Arquivos Z_Exclusivas - Página 235 De 363 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Confiança do empresário pernambucano se mantém estável em abril

Mesmo a economia dando sinais de melhora, em função da recuperação, os empresários pernambucanos estão menos otimistas. É o que revela os dados da Federação das Indústrias do Estado de Pernambuco (FIEPE), sobre o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) do mês de abril. Segundo a pesquisa, o ICEI caiu 0,6 ponto entre março e abril de 2018, ficando estável em relação ao mês anterior. Com a queda pelo segundo mês consecutivo, o ICEI do Estado alcançou 55,1 pontos. Apesar da baixa, a confiança do empresário pernambucano não apresenta grandes variações com relação a sua tendência histórica. Além disso, por estar acima dos 50,0 pontos, continua a indicar otimismo. O ICEI encontra-se 1,8 ponto acima do registrado em abril de 2017. A queda do ICEI pernambucano deve-se principalmente às expectativas menos otimistas. O índice de Expectativas caiu 2,9 pontos na comparação com março de 2018 e atingiu 56,7 pontos no estado. O índice é 0,2 ponto superior ao registrado em abril de 2017. Os subcomponentes desse índice que mensuram as expectativas com relação à economia brasileira, ao estado e à empresa também apresentaram bom desempenho este mês com relação ao mês anterior e ao mesmo período de 2017. O índice de Condições Atuais registrou um amento de 3,2 pontos em relação ao mês anterior e marcou 51,8 pontos em Pernambuco. Em comparação ao mesmo período do ano anterior, o índice apresentou melhora de 6,0 pontos. Os subcomponentes desse índice que avaliam as condições atuais com relação à economia brasileira (52,9), à empresa (52,0) e ao estado (50,3) aumentaram com relação ao mês anterior, ultrapassando a linha dos 50 pontos, indicando que o empresário percebe melhora das condições correntes de Pernambuco.

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Vendas no Dia das Mães devem movimentar R$ 17 bilhões no comércio

