Arquivos Z_Exclusivas - Página 162 De 363 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Uma caminhada pelas praças de Burle Marx hoje (04)

Em comemoração à Semana Burle Marx, o grupo Caminhadas Domingueiras, conduzido por Francisco Cunha, passeia hoje pela cidade fazendo o trajeto de quatro praças deixadas pelo paisagista que deixou sua marca nos espaços públicos recifenses. O ponto de encontro será às 8h na Praça do Derby, ao lado da "Ilha dos Amores", mão esquerda da Praça de quem se desloca no sentido cidade-subúrbio. O roteiro será saindo da (1) Praça do Derby e passando pela (2) Praça Euclides da Cunha (do Internacional), (3) Praça da Jaqueira e (4) Praça de Casa Forte. "Fomos convidados pelo Comitê Burle Marx do Recife para participar da Semana Burle Marx com uma Caminhada Domingueira comemorativa e dedicada a essa figura exponencial do paisagismo mundial no dia, inclusive, do seu aniversário de 110 anos (nasceu em 04.08.1909). Teremos a participação de um especialista para nos dar as informações tecno-paisagísticas necessárias", afirmou Francisco Cunha nas suas redes sociais.    

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Mercado de games no Brasil deve crescer 5,3% até 2022

O mercado de games no Brasil deve crescer em torno de 5,3% até 2022, conforme resultado apresentado pela 19ª Pesquisa Global de Entretenimento e Mídia, da PricewaterhouseCoopers (PwC). No ano passado, o faturamento do setor no país atingiu US$ 1,5 bilhão, mantendo a posição de líder latino-americano e 13º na classificação global. Apenas com jogos de celulares, segundo a PwC, o faturamento subirá de US$ 324 milhões, em 2017 para US$ 878 milhões em 2022. O faturamento estimado do mercado nacional de jogos digitais chegará a US$ 1,756 bilhão. O levantamento analisou 15 segmentos do setor em 53 países e indicou que a receita global deve chegar a US$ 2,4 trilhões em 2022 contra US$ 1,9 trilhão registrado em 2017. De acordo com a PwC, os segmentos de publicidade digital e games são os que mais crescerão até 2022 – a expansão média anual prevista é de 12% e 15%, respectivamente. Censo Segundo o relatório de pesquisa do 2º Censo da Indústria Brasileira de Jogos Digitais, financiada por meio de acordo de cooperação técnica firmado entre o Ministério da Cultura, a Agência Brasileira de Cooperação e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), foram identificadas, no Brasil, no início do ano passado, 375 desenvolvedoras de jogos digitais – uma expansão de 182% em relação ao primeiro censo, elaborado em 2014. Desse total, 276 eram empresas formalizadas, o que mostra um crescimento de 107% no mesmo período, além de 99 informalizadas. O levantamento foi divulgado em 2018. O relatório confirma Rio e São Paulo como centros desenvolvedores de games (42,4% do total), com o Sudeste detendo a maior quantidade de empresas de jogos digitais (52,9%). O estudo evidencia ainda que, em relação ao primeiro censo, aumentou de 23,3% em 2014 para 27,9% em 2018 o número de empresas estabelecidas fora das capitais. No estado de São Paulo, o crescimento do número de desenvolvedoras formalizadas foi de 82% entre 2014 e 2018; no Rio de janeiro, de 160%; e, em Minas Gerais, de 316,7%, na mesma comparação. Panorama Segundo a Associação Brasileira das Empresas Desenvolvedoras de Jogos Digitais (Abragames), o Brasil está atrás de líderes de mercado como Estados Unidos, Japão, Canadá, França e Reino Unido. “Ainda assim, estamos entre as indústrias emergentes com maior potencial”, disse a entidade. Apesar dos baixos resultados da economia nacional no momento, a indústria de jogos eletrônicos vive um boom histórico. Dados da Pesquisa de Inovação Tecnológica (Pintec), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostram que o número de desenvolvedoras de programas de computador no país cresceu, em média, 9,07% ao ano entre 2007 e 2014. O crescimento do número de empresas brasileiras desenvolvedoras de jogos digitais nos últimos quatro anos foi cerca de 4,5 vezes a média de crescimento das desenvolvedoras de software, por exemplo. Outro indicador desse crescimento é o número de jogos desenvolvidos no biênio 2016/2017. Segundo a Abragames, foram 754 produções em 2016 contra 946 em 2017 – um crescimento de 28%. Se considerados apenas os jogos de entretenimento (excluindo jogos sérios e educativos), o crescimento é de 50% de um ano para o outro. (Da Agência Brasil)

