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Bolos e salgados "de comer rezando"

*Por Yuri Euzébio Entre missas, batizados, casamentos e tudo o que envolve a vida no sacerdócio, ovos, farinha, leite e açúcar. Assim se divide a rotina do frei Dennys Pimentel, que além dos seus afazeres como sacerdote nas igrejas de Nossa Senhora de Fátima, no Ibura, e na Comunidade Católica Porta Fidei, no bairro do Parnamirim, produz e comercializa bolos e quitutes variados. Tudo começou, de forma despretensiosa e simples, a partir da vivência do frei em seu ofício, com os casais que frequentam a sua igreja. Usando de seus dotes culinários para aquecer o coração dos fiéis, o frei encontrou nessa habilidade uma boa oportunidade de congregar as pessoas ao seu redor “Quando eu tinha um assunto muito sério a tratar com algum casal que eu estava acompanhando na igreja, eu costumava chamar a pessoa para tomar um café e preparar um bolo de macaxeira. Era uma estratégia que tinha para me aproximar das pessoas e acalmá-las”, relembra. “Passei muito tempo fazendo isso, o que agradava muito aos fiéis”, explicou frei Dennys. E foram os fiéis admiradores do bolo feito pelo frei que passaram a solicitar encomendas para levar a iguaria para casa. A partir dessa demanda e de uma vontade de colocar em prática a satisfação de trabalhar com os quitutes, que surge o Bolo do Freizinho, empreendimento de comercialização dos quitutes do sacerdote. Mesmo com a atarefada vida de religioso, frei Dennys consegue equilibrar com os afazeres na cozinha e vem conquistando uma clientela fiel e apaixonada por suas receitas. “A minha ideia era que eu poderia levar para a mesa das pessoas um produto bom, com qualidade, a partir desse bolo que sempre esteve presente no café das manhãs com os casais da Igreja”. Dentre as delícias vendidas, o grande sucesso da casa continua sendo aquele que originou toda a empreitada: o bolo de macaxeira. Há ainda o bolo de milho e o de mandioca. Sem falar no de chocolate, com receita diferente sem farinha de trigo ou leite, o de laranja (com calda de chocolate) e o pé de moleque. Engana-se quem pensa que frei Dennys seja especializado apenas em doces, no seu cardápio também constam salgados variados, como quiche, croissant, pão de queijo, sopas, tudo prontinho pra quando os clientes desejarem. “Não é simplesmente fazer um bolo ou um salgado, a comida congrega muito as pessoas, todo mundo que eu conheço gosta de sentar e conversar em volta de uma bela mesa de comida”, diferencia o frei. Mesmo tendo que dividir seu tempo entre as duas funções, frei Dennys se sente realizado e vê uma relação direta e de completude entre seu trabalho de líder religioso com a produção dos quitutes do Bolo do Freizinho. Ele acredita que ambas transmitem paz e bem-estar, além de, sempre que possível, unir e misturar as duas funções em prol de levar adiante sua mensagem de vida. Os pedidos são feitos via Whatsapp, porque o frei até então não tem um comércio físico. Por enquanto, as encomendas são feitas somente pelo aplicativo e por Instagram e entregues na casa dos clientes. Mas isso não se configura uma limitação para o empreendimento, haja vista a produção diária de quitutes, de segunda a sábado, parando apenas no domingo. Mas, apesar de ser um empreendimento recente, o Bolo do Freizinho já tem planos de expansão com a abertura de uma cafeteria, que irá congregar várias atividades, no bairro do Espinheiro, no Recife. “Teremos um local para não somente comer ou tomar um café, mas um espaço de paz, onde as pessoas podem se evangelizar”, planeja. Isto porque, frei Dennys irá inaugurar, dentro do mesmo espaço, uma livraria católica e unir as duas atividades que regem sua vida. “A ideia do espaço é evangelizar a partir da cafeteria e da livraria. O objetivo é levar as pessoas a um ambiente de paz, independentemente da religião. Provocar um contato com o sagrado, não só para se alimentar, mas para desfrutar desse ambiente de Deus”, explica o religioso. O local – que visa a atender inúmeros pedidos feitos ao frei para comercializar seus bolos num ambiente físico – está em reforma e a previsão de inauguração é para este segundo semestre. Alguém pode imaginar que cozinhar seja uma atividade paradoxal para um padre, mas frei Dennys acha natural unir essa sua habilidade com a vocação de guia espiritual, utilizando-se das comidas que prepara como um caminho para o contato com o divino. “A minha proposta não é a gula, é fornecer uma boa alimentação, em conjunto com a celebração da vida. A gula é um descompasso do indivíduo, o que eu proponho é reunir as pessoas à mesa”, distingue o frei. Serviço Bolo do Freizinho - (81) 98121-3237 (De terça-feira a sábado). Instagram - @bolodofreizinho.

