada de indústrias. “Além da estrutura montada, o diálogo permanente com o segmento permite ações em conjunto para formação de cadeia de fornecedores, direcionar novos investimentos para áreas que promovam maior impacto social, além de medidas pontuais de ajuste na produção para que o setor tenha novas possibilidades”, pontuou. ATRAÇÃO DE INVESTIMENTOS - A competitiva política de atração de investimentos do Governo de Pernambuco continua a gerar bons negócios para o Estado, apesar da crise global desencadeada pelo coronavírus. Nos 18 meses encerrados em julho, foram aprovados 180 novos projetos de implantação ou expansão de indústrias, centrais de distribuição e importadoras em solo pernambucano. Todos os empreendimentos passaram pelo crivo da Secretaria de Desenvolvimento Econômico ou do Conselho Estadual de Políticas Industrial, Comercial e de Serviços (Condic). Ao todo, foram 130 novos projetos anunciados em 2019 e 50 neste ano, totalizando mais de R$ 2 bilhões em investimentos previstos em 2020. O anúncio da implantação do Terminal de Gás Natural Liquefeito, no Porto de Suape, pela Golar Power Brasil, foi o destaque do 1º semestre. A empresa, que é uma joint venture formada entre a norueguesa Golar LNG e o fundo Stonepeak Infrastructure Partners, é um dos principais grupos de logística de gás natural liquefeito do mundo e tem planos de investimento de R$ 1,8 bilhão. O empreendimento deve gerar cerca de 300 empregos diretos. Para o Recife, mais precisamente no Cais de Santa Rita, foi anunciado o início das obras do Complexo Multiuso Porto Novo Recife, que será composto por centro de convenções, hotel e marina. O investimento total é de R$ 140 milhões e a previsão é de gerar 1.430 empregos diretos. Em Goiana, o Grupo Sada anunciou a ampliação do terminal logístico e a construção de uma usina solar para geração fotovoltaica. A empresa vai investir R$ 110 milhões e gerar 300 empregos diretos com o novo empreendimento. Em Bonito, a Yazaki, fornecedora japonesa de chicotes automotivos da Jeep/FCA, está investindo R$ 60 milhões na implantação da fábrica que vai criar 1,6 mil empregos. Já na 110ª reunião do Conselho Estadual de Políticas Industrial, Comercial e de Serviços (Condic), realizada em julho, foram aprovados 46 projetos, sendo 18 de indústrias, 18 de importadoras e dez de centrais de distribuição. Os investimentos industriais ficaram na ordem de R$ 41 milhões, com previsão de gerar 612 empregos diretos.

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Recife Outlet, com investimento de R$ 65 milhões, já tem 70% do mix fechado

