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Daniela Mercury faz live do Orgulho Gay

Depois do sucesso da Live da Rainha e muitos pedidos dos fãs, Daniela Mercury se prepara para uma nova, diversa e divertida live em casa. A artista vai fazer a LIVE DO ORGULHO, dia 28 de junho, às 18h, em Salvador. A data é celebrada em TODO O MUNDO porque ficou marcada como o dia da Revolta de Stonewall nos Estados Unidos, 51 anos atrás, quando pessoas LGBTQIA+ reagiram aos constantes ataques da polícia norte americana ao famoso bar Stonewall In, frequentado por homossexuais e transexuais. A partir deste dia no ano de 1969, o 28 de junho passou a ser celebrado como o dia mundial do Orgulho LGBTQIA+. “É um momento muito importante de fortalecimento da nossa comunidade e de luta por igualdade e pela manutenção da democracia. Sabemos que muitos estão sofrendo dentro de casa com o preconceito durante a quarentena. Sabemos que muitos precisam de reforço para continuarem altivos. Sabemos que muitos precisam de alegria e de amor para continuarem na luta. Eu não podia deixar de fazer essa live. É a LIVE DO ORGULHO. E Eu tenho orgulho de ser quem eu sou. Tenho orgulho da minha família e tenho orgulho de celebrar essa data com todos que valorizam e lutam pela diversidade.”, afirma Daniela. O encontro do dia 28 de junho será na casa da Rainha, em Salvador, e promete ter muitas surpresas. A produção da transmissão será feita novamente pela produtora Macaco Gordo, com a direção de Chico Kertész (diretor do filme “Axé, Canto do Povo de Um Lugar”e do videoclipe “Pantera Negra Deusa”) e direção de fotografia de Rodrigo Maia. A equipe é a mesma que fez a Live da Rainha, um sucesso de público com mais de meio milhão de views e mais de 3 milhões de impressões. Isso sem falar na qualidade de som e imagem, que foram muito comentadas nas redes sociais. Vai ser um dia colorido e de esperança, um dia de LIVE DO ORGULHO!!!! SERVIÇO: DANIELA MERCURY – LIVE DO ORGULHO Hashtags: #DanielaMercuryLivedoOrgulho #DanielaMercury DATA: 28 de junho HORÁRIO: 18h Transmissão: Youtube.Com/DanielaMercury

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São João na Rede reúne mais de 200 artistas