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Férias: museus oferecem atividades para a criançada

O mês de julho entra na sua segunda quinzena com várias atividades culturais para a criançada. Equipamentos culturais mantidos pela Prefeitura do Recife prepararam ações culturais e educativas para meninos e meninas. O Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam) organizou uma colônia de férias, com programação de uma semana. Paço do Frevo, Museu Murillo La Greca e o Museu da Cidade também apresentam divertidas e instrutivas brincadeiras para as crianças. Mamam oferece colônia de férias O Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (Mamam) oferece, de segunda (22) à sexta-feira (26), atividades de férias voltadas para crianças. Por meio de práticas como desenho, dança, autorretrato e stencil, as oficinas vão abordar temas ligados à construção de identidade e cidadania, culturas urbanas e populares e reconhecimento da própria cidade. Os cursos serão oferecidos à tarde, das 14h às 17h, para meninas e meninos na faixa etária de 4 a 9 anos de idade. Os valores de inscrição variam entre R$ 35, por criança, para um dia; e R$ 120, por criança, que participe das atividades durante a semana inteira. Programação Segunda – 22/7 – 14h Oficina de Stencil Oficina de Sticker Terça – 23/7 – 14h Oficina Bonecas Abayomi Oficina de monotipia “Gravando raízes” Quarta – 24/7 – 14h Oficina de Autorretrato Oficina de desenho “Onde mora o desenho?” Quinta – 25/7 – 14h Oficina de Grafismos indígenas Oficina de pintura com pigmentos naturais “Cores da natureza” Sexta – 26/7 – 14h Oficina de ritmos pernambucanos “Corpo Pernambucano” Oficina “Plantei minha história na argila” Serviço Colônia de férias Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães - Mamam Rua da Aurora, 265. Informações: (81) 3355-687 22 a 26 de julho - 14h às 17h Faixa etária 04 a 09 anos Toda a semana: R$120,00 (por criança) Por dia (valor por criança): R$35,00 Oficina gratuita de jogo de tabuleiro no Museu da Cidade O Museu da Cidade do Recife encerra a programação de atividades para crianças, neste domingo (21), das 14h às 15h30, com a oficina “Jogo de Tabuleiro – Na trilha do Cinco Pontas”, indicada para meninas e meninos acima dos 7 anos de cidade. As crianças precisam estar acompanhadas por, pelo menos, um adulto responsável. Não há necessidade de inscrição prévia, basta chegar ao Museu cerca de 30 minutos antes do início da oficina para receber a senha e o material. Serviço “Jogo de tabuleiro – Na trilha do Cinco Pontas” 21 de julho – 14h às 15h30 Para crianças a partir dos 7 anos. Inscrições no local, com vagas limitadas. Senhas distribuídas 30 minutos antes da atividade. Endereço: Forte das Cinco Pontas, bairro de São José. Contato: (81) 3355-3108 - www.museudacidadedorecife.org Frevo para bebês no Paço do Frevo Localizado na Praça do Arsenal, Bairro do Recife, o Paço do Frevo oferece oportunidade para crianças tomarem contato com o mais pernambucano dos ritmos logo nos primeiros meses de vida. Ministrado por Leila Nascimento, a oficina “Frevo para bebês” ocorre no sábado (20) e domingo (21), das 15h às 16h. A vivência trabalha com estímulos sensoriais e sonoros. Une sons e movimentos, cores e texturas, brincadeiras e cantoria. As atividades acontecem no horário da tarde, das 15h às 16h, em duas turmas. Serviço “Frevo para bebês” Paço do Frevo – Praça do Arsenal, S/N, Bairro do Recife Bebês de 6 meses até 1 anos e 2 meses: 20/07, das 15h às 16hBebês de 1 ano e 2 meses até 2 anos: 21/07, das 15h às 16h Valor: R$ 50,00 (por família, criança com dois adultos) Inscrições neste formulário online Paço do Frevo – Praça do Arsenal da Marinha, s/n, Bairro do Recife (PE) Informações: (81) 3355.9500 Oficina de férias para crianças no Museu Murillo La Greca A oficina trabalhará com jogos populares através de provocações das artes visuais. As atividades também pretendem ampliar o repertório de jogos e sensibilizar as crianças para a percepção das diferenças e da coletividade. OBS. 1: A criança deverá trazer no primeiro dia uma foto na qual ela esteja presente, além de um jogo de sua preferência. OBS. 2: A equipe do Museu Murillo La Greca ficará responsável pelo lanche coletivo, podendo ter a possibilidade de a criança trazer seu próprio lanche de casa. O objetivo dessa ação é manter o senso de coletividade das atividades durante o intervalo também. Oficina de férias para crianças 23 a 26 de julho (terça à sexta) 14h às 17h Para crianças de 8 a 12 anos Valor: R$ 40 reais (pagamento no primeiro dia de oficina) Link para inscrição: ow.ly/CyKR30p3b5n Museu Murillo La Greca Rua Leonardo Bezerra Cavalcante, 366, Parnamirim. Mais informações: educativommlg@gmail.com e (81) 3355-3129

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O futuro do varejo e o impacto do e-commerce nas cidades