Segunda data comemorativa mais importante para o varejo em faturamento, o Dia das Mães deve fazer com que 74% dos brasileiros realizem ao menos uma compra no período. Segundo estimativas do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), aproximadamente 111,5 milhões de brasileiros devem presentar alguém neste Dia das Mães, o que deve injetar cerca de 17,05 bilhões de reais nos setores do comércio e serviços. Embora o percentual de consumidores que devem ir às compras seja elevado, a maior parte dos compradores está receosa para aumentar gastos na comparação com o ano passado, procurando manter o orçamento livre de dívidas. Cerca de 19% dos consumidores entrevistados disseram que têm a intenção de desembolsar mais com os presentes. A maior parte, no entanto (36%), planeja gastar a mesma quantia que em 2017, enquanto 18% pensam em diminuir. Entre os que pretendem gastar mais, as principais razões são comprar um presente melhor (58%), estar com uma renda melhor este ano (33%) e por acreditar que os presentes estão mais caros (29%). Já entre os que pretendem gastar menos, o fato de estar com o orçamento apertado (48%), querer economizar (27%) e estar desempregado (26%) são os principais motivos. Gasto médio com Dia das Mães deve ser de R$ 153 O pagamento à vista será o meio mais utilizado pelos consumidores, sendo que em 53% dos casos o pagamento será em dinheiro e em 24%, no cartão de débito. O cartão de crédito parcelado será usado por 28% dos entrevistados. Entre os que dividirão as compras, a média é de quatro prestações por entrevistado. De acordo com o levantamento, a maioria (44%) dos consumidores deve comprar apenas um único presente. Somente 8% dos entrevistados disseram que iriam comprar quatro ou mais itens. Considerando a soma de todos os presentes adquiridos, o gasto médio do brasileiro no Dia das Mães deve ser de R$ 152,98. No entanto, praticamente um terço dos entrevistados (34%) estão indecisos e ainda não sabem ou não decidiram o valor que pretendem desembolsar este ano. A maioria (59%) dos consumidores ouvidos pela pesquisa acredita que os produtos estão mais caros do que em 2017. Por outro lado, 38% consideram que os presentes estão na mesma faixa de preço e somente 2% acreditam que os produtos estão mais baratos. Quatro em cada cinco entrevistados (83%) pretendem comprar o presente pagando sozinhos, 8% pretendem dividir o valor integral com outras pessoas e 4% afirmam que vão pagar sozinhos parte do presente, porém o restante será rateado com outras pessoas. A maior parte dos que vão dividir (44%) afirma que vai presentear juntamente com os irmãos, 24% com o cônjuge ou companheiro, 22% com outros familiares e 18% vão dividir com o pai. Shopping será o principal local de compra. Roupas e perfumes lideram a preferência dos presentes Neste ano, os produtos mais procurados serão as roupas (42%), perfumes (36%), calçados (23%) e cosméticos (21%). Questionados sobre o principal fator que os entrevistados levam em consideração na hora de comprar o presente, 27% elegeram a qualidade do presente, 21% priorizam o perfil da presenteada, 16% o desejo da presenteada e 13% o preço do presente. A própria mãe (79%) será a mais presenteada, como também as esposas (23%) e as sogras (19%). Quanto aos locais de compras, os shopping centers são os destaques, com preferência para a compra da maioria dos presentes de 36% dos entrevistados. Na sequência aparecem as lojas virtuais (29%), os shoppings populares (19%), as lojas de rua/bairro (17%) e as lojas de departamento (17%). Para escolher o local, os fatores mais decisivos são o preço (56%), as promoções e descontos (43%), a qualidade dos produtos ofertados (42%) e a diversidade de produtos (25%). O velho hábito de deixar tudo para a última hora também aparece nas respostas dos entrevistados. Cerca de 12% dos compradores acham que vão realizar as compras nas vésperas do Dia das Mães. Os que vão fazer as compras no início de maio representam 46% das pessoas ouvidas. A celebração será principalmente na casa da mãe (46%) e 27% comemorarão em suas próprias casas. 80% pretendem fazer pesquisa de preço antes de comprar Perguntados se pretendem fazer pesquisa de preço antes de irem às compras, a maioria dos entrevistados (80%) afirma que sim, já 14% não pretendem, seja porque vão comprar nos estabelecimentos que já têm costume (6%), por gostarem de comprar o que veem e agrada (6%) ou por não terem tempo (2%). Entre os que costumam fazer pesquisa de preços, a maioria (73%) utiliza sites na internet. Já 50% procuram os melhores preços em lojas de shopping, 46% em lojas de rua e 28% utilizam aplicativos de oferta. Levando em consideração somente os que costumam pesquisar preços na internet, 72% recorrem ao Google, 51% utilizam sites de comparação de preços e 43% pesquisam nos mais variados sites de varejistas. A pesquisa sinaliza que muitos dos consumidores que pretendem comprar presentes já extrapolaram o limite das suas finanças. Cerca de 36% dos entrevistados declararam ter atualmente alguma conta em atraso e 20% costumam gastar mais do que podem para presentear no Dia das Mães. Outros 5% pretendem deixar de pagar alguma conta para comprar o presente. A pesquisa mostra que dos 60% de consumidores que compraram presentes para o Dia das Mães em 2017, 21% ficaram com o nome sujo por causa dessas compras.

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Startups: atalho para inovação