Com a retomada das atividades econômicas alguns setores estão voltando a gerar negócios e um destes modelos são os outlets. O Recife Outlet, o primeiro outlet de categoria premium de Pernambuco, está sendo construído às margens da BR-232 em Moreno, acabou de bater a meta de 70% do seu mix de moda já fechado para a inauguração que acontecerá no dia 25 de fevereiro do ano que vem. O empreendimento conta com investimento inicial de R$ 65 milhões e terá 72 operações, gerando cerca de dois mil empregos quando entrar em funcionamento. Nos últimos meses confirmaram que irão funcionar no empreendimento marcas como: Guess, Live, Carmen Steffens, Polo Wear, New Era Caps, TNG e Chilli Beans. No segmento de alimentação chegam o Giraffas Burguer, Casa do Sorvete, Parmeggio, Delta Café e o Empório Urban. Já faziam parte do portifólio do empreendimento a Ad Fashion, Wrangler, Tip Top, Lee, Zoomp, VR, Richards, Salinas, Bobstore, Crocs, Kipling, New Balance, 2ND Floor e Spicy. “Devido à sua posição estratégica no principal eixo da rodovia, atenderá cerca de 115 municípios pernambucanos, além de alcançar outros estados, como Alagoas e Paraíba. Temos um mix muito bem pensando, mas ainda com ótimas oportunidades de negócios”, reforça Paulo Perez, sócio do Grupo BCI, empreendedor do Recife Outlet, reforçando que o local foi considerado área estratégica para suportar toda a estrutura do empreendimento. Ainda segundo o empreendedor, a operação costuma atrair o público que busca marcas conhecidas e respeitadas com descontos de até 70% o ano todo. O Recife Outlet ocupará uma área total de 11,2 hectares. Nessa primeira etapa, serão utilizados 13 mil m² de Área Bruta Locável (ABL), que incluirão as operações, praça de alimentação climatizada e 650 vagas de estacionamento. O planejamento, comercialização e gestão fica por conta da About (Agência Brasileira de Outlets) e a LMS|TGI – Gestão de Empreendimentos é responsável pela assessoria local. NÚMEROS DO RECIFE OUTLET PREMIUM: - R$ 65 milhões de investimento; - 2 mil empregos diretos; - 115 municípios beneficiados em Pernambuco (além da Paraíba e Alagoas); - 72 operações de varejo; - Praça de alimentação climatizada com 10 operações de fast food; - 3 restaurantes na área externa - 11,2 hectares de área total; - 63 mil m² de área construída na primeira etapa.

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Porto Digital abre inscrições para programa de aceleração de carreira para mulheres

O Porto Digital, em parceria com a comunidade de tecnologia WoMakersCode, está com inscrições abertas para o Hacking de Carreira, um programa de aceleração de carreira para mulheres residentes de Pernambuco, Alagoas ou Paraíba. As inscrições seguem até sexta-feira (11) pelo link womakerscode.org/hack-das-minas. O treinamento será gratuito e online entre os dias 5 de outubro a 7 de novembro. Ao todo, são 100 vagas disponíveis, sendo 70 exclusivas para mulheres que são mães. Mulheres transgêneros também podem participar da capacitação. Todas as mulheres participantes do Hacking de Carreira podem ser direcionadas para oportunidades de trabalho nas empresas e startups do Porto Digital. Como parte das ações do programa Mulheres em Inovação, Negócios e Artes (MINAs), a iniciativa de equidade de gênero do Porto Digital, a WoMakersCode leva uma edição digital do Hacking de Carreira ao Nordeste, programa pioneiro em preparação para o mercado de trabalho, que oferece informações sobre empregabilidade, planejamento de carreira e soft skills para mulheres que desejam ingressar no mercado de trabalho na área de tecnologia.

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Plataforma educacional de PE cresce 300% em número de alunos

Levantamento do Google for Startups, braço da empresa dedicado ao empreendedorismo, apontou, em março e abril, um aumento de 73% da procura dos brasileiros por educação on-line e software educacional ante os mesmos meses em 2019. Em consonância com o balanço, a pernambucana ITS Edu, com cursos online na área de Direito Tributário registrou no período um crescimento de 300% quando comparado com o mesmo período do ano passado. "Entre as novidades que lançamos está uma espécie de “Netflix Tributário” com mais de 180 horas de cursos práticos na área tributária à disposição do aluno. Batizada de ITS Club, a plataforma ainda contempla o usuário com uma reunião mensal com um grande tributarista do país, além do fomento de networking entre os membros", pontua Lucas Braga, fundador da ITS Edu.

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IEL-PE está com vagas abertas

O Instituto Euvaldo Lodi (IEL-PE) recruta profissionais graduados em Engenharia Mecânica, Elétrica, Eletrônica, Mecatrônica ou de Produção. Criado para incentivar a criação de projetos nas empresas e institutos privados de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), o Programa Inova Talentos vai recrutar candidatos para vagas de trainee com os seguintes requisitos: ter, no máximo, cinco anos de formação; experiência em indústria, de preferência na área de planejamento de manutenção; desejável inglês intermediário, conhecimento em SAP, Power BI e Excel Intermediário. A oportunidade é para atuar no Complexo Portuário de Suape, de segunda a quinta-feira, das 7h30 às 16h30, e às sextas-feiras, das 7h às 16h. Os interessados devem enviar o currículo para selecao@ielpe.org.br com o assunto: BOLSISTA/MANUTENÇÃO. A bolsa ofertada é no valor de R$ 2,5 mil.