*Por Rafael Dantas A crise econômica que devastou empregos e fechou empresas no Brasil não interrompeu a ascensão do comércio eletrônico. O faturamento do e-commerce cresceu 12% no ano passado, em relação a 2017, segundo a Ebit/Nielsen. Já no balanço da Associação Brasileira do Comércio Eletrônico o avanço foi de 15%. Números que representam o maior interesse dos brasileiros pela modalidade e que acendem um alerta (de oportunidades e riscos) para os empresários do setor. Afinal, com o avanço das compras online, qual o futuro do varejo tradicional? O fato é que desde os grandes magazines até os pequenos empreendedores mudaram suas práticas de vendas. Para os especialistas, o crescimento do comércio online não representa a morte das lojas de ruas e ou dos shoppings, mas uma transformação. A integração da loja física e online – ainda bem precária em muitas marcas brasileiras – é uma tendência sem volta. “Não há mais diferença do físico para o online. É uma coisa só. Tanto os lojistas quanto os empresários do setor de shoppings estão atentos aos novos comportamentos dos consumidores”, aponta o consultor Eduardo Lemos Filho, sócio da LMS/TGI. . . Muitas lojas, segundo Lemos Filho, já passaram a vender em vários canais e os shoppings estão investindo em marketplaces (um tipo de shopping online) e em serviços de entrega inovadores. “Alguns shoppings no Brasil têm hoje um delivery center. Os consumidores podem comprar em várias lojas e recebem os produtos em casa”. Para manter a alta frequência dos consumidores nos centros de compra físicos, a estratégia tem sido investir em mais entretenimento, lazer, áreas de convivência e oferta de serviços. Uma pesquisa da Fecomércio-PE realizada em 2016 apontou que na época a maioria dos pernambucanos não tinha hábito de fazer compras online e que 25% nunca havia experimentado o e-commerce. Porém, o economista da instituição, Rafael Ramos, avalia que se as lojas não inovarem e aproveitarem as oportunidades criadas pela internet irão perder mercado. “A competição vai aumentar e as empresas locais exclusivas do comércio tradicional poderão perder clientes, inclusive para lojas de outros Estados que estão avançando no mercado digital. A geração mais nova de empresários que já despertaram para a inovação e para as oportunidades da internet é que está começando a modificar as empresas locais e abrindo novos canais de vendas”, relata Ramos. O economista da Fecomércio-PE avalia que as lojas físicas não vão sumir. “Elas serão voltadas para proporcionar experiências ao consumidor que o online não consegue oferecer. Acredito que os ambientes sejam modificados para atrair a clientela para a loja para experimentar coisas novas. A venda pela venda perderá espaço”. Uma das gigantes do varejo nacional que avança a passos largos em um modelo do varejo do futuro é a Magazine Luiza. A interface entre a loja física e as plataformas digitais da rede já é uma realidade. De acordo com o diretor comercial de e-commerce da marca, Júlio Trajano, em 33% das compras virtuais realizadas no Nordeste os consumidores optaram pela retirada do produto na loja. No País, as vendas online já representam 41% da companhia. . . Apesar do crescimento acelerado do e-commerce na Magazine Luiza (50% no primeiro trimestre de 2019 em relação ao mesmo período do ano passado), a rede segue inaugurando lojas físicas. “O grande diferencial que temos hoje é uma operação casada (do físico com o online) que utiliza a mesma malha logística. E o prazo de entrega é fator decisivo nas compras digitais. No Recife, por exemplo, em uma compra no aplicativo ou site, o produto que entrego, deve sair do nosso Centro de Distribuição da cidade e ser entregue de um a três dias”, afirma Trajano. A maioria das entregas, inclusive, não passa pelos Correios, mas por um sistema próprio de logística, que é o mesmo que serve às lojas. As unidades físicas da Magazine Luiza também estão passando por transformações. Segundo o diretor, hoje todos os vendedores já trabalham com um celular corporativo (que auxilia e acelera as vendas e o cadastro dos cartões da loja) e os clientes têm wi-fi a sua disposição para fazer pesquisas online. Ele afirma que as lojas antigas estão passando por uma repaginação em que a área de vendas diminui para abrir espaço para um estoque mais robusto, que irá atender os clientes do online. “Assim todas as nossas quase mil lojas funcionam como minicentros de distribuição nas grandes e pequenas cidades”, explica Júlio Trajano. (Veja mais no nosso site: mais.pe/magazineluiza). Uma loja que fez o caminho inverso foi a pernambucana Muma. Ela nasceu no digital e abriu lojas de rua que funcionam como showroom. Hoje com pontos físicos no Recife e em São Paulo, a marca viu quadruplicarem as suas vendas no site. “Ter uma loja física trouxe mais confiança para os nossos clientes. Além disso, o espaço nos proporcionou produzir mais conteúdos para nossas redes sociais e, consecutivamente, mais divulgação para nossa marca. Entendemos que o comércio do futuro é a junção do on-line com o off-line”, afirma o arquiteto recifense Matheus Ximenes Pinho, sócio-fundador e curador da Muma. . . Ele revela que desde a fundação da empresa já havia a ideia de ter os pontos físicos. Mas era um plano para um futuro mais distante. A demanda da clientela, porém, fez com que fossem aceleradas as inaugurações das primeiras lojas. “Muitos clientes queriam ver os móveis ao vivo. Alguns deles chegavam a ir ao nosso escritório. Hoje, temos a possibilidade de fazer eventos nos finais de semana e exposições nos jardins da loja. Era de fato a hora de termos o espaço físico”, conta. Até 2021 a marca planeja abrir mais três unidades de rua. No primeiro trimestre do ano, o faturamento da marca cresceu 42% em relação ao mesmo período de 2018. O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas da capital pernambucana (CDL-Recife), Cid Lobo, lembra que grandes sucessos do e-commerce mundial, como a Amazon e o Alibabá, também têm investido em unidades físicas. “A tendência é o misto. O cliente pode comprar como