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Lalá, o café afetivo do bairro das Graças

A afetividade no espaço, no cardápio e no atendimento é uma das marcas do Lalá Café e Cozinha Afetiva. O empreendimento, que é um dos pioneiros no segmento de cafeterias especiais no Recife, oferece um café com uma torra exclusiva e marca própria em parceria com a torrefação Café do Brejo. Além disso, dispõe de uma seleção de pratos e bolos que mesclam o gostinho caseiro da família fundadora com o toque do chef André Mendonça, que foi responsável por iniciar a pegada de bistrô da casa. Inaugurado há 5 anos pela publicitária Izabela Hinrichsen e por sua mãe, a pedagoga Silvia Hinrichsen, o Lalá tem capacidade para receber até 60 pessoas e hoje é um dos mais frequentados da zona norte. "O momento da aposentadoria da minha mãe coincidiu com um período que eu pretendia empreender, mudar de área. Sempre amamos café. Nossa família tinha o costume de ter um bolo da tarde e tomar café junta, receber amigos.  Daí começamos a estudar o segmento", conta Izabela. Após um período de estudos com a barista Lidiane Santos, uma das motivadoras do atual momento das cafeterias especiais no Recife, e de planejamento, elas abriram a casa, que tem uma pegada pet friendly e com um posicionamento a favor do afeto, com várias mensagens filosóficas escritas nas paredes. . . A casa abre de terça a sexta das 13h às 21h. Além do café especiais com marca própria e dos seus diferentes preparos (como lattes, cappuccinos e os métodos filtrados), o cardápio tem destaque para crepes, croissants e sanduíches autorais. Dos salgados, um dos mais conhecidos da cafeteria é o pernil da vovó, um sanduíche autoral que é uma receita da família. Os bolos da casa, aliás, são todos caseiros e preparados por Silvia Hinrichsen. Uma das principais pedidas do Lalá é o Colinho de Vó, que já ganhou alguns prêmios de melhor sobremesa no Recife. Trata-se de um brownie com cobertura de brigadeiro quente, uma bola de sorvete e farofa de leite ninho. . . "No começo as pessoas não entendiam muito bem o que era café especial. Hoje as pessoas chegam pedindo um grão e um método específico", comenta Izabela sobre o amadurecimento do público pernambucano. Ela conta que o café Espresso ainda é o mais pedido da casa, mas é crescendo a procura pelos métodos filtrados. "É impressionante como cresceu o interesse pelos cafés filtrados". Uma das novidades mais recentes do Lalá é o brunch, um café da manhã especial reforçado, nos finais de semana. Para o Brunch, a casa abre das 10h às 14h nos sábados e domingos. A partir das 15h, a casa tem a operação normal do café até às 20h. O Lalá é membro da Associação dos Empresários do Café de Especialidade de Pernambuco (Ascape) e participa do evento Recife Coffee desde a primeira edição. Lalá Café e Cozinha Afetiva fica na R. Amélia, 470 - Graças, Recife - PE. Telefone: (81) 3426-6708 *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com) . LEIA TAMBÉM http://revista.algomais.com/noticias/cordel-o-novo-recanto-dos-cafes-especiais-no-parnamirim  