Ao menos duas centenas de artistas vão realizar o que já pode ser mensurado como um grande evento online que vai celebrar os festejos relacionados aos santos juninos. Diversos artistas de vários estados já foram confirmados, mas o ‘Festival São João na Rede – o Forró que a gente gosta’, que começou no dia 12 de junho e terá 14 dias de uma programação com música, dança, oficinas, debates, poesia, rodas-de-conversa com mestres e mestras, além de muitas outras atividades. Artistas de 14 estados brasileiros farão parte do evento . O conteúdo voltado para a música regional nordestina confere ao evento uma significativa importância para o país, nessa época em que, as festividades juninas estão suspensas por causa da pandemia provocada pela COVID-19. O Festival, então, tem dois grandes objetivos: oferecer uma grade de entretenimento com artistas regionais que levarão para dentro das casas o Forró que alimenta o tradicional São João; e criar um fundo solidário destinado a profissionais da cadeia produtiva do Forró que estão em situação de vulnerabilidade por causa do distanciamento social. Essas doações serão realizadas mediante o cadastramento de pessoas no site www.saojoaonarede.com.br e distribuídas através de uma plataforma online. O ‘São João na Rede’ nasce do esforço conjunto entre Fórum Nacional Forró de Raiz (e suas representações estaduais), a Associação Cultural Balaio Nordeste e a Associação Respeita Januário, além de outras comunidades do Forró. A ideia inicial para o Festival e o nome – ‘São João na Rede’ – partiram do coordenador do evento, artista e pesquisador, Climério de Oliveira: “A ideia é vincular o termo ‘rede’ à nossa tradicional rede de descanso nordestina, à rede de relações interestaduais e a de computadores chamada internet”, explica. A ideia, imediatamente aceita, ganhou a simpatia de grandes astros da música, que entraram na campanha de divulgação do evento, a exemplo de Elba Ramalho, Gilberto Gil, Lucy Alves, Anastácia e outros que continuam usando suas redes sociais para mobilizar o público. O cantor e compositor Del Feliz, por exemplo, pôs à disposição da campanha de divulgação do evento a música ‘Pra gente se abraçar’. A partir dessa obra, o movimento desenvolveu um clipe que destaca a simbologia do abraço e que une artistas e público num clima de reencontro e solidariedade em meio à pandemia. Aberto ao apoio dos famosos, o Festival prioriza em seu elenco artistas populares que primam pelo Forró tradicional. Como será a ação solidária O evento tem como um dos seus pilares o aspecto solidário. O público poderá realizar doações através de uma plataforma online de arrecadação (Sympla). Descontado o pagamento à plataforma de arrecadação, 80% dos recursos líquidos desse fundo emergencial serão destinados aos profissionais da cadeia produtiva do Forró que se encontram em situação vulnerável. Os 20% restantes vão cobrir custos de produção e infraestrutura do evento. As pessoas que residem em um dos 14 estados que participam do festival e que pretendem receber o benefício devem preencher o formulário no site do evento – www.saojoaonarede.com.br – até o dia 30 de junho. Uma comissão de avaliação será formada para selecionar os que serão beneficiados. Formato e transmissão Os diferenciais do Festival São João na Rede são a diversidade da programação, a solidariedade e a visibilidade dos artistas da cultura nordestina. As apresentações musicais ocorrerão a noite, mas durante todo o dia serão exibidas oficinas de dança, de instrumentos musicais e de gastronomia regional, etc. Também haverá recitação de poesia/contos/causos, além de exibição de documentários e clipes. O evento contempla também as crianças, incluindo para estas contação de histórias, brincadeiras e oficinas (de dança, indumentárias, culinária). Um dos quadros na programação se chama ‘Aprendendo com mestres e mestras do Forró’. “Esse quadro será com entrevistas e rodas de conversas, com esses mestres falando do seu ofício e sua trajetória”, diz Guilherme Veras. Programação e logística do Festival foram pensadas e estão sendo montadas de maneira a atender recomendações da Organização Mundial de Saúde (OMS) para respeitar o distanciamento social. Nesse sentido, grande parte do conteúdo do festival é gravado, por causa da própria dimensão do evento e para atender as normas de segurança sanitária. Assim, as transmissões envolverão dois formatos: lives e gravações. Apresentações musicais são gravadas, mas os artistas estarão em lives, interagindo simultaneamente com o público nas redes sociais do Festival. O conteúdo será transmitido inicialmente pelo YouTube e, em seguida, pelas redes Instagram e Facebook. Reforço da matriz cultural Ao reunir diversos formatos de atrações e conteúdos desse universo cultural, o Festival reforça as matrizes tradicionais do Forró e dos festejos da época. Atualmente, o Forró passa pelo processo de instrução técnica para o seu reconhecimento oficial como patrimônio cultural brasileiro por parte do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). E, nesse contexto, o festival também tem importante contribuição, porque expõe a diversidade que respalda uma dimensão multifacetada do Forró. As localidades Alguns estados terão um dia específico para a sua programação. Nesses locais, os coordenadores mobilizaram as suas comunidades do Forró, todas trabalhando de forma colaborativa para construir o evento. Os dois primeiros dias do festival aconteceram dias 12 e 13/6, homenageando Santo Antônio. Depois, todas as datas serão entre 18 a 29, festejando São João e São Pedro. A organização em cada local ficou sob a orientação dos coordenadores estaduais do Fórum do Forró de Raiz. Os Estados participantes: ***** Os dias de Pernambuco serão 24 e 25/06/2020*******

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Descoberta de mecanismo imune envolvido na Covid-19 abre caminho para tratamento