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Especialistas avaliam que varejo popular resiste à transição digital

O Centro do Recife reflete o cenário da crise econômica brasileira, com muitas lojas fechadas. No entanto, outras estão se reinventando para sobreviver à perda de dinamismo do consumo nos últimos anos, que se agravou no primeiro trimestre de 2019. E também à concorrência do e-commerce. A Bag Bag, loja de bolsas, malas e acessórios, criada pelo casal de empresários Lucila Monteiro e Lucas Resende, se diferenciou da concorrência chinesa levando produtos mais sofisticados para o comércio popular do Recife e um atendimento mais dinâmico. Uma fórmula que deu certo, mas que precisou de mais ingredientes para enfrentar a crise atual. “Esse cenário nos fez sair da zona de conforto. Daí, criamos no Instagram a conta BagssdaLu, um braço da loja para atender o cliente que não tem tempo para ir ao Centro. Fazemos atendimento bem personalizado e as entregas. Levamos para a rede social tanto produtos exclusivos, como alguns que estão na loja física”, afirma Lucila, que não acredita no fim do chamado "vuco-vuco", provocado pelo e-commerce. “O cliente que tem o costume e o prazer de ir às ruas do Centro não vai deixar de ir. Isso é uma cultura que, ao meu ver, está distante de chocar com as vendas eletrônicas”. A percepção da empresária é a mesma do presidente da CDL, Cid Lobo, e do economista da Fecomércio-PE, Rafael Ramos. Eles avaliam que o varejo popular do centro do Recife resistirá ao impacto do crescimento do comércio eletrônico. “Os centros das grandes cidades estão cheios de lojas. Elas passaram a conviver com o e-commerce. Os produtos do nosso Centro têm preços muito competitivos e atingem uma parcela da população de baixa renda”, justificou Lobo. Ele avalia que, apesar da força da web na venda de eletrônicos, calçados e roupas, há uma infinidade de produtos nos comércios populares para os quais não existe uma cultura de compras pela internet e que são oferecidos por essas lojas. Ramos acredita que o impacto que o comércio eletrônico poderá ter sobre as lojas do Centro será a redução do fluxo de pessoas nas ruas. Mas, como Lobo, ele minimizou o prejuízo das compras feitas pela internet no tradicional varejo do Recife. “É um comércio que atende uma classe que recebe de um a dois salários mínimos. Trata-se de um público que não confia muito na web, muitos preferem pagar em dinheiro, além de gostarem de ver o produto antes da compra”.

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8 imagens dos Correios Antigamente

No coração do Recife, o imponente prédio dos Correios e Telégrafos é o destaque da coluna Pernambuco Antigamente de hoje. As imagens são da Villa Digital, da Fundaj; da Biblioteca de imagens do IBGE; e uma imagens do Museu da Cidade do Recife. Clique nas imagens para ampliar.   Prédio dos Correios, em 1952 (Foto da Biblioteca do IBGE) . Vista panonâmica da Avenida Guararapes, com os Correios em primeiro plano . Imagem do banco de imagens do Museu da Cidade do Recife . Ponte Buarque de Macedo, nota-se também a Ponte Duarte Coelho, o Edifício Sulacap, e em frente Correios e Telégrafos (Biblioteca do IBGE) . Correios aparecem na lateral esquerda da foto de Katarina Real, em 1960 (Villa Digital, Fundaj) . Correios na lateral esquerda da imagem, na década de 1950 . Antigo prédio dos Correios, em 1908, do Acervo Josebias Bandeira . *Por Rafael Dantas, repórter da Revista Algomais (rafael@algomais.com) . VEJA TAMBÉM . http://revista.algomais.com/cultura/7-fotos-da-avenida-guararapes-antigamente   http://revista.algomais.com/cultura/7-fotos-de-itamaraca-antigamente

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Turismo aquecido com o Festival de Inverno de Garanhuns