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À mesa com Gilberto Freyre

A vasta produção intelectual de Gilberto Freyre inclui de maneira antropológica e sensível a gastronomia enquanto uma das manifestações mais representativas da mediação entre o homem e a natureza. Destaca-se o livro Açúcar, verdadeira celebração da mesa pernambucana, ampliando-se para novos e sempre atualizados olhares perante a doçaria e diferentes rituais sociais do fazer, do servir e do consumir. Certamente, entre os muitos pioneirismos de Gilberto Freyre na interpretação sobre o brasileiro está, em espaço especial, simbolicamente marcado o valor da comida, formando identidades. São sabedorias tradicionais que adquirem linguagens que acompanham, dinamicamente, os processos da cultura, da sociedade e da ecologia. No livro Nordeste, Gilberto situa, contextualmente, os muitos fatores que caracterizam a Região, apontando para os impactos da ocupação pela monocultura da cana-de-açúcar, a nossa cana sacarina, e como uma civilização agrária estabeleceu múltiplas relações étnicas, unindo também modelos do Ocidente e do Oriente. Chegam do açúcar cardápios doces, pratos que vivem o litoral, a zona da mata, o agreste e o sertão. Gilberto aufere aos encontros gastronômicos entre o homem lusitano, diria mouro-lusitano, culturas da África ocidental, austral e oriental, povos indígenas e os imigrantes manifestando conteúdos estético e nutricional co-formando nossas maneiras de ser brasileiro. Em Casa-Grande & Senzala, livro que expõe os fundamentos da família patriarcal brasileira no Nordeste, destaca e relaciona a comida enquanto moeda das relações homem e mulher, senhor e escravo, na casa, na rua, nos rituais do cotidiano e nas festas religiosas. Tudo vive e é ungido pelo açúcar. Há uma marca que emblematiza o Nordeste pelo açúcar, unindo tantos cardápios. Cardápios dos mosteiros medievais, da gastronomia popular de Portugal, das receitas muçulmanas, trazendo o trabalho e a criação africana para ampliar e significar processos já brasileiros. Certamente, Gilberto dá a gastronomia um lugar de valor, compreendendo que pela boca o homem manifesta grande parcela da sua história, da sua civilização, da sua cultura. O livro À mesa com Gilberto Freyre, quer também trazer o cotidiano e o tempo das festas em Santo Antônio de Apipucos no Recife e em outros momentos e situações que possam unir e identificar Gilberto com as gastronomias do Nordeste e do mundo. Os livros e cadernos pessoais de receitas de D. Madalena Freyre trazem a experiência da casa e da mesa amorosa em hábitos e preferências da família e de amigos. À mesa com Gilberto Freyre reúne depoimentos de Sonia Freyre; cardápios e receitas de mais de 80 pratos doces e salgados além de aspectos dos hábitos cotidianos em capítulo chamado À moda da casa; aborda também o conhaque de pitanga, alfaias da casa e demais temas que incluem vida, mesa e comida no daí a dia e no tempo das festas. Assim, busca-se uma nova e significativa leitura sobre a personalidade plural de Gilberto Freyre, agora visto e situado à mesa revelando comidas e seus diferentes entornos sociais e culturais. Dos cadernos de receita de D.Magdalena chegam os acervos culinários em relatos sobre hábitos alimentares e preferências por pratos e ingredientes... bredo de coco, feijão de coco, berinjela napolitana, Salada de abacaxi, Lombo alemão, torta de camarão (ou de galinha) de Dulce Ranulpho, mão-de-vaca, bacalhau espiritual, nhoque de Tia Santa, Sarapatel, cuscuz paulista, risoto verde, arroz de Braga, Pato ao conhaque Cuscuz de lombo de porco, vatapá, fritada de camarão, caruru, costeletas de porco, peixada, fritada de aratu, entre outros; aperitivos e salgadinhos leite de onça bloody Mary empadinhas de queijo de Conceição ,canapés, barquetes de Sonia, pastéis de parco, empadas de Zefa, e outros: agora os doces, sim, com destaque, bolo de batata doce bombocados de Marta, pastel de nata, pão-de-ló de Maria, filhós de Carmen, bolo de ameixa de Conceição, bolo-de-rolo, bolo de laranja de Maria Clara,creme de Pompéia, sorvete de chocolate de Lourdes, grude, bolo inglês. bombocados de Tia Sana, gelatina de leite de coco, toucinho do céu, pudim de macaxeira, pudim de cupuaçu ,pudim de pão ,quindins ,creme de amêndoas, bolo de água de Cristina, pudim de natal, bolo de chocolate de Titia Carolina, creme de Sonia, tarteletes de limão, tarteletes de uva, pavê de Bebé,  pudim Souza Leão, kiss me, olhos de sogra, papos-de-anjo, passas recheadas, bolo xadrez, pé-de-moleque, bolo Souza Leão ,arroz-doce, doce de de leite. O livro ainda localiza as preferências culinárias de Gilberto por: molho de pimenta com pão, sabongo, chá das cinco, sucos de cajá e pitanga, sorvete e pão-de-ló,sorvete de aticum cagão, abacate com açúcar, Fatia parida, manga carlota, quiabada, cozido, cavala frita – perna de moça. peixe ao coco, bife grelhado – bife morcego, café da manhã e conhaque de pitanga. RAUL LODY. Obs; “Á mesa com Gilberto Freyre”, editora Senac Nacional, 2004 ,1º edição. Raul Lody organizador.