Pernambuco tornou-se um solo fértil para o surgimento de startups. É o Estado que possui a maior concentração dessas empresas embrionárias no Nordeste, de acordo com a Associação Brasileira de Startups. Somente no Recife são mais de 300 em diferentes estágios de maturação. Um ecossistema onde já surgiram exemplos disruptivos como a In Loco Media (que faturou R$ 50 milhões em 2016) e que desperta interesse dos setores produtivos tradicionais em busca de soluções inovadoras. “As startups vão modernizar as empresas tradicionais. A expectativa é que elas encontrem novos modelos produtivos ou mesmo novos produtos, resolvendo problemas das organizações e da sociedade”, afirma Sérgio Cavalcante, CEO do C.E.S.A.R.. Ele revela que as corporações dos segmentos historicamente em atividade no Estado já estão de olho nos jovens empreendedores. “Os empresários estão atentos para as mudanças e inovações. Não querem perder o bonde, como aconteceu com várias empresas como a Blockbuster, que morreu com o surgimento da Netflix”. Todo esse vigor de inovação conta com incentivos das 15 incubadoras em operação no Estado, cada uma abrigando em média oito startups, segundo a Secretaria de Ciência e Tecnologia estadual. No Recife, inclusive, surgiu uma comunidade dessas empresas para apoiar práticas colaborativas e de empreendedorismo para todo esse ecossistema, a Manguez.al. Dessa iniciativa nasceu informalmente um grupo composto somente por startups da área de saúde (o Mangue Health) que têm projetos com alto potencial, como a Neurobots. Fundada em 2016 e instalada no Parktel, a empresa desenvolve um exoesqueleto controlado pelo cérebro e usado na reabilitação de pacientes que sofreram acidente vascular cerebral (AVC). Os dois sócios, Vitor Hazin e Júlio Dantas, estão ainda terminando a graduação em engenharia biomédica. “A intenção é reabilitar de forma mais efetiva o movimento perdido do paciente, por meio de um equipamento que faz a interface cérebro-máquina”, diz Hazin. Segundo estudos de universidades alemãs, o tratamento apresenta um resultado 30% superior ao dos métodos tradicionais. Apesar de jovem, a Neurobots arrebatou alguns editais e prêmios que permitiram à empresa contar hoje com um profissional trabalhando em tempo integral no desenvolvimento do projeto, o mestre em inteligência artificial José Menezes. Ainda neste ano a equipe será ampliada para oito pessoas e até 2019 deverá receber um aporte de R$ 800 mil. Em fase de testes, o produto tem previsão de chegar no mercado ainda neste ano. “A demanda é muito latente por esse tipo de reabilitação. No Brasil são 300 mil casos de AVC por ano. Queremos atender primeiro, a partir de maio, na vertente de home care, e, na segunda etapa, fornecer esses equipamentos para as clínicas de reabilitação neurológicas”, projeta Júlio. No Brasil há mais de 16 mil serviços especializados nesse segmento. Ainda no setor de saúde, outra startup promissora é a Epitrack. Com produtos já lançados no mercado, a empresa ficou conhecida por desenvolver a plataforma de vigilância de epidemias durante a Copa do Mundo de 2014, quando o País passava por um surto de sarampo. A mesma tecnologia foi usada nos Estados Unidos e Canadá no mapeamento dos casos provocados pelo vírus influenza. O sucesso do aplicativo e os recursos que foram aportados durante o mundial deram musculatura para os primeiros passos da empresa, que hoje tem nove pessoas trabalhando, sendo uma delas em Londres. Outro produto da Epitrack é o Clinio, aplicativo que reúne médicos de diversas especialidades para atender pacientes em domicílio. “O alvo dessa iniciativa é beneficiar os mais de 2,5 milhões de brasileiros que saíram dos planos de saúde nos últimos dois anos”, destaca Onício Neto, fundador da startup. No app os pacientes informam seus sintomas antes de chamar o profissional. Mais de 130 médicos do Recife e de Jaboatão e cerca de 2,3 mil usuários estão cadastrados. Com as informações desse serviço, a empresa consegue também entender como está a evolução das doenças em cada área da cidade. A Epitrack realiza ainda um serviço de big data, análise de informações do banco de dados dos hospitais e planos de saúde. “Muitas dessas empresas têm informações supervaliosas e nem sabem disso. Nosso trabalho é para ajudar esses players a tomar decisões que podem reduzir os seus gastos, dar uma maior eficiência aos processos e mostrar como ter a melhor assistência com menos custos”, afirma. A construção civil também se rendeu às startups do setor conhecidas como construtechs. A Coteaqui, por exemplo, criou uma plataforma que auxilia as construtoras na aquisição de materiais. Mais de quatro mil fornecedores estão cadastrados nesse sistema que já movimentou mais de R$ 100 milhões. “É um espaço digital em que as empresas do setor negociam diretamente com as companhias fornecedoras, tendo uma série de vantagens para os dois lados. A coleta de propostas comerciais fica mais rápida e os fornecedores têm um canal para acessar o que as construtoras estão comprando”, afirma o fundador Alyson Tabosa. Trinta e uma empresas do setor em Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte são atendidas pela tecnologia da Coteaqui. A startup, que nasceu de um projeto do curso de engenharia da computação da UFPE, tem a expectativa de fechar 2018 com uma cartela de 200 clientes e a nacionalização do negócio. No setor agrícola, o destaque é a incubadora da UFRPE (Universidade Federal Rural de Pernambuco). “A Incubatec surgiu com o objetivo de estimular o empreendedorismo e a inovação nas atividades do agronegócio. Mas hoje também temos outros ramos de atuação. Fomentamos e incentivamos estudantes e a comunidade acadêmica a criar empresas e se apresentarem para o mercado”, explica o coordenador Paulo Santos. Com sede em Carpina, a Polisa é uma das startups da incubadora que desenvolve materiais médicos hospitalares a partir dos biopolímeros (grandes moléculas) da cana-de-açúcar. Os produtos são atóxicos, biocompatíveis (não são prejudiciais aos seres vivos), com custos mais acessíveis para fabricação de órteses e próteses. Curativos e gel para uso semelhante ao silicone são alguns dos artigos em desenvolvimento. Segundo Paulo, essas soluções, por serem da área de biotecnologia, demoram muitos anos para serem regulamentadas. A preocupação com o lixo também faz parte dos

