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Mobilização pela Luta Antimanicomial

Profissionais de saúde, usuários de Centros de Atenção Psicossocial (Caps) e estudantes se reuniram, nessa segunda-feira (6), na Praça do Hipódromo, para defender o fim dos manicômios. A mobilização, organizada pela Secretaria de Saúde do Recife, abriu a programação de atividades que acontecerão até o fim deste mês em alusão ao Dia Nacional da Luta Antimanicomial, celebrado no próximo dia 18. O evento dessa segunda começou com dança circular, representando o sentimento de união dos participantes, e uma apresentação do grupo de maracatu formado por usuários e funcionários da Unidade de Cuidados Integrais à Saúde Guilherme Abath. Professores do Programa Academia da Cidade fizeram um aulão de alongamento com os participantes. De acordo com a coordenadora de Saúde Mental do Distrito Sanitário 2, Isabel Gomes, o ato defende o modelo de tratamento que a gestão municipal considera adequado para os usuários. “Acreditamos e lutamos pela autonomia de cada usuário, com o cuidado responsável, no território. O ideal é que o usuário possa interagir com a família, com a sociedade e com os demais dispositivos de convivência social, como escolas e unidades de saúde, por exemplo”, disse Isabel, que é assistente social. Estudantes da Escola de Referência em Ensino Médio Clóvis Beviláqua levaram cartazes feitos por eles em sala com o tema da saúde mental. O estudante do 1º ano do Ensino Médio Ytalo Luiz produziu um painel sobre esquizofrenia e retratou frases e palavras que representam a Luta Antimanicomial, como “liberdade” e “resiliência”. “A gente aprendeu, principalmente, que as pessoas não precisam ficar isoladas, presas, para serem tratadas. Estar livre aqui fora também vai ajudar nessa melhora”, defendeu o aluno. HISTÓRICO – Os movimentos em defesa da luta antimanicomial ganharam força no fim da década de 70, com as denúncias aos abusos cometidos em instituições psiquiátricas. A partir daí, surgiram movimentos de trabalhadores de saúde mental que colocaram em evidência a necessidade de uma reforma psiquiátrica no Brasil. O Movimento Nacional da Luta Antimanicomial tem o dia 18 de maio como data de comemoração em referência a um encontro de trabalhadores de saúde mental realizado em 1987, em São Paulo. Em 2001, através da Lei Paulo Delgado (Lei n° 10.216/2001), foi instituída a rede de cuidado substitutiva com a criação dos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), que garantem os direitos dos usuários com transtornos mentais a atendimentos menos invasivos, em que se prioriza o tratamento através da reinserção social. Em todo o País, no mês da Luta Antimanicomial, relembra-se os avanços conquistados no cuidado aos usuários com transtornos mentais e com problemas relacionados ao uso de álcool e outras drogas. No Recife, os hospitais psiquiátricos existentes na cidade foram fechados em 2016. A Política de Atenção à Saúde Mental, Álcool e outras Drogas da Prefeitura do Recife mantém o modelo de cuidado com base na clínica psicossocial, respeitando os princípios da reforma psiquiátrica, dos direitos humanos e as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS). A Rede de Atenção Psicossocial do Recife é composta por Centros de Atenção Psicossocial, residências terapêuticas, unidades de acolhimento e leitos integrais, além dos dispositivos de urgência e emergência do Estado. Programação dos atos em defesa da Luta Antimanicomial: Data: 09/05/19 Horário: 14h Local: Caps Boa Vista Atividade: Roda de conversa com usuários e familiares sobre a importância de participarem e lutarem pelo direitos conquistados na Política de Atenção à Saúde Mental, Álcool e outras Drogas. Público: Trabalhadores, usuários e familiares. Data: 13/05 Horário: 14h Local: Auditório da Diretoria Executiva de Regulação em Saúde Atividade: Fórum sobre Saúde Mental da População Negra Público: Gestores e trabalhadores da rede de saúde Data: 15/05/2019 Horário: 9h30 Local: Praça do Largo da Paz Atividades: • Confecção de um painel com temática relacionada à Luta Antimanicomial; • Oficina da preparação de sucos funcionais e calmantes; • Oficina de pintura de camisas; • Barraca de exposição/venda de ervas medicinais e distribuição de chás; • Barraca informativa “Papo da Saúde Mental”; • Abordagem com entrega de informativos sobre redução de danos e reforma psiquiátrica; • Bazar; • Doutores da felicidade – Atraindo os transeuntes e falando sobre a temática; • Teste rápido de HIV e Sífilis; • Atividades do Programa Academia da Cidade. Data: 15/05/19 Horário: 14h Local: Upinha Eduardo Campos – Bomba do Hemetério Atividade: Fórum de Saúde Mental, Álcool e outras Drogas sobre a Luta Antimanicomial Data: 16.05.19 Horário: 15h Local: Praça do Ipsep Atividades: • Bate papo sobre redução de danos e reforma psiquiátrica; • Oficina de pintura de camisas; • Atividades do Programa Academia da Cidade. • Teste rápido de HIV e Sífilis; • Orientações nutricionais • Apresentações de atividades desenvolvidas pelos usuários dos Caps José Lucena, Livremente e Davi Capistrano. Data: 17/05/19 Horário: 14h Local: Praça do Derby Atividade: Passeata pela Luta Antimanicomial Público: Redes de Atenção Psicossocial municipais de Pernambuco, usuários, familiares, trabalhadores e gestores Data: 21/05/19 Horário: 8h – 11h30 Local: Praça do Morro da Conceição Atividade: Festival Prata da Casa Ano 2 – Prêmio Dona Ivone Lara: Sensibilização dos trabalhadores da Rede de Atenção Psicossocial quanto ao cuidado de sua saúde mental, por meio da manifestação artística e da reflexão sobre o racismo institucional como fator de adoecimento psíquico. Público: Usuários de Caps e residências terapêuticas, além de técnicos dos serviços. Data: 24/05/19 Horário: 14h Local: Auditório do Museu da Cidade do Recife Atividade: Diálogos em saúde – Espaço para apresentação de estudos realizadas na Rede de Atenção Psicossocial ou interface com a temática da Saúde Mental. Público: Gestores e trabalhadores da Rede de Atenção Psicossocial e Atenção Básica, bem como das demais políticas intersetoriais.

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Danilo Caymmi no Santa Isabel

Um dos maiores representantes da música brasileira, Dorival Caymmi será homenageado pelo seu filho, Danilo Caymmi, no espetáculo “Viva Caymmi”. O show, que integra o projeto Quartas Músicas do Conservatório Pernambucano de Música, escola ligada à Secretaria de Educação de Pernambuco, será nesta quarta-feira (8), às 20h, no Teatro de Santa Isabel. Num formato dramático-musical, o espetáculo costura as belas e inesquecíveis canções de Caymmi, com histórias da sua vida e carreira. O evento é aberto ao público. O espetáculo transcende as barreiras de um show e usa as ferramentas do teatro na sua narrativa, levando o público por um passeio num cenário único, com muitas informações sobre o Brasil, a Bahia e música. Em parceria com o diretor musical Flávio Mendes e o ator Nilson Raman, Danilo Caymmi faz uma celebração à vida de Dorival. O espetáculo tem