Pacientes com a forma grave da COVID-19 desenvolvem uma resposta inflamatória descontrolada e lesiva ao organismo muito similar à observada em casos de sepse. Experimentos conduzidos no Centro de Pesquisa em Doenças Inflamatórias (CRID) da Universidade de São Paulo (USP) comprovam que, nessas duas enfermidades, o mesmo mecanismo imunológico está envolvido. Detalhada em artigo divulgado na plataforma medRxiv, ainda sem revisão por pares, a descoberta abre caminho para novas abordagens terapêuticas, entre elas o reposicionamento de um fármaco hoje usado contra fibrose cística – cujo princípio ativo é uma enzima chamada DNase – para o tratamento da infecção pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2). “Nos testes in vitro, feitos com o plasma sanguíneo de pacientes internados com COVID-19 grave, a DNase se mostrou capaz de desativar esse mecanismo imunológico que pode causar lesões em órgãos vitais. Agora estamos avaliando com o laboratório farmacêutico que produz o medicamento a viabilidade de iniciar um ensaio clínico”, conta Fernando de Queiroz Cunha, coordenador do CRID – um Centro de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) financiado pela FAPESP na Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP-USP). Embora seja conhecida como infecção generalizada, a sepse é, na verdade, uma inflamação sistêmica geralmente desencadeada por uma infecção bacteriana localizada que saiu de controle. Na tentativa de combater os patógenos, o sistema imune acaba prejudicando o próprio organismo. Nas formas mais graves, os pacientes desenvolvem lesões que comprometem o funcionamento de órgãos vitais. “Por ser uma infecção viral, o processo inicial da COVID-19 é diferente. Mas, a partir de certo momento, o quadro se torna muito semelhante ao da sepse. Os mediadores inflamatórios são os mesmos e observamos que, nos dois casos, há participação das NETs [armadilhas extracelulares neutrofílicas, na sigla em inglês]”, diz Cunha. Como o próprio nome sugere, a NET é uma estratégia de defesa usada principalmente pelo neutrófilo, um tipo de leucócito capaz de fagocitar bactérias, fungos e vírus e que compõe a linha de frente do sistema imune. Em algumas situações, por motivos ainda não compreendidos, ocorre a ativação de uma enzima conhecida como PAD-4, que migra para o núcleo do neutrófilo e induz um aumento da permeabilidade da membrana nuclear. Esta enzima é fundamental para que o material genético contido no núcleo se descondense e forme redes, que são lançadas pela célula para o meio extracelular com o objetivo de prender e matar potenciais invasores. Esse mecanismo imunológico já foi observado em pacientes com doenças autoimunes e nos infectados pelo vírus da febre chikungunya – uma arbovirose que também produz lesões em tecidos. “O grande problema é que a NET é tóxica para os patógenos e também para as células humanas. A boa notícia é que nossos estudos mostram que a enzima DNase é capaz de picotar essa rede lançada pelo neutrófilo, evitando danos aos tecidos”, afirma Cunha. Ensaios pré-clínicos Estudos recentes mostraram que a infecção pelo SARS-CoV-2 pode causar lesões nos pulmões, coração, rins, nervos e até na pele. Para confirmar a suspeita de que as NETs estariam envolvidas na agressão aos tecidos, os pesquisadores do CRID analisaram amostras do plasma sanguíneo de 32 pacientes internados por COVID-19 e compararam com o plasma de indivíduos saudáveis. No caso dos 17 participantes do estudo que estavam internados em unidades de terapia intensiva (UTIs) e conectados a respiradores artificiais, foi possível coletar também amostras da secreção que é expelida pelos pulmões e fica armazenada no aparelho. O trabalho contou com a colaboração de professores da FMRP-USP da área básica e também da clínica. O grupo clínico é liderado pelo professor Paulo Louzada Junior. Participaram ainda diversos doutorandos e pós-doutorandos, entre eles Flavio Protássio Veras, primeiro autor do trabalho. “Vimos que o plasma sanguíneo das pessoas internadas por COVID-19 está repleto de NETs e que a quantidade dessas armadilhas neutrofílicas na secreção pulmonar é ainda 10 vezes maior. Isso sugere que neutrófilos estão produzindo NETs por todo o organismo, mas a produção é concentrada nos pulmões”, conta Cunha à Agência FAPESP. O achado foi confirmado nas análises feitas com amostras de tecido pulmonar de pessoas que morreram em decorrência da COVID-19, graças a uma parceria com o grupo liderado pelo professor Paulo Saldiva na Faculdade de Medicina da USP em São Paulo. Por um método conhecido como imunofluorescência, o grupo do CRID mostrou que as NETs estão presentes em grandes quantidades nos focos de inflamação existentes no órgão. “Em um dos experimentos, isolamos neutrófilos do sangue de indivíduos saudáveis e incubamos com o SARS-CoV-2. Foi possível observar que, assim que foram infectadas, as células de defesa começaram a produzir NETs”, diz Cunha. Em seguida, esses neutrófilos infectados foram colocados em culturas de células epiteliais originárias de tecido pulmonar humano, que morreram após algumas horas de interação. O mesmo efeito letal ocorreu quando os neutrófilos isolados de pacientes internados por COVID-19 foram colocados na cultura de células epiteliais pulmonares. “No entanto, foi possível evitar a morte das células epiteliais quando tratamos os neutrófilos infectados com a enzima DNase antes de colocá-los no meio de cultura”, conta o pesquisador. Além da DNase, que atua para desestruturar a armadilha neutrofílica depois que ela é lançada pela célula de defesa, os pesquisadores também testaram um composto capaz de inibir a ação da enzima PAD-4 e, portanto, capaz de evitar a formação da NET. Também nesse caso o tratamento preveniu a morte das células derivadas do epitélio pulmonar, mas a substância testada ainda não foi aprovada para uso em humanos. “Esse trabalho apresenta evidências de que a DNase hoje indicada para tratar fibrose cística pode ser testada no combate à forma grave da COVID-19. Mas o fato de o fármaco ser administrado por via inalatória dificulta o tratamento de pessoas intubadas. Talvez o ideal seja tratar o paciente em uma fase mais precoce, quando começar a baixar o nível de oxigenação no sangue”, avalia Cunha. O pesquisador ressalta, porém, que ainda será necessário fazer um ensaio clínico para testar a dose ideal e o momento certo de começar a terapia. Em parceria com pesquisadores do Laboratório Nacional de Biociências (LNBio)