Durante o mês de julho, todas as atenções com relação à cultura e ao turismo pernambucanos recaem para o Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), promovido pelo Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Cultura de Pernambuco (Secult-PE) e a Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), com apoio da Secretaria de Turismo e Lazer e da Empetur. Em 2019, o tradicional evento chega à sua 29º edição. De 18 a 27 de julho, a maratona cultural, que este ano homenageia o cantor, compositor e instrumentista Jackson do Pandeiro, oferece para o seu fiel público, teatro, moda, artesanato, literatura, música, dança e circo, entre outras manifestações artísticas. “O FIG é um dos responsáveis por alavancar a atividade turística do Agreste pernambucano, gerando empregos e aquecendo toda a cadeia econômica local. Durante os dez dias de festa, o nosso turista estará cercado de música, teatro, cinema, literatura, além das belezas do município, que tem um turismo religioso forte e se destaca ainda como polo gastronômico”, comenta o secretário de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes. Duas ações se destacam entre as que serão promovidas pela Setur e Empetur, ambas relacionadas à campanha Bora Pernambucar, slogan atual do turismo no Estado. No Parque Euclides Dourado, será montado o espaço Bora Pernambucar, que funcionará nos dias 18, 19, 20, 21, 25, 26 e 27 de julho, sempre das 16h às 22h. No local, serão oferecidos, gratuitamente, três espaços: um cenário para fotos, com instrumentos musicais e lambe-lambes espalhados pelo fundo; um quiz temático sobre os pontos turísticos de Pernambuco, com brindes personalizados para os participantes que acertarem as respostas, e lounge com pufes e totens para carregamento de celulares. Ainda com o mote do Bora Pernambucar, serão realizadas ações descentralizadas com backdrop temático, durante todos os dias do FIG, e foi lançada campanha publicitária contemplando rádios e TVs abertas de todo Estado. O comercial mostra um pernambucano fazendo as malas, entre diversos personagens, convidando a população a viajar para curtir o FIG. A veiculação será até 26 de julho. Entre às demais iniciativas relacionadas ao turismo no FIG está a ida do CAT móvel a Garanhuns. O veículo que abriga toda a estrutura de um centro de atendimento ao turista, com atendentes bilíngues, também ocupará o Parque Euclides Dourado, para tirar todas às dúvidas dos visitantes e distribuir guias e folheteria explicativa. O CAT atuará durante todo o FIG, disponibilizando material promocional dos destinos, incluindo folhetos da Rota 232, Rota 104, Rota da Confecção, Rota Rural e a folheteria Roteiros Turísticos. Serão distribuídos ainda mapas do Recife e do Litoral Sul e Norte de Pernambuco, em português, inglês e espanhol. PERFIL DO VISITANTE Pesquisa divulgada pela Empetur, em 2018, revelou que a grande massa do público que vai ao festival é formada por pernambucanos (73,3%), seguidos por alagoanos (9,8%), potiguares (3,3%), sergipanos (2,7%) e paraibanos (2,5%), A faixa etária do público que frequenta o eventol passeia entre 32 a 35 anos, com 52% de prevalência feminina. O FIG, que agrega esse encontro das diversas formas de arte a partir das 500 atrações realocadas em 21 polos de entretenimento, é responsável por 68% dos visitantes que optam por explorar a região durante os dez dias de sua duração. Turistas e excursionistas (aqueles que fazem bate e volta) optam, em sua maioria, por viajar com familiares (45,8%) ou amigos (40,4%), e 53, 8% deles hospedam-se na casa dos amigos e familiares para conhecer a cidade e curtir o evento. (Do blog do Governo de Pernambuco)

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Fernando de Noronha na mira do Planalto

O Palácio do Planalto informou que o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, vai ao Arquipélago de Fernando de Noronha amanhã (18), para vistoriar os serviços prestados pela concessionária EcoNoronha, empresa que administra as visitas ao parque marinho. Salles será acompanhado pelo presidente do Instituto Brasileiro de Turismo (Embratur), Gilson Machado. De acordo com o porta-voz da Presidência da República, Otávio Rêgo Barros, o contrato em vigor será respeitado, mas a ideia é tentar buscar, de forma consensual, a redução de tarifas de visitação cobradas dos turistas que frequentam o atrativo. "O que o ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, acompanhado do presidente da Embratur, há de realizar, na próxima quinta-feira, junto com dirigentes daquele órgão que cuida de Fernando de Noronha, é buscar pontos, de forma consensual, para que aquela tarifa que é de responsabilidade do governo federal, é importante, nós estamos tratando das tarifas do governo federal, possa ser rebaixada a ponto de facilitar o acesso a tantos outros turistas. Sem ofender, naturalmente, os aspectos de proteção ambiental, que são tão importantes ao governo do presidente", afirmou Rêgo Barros, em entrevista coletiva. Atualmente, o turista paga duas taxas para entrar na ilha. O governo de Pernambuco cobra R$ 73 por dia de permanência. Já o governo federal cobra, por meio da EcoNoronha, a taxa de R$ 106 para brasileiros e R$ 212 para estrangeiros. Essa taxa é para entrar nas praias do Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha, uma unidade de conservação federal. A concessionária administra o parque desde 2012, e o contrato com a União para a prestação do serviço vai até 2027. De acordo com o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão vinculado ao Ministério do Meio Ambiente, que administra os parques nacionais, cerca de 70% do valor arrecadado pela concessionária são aplicados em melhorias na unidade, como limpeza, manutenção e construção de trilhas e estrutura de acesso e proteção ambiental. O parque abriga espécies ameaçadas de extinção e é Patrimônio Mundial da Humanidade declarado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). No último fim de semana, o presidente Jair Bolsonaro criticou o valor da taxas cobradas em Fernando de Noronha, que classificou de "roubo". (Da Agência Brasil)