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5 fotos das Praças de Burle Marx no Recife antigamente

O paisagista Burle Marx deixou sua marca registrada na cidade do Recife, embelezando várias praças que até os dias de hoje são pontos de alto interesse de lazer dos recifenses, como a Praça da Jaqueira e a Praça de Casa Forte. Na semana em que o grupo Caminhadas Domingueiras fará um passeio por alguns desses espaços, resgatamos fotos antigas dos bancos de imagem da Fundaj (Villa Digital) e do antigo Diário da Manhã para mostrar essa memória.   Praça de Casa Forte . Praça do Derby   Praça Euclides da Cunha (Diário da Manhã, de 1935) "A Praça Euclides da Cunha foi e ainda é um espaço público que provoca inquietações nos recifenses por seu motivo projetual – o sertão, que no imaginário coletivo está vinculado a uma região de sofrimento. Porém, Burle Marx soube majestosamente trabalhar os atributos ecológicos – ao recriar o microclima do sertão em uma zona litorânea – e plásticos da vegetação da caatinga" - Joelmir Marques da Silva*. . . Capela de Nossa Senhora da Conceição, na Praça da Jaqueira (Fundaj) Também chamada de Capelinha da Jaqueira, a capela de Nossa Senhora da Conceição fica situada próximo à Ponte D'Uchôa, no atual Parque da Jaqueira. Ela era a capela do solar de Bento José da Costa. E, como naquele terreno existiam muitas jaqueiras, o local ficou sendo chamado de Sítio das Jaqueiras. - Semira Adler Vainsencher** . . Praça Maciel Pinheiro . *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com) . *Joelmir Marques da SILVA. A Praça Euclides da Cunha, a paisagem sertaneja materializada em um jardim histórico moderno e patrimônio cultural do Brasil. São Paulo, Unesp, v. 14, n. 1, p. 126-150, janeiro-junho, 2018 **VAINSENCHER, Semira Adler. Capela Nossa Senhora da Conceição (Jaqueira). Pesquisa Escolar Online, Fundação Joaquim Nabuco, Recife. Disponível em: <http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/>.

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McDonald's cresce e inaugura três unidades em PE em 2019