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Empresa desenvolve tecido capaz de eliminar coronavírus por contato

Pesquisadores da empresa paulista Nanox, apoiada pelo Programa FAPESP Pesquisa Inovativa em Pequenas Empresas (PIPE), desenvolveram um tecido com micropartículas de prata na superfície que demonstrou ser capaz de inativar o coronavírus SARS-CoV-2. Em testes de laboratório, o material foi capaz de eliminar 99,9% da quantidade do vírus após dois minutos de contato. O desenvolvimento do material teve a colaboração de pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), da Universitat Jaume I, da Espanha, e do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) – um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPIDs) apoiados pela FAPESP. “Já entramos com o pedido de depósito de patente da tecnologia e temos parcerias com duas tecelagens no Brasil que irão utilizá-la para a fabricação de máscaras de proteção e roupas hospitalares”, diz à Agência FAPESP Luiz Gustavo Pagotto Simões, diretor da Nanox. O tecido é composto por uma mistura de poliéster e de algodão (polycotton) e contém dois tipos de micropartículas de prata impregnadas na superfície por meio de um processo de imersão, seguido de secagem e fixação, chamado pad-dry-cure. A Nanox já fornecia para indústrias têxteis e de diversos outros segmentos essas micropartículas, que apresentam atividade antibacteriana e fungicida, e em tecidos evitam a proliferação de fungos e bactérias causadoras de maus odores (leia mais em agencia.fapesp.br/30037/). Com o surgimento do novo coronavírus e a chegada da pandemia no Brasil, os pesquisadores da empresa tiveram a ideia de avaliar se esses materiais também eram capazes de inativar o SARS-CoV-2, uma vez que já havia sido demonstrado em trabalhos científicos a ação contra alguns tipos de vírus.Para  realizar os ensaios, a empresa se associou a pesquisadores do ICB-USP, que conseguiram logo no início da epidemia no Brasil isolar e cultivar em laboratório o SARS-CoV-2 obtido dos dois primeiros pacientes brasileiros diagnosticados com a doença no Hospital Israelita Albert Einstein (leia mais em agencia.fapesp.br/32692/). Amostras de tecido com e sem micropartículas de prata incorporadas na superfície foram caracterizadas por pesquisadores da Universitat Jaume I e do CDMF por espectroscopia e colocadas em tubos contendo uma solução com grandes quantidades de SARS-CoV-2, crescidos em células. As amostras foram mantidas em contato direto com os vírus em intervalos de tempo diferentes, de dois e cinco minutos, para avaliar a atividade antiviral. Os experimentos foram feitos duas vezes, em dois dias diferentes e por dois grupos diferentes de pesquisadores, de modo que a análise dos resultados fosse feita de forma cega. Os resultados das análises por quantificação do material genético viral por PCR indicaram que as amostras de tecido com diferentes micropartículas de prata incorporadas na superfície inativaram 99,9% das cópias do novo coronavírus presentes nas células após dois e cinco minutos de contato. “A quantidade de vírus que colocamos nos tubos em contato com o tecido é muito superior à que uma máscara de proteção é exposta e, mesmo assim, o material foi capaz de eliminar o vírus com essa eficácia”, diz Lucio Freitas Junior, pesquisador do laboratório de biossegurança de nível 3 (NB3) do ICB-USP. “É como se uma máscara de proteção feita com o tecido recebesse um balde de partículas contendo o vírus e ficasse encharcada”, comparou o pesquisador. Além de testes para avaliação da atividade antiviral, antimicrobiana e fungicida, o material também passou por ensaios para avaliação do potencial alérgico, fotoirritante e fotossensível, para eliminar o risco de causar problemas dermatológicos. Aplicação em outros materiais A empresa pretende avaliar agora a duração do efeito antiviral das micropartículas no tecido. Em testes relacionados à propriedade bactericida, os materiais foram capazes de controlar fungos e bactérias em tecidos mesmo após 30 lavagens, afirma Simões. “Como o material apresenta essa propriedade bactericida mesmo após 30 lavagens, provavelmente mantém a atividade antiviral por esse mesmo tempo”, estima. De acordo com o pesquisador, as micropartículas podem ser aplicadas em qualquer tecido composto por uma mistura de fibras naturais e sintéticas. Além de tecidos, a empresa está testando agora a capacidade de inativação do novo coronavírus pelas micropartículas de prata incorporadas à superfície de outros materiais, como filmes plásticos e um polímero flexível, semelhante a uma borracha, que utilizou para desenvolver uma máscara de proteção contra o novo coronavírus em parceria com a fabricante de brinquedos Elka (leia mais em agencia.fapesp.br/32982/). “O tecido foi o primeiro resultado da aplicação das micropartículas de prata para inativar o novo coronavírus. Mas, em breve, devemos ter vários outros”, afirma Simões. Elton Alisson | Agência FAPESP  