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1ª Feira da Poesia do Pajeú começa amanhã (18)

São José do Egito ganha feira literária dedicada a poetas, glosadores, repentistas. A 1ª Feira da Poesia do Pajeú é promovida pela Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) e será realizada no período de 18 a 20 de julho, na Rua João Pessoa, Centro da Cidade. O objetivo do evento é difundir a produção cultural do Sertão do Pajeú. “Queremos contribuir para fortalecer essa expressão cultural pernambucana e estimular a produção dos poetas”, diz o presidente da Cepe, Ricardo Leitão. Oficinas de xilogravura e estêncil, mesas de glosa, contação de histórias, atrações musicais, mesas de bate-papo, exposição e lançamento de livro fazem parte da programação da feira que conta com o apoio da prefeitura de São José do Egito e de outros municípios da região. “Essa feira é uma grande oportunidade de eternizar a poesia do Pajeú, que já possui reconhecimento nacional e internacional, e incentivar ainda mais a produção da poesia”, acrescenta o secretário de Cultura de São José do Egito, Henrique Marinho. O investimento total da feira é de R$ 150 mil. Situada a 400 quilômetros do Recife, São José do Egito é conhecida como capital nordestina da poesia. Mas os 17 municípios que compõem o Sertão do Pajeú não ficam atrás em termos de riqueza e vastidão de produção poética. Da região são conhecidos nomes como o egipciano Lourival Batista Patriota (1915-1992), e os homenageados da feira Manoel Filó (1930 - 2005), natural de Afogados da ingazeira, e Dedé Monteiro, nascido em Tabira e Patrimônio Vivo de Pernambuco desde 2016. Ao final de cada uma das três noites do evento, seis poetas participarão de mesas de glosa (composição poética em dez versos construída de improviso a partir de um mote). O conteúdo das mesas será transcrito e transformado em livro a ser publicado pela Cepe, com lançamento previsto para janeiro de 2020, durante a Festa de Louro, para celebrar os 105 anos do poeta Lourival Batista, conhecido como Louro do Pajeú, o "rei do trocadilho". As mulheres poetas do Pajeú: Isabelly Moreira (São José do Egito), Mariane Alves e Jéssica Caetano (Triunfo), Sara Cristóvão (Tabira) terão seu lugar de fala garantido em mesa mediada pelas jornalistas da revista Continente, da Cepe Editora. Elas, aliás, estão cada vez mais presentes nas mesas de glosa e desafios de repente, ao lado dos homens. Os aboiadores Paulo Barba e Jairinho Aboiador farão apresentação tocando as toadas típicas do Sertão para tanger o gado. Para incentivar o registro da produção poética - que vai além da popular e também inclui outros segmentos como a poesia livre e o haikai -, a Cepe fará uma roda de diálogo com o ex-presidente do conselho editorial da Cepe e atual Superintendente de Marketing da empresa pública, Tarcísio Pereira, esclarecendo os caminhos para a publicação na editora. Em São José do Egito, por exemplo, só há um xilogravurista, o também cordelista, poeta e artista visual Arlindo Lopes. As publicações em livro e cordel são realizadas por artistas de fora da região, ou ilustradas por fotografias e outras técnicas. “Nossa proposta é também estimular a formação de novos xilogravuristas, com publicação anual da produção do conteúdo da feira”, adianta Leitão. Para tanto será criado um conselho editorial sobre a poesia popular do Pajeú que definirá anualmente três publicações sobre poesia e outras dez em literatura de cordel. A feira abre com a exposição Pelos Sertões, do artista paraibano radicado no Piauí Marcos Pê, conhecido pelos quadros figurativos de poetas. Ao lado dos desenhos impressos em madeira o artista coloca poesias dos glosadores e cantadores. Haverá roda de diálogos para debater a poesia na educação. Em São José do Egito, é Lei Municipal ensinar poesia popular nas escolas. Na programação, os diálogos com os poetas Antônio José de Lima e Antônio Marinho mostrarão que a poesia está diretamente ligada à história da cidade. Reza a lenda que basta beber a água do Rio Pajeú para virar poeta, visto que há séculos foi enterrada uma viola dentro do rio. Mas a história conta que o baião de viola chegou ao Pajeú na época da colonização portuguesa e traz influência dos mouros e muçulmanos. Conta-se que as chamadas Rodas de Glosas tiveram como palco as mesas de bares e botecos ocupadas pelos boêmios, sem nenhuma organização prévia. Durante a feira será lançado ainda o livro de poesias vencedoras do Concurso de Poesia Popular de São José do Egito - Poesias Premiadas - Volume 1, que selecionou poesias nas categorias Quadras, Sextilhas, Sete linhas, Décimas e Décimas com mote. O dinheiro arrecadado com a venda da publicação financiará o custeio da próxima edição do concurso. As crianças também têm espaço reservado na programação, com apresentação do Recital Infância Rimada. Trata-se de um grupo de crianças de Tabira que recebe semanalmente oficina de poesia coordenada pelo poeta Zé Carlos do Pajeú. Já a contação de histórias do livro Uma Festa na Floresta (Cepe Editora), de Lêda Sellaro, ficará a cargo da cordelista Suzana Moraes; e Dianimal (Cepe Editora) será contada e cantada pelo próprio autor, Alexandre Revoredo. Além da 1ª Feira da Poesia Popular do Pajeú, que será anual, a Cepe também traz em seu calendário fixo de feiras a cargo de sua realização a Feira da Literatura Infantil (Flitin), e ainda pretende acrescentar este ano uma feira universitária. PERFIL DOS HOMENAGEADOS Dedé Monteiro José Rufino da Costa Neto nasceu no dia 13 de setembro de 1949, no sítio Barro Branco, no município de Tabira. Sua relação com a poesia popular remete à infância, profundamente influenciada pelo pai, Antônio Rufino da Costa, que gostava de cantar cordéis enquanto trabalhava no roçado e, anos depois, em sua banca de frutas na feira de Tabira. Escreveu o primeiro poema aos 15 anos de idade, uma homenagem à mãe, Olivia Pires da Costa Monteiro, e não parou mais sua produção literária. Publicou quatro livros ao longo da vida: Retratos do Pajeú (1984), Mais um baú de retalhos (1995), Fim de feira (2006) e Meu quarto baú de rimas (2010). Considerado o Papa da Poesia,