A economia do País ainda está patinando, mas a McDonald's cresceu 12% no primeiro trimestre de 2019. O bom desempenho no cenário nacional se estende à região. "O Nordeste está alinhado com o crescimento do Brasil acima de dois dígitos no indicador de faturamento", afirmou o diretor de operações da rede, Ricardo Guedes. A multinacional inaugurou recentemente uma loja na Av. Abdias de Carvalho e abrirá pelo menos mais duas unidades até o final do ano. Uma delas será no Shopping Boa Vista. A terceira operação ainda está em negociação. A recém inaugurada McDonald's da Av. Abdias de Carvalho teve uma operação de bem aceita pelo público nas suas primeiras semanas, segundo o diretor. "É uma loja que já nasceu com uma venda incrível e que já traz um novo conceito de experiência do consumidor que faz parte da nossa estratégia global", conta Guedes, que no entanto não informou o volume de vendas. A nova unidade fica ao lado do supermercado Extra. Em Pernambuco, a segunda operação lançada em 2019 será na Boa Vista. "Teremos agora a segunda operação dentro do Shopping Boa Vista, que também é um shopping que a gente é parceiro há muitos anos. Uma operação muito boa para nós. Faremos a renovação da primeira loja e iremos inaugurar a segunda na outra praça de alimentação", anuncia Ricardo Guedes. O novo empreendimento irá gerar 50 empregos. Em Pernambuco, o McDonalds possui 25 lojas. Fechará 2019 com 27 unidades. A maioria delas está na Região Metropolitana no Recife (21 operações). No interior, a marca está em Caruaru (três lojas) e em Petrolina. "Caruaru tem uma curiosidade, foi o primeiro restaurante no interior do McDonald's do País. Foi um teste para ver como seria a nossa expansão fora das capitais. Pernambuco é um Estado com ótimas operações no Nordeste para o McDonald's", conta Guedes. O diretor fala que as inovações nas lojas físicas, as novidades no cardápio e o avanço do McDelivery são algumas das estratégias da empresa que explicam o crescimento da rede no País e em Pernambuco. "Temos crescido bem nos últimos anos. Parte da estratégia tem a ver com a renovação das lojas, o que tem trazido um elemento de experiência diferente para o consumidor. Isso faz parte da nossa estratégia global. Muitas pessoas preferem não ser atendidas diretamente pelo funcionário, por exemplo, mas fazer um autoatendimento. Um serviço que não chegou aqui ainda, você se autoatende e espera na mesa. Somos também uma das redes que mais mantém seu calendário de novidades de produtos. A mais nova é a linha picanha. É um combinado de bons fatores que fazem esse crescimento". No e-commerce, a rede entrou com força desde o ano passado, com o McDelivey. Além da possibilidade de fazer o pedido no aplicativo do McDonalds, a empresa está presente nos principais apps de entrega de comida, como iFood e Rappi.

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Complexo RioMar terá novas torres empresariais