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4 imagens do Rio Beberibe antigamente

Com 19 quilômetros de extensão, o Rio Beberibe nascem em Camaragibe, mas em sua maior parte é atravessando os municípios do Recife e de Olinda. Hoje bastante poluído, como a maioria dos rios urbanos, o Beberibe é mais conhecido da população pernambucana na sua foz, quando se encontra com o Capibaribe e deságua no Oceano Atlântico. O seu nome teria origem no tupi, "îabebyrype", que traz como significado "no rio das arraias". De acordo com Semira Adler Vainsencher (2009), pesquisadora da Fundação Joaquim Nabuco, "No início da colonização, o rio Beberibe banhava as propriedades Ferraz, Pimenteiras, Passarinho, Beringué, Quimbuca, entre outras, passava pelo município de Olinda, banhava o Cumbe, as povoações de Beberibe, do Porto da Madeira, do Coqueiro, do Sítio dos Craveiros, do Fundão, do Salgueiro e do Peixinho, prosseguia ao longo do istmo de Olinda, entre os bairros de Santo Amaro das Salinas e de São Frei Pedro Gonçalves, correndo ao encontro do Capibaribe, no extremo meridional da ilha de Santo Antônio. No presente, mais de 500 mil pessoas moram em áreas banhadas pela Bacia do Beberibe". 1. Ponte de Madeira no Rio Beberibe, em 1905 (Arquivo: Manoel Tondella, Villa Digital) 2. Populares de banhando no Rio Beberibe, em 1905 (Arquivo: Manoel Tondella, Villa Digital) 3. Encontro dos rios Capibaribe e Beberibe (Arquivo: Benício Dias, Villa Digital) 4. Batismo no Rio Beberibe. (Site Vozes da Zona Norte) LEIA TAMBÉM 8 imagens de fábricas do Recife antigamente 8 imagens do Zeppelin nas paisagens do Recife 7 imagens do Bairro da Boa Vista Antigamente 8 imagens dos Fortes do Recife Antigamente 8 fotos do Porto do Recife antigamente  

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Cinema São Luiz retoma programação com a pré-estreia d'O Processo

Boas novas para os cinéfilos pernambucanos: o Cinema São Luiz retomará sua programação no próximo 10/5 (quinta-feira), com a pré-estreia do filme O Processo, a partir das 19h30. A película, dirigida por Maria Augusta Ramos, foi premiada como "Melhor Longa" na última edição do Festival Internacional de Documentários da Suíça e documenta o processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Após a exibição do filme, haverá um debate com a diretora do filme, mediado pelo crítico de cinema Luiz Joaquim. O longa ficará em cartaz no circuito comercial a partir do dia 17 de maio. Além d'O Processo, já estão confirmados na grade do equipamento cultural os filmes: Todos os Paulos do Mundo (2017); Quase Memória (2017); Os Iniciados (2017) e Jovem Mulher (2016). CINE PE - Assim como nas últimas três edições, o 22º Cine PE ocupará as dependências do Cinema São Luiz entre os dias 29 de maio e 4 de junho de 2018. O equipamento foi a primeira casa do festival em 1997, e seu retorno, desde 2015, tem atraído cada vez mais público ao espaço, graças à sua centralidade e capacidade técnica de exibição de filmes em diversos formatos. HISTÓRICO - O São Luiz inaugurou em 5 de novembro de 2015 seu novo projetor digital Barco 23B 4k, com capacidade de projetar filmes em DCP/3D, atualização necessária para abarcar os recentes conteúdos audiovisuais produzidos no mundo. Conta com um servidor digital e novos processadores e amplificadores de som para formato Dolby 7.1. O equipamento tem desempenhado papel de destaque na difusão cinematográfica pernambucana, nacional e internacional, tornando-se uma das poucas salas de cinema de rua do país com uma ocupação contínua, efervescente e diversificada. Além do conjunto arquitetônico com suas características originais mantido, a sala conta com projeção digital de alta qualidade (DCP) e projetor 35mm, dialogando com produções contemporâneas e históricas. Fechado apenas às segundas-feiras, o Cinema São Luiz é ocupado por mostras e festivais de cinema, a exemplo do Cine PE, Janela Internacional de Cinema do Recife; do Recifest (Festival de Cinema da Diversidade Sexual); MOV - Festival Internacional de Cinema Universitário de Pernambuco; Ver Ouvindo: Festival de Filmes com Acessibilidade Comunicacional do Recife, entre outros. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Pint of Science estreia no Recife levando ciência à mesa de bar