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Cepe faz live para celebrar o cinema brasileiro

A pandemia causada pelo novo coronavírus e a atual política de restrição e liberação de verbas impostas pelo governo federal à Agência Nacional do Cinema (Ancine) praticamente paralisaram um dos setores que mais cresceu na economia brasileira nos últimos dez anos: o cinema brasileiro. Já que o calendário reserva o dia 19 de junho para celebrar o audiovisual nacional, a Companhia Editora de Pernambuco (Cepe) fará uma live para conversar sobre a situação do cinema nacional e o seu futuro pós-pandemia. “Estávamos em um momento crescente de alimentação da cadeia produtiva cinematográfica quando começou o desmonte da Ancine ainda no Governo Temer. Agora nem recursos de projetos que já foram contemplados estão sendo liberados”, lamenta o diretor, produtor e roteirista Camilo Cavalcante. Ele é autor do livro História da eternidade - roteiro publicado recentemente em livro pela Cepe. A editora também publicou este ano outra obra dedicada à sétima arte: Antologia da crítica pernambucana - Discursos sobre cinema na imprensa (1924-1948), organizado pelo jornalista e crítico André Dib e pela realizadora Gabi Saegesser. André e Camilo participarão do bate-papo mediado pela repórter especial da Revista Continente, Débora Nascimento, às 17h30, no canal da Cepe no Youtube (https://bit.ly/LiveCepeCinema). Débora ressalta que está sendo um ano especialmente difícil para o cinema nacional e internacional devido à pandemia. “São perdas de bilhões para o mercado cinematográfico por causa dos cinemas fechados, estreias adiadas, canceladas ou remanejadas para plataformas de streaming”, pontua a jornalista da Continente. Nesse cenário, assim como Camilo, Débora avalia que o cinema brasileiro sofre ainda mais “com o descaso do Governo Federal e sua política de desmonte da área”. Uma crise dessa magnitude não ocorria na indústria do cinema nacional desde o Governo Collor, nos anos 1990, como lembra Camilo. Na época foi extinta a Empresa Brasileira de Filmes (Embrafilmes). “Por causa disso muitos profissionais do audiovisual migraram temporariamente para as produções destinadas à publicidade como forma de sobrevivência”, recorda o realizador. Mas agora a pandemia afetou a todos. “É essencial que o setor audiovisual volte a se movimentar, com apoio governamental. Isso terá impactos positivos na cultura, na imagem interna e externa do país, como também na economia, mantendo milhares de empregos”, analisa Débora. “A curto prazo não vejo solução. A não ser quando os editais da Ancine começarem a ser liberados e a iniciativa privada também voltar a apoiar essa cadeia que gera tanto emprego e renda”, espera Camilo, vencedor de 27 prêmios em festivais no Brasil e no exterior pelo seu História da eternidade (2014). Filmado em 2012 em Santa Fé, Distrito de Pau Ferro, Sertão de Pernambuco, o filme conta a história de três mulheres: a adolescente Alfonsina (interpretada por Débora Ingrid) cujo maior desejo é conhecer o mar; Querência, de 40 anos (vivida por Marcélia Cartaxo), que enterra o filho e o amor, logo na primeira cena; e a idosa Das Dores (Zezita Matos) que reprime a sexualidade com devoção cristã. Já Antologia da Crítica Pernambucana - Discursos sobre cinema na imprensa (1924-1948) é uma pesquisa sobre a maneira como a imprensa pernambucana escrevia sobre cinema na primeira metade do século passado. O objetivo, segundo os organizadores, é tornar acessível ao leitor um panorama dos principais autores e ideias, e mergulhar no imaginário e nas formas de pensar cinema em Pernambuco na primeira metade do século XX. HISTÓRIA Em 19 de junho de 1898 foram feitas as primeiras imagens cinematográficas no Brasil. O autor da proeza foi o italiano Afonso Segreto. Carregando consigo um cinematógrafo, ele embarcou no navio Brésil, que fez o trajeto de Bordeaux, na França, até o Rio de Janeiro. Antes de desembarcar, Segreto registrou sua chegada e, de quebra a Baía de Guanabara. Serviço: Live Dia do Cinema Brasileiro Quando: 19 de junho Horário: 17h30 Endereço: Canal da Cepe no Youtube (https://bit.ly/LiveCepeCinema) Contato para entrevistas: Camilo Cavalcante - (81) 99282-9076 André Dib - (81) 9.9675-6252 Débora Nascimento - (81) 99999-8686