O Grupo JCPM anuncia um novo investimento no Complexo RioMar, empreendimento consolidado como ponto de serviço, lazer, entretenimento e centro de compras. Serão construídas duas novas torres empresariais, totalizando 88 mil metros quadrados e 812 novas salas comerciais, mais dois espaços de locação no térreo. O Valor Geral de Vendas (VGV) das duas torres que compõem o complexo deve chegar a R$ 350 milhões. A geração estimada de emprego, entre diretos e indiretos, é de 900 vagas. A construção já foi iniciada e serão 36 meses de obras. A primeira torre a ser lançada nessa nova etapa, batizada de RioMar Trade Center 4, será totalmente integrada ao shopping e construída adotando as mais modernas tecnologias, com redução de consumo de energia, fachada de vidro de alto desempenho térmico, sistema de ar-condicionado com demanda energética menor, além de estar conectado com as tendências de mobilidade ao implantar um Bike Center com capacidade para 250 bicicletas. Do total de 30 pavimentos, 6 serão de edifício-garagem, com acréscimo de 1.250 vagas ao complexo, totalizando 7.000 vagas. Outros 18 andares terão salas de 26 m² a 49 m² quadrados e mais 5 andares de lajes corporativas. Nas lajes corporativas será possível ter espaços entre 401 e 802 metros quadrados. A construção, que será de responsabilidade da JCPM Incorporações e Construções. O projeto arquitetônico foi feito por Carlos Fernando Pontual. O empresarial conta com lobby e foyer com pé direito duplo, cinco salas de reuniões e 3 salas de convenções. Os espaços são modulados e chegam a ter capacidade de reunir 235 pessoas em um só ambiente. O foyer tem 256 m², sendo possível realizar coffee break e pequenos eventos. O térreo terá também dois grandes espaços de locação para lojas que estarão integradas ao mix total do shopping. Como infraestrutura, o complexo contará com 22 elevadores, sendo 9 por torre e outros 4 voltados para atender o fluxo do edifício-garagem. Todos com organizador de chamadas e com funcionamento com regeneração da energia (onde o equipamento acumula energia ao frear para utilizar em operações futuras). O sistema de ar-condicionado demandará 20% menos do que modelos split - que já são referência em economia. Outra questão ambiental importante é a integração das lixeiras seletivas à Central de Resíduos que hoje gera renda para catadores ao comercializar o material descartado no shopping. O Bike Center contará com banheiro, vestiário e armários. Além de espaços para pequenas refeições. O prédio tem sistema de som e de segurança CFTV nas áreas comuns, automação de bombas, geradores e iluminação do térreo. Terá também sistema de WiFi nas áreas sociais do térreo e gerador de energia atendendo a 100% do prédio (áreas internas e comuns). GERAÇÃO DE EMPREGO A estimativa de geração de 300 empregos diretos e 600 indiretos está mobilizando o Instituto JCPM de Compromisso Social a buscar, prioritariamente, mão de obra da comunidade. As inscrições para vagas de pedreiro, carpinteiro, servente, soldador, pintor, entre outras, serão feitas, prioritariamente, com as famílias dos jovens inscritos nas turmas do IJCPM e, portanto, moradores do entorno do empreendimento. Esse mesmo conceito foi utilizado durante a construção do Shopping, gerando desenvolvimento das pessoas da região.

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Desemprego no Brasil recua 0,7 ponto percentual, diz IBGE

A taxa de desocupação no Brasil, no trimestre encerrado em junho de 2019, ficou em 12%, o que significa uma redução de 0,7 ponto percentual em relação ao trimestre anterior. No período anterior (janeiro, fevereiro e março), a taxa tinha ficado em 12,7%. Também houve queda na subutilização de mão de obra. No período encerrado em junho, a taxa de subutilização foi 24,8%. No trimestre anterior, essa taxa chegou a 25%. No ano passado, no trimestre finalizao em junho, as taxas de desocupação e subutilização foram respectivamente 12,4% e 25,5%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio - Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (31), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Há 12,8 milhões de pessoas sem trabalho no país e 28,4 milhões que trabalham menos horas do que poderiam. O rendimento real habitual apresentou queda de 1,3%, caindo de R$ 2.321 no primeiro trimestre do ano para R$ 2.290 na última medição. O número de desalentados - pessoas que desistiram de procurar trabalho - se manteve recorde no percentual da força de trabalho, com 4,4%, o que soma 4,9 milhões. (Da Agência Brasil)