O Recife estreia, em grande estilo, no Pint of Science, evento internacional que tira os cientistas das universidades e institutos de pesquisa para conversar, de forma descontraída, com o público leigo. A capital pernambucana recebe a programação especial nos próximos dias 14, 15 e 16 de maio, nas cervejarias Laborada, no Espinheiro, e Beerdock Boa Viagem, às 19h30, com entrada gratuita e sem necessidade de inscrições. A iniciativa local foi de pesquisadores das Universidades Federal (UFPE) e Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), que, este ano, trazem para as rodas de conversa temas diversos, como astronomia, criptomoedas, bactérias e pterossauros. A ideia é apresentar as últimas descobertas em diferentes áreas do conhecimento e oferecer às pessoas a oportunidade de interagir diretamente com os cientistas. Nascido na Inglaterra, em 2013, com a proposta de promover maior aproximação da sociedade com a ciência, o Pint of Science ocorrerá, este ano, simultaneamente em 21 países. O Brasil integra o circuito desde 2015 e terá versões em 56 municípios, com expectativa de mobilizar cerca de 50 mil pessoas. “A ciência está presente no nosso dia-a-dia, nas coisas cotidianas, então precisamos mostrar às pessoas que ela é algo muito mais próximo das nossas vidas do que se imagina”, ressalta o coordenador local do evento e pesquisador da UFRPE, professor Vítor Moreira Lima. De acordo com o professor, o evento trará nomes conhecidos da academia, como a pesquisadora Celina Turchi, considerada, pela revista Nature, uma das dez cientistas mais importantes do mundo em 2016, graças às suas descobertas sobre o vírus Zika; Sílvio Meira, cientista da área de tecnologia e fundador do Porto Digital; Juliana Sayão, que descobriu dados inéditos sobre ovos de Pterossauros coletados na China, além de outros grandes nomes. Outros destaques deste primeiro ano do Pint of Science – Recife são os pesquisadores Natália Oliveira, premiada no concurso Dance your ph.D., promovido pela revista Science, em 2017, e Arthur Domingos, ganhador do prêmio de divulgação científica EURAXESS Science Slam Brasil, sobre polinização por morcegos, fazendo paralelo com séries de filmes como Game of Thrones e Breaking Bad. A programação completa está disponível no site http://pintofscience.com.br/events/recife Clique nos cartazes para conferir os nomes da programação no Espinheiro e em Boa Viagem.    

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11 jornalistas calouros e veteranos no cenário da comunicação social