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Mercado financeiro prevê queda da economia em 5,31% este ano

Da Agência Brasil A previsão do mercado financeiro para a queda da economia brasileira este ano foi ajustada de 5,28% para 5,31%. A estimativa de recuo do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – está no boletim Focus, publicação divulgada todas as semanas pelo Banco Central (BC), com a projeção para os principais indicadores econômicos. Para o próximo ano, a expectativa é de crescimento de 3,50%, a mesma previsão há 15 semanas consecutivas. Em 2022 e 2023, o mercado financeiro continua a projetar expansão de 2,50% do PIB. Inflação As instituições financeiras consultadas pelo BC alteraram a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 1,77% para 1,78%, neste ano. Para 2021, a estimativa de inflação permanece em 3%, há 12 semanas consecutivas. A previsão para 2022 e 2023 também não teve alteração: 3,50% e 3,25%, respectivamente. A projeção para 2020 está abaixo do piso da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 4% em 2020, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 2,5% e o superior, 5,5%. Para 2021, a meta é 3,75%, para 2022, 3,50%, e para 2023, 3,25%, com intervalo de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, em cada ano. Selic Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, estabelecida atualmente em 2% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom). Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2020 em 2% ao ano. Para o fim de 2021, a expectativa é que a taxa básica chegue a 2,88% ao ano. Para o fim de 2022, a previsão é 4,5% ao ano e para o final de 2023, 5,75% ao ano. Quando o Copom reduz a Selic, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle da inflação e estimulando a atividade econômica. Entretanto, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Dólar A previsão para a cotação do dólar permanece em R$ 5,25, ao final deste ano. Para o fim de 2021, a expectativa é que a moeda americana fique em R$ 5.

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Instituto Ana Hickmann mira expansão no Nordeste

O Instituto Ana Hickmann, rede de cursos profissionalizantes nas áreas da Beleza, Fotografia e Moda Sustentável, anuncia seu plano de expansão para o Rio de Janeiro e Nordeste. Até o fim do ano, a rede pretende obter dez novas franquias no estado e outras dez na região, ambas em cidades com até 100 mil habitantes. A ação acompanha um plano especial de financiamento e o lançamento de cursos, como micropigmentaçāo e alongamento de unhas. Hoje, o Instituto Ana Hickmann conta com 24 unidades – uma delas no Nordeste, em Imperatriz (MA). Com a expansão, a rede projeta a criação de 500 empregos no total. “Cada unidade pode gerar até 20 vagas. Além disso, muitos alunos formados pelos nossos cursos decidem abrir o próprio negócio, fazendo a economia girar”, comenta Sidney Eduardo Kalaes, sócio da marca e presidente do Grupo Kalaes, holding de franquias multisetoriais com 26 anos de experiência. O Brasil possui mais de 12,7 milhões de desempregados, segundo o IBGE. “Em um país emergente como o Brasil, investir em cursos profissionalizantes ajuda a formar mão de obra qualificada para atender setores produtivos, como o de Beleza”, explica Kalaes. Para ser proprietário de uma franquia, o investimento varia entre 150 a mil a 280 mil, e o prazo de retorno estipulado é de 18 a 24 meses. Em 2019, o faturamento em franchising cresceu 6,8% em relação a 2018, uma soma de mais de R$ 186 bilhões, segundo Associação Brasileira de Franchising (ABF). Ainda de acordo com a entidade, Rio de Janeiro e Nordeste ocupam, respectivamente, segundo e terceiro lugar em número de franquias no país – juntos somam 20% do faturamento total do franchising do Brasil.

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