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Luiza Lian apresenta “Azul Moderno” no Teatro Santa Isabel

A artista ganhadora do prêmio APCA, como melhor disco de 2018, traz pela primeira vez para o Recife no dia 17 de julho, às 20h o show/instalação de “Azul Moderno” no Teatro Santa Isabel. Os ingressos custam R$ 20 (meia entrada) e R$ 40(inteira) e já podem ser adquiridos online (link no serviçoabaixo). A apresentação faz parte da turnê anunciada em junho, com o patrocínio da Natura Musical e que segue para Goiânia (17/8 – Bananada), Porto Alegre (14/9 – Vila Flores) e Salvador (data e local a ser divulgado em breve). “Azul Moderno” é um espetáculo com grande força visual pensado a partir da noção de cinema expandido, com cenografia, projeções mapeadas e luz. Buscando um diálogocom a arquitetura, o show vai se adaptar aos diferentesespaços escolhidos, levando ao público de cada cidade umaexperiência singular. Luiza Lian Cantora e compositora, Luiza Lian funde a experiência de uma espiritualidade sincretizada com a intensa realidade urbana. Lançou três álbuns autorais: Luiza Lian (2015), OyaTempo (2017) e Azul Moderno (2018), sendo o último premiado como melhor disco de 2018 pela APCA - Associação Paulista de Críticos de Arte. O conteúdo de suas letras, com forte teor autobiográfico, abordam temas como sexualidade e espiritualidade, e traduzem um vínculo com a sua produção como artista visual.Se pensarmos em magia como um conjunto de palavras e gestos capazes de direcionar forças que, apesar de invisíveis, influenciam nossas vidas, é bastante apropriado dizer que a música de Luiza Lian é um ato de feitiçaria. Sinopse do Espetáculo – Azul Moderno Espetáculo audiovisual inspirado no cinema expandido, Luiza Lian apresenta ao lado do produtor Charles Tixier, o repertório autoral dos álbuns "Azul Moderno" (2018) e “OyaTempo” (2017). Em um show extremamente sensível, feminino e cheio de camadas visuais, Luiza resgata referências da música brasileira do sec. XX em um repertório extremamente contemporâneo, levando o espectador através desses diferentes tempos, em um portal onde ancestralidade e tecnologia se fundem em uma profunda reflexão sobre o nosso tempo e o nosso passado.