Uma das frases mais lindas que ouvi no início da faculdade dizia que o “jornalismo, independente de qualquer definição acadêmica, é uma fascinante batalha pela conquista de mentes e corações de seus alvos: leitores, telespectadores e ouvintes”. Clovis Rossi, um grande jornalista brasileiro, traduz em poucas palavras a humanidade que somente quem exerce a prática da profissão sabe o que isso realmente significa. Entre as muitas datas significativas de abril, comemoramos no último mês o Dia do Jornalista (07/04). Em homenagem a Giovanni Battista Líbero Badaró, jornalista morto por inimigos políticos em 1830, a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) oficializou o dia como um marco histórico, em 1908. Ele, que foi um grande defensor da liberdade de imprensa, criou o Observatório Constitucional - um jornal independente com foco em temáticas políticas censuradas na época. Por isso, escolhemos 11 jornalistas (calouros e veteranos) que marcaram o nosso tempo com a arte de contar histórias, transcrever realidades e transmitir notícias silenciadas para a sociedade. São profissionais de diferentes frentes da profissão que nos ensinam (e muito!) sobre o fazer jornalístico com amor e paixão! Confira: O reino e o poder - uma história do New York Times, de Gay Talese Gay Talese apresenta, sem entrelinhas, os bastidores de um dos jornais mais influentes do mundo: The New York Times. Durante o século XX, o veículo exerceu o “quarto poder” nos Estados Unidos. Assim, o editor e ensaísta relata conflitos, choques de interesses, alianças, rupturas, manipulações e conquistas do Times. A filosofia e os princípios do jornal passaram por intensas contradições ao longo dos anos, assim como as mudanças políticas. Esta é, sem dúvidas, uma leitura impressionante - já que Talese é um dos maiores expoentes do “novo jornalismo”. Somos arrebatados para um mundo ‘paralelo’ de histórias! Link: http://bit.ly/2r112jB Rota 66 - a história da polícia que mata, de Caco Barcellos Caco Barcellos certamente é um dos mais ilustres jornalistas brasileiros. Não apenas por suas matérias de qualidade e ineditismo, mas pela ousadia com a qual luta e defende vítimas de injustiças. Logo, ‘Rota 66’ é mais uma de suas denúncias que, no primeiro parágrafo, já somos fisgados por sua narrativa cruel sobre a polícia. O enredo do livro retrata - em mínimos detalhes - o contexto violento de um grupo de matadores de inocentes/suspeitos formado pela PM da capital do estado de São Paulo. A leitura nos coloca em contato com o universo secreto do Jornalismo. Link: http://bit.ly/2qYIL6I História do futuro - o horizonte do Brasil no século XXI, de Míriam Leitão O livro-reportagem faz um mapeamento do território que está por vir. Como assim? Após três anos de pesquisa, Míriam Leitão aponta as tendências de áreas específicas como: meio ambiente, clima, política, economia, energia, agricultura, tecnologia, saúde, entre outros setores vitais à vida humana. Uma narrativa de “previsão” sobre um futuro implacável - e próximo! - para os países que não se prepararem para ele. Link: http://bit.ly/2I6cyBP O olho da rua: uma repórter em busca da literatura da vida real, de Eliane Brum Dez grandes reportagens: cinco urbanas, quatro na Amazônia e uma sobre a geografia íntima da autora. A aventura se inicia com um nascimento nos confins da da região amazônica feito por parteiras da floresta até uma morte em São Paulo, onde a autora testemunha os últimos 115 dias de uma merendeira de escola. No meio do caminho, cruzamos com um grupo de brasileiros que descobrem que existem dois Brasil desiguais. E, em seguida, as putas que gozam do garimpo do Zé Capeta. O livro é uma verdadeira e espantosa viagem pelo interior do corpo da jornalista e entre outras histórias extraordinárias. Link: http://bit.ly/2HszUUQ Mundo sustentável, de André Trigueiro O jornalista André Trigueiro reuniu seus principais artigos, reportagens, comentários e entrevistas com linguagem acessível e direta. A obra traz à tona temáticas urgentes e contemporâneas sobre aquecimento global, biodiversidade, consumo excessivo de recursos naturais, energia, lixo, água, meio ambiente, entre outros, entram em destaque. Assim, o livro nos apresenta soluções práticas de sustentabilidade, com o objetivo de despertar-nos sobre a importância do debate dessas questões. Entre os capítulos, destacamos o que fala sobre lixo, com ênfase nas perspectivas de uso inteligente de tudo o que consumimos e descartamos. Link: http://bit.ly/2r1vPfn Minha razão de viver: memórias de um repórter, de Samuel Wainer Segundo o escritor Jorge Amado, a vida de Samuel “teve o fulgor de estrela a iluminar os caminhos do Brasil”. O jornalista simplesmente tinha o dom de estar no lugar certo, na hora certa - o que o levou a vivenciar importantes episódios da história. Amigo do então presidente Getúlio Vargas, ele foi o único profissional a acompanhá-lo nos comícios pelo Brasil, tornando-se um forte influenciador. Ao mesmo tempo, ele era inimigo do jornalista Carlos Lacerda, instigando ainda mais a trajetória de Wainer. Link: http://bit.ly/2r2HWbV Notícias de um sequestro, de Gabriel García Márquez Abordando um tema explosivo, Gabo colheu depoimentos de dezenas de pessoas envolvidas no drama de sequestros ocorridos na Colômbia, em 1990. Trata-se de um mistura entre ficção e histórias reais, com o objetivo de mostrar as diversas facetas da dramática situação vivida no país, principalmente, em relação ao tráfico de drogas. Utilizando texto em estilo de reportagem, os leitores desfrutam de um clima de muita ação ao narrar tanto o cotidiano dos cativeiros, quanto das negociações entre traficantes e os parentes das vítimas. Link: http://bit.ly/2FiMBMi Holocausto brasileiro, de Daniela Arbex O Hospício de Barbacena, localizado em Minas Gerais, recebeu aproximadamente 60 mil pessoas. Entre as vítimas internadas à força, muitas delas sem diagnósticos de doença mental alguma, estavam prostitutas, meninas grávidas pelos patrões, alcoólatras, homossexuais, epiléticos... Nas décadas em 1960 e 1970, alguns jornalistas chegaram a fazer reportagens sobre o verdadeiro genocídio que estava acontecendo, mas nenhum dos relatos foi tão fiel quanto o de Daniela Arbex. Esta obra é uma história completa de milhares de vozes e vidas silenciadas e esquecidas. Link: http://bit.ly/2r25lui Entrando no clima, de Maria Julia Coutinho Apresentadora célebre no Jornal Nacional, a jornalista mostra de forma carismática e didática

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Yutake inova ao oferecer comida japonesa no modelo "pegar e levar"