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Space Force: série da Netflix satiriza novo braço militar dos EUA

A partir de um tuíte de Donald Trump, em 2018, que anunciava os planos para a criação de uma Força Espacial, surgiu a inspiração para a mais nova série da Netflix: Space Force. Criada pela dupla Steve Carell e Greg Daniels, do sucesso The Office, a nova aposta do serviço de streaming traz como protagonista o general Mark R. Naird (Carell), um piloto condecorado convocado a liderar uma nova divisão das Forças Armadas: a Space Force. Acompanha com muita liberdade criativa, claro, os primeiros anos da força espacial dos EUA lançada por Trump em 2019. O programa vem dividindo opiniões da crítica especializada, principalmente de alguns que esperavam mais alfinetadas no Trump. Por sinal, os dois primeiros episódios dão a impressão de que a série seguirá por esse caminho como quando satiriza as tomadas de decisões via Twitter do presidente ou quando mostra uma sequência hilária com militares e cientistas decidindo se enviam ou não um chimpanzé, que já está no espaço, para (acreditem!) consertar um satélite sabotado pelos chineses. A China, inclusive, é tratada como verdadeira pedra no sapato dos americanos na missão de retorno à Lua. Já a partir do terceiro episódio as coisas desandam para um misto de comédia romântica com algumas pitadas de drama. Space Force ganha em qualidade com a presença do ator John Malkovich e sua boa química com Steve Carell. Malkovich encarna o Dr. Adrian, braço direito de Naird e conselheiro nas tomadas de decisões. Outro nome conhecido é o da atriz Lisa Kudrow, a Phoebe de Friends. Lisa interpreta a esposa de Naird, Maggie, que aparece na cadeia já no primeiro episódio. Alguns núcleos secundários destoam do principal, como por exemplo, as cenas com a filha do general, Erin (Diana Silvers), que por vezes quebram o ritmo da narrativa. Ainda que os criadores tenham perdido a oportunidade de tornar a série um pouco mais ácida, considerando o pano de fundo promissor de lambanças do governo Trump, no fim, Space Force termina o primeiro ano de forma positiva. As muitas perguntas não respondidas e algumas pontas soltas prometem uma segunda temporada bem movimentada.  

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Confiança do empresário industrial começa a dar sinais positivos

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) em junho, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), começou a se distanciar dos seus piores momentos, registrado em maio deste ano e no auge da crise entre 2015 e 2016. Neste mês, o indicador passou de 34,7 pontos para 41,2 pontos, em uma escala de 0 a 100. Nessa metodologia, os 50 pontos marcam uma linha divisória entre confiança e falta de confiança. Quanto mais abaixo de 50 pontos, maior e mais disseminada é a falta de confiança. O aumento do índice pode ser explicada pela melhora nas expectativas do empresário para os próximos seis meses, que registrou alta de 8,4 pontos e subiu para 47,8 pontos. A avaliação em relação ao momento atual ainda é muito ruim. O Índice de Condições Atuais cresceu 2,7 pontos e alcançou 27,7 pontos entre maio e junho deste ano. “O crescimento do ICEI, ainda que positivo, reflete uma reavaliação do pessimismo que tomou conta do empresariado no início da crise, momento de elevada incerteza. No entanto, a confiança continua baixa, refletindo tanto a severidade da crise como a incerteza que ainda persiste e a pouca eficácia das medidas do governo para prover capital de giro às empresas. A dificuldade de acesso a crédito é uma preocupação adicional e um fator que contribui para a falta de confiança”, diz o gerente-executivo de Economia da CNI, Renato da Fonseca.  