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Conexão Japão-Pernambuco

Em um ano, os pernambucanos estarão com olhos atentos para a atuação dos atletas brasileiros nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Enquanto não começam as competições, é possível conhecer mais sobre a cultura nipônica – seus esportes, práticas religiosas, língua e até economia – aqui mesmo no Recife. A maior comunidade japonesa do Brasil está em São Paulo. Mas, apesar da distância geográfica entre o país asiático e Pernambuco, há algumas pontes culturais ainda presentes que foram construídas há décadas, no período pós-Segunda Guerra Mundial. Na capital pernambucana a comunidade nipônica mantém a prática do gateball, realiza suas meditações numa igreja oriental na Zona Oeste e possui um consulado atuante, divulgando a cultura e gerando oportunidades de negócios. Nas proximidades do Terminal de Passageiros de Pernambuco (TIP) funciona a Associação Cultural Japonesa do Recife. Em torno de 130 famílias são associadas à entidade, entre japoneses, descendentes e brasileiros. Vários idosos se encontram semanalmente para praticar um esporte: o gateball. A modalidade, que lembra o críquete, foi criada em 1947 no Japão. Hoje ela está se enfraquecendo no país asiático, de acordo com o secretário da associação, Akira Yoda. Mas aqui, ela movimenta os associados pelo menos quatro vezes por semana e ainda há competições entre grupos de diferentes Estados do Brasil. Com paciência e precisão, os idosos vão dando as tacadas do gateball, que mais do que uma competição, é um passatempo para o grupo. Um ponto de encontro, do qual eles fazem questão de participar. Na associação, há um conjunto de atividades que celebram a comunhão da comunidade e promovem a cultura do seu país, como cursos do idioma japonês, eventos com oficinas de origami e até um festival de yakisoba e karé (duas comidas típicas da gastronomia nipônica). O evento mais conhecido do grupo, porém, é a Feira Japonesa do Recife Antigo, que acontece no mês de novembro, na Rua do Bom Jesus, e é realizado em parceria com a Associação de Ex-bolsistas do Japão, o Consulado Japonês e a Prefeitura do Recife. Outra instituição fincada no Recife e que quase passa despercebida da maioria dos recifenses é a Igreja Tenrikyo Hoyo do Nordeste. Situada no bairro do Bongi, seu prédio pode ser visto da Avenida Abdias de Carvalho, bem próximo ao restaurante Yoki Galetos. Essa é provavelmente a maior religião do mundo fundada por uma mulher, a camponesa Miki Nakayama. Há estimativas de que esse segmento religioso reúna no mundo cerca de dois milhões de seguidores, sendo 75% deles no próprio Japão. “Como igreja completamos 40 anos no Recife. No Brasil ficou com essa denominação de igreja, mas a nossa natureza é mais de templo”, explica o condutor da Tenrikyo Hoyo na capital Pernambucana, Kazuyoshi Sakaguchi. Reúnem-se no espaço cerca de 150 pessoas. Dessa comunidade, praticamente dois terços já é composta por brasileiros, que se identificaram com a instituição. Os japoneses e descendentes representam em torno de um terço dos frequentadores do espaço. Como um hub diplomático na região, o Recife abriga também o Consulado do Japão para o Nordeste, atualmente sob a direção do cônsul Jiro Maruhashi. O diplomata estima que Pernambuco tenha cerca de 400 japoneses e em torno de 30 mil nipo-brasileiros. Além da capital, há membros dessa comunidade oriental em Petrolina e em Bonito. Apesar da distância entre o Japão e Pernambuco, Maruhashi lembra que há algumas empresas japonesas em atividades no Estado, com destaque para a Musashi, fabricante de peças para automóveis, sediada em Igarassu; a Nissin, fábrica de alimentos, em Glória do Goitá; e a Niagro, uma agroindústria de produtos de acerola, em Petrolina. Embora a principal atividade do consulado seja emitir os vistos dos brasileiros para o Japão, há um espaço nesse serviço para promover a relação entre a cultura japonesa e a brasileira. Com a proximidade das Olimpíadas, o consulado planeja realizar uma série de workshops e exposições, entre novembro e janeiro no Recife. “Neste ano realizaremos uma exposição de fotografia na Torre Malakoff sobre Tóquio, focando o aspecto antigo e o moderno. Apoiamos também atividades culturais, como a feira japonesa do Recife Antigo, e algumas ONGs em projetos comunitários sociais ligados a saúde e educação”, explica Jiro. A chegada dos imigrantes japoneses em Pernambuco aconteceu principalmente nas décadas de 1950 e 60. Bonito foi o destino de Masakatsu Morimura. Ele chegou ao Brasil em 1956, instalando-se inicialmente no Rio Grande do Norte e, 10 anos depois, veio para Pernambuco. Ele ergueu a Fazenda Morimura, que se destacou na produção de alface, inhame, entre outras culturas. Hoje ele está aposentado e vive em Caruaru, sua fazenda foi em grande parte arrendada para antigos empregados, que o chamam de Seu Moura. Apenas um dos seus filhos segue na atividade agrícola na cidade. O interesse pelo Brasil veio do cinema. Quando estudante, conheceu pelas telonas as imagens da Amazônia, dos Pampas Gaúchos, dos cafezais de São Paulo, do cangaço nordestino e do futebol no Maracanã. A vinda para cá, após a Segunda Guerra Mundial, teve como estímulo uma mudança política no seu país. Seu tio, que era agrônomo, perdeu as terras na reforma agrária do Japão. . . “O país tinha saído da guerra, com milhões de mortos, acabaram as cidades de Hiroshima e Tóquio, e o governo estava ainda recuperando a economia. Eu pensava em trabalhar como comerciante. Mas fomos no setor de imigração do nosso país e meu pai conheceu uma oportunidade para vir para um projeto independente no Rio Grande do Norte. Fizemos um treinamento de uma semana e embarcamos no navio para o Brasil”, conta o japonês, que era filho de professores. Saudosista, Morimura abriu o álbum de fotos antigas da sua família e relembrou a travessia de navio. Uma parada nos Estados Unidos nessa trajetória foi fundamental para uma das primeiras atividades agrícolas no Nordeste: a plantação dos melões “japoneses”. Ele contou que o navio recebeu uma remessa de melões na terra do Tio Sam para alimentar os passageiros, que guardaram as sementes e plantaram no Brasil. “Era um melão californiano, mas ficou conhecido no Brasil