Quem tem uma vida corrida sabe bem que nem sempre é possível fazer uma refeição saborosa em meio a uma agenda lotada. Foi pensando nesse público atarefado que os sócios, Diego Cysneiro, Mauro Arruda e Rafael Pontual abriram o fast-food Yutake, que oferece várias opções da culinária japonesa no conceito de take-away, que traduzindo para o português seria pegar e levar. A ideia surgiu depois que os três amigos da faculdade decidiram montar um negócio. Eles passaram a se reunir próximo aos horários de refeição, e precisavam se alimentar rápido, sem abrir mão da qualidade e da saúde. Ao procurar pelo Recife um local com essas combinações, perceberam que havia pouca oferta. Vislumbraram um nicho no mercado em que poderiam atuar e agregar algo novo. “Escolhemos a culinária japonesa porque queríamos trazer um alimento que já tivesse boa aceitação", conta Diego Cysneiro, um dos sócios do empreendimento. Ao entrar no Yutake o cliente se depara com uma espécie de vitrine com cerca de sete pratos que têm mais saída. O expositor funciona sob refrigeração com indicador de temperatura e possui uma cortina de vento forçada formando uma barreira, evitando possíveis trocas de temperaturas para que os alimentos não se estraguem. Os produtos, que já estão embalados, são expostos no período máximo de três horas. “Depois desse tempo o arroz perde a qualidade e precisamos descartá-lo”, explica Cysneiro, responsável por assinar o cardápio do Yutake. Podem ser encontrados à venda no expositor “combinados”, como o Fish it up (R$24,90), um mix de oito peças que vem com dois uramaki arco-íris sushi, dois niguiri kani, dois salmão camarão salteado e dois hossomaki salmão. Outro prato que faz sucesso na casa é o burrito de sushi (a partir de R$ 18,90). A iguaria ao invés de ser enrolada numa tortila de trigo, é coberta por algas e pode ser acompanhada de algumas opções de recheio, como salmão, camarão empanado, cogumelos e aspargos salteados. “O cliente monta de acordo com sua preferência”, ressalta Cysneiro. O prato vem numa embalagem que pode ser compartilhada. “Ela tem formato de cilindro, que se parte ao meio, e o cliente pode, se quiser, dividir", conta o sócio. Entre os 50 itens do cardápio, ainda é possível encontrar opções veganas, como o Hossomaki à base de pepino, arroz e nori por fora (R$ 17,90); o We Love Vegans (R$ 24,90) combinado de oito peças, que contém dois hossomaki pepino, dois jô vegano, dois niguiri berinjela e dois uramaki vegano; e rolls feitos de cogumelos, arroz e gergelim tostado por fora, nori e shimeji salteado ao molho tarê (R$ 23,90). Além do modelo take-way, o cliente pode fazer o pedido no balcão ou por delivery, realizado de forma tradicional, e também pode ser feito com o aplicativo próprio Yutake Sushi. Esse serviço on-line traz a possibilidade de realizar o pedido em casa e até mesmo agendá-lo com data e horário. A solicitação ainda pode ser feita por meio da plataforma Ifood. O espaço, embora seja pequeno, também permite realizar as refeições no local. Devido à grande procura na loja, os sócios pretendem expandi-la ainda este ano e ocupar a parte de trás do estabelecimento. “Ficou pequena a operação para a grande demanda que nós estamos atendendo”, observa Cysneiro. Para ele, o projeto ao mesmo tempo que está sendo um desafio, vem proporcionando resultados inesperados. “Lançamos algo novo no mercado local e achávamos que teria inicialmente uma rejeição das pessoas, mas pelo contrário, estamos tendo uma aceitação muito grande”, comemora o sócio. Serviço: Yutake Sushi, Endereço: Av. Dezessete de Agosto, 789 - Loja 2A - Casa Forte, Recife - PE Horário de funcionamento: terça e quarta-feira: 12h às 15h, 18h às 23h – quinta a sábado: 12h às 15h, 18h às 0h – domingo: 18h às 23h, não funciona nas segundas. Telefone: (81) 3204-5153.