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GOL reconecta Aeroporto do Recife com Congonhas

A GOL Linhas Aéreas, retoma, a partir desta quarta-feira, 10 de junho, duas rotas no Nordeste para o aeroporto de Congonhas, em São Paulo: para Recife, no estado de Pernambuco, e para Salvador, na Bahia. Essas opções se juntam a de Brasília, que aumenta sua oferta para as cidades de Fortaleza, Salvador e Recife. Em Pernambuco, a Companhia irá operar a rota Recife-Congonhas/SP com decolagens todos os dias da semana, exceto aos sábados. As saídas serão às 18h30, do Recife, e às 14h40 na capital paulista. Já no aeroporto internacional de Salvador são cinco voos semanais, nas segundas, quartas e sextas, saindo de Salvador às 11h05, e partindo de Congonhas às 8 horas. Em junho, o aeroporto internacional de Brasília também ganhou reforço no Nordeste com um aumento de voos para Fortaleza. A operação funcionará com uma decolagem por dia, de domingo a segunda. Em Salvador, as partidas para o Distrito Federal serão realizadas nas segundas, terças, quintas, sextas e domingos, às 20h05. E, de Brasília para o Recife, a GOL vai oferecer um voo por dia, de segunda à sexta. Ainda no Nordeste, a Companhia retorna com os voos diretos de Porto Seguro e Ilhéus (ambos BA); Petrolina (PE) e Juazeiro do Norte (CE), todos com voos sem escalas para o aeroporto internacional de Guarulhos, em São Paulo, a partir do dia 10 de junho, oferecendo maior comodidade aos Clientes que se destinam ao litoral baiano ou ao interior nordestino. Todos têm horários e frequências que atendem ao público, inclusive o corporativo, durante a semana e aos domingos, ampliando a malha aérea em vigor. A lista está aqui: https://www.voegol.com.br/pt/informacoes/voos-gol. Os bilhetes já estão disponíveis e podem ser adquiridos no site www.voegol.com.br, no aplicativo da Companhia, nas lojas GOL nos aeroportos, pelo telefone da Central de Relacionamento 0300 115 2121, e através das agências de viagens. Este é um aumento sutil de opções na malha em vigor, mas importante para a comodidade de quem precisa se deslocar ou utilizar os serviços de transporte da Companhia. Ajustes pontuais poderão ocorrer face a mudanças de cenários da pandemia ou exigências regulatórias. A GOL ressalta que todos os procedimentos regulares foram reforçados, além dos já rígidos padrões de sanitização da aviação civil estabelecidos pelos órgãos responsáveis, alinhados com as recomendações da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), Organização Mundial da Saúde (OMS), Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Além disso, a Companhia tem seu padrão de Segurança operacional reconhecido mundialmente pela certificação IOSA (IATA Operational Safety Audity). O programa de auditoria internacional é responsável por avaliar e mensurar os sistemas de gerenciamento e de controle operacional. Medidas para os voos É solicitado a todos os clientes a utilização de máscaras nos voos em operação. As aeronaves da GOL são equipadas com um sistema de filtro de ar HEPA, que captura de 99,7% de partículas microscópicas, como bactérias e vírus, ao promover a renovação do ar do avião a cada 3 minutos, permitindo a circulação de um ar sempre mais puro. E o serviço de entretenimento a bordo é acessado por aplicativo no próprio aparelho celular do Cliente. Medidas extraordinárias de atendimento também foram adotadas a favor dos Clientes e dos Colaboradores, como técnicas de distanciamento social; desligamento de totens e uso de adesivos para demarcar a distância mínima durante o processo de embarque e também a bordo; e o fechamento da sala vip dos aeroportos. A Segurança com cada um que viaja, interage e trabalha na GOL está sempre em constante evolução e atenção. Ela sempre foi essencial e agora, mais do que nunca, exige atenção especial. E a Companhia reforça seu compromisso com o Cliente: https://youtu.be/2nowM5-rOBk

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Afoxé Alafin Oyó recebe título de guardião da Pedra de Xangô

O Afoxé Alafin Oyó em parceria com a Prefeitura de Olinda realiza transmissão online do Seminário Internacional: Pedra de Sango, Nzazi, Sogbo na Encruzilhada da Diáspora. O evento acontece nesta quinta-feira (11/06), a partir das 18h no auditório da Prefeitura. Na ocasião o Afoxé Alafin e seu local de trabalho serão reconhecidos pelos Guardiões da Pedra de Xangô como espaço de celebração ao orixá Xangô fora do continente africano. O Afoxé, fundado em 1986 na cidade Olinda, será o primeiro do País a receber tamanha honraria. A transmissão acontecerá simultaneamente na página do Facebook e Instagram do grupo e no YouTube da Prefeitura de Olinda. O seminário é um movimento ancestral diaspórico que nasce com a finalidade de unir esforços em defesa dos patrimônios afro-brasileiros. Já estão confirmados, além do Brasil, países como a Nigéria, Argentina eGuiana Francesa. Faça sua inscrição no link: https://bit.ly/3h2Y8n3. O Afoxé Alafin Oyó após mais de 30 anos de trabalho recebeu da atual gestão municipal uma sede definitiva. O espaço é utilizado para ensaios e reuniões do afoxé, além de atuar como um local de ações afirmativas dentro do calendário cultural de Olinda. A sede funciona na Rua do Sol, no Carmo, nº 284. Links de Transmissão Página do Facebook do Alafin: https://www.facebook.com/alafineusou/ Instagram Alafin: https:[//instagram.com/alafineusou?igshid=1itflqcmj02wn]//instagram.com/alafineusou?igshid=1itflqcmj02wn YouTube da Prefeitura de Olinda: https://www.youtube.com/http://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpg/PrefeituraOlinda _