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Orquestra Criança Cidadã movimenta Caixa Cultural Recife

A partir desta terça-feira (30), a Orquestra Criança Cidadã promove uma série de ações culturais para todas as idades na CAIXA Cultural Recife. A iniciativa irá funcionar como um “esquenta” para a comitiva da OCC que viajará à China, na segunda quinzena de agosto. O grupo, acompanhado de Maestro Spok e passistas convidados, participará do 11° Festival Internacional de Arte Folclórica da China, na cidade de Hohhot, capital da Região Autônoma da Mongólia Interior, a 500 km de Pequim. Nos dias 30/07 (terça), 31/07 (quarta) e 02/08 (sexta), sempre às 14h, três ensaios abertos ao público – com as presenças do Maestro Spok e de um sexteto da OCC formado por violino, viola, violoncelo, baixo elétrico e bateria – marcam o início das atividades na CAIXA Cultural Recife. Duas oficinas de danças folclóricas, para todas as idades, sucedem os ensaios nos dias 30 e 31, às 16h. No sábado (03/08) e no domingo (04/08), às 15h, as crianças terão a oportunidade de participar de oficinas de ritmos do folclore nordestino, ministradas pelo professor Wellington Jamaica. A segunda semana do mês do folclore traz uma apresentação especial com um grupo de cordas e percussão da Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Coque, Maestro Spok e passistas, no dia 08/08 (quinta-feira), às 19h30. No dia 09/08 (sexta), às 16h, grandes mestres do frevo serão reverenciados em uma sessão do documentário Sete corações, a qual contará com uma roda de diálogo guiada por Spok. Um concerto do Coral dos Meninos do Ipojuca, no dia 30/08, às 19h30, conclui as ações do mês do folclore. Confira o calendário detalhado de atividades no site oficial da Orquestra: http://www.orquestracriancacidada.org.br/concertos/ Serviço: Mês do Folclore com Orquestra Criança Cidadã na CAIXA Cultural Recife Local: CAIXA Cultural Recife – Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Bairro do Recife. Tel. (81) 3425-1915. Datas: 30 e 31 de julho; 02, 03, 04, 08, 09 e 30 de agosto de 2019. Horário: 14h às 15h30 (ensaios abertos), 15h às 17h (oficinas de ritmos), 16h às 18h (oficinas de dança) e 19h30 às 20h30 (apresentações). Informações: (81) 3425-1915 Bilheteria: Entrada livre, sem distribuição de ingressos. Duração: 120 minutos (oficinas) | 90 minutos (ensaios abertos) | 60 minutos (apresentações). Classificação: Livre. Acesso para pessoas com deficiência Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

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