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CNI aponta que produção aumentou e emprego ficou estável em março

A produção aumentou e o emprego ficou estável na indústria brasileira em março. É o que indica a Sondagem Industrial divulgada ontem (23) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com a confederação, o crescimento da produção em março foi mais intenso do que o usual para o mês. O índice de evolução da produção, de 55,2 pontos, ficou 8,7 pontos acima do de fevereiro e é 2,1 pontos maior do que a média histórica dos meses de março. Os indicadores da Sondagem variam de zero a 100 pontos. Quando estão acima de 50 pontos indicam aumento da produção e do emprego no setor. O índice de evolução do número de empregados permaneceu estável em 49,6 pontos. Segundo a CNI, como está próximo da linha divisória dos 50 pontos, indica que o número de empregados apresentou estabilidade de fevereiro para março. Esse foi o segundo mês seguido de estabilidade após uma sequência de quedas. O indicador de nível de estoques, em relação ao planejado, ficou em 50,6 pontos, pouco acima da linha divisória de 50 pontos, indicando que os estoques estão levemente acima do planejado. O indicador de utilização da capacidade instalada subiu de 64% em fevereiro para 66% em março. Com isso, a ociosidade é de 34%. Expectativas Os índices de perspectivas para os próximos seis meses estão mais baixos do que em março, embora os indicadores ainda apontem para o aumento da demanda, da compra de matérias-primas, das exportações e do emprego. O índice de expectativa de demanda caiu para 58,4 pontos, o de compras de matérias-primas recuou para 56 pontos, o de número de empregados ficou em 50,8 pontos e o de quantidade exportada alcançou 55,4 pontos. Os indicadores variam de zero a cem pontos. Quando estão acima de 50 pontos mostram empresários otimistas. O indicador de intenção de investimento também recuou frente a março e ficou em 52,9 pontos em abril. Mesmo com a segunda queda consecutiva, o índice está 5,9 pontos acima do de abril de 2017. O indicador varia de zero a cem pontos. Quando maior o índice, maior é a disposição dos empresários para investir. Ainda de acordo com a Sondagem Industrial, a elevada carga tributária, com 42,6% das assinalações, foi o principal problema enfrentado pelas empresas no primeiro trimestre. Em seguida, com 34,5%, aparece a falta de demanda interna e, em terceiro lugar, com 23,1% das menções, aparece a falta ou o alto custo da matéria-prima. Esta edição da Sondagem Industrial foi feita entre 2 e 12 de abril com 2.214 empresas. Dessas, 932 são pequenas, 778 são médias e 504 são de grande porte. (Agência Brasil)

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Na Série C, Santa Cruz parte na frente

Por Houldine Nascimento Desacreditado pelas eliminações na primeira fase da Copa do Brasil e nas quartas de final do Campeonato Pernambucano, o Santa Cruz, em tese, era o clube pernambucano que inspirava maiores cuidados. Os dois resultados obtidos no Campeonato Brasileiro Série C, no entanto, vão em direção oposta. Debaixo de chuva, o Tricolor venceu o Atlético-AC por 3 a 1, nesse domingo (22), no Arruda, e assumiu a terceira colocação no grupo A com quatro pontos. Os gols do Santa foram marcados por Geovani, Carlinhos Paraíba e Robert. O time acreano descontou com Araújo. Na partida, a equipe pernambucana teve dois pênaltis assinalados a favor e que foram convertidos. Os jogadores dos dois clubes ainda tiveram que lutar contra o gramado encharcado. Na primeira rodada, o Santa Cruz teve de enfrentar o rival Náutico na Arena de Pernambuco e conquistou um bom resultado ao empatar por 1 a 1. E poderia ser ainda melhor pelas chances reais que a Cobra Coral criou após buscar a igualdade no placar, não fosse o goleiro Bruno. Júnior Rocha ainda estava no comando Tricolor. O novo técnico, o experiente Paulo César Gusmão, ainda não fez a estreia à beira do gramado. Coube ao auxiliar Adriano Teixeira conduzir os atletas corais à vitória. Além da Série C, o Santa continua na disputa pelo bicampeonato da Copa do Nordeste. O mais importante mesmo para o time pernambucano é obter o acesso à Segunda Divisão nacional. Pela tradição do Santa Cruz, o retorno à Série B deve ser alcançado de imediato. O caso do Náutico é semelhante, só que, até o momento, o Timbu parece não ter despertado do título estadual. Na estreia da Série C, fez uma boa partida, mas não transformou as oportunidades criadas em gol. No último sábado (21), em João Pessoa, passou por um vexame ao ser goleado pelo Botafogo-PB por 4 a 0. O revés fez o técnico Roberto Fernandes não só chamar a atenção dos seus comandados como também pedir desculpas à torcida alvirrubra. A reação na competição é urgente. Já na Copa do Brasil, mesmo desclassificado no campo, o Náutico ainda tem real possibilidade de passar às oitavas devido a escalações irregulares de dois jogadores da Ponte Preta. No placar agregado, o time de Campinas venceu o Timbu por 3 a 1.

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