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Depressão pós-parto na pandemia exige cuidados redobrados

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão pós-parto atinge de 12 a 20% das mulheres. No Brasil, segundo estudo da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, da Fiocruz, o transtorno acomete mais de 25% das mães. Segundo a Dra. Karina Tafner, ginecologista e obstetra, especialista em endocrinologia ginecológica e reprodução humana pela Santa Casa, e especialista em reprodução assistida pela FEBRASGO; trata-se de um grave problema que costuma se manifestar nas primeiras 4 a 6 semanas após o nascimento do bebê. O quadro mais leve e transitório de depressão, conhecido como “blues puerperal”, chega a acometer cerca de 50% a 80% das mulheres no pós-parto. Os sintomas, como tristeza, choro fácil e alteração de humor, têm início nos primeiros dias após o parto, com duração que pode variar de 7 a 15 dias, desaparecendo espontaneamente. “Já a depressão é mais grave, e pode surgir antes mesmo do parto, no final da gestação. Os sintomas são similares aos da depressão comum, como tristeza, apatia, ideias de culpa, insônia e até desinteresse pelo bebê. Uma das principais causas é o desequilíbrio hormonal em decorrência do término da gravidez, mas o mecanismo fisiopatológico desta condição ainda não é totalmente esclarecido”, explica Karina. No cenário da pandemia Some este quadro de depressão ao momento atual. Se estas mães já estão sofrendo do transtorno, imagine em meio a uma pandemia, um cenário ainda cheio de incertezas e muito medo? “A tendência à depressão pós-parto depende da interação de vários aspectos, incluindo genética e alterações hormonais que ocorrem durante a gravidez e no pós-parto. Mas fatores externos também contribuem muito para motivar o transtorno. A situação atual de apreensão extrema, seja pela saúde como pela economia, torna mais agravante o estresse natural da maternidade”, afirma Karina Tafner. Psicose pós-parto Um dos riscos, segundo a especialista, é a evolução para um quadro pior, especialmente se a mulher já tiver pré-disposição para transtornos mentais. “A psicose pós-parto é um exemplo. Trata-se de uma condição grave que afeta principalmente as mulheres com distúrbio bipolar ou histórico de psicose pós-parto anterior”. Segundo Karina, os sintomas, que começam geralmente durante as primeiras três semanas após o parto, são: - Alterações do sono - Pensamento confuso e desorganizado - Vontade extrema de prejudicar/fazer mal ao bebê, a si mesma ou a qualquer pessoa - Mudanças bruscas de humor e comportamento - Alucinações, que podem ser visuais, auditivas ou olfativas - Pensamentos delirantes e irreais Como ajudar O isolamento familiar e social é um dos fatores que pode provocar a piora da depressão. “Como estamos dentro desta realidade, é preciso redobrar a atenção e focar em aspectos que podem amenizar os sintomas, como evitar a privação do sono, seguir uma dieta saudável e sentir o apoio da família, mesmo de longe. A ajuda constante do parceiro é fundamental, tanto para a mulher como para o recém-nascido, cujos cuidados ficarão prejudicados por parte da mãe”. De qualquer forma, Karina Tafner afirma que, na suspeita do quadro de depressão, a puérpera deve ser encaminhada ao psiquiatra imediatamente. “Uma abordagem individualizada deve ser realizada, levando em conta fatores psicossociais, desejos e expectativas da mulher”. O tratamento da depressão pós-parto é feito com medicamentos antidepressivos combinados com psicoterapia. As medicações são eficazes na redução dos sintomas a curto prazo. “A sertralina é a primeira escolha em mulheres que estão amamentando, por ser o antidepressivo com menos efeitos adversos”, diz a ginecologista. No caso de psicose pós-parto, pode ser preciso internação hospitalar. Durante o tratamento, é indicado afastar a mãe do bebê por certo tempo, para segurança de ambos. “Reconhecer que a depressão é uma doença como outra qualquer, e incentivar o tratamento, é a melhor maneira de ajudar o reestabelecimento da mãe. Se ela tiver todo o suporte necessário, nem a pandemia será capaz de prejudicar o deleite da maternidade”, finaliza Karina Tafner.

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