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Fenearte movimentou R$ 45 milhões e recebeu 300 mil pessoas

A 20ª edição da Feira Nacional de Negócios do Artesanato (Fenearte) acabou neste domingo (14) em clima de comemoração e, mais uma vez, reforçou o seu caráter plural, abraçando por meio da programação cultural e seleção dos seus expositores diversas linguagens e manifestações artísticas. Como era de se esperar, o evento, que girou em torno do tema Ciranda e homenageou os precursores do ritmo Mestre Baracho, falecido em 1988, Dona Duda e Lia de Itamaracá, Patrimônio Vivo de Pernambuco, foi um enorme sucesso. A intensa movimentação nos corredores acompanhou os 12 dias do evento. Ao todo, estima-se que um público de 300 mil pessoas circulou pelas ruas da feira para visitar os 800 estandes com o artesanato de Pernambuco, do Brasil e do mundo, representados por cinco mil expositores. Com investimentos de R$ 5,5 milhões e geração de 2,5 mil empregos temporários, a feira movimentou R$ 45 milhões em vendas, cerca de R$ 3 milhões a mais que no ano passado. “A cada ano o artesão aprende com a Fenearte do ano anterior, aprimora seu produto e organiza sua produção para chegar aqui preparado. Além disso, a feira tornou-se um ponto de encontro entre o artesão e compradores atacadistas de todo o Brasil e de fora dele. Na Alameda dos Mestres, compradores de 12 países arremataram peças dos artesãos pernambucanos”, detalhou o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, AD Diper, Roberto Abreu e Lima. Veterano quando se trata de Fenearte, da Alameda dos Mestres, do município de Buíque, o Mestre Luis Benício confirmou o sucesso do evento. "A cada edição, é uma surpresa. Ano passado eu saí feliz da vida, e achei que nunca superaria o que vendi em 2018, mas agora, trouxe mais peças e consegui superar", celebrou. A intensa programação da feira reforçou papel da Fenearte como um agente impulsionador da preservação do patrimônio cultural. Acessíveis a diversos públicos, gratuitas e variadas, as atividades em torno da feira como as oficinas de saberes ancestrais e as palestras com nones do design e pesquisadores cumpriram também seu papel educativo e inclusivo. Em um universo de cerca de 5 mil expositores, entre artistas das mais diversas linguagens, o público teve a oportunidade de intensificar o olhar apurado acerca dos principais destaques desta edição. “Agradecemos às artesãs e aos artesãos pelo empenho e construção dessa que é a maior feira de artesanato da América Latina”, ressalta a coordenadora geral da Fenearte, Márcia Souto. A feira, que teve início no dia 03 de julho, envolveu 150 pessoas na montagem que durou cerca de 20 dias. Além do artesanato em si, o grande público visitante veio para a Fenearte atraído pelas seguintes atrações: Salão de Arte Popular Ana Holanda, Salão de Arte Popular Religiosa, Galeria de Reciclados, Alameda dos Mestres, Passarela Fenearte, Boteco de Cervejas Artesanais da Associação Pernambucana de Cervejarias Artesanais (Apecerva), Espaço do Museu do Homem do Nordeste, Espaço Janete Costa e palestras, Escolinha de Arte do Recife, teatrinho infantil, espaço do Programa Chapéu de Palha e as oficinas gratuitas que contaram com mais de 100 turmas gratuitas e um público de mais de mil pessoas. RODADA DE NEGÓCIOS - Realizada pelo Sebrae em Pernambuco, com o intuito de viabilizar negociações entre artesãos e compradores, a Rodada de Negócios gerou um total de R$ 3,84 milhões, entre negócios imediatos e previstos para os próximos 12 meses através de 503 encontros promovidos entre artesãos e atacadistas. PRÊMIO ACLAMAÇÃO – Dentro do Salão de Arte Popular Ana Holanda, do Salão de Arte Popular Religiosa e da Galeria de Reciclados, três peças foram escolhidas pelo público, através de voto eletrônico para o Prêmio Aclamação, e foram eles: Horácio Rodrigues Jogo de Xadrez - A Batalha de Angicos (Salão de Arte Popular Ana Holanda); Danilo Fearnot - Paixão de Cristo Nordestina (Salão de Arte Religiosa) e Luis Carlos Melo - Coração de Pedra, energia das montanhas (Galeria de Reciclados). PRAÇAS DE DESCANSO – As criações arquitetônicas das cinco Praças de Descanso da Fenearte, pela primeira foram escolhidas através de um concurso entre as faculdades de arquitetura do Estado, com o apoio do Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU) seção Pernambuco. Ao todo, 14 equipes de sete instituições de ensino foram inscritas. O júri, composto por integrantes do CAU, AD Diper, Empetur e sociedade civil, ao decorrer do evento, classificou os três primeiros lugares por meio de avaliação, e as vencedoras foram: Praça 03 dos alunos da faculdade Esuda (1º lugar); Praça 02 da Unifig (2º lugar) e Praça 05 da Uninassau (3º lugar). . NÚMEROS FENEARTE 2019 • 12 dias de feira; • Público visitante estimado 300 mil pessoas; • 800 estandes, com 82 representações de prefeituras locais, além de 300 estandes ocupados por pernambucanos (70% da feira) • R$ 45 milhões em negócios; • R$ 5,5 milhões em investimentos; • 2,5 mil empregos diretos e indiretos; • 53 apresentações culturais; • 16 desfiles, 240 looks; • 13 oficinas, aulas e um total de -- alunos; • 13 palestras – praticamente o dobro da edição passada (com 7); • Rodada de Negócios - 503 encontros com negócios da ordem de R$3,84 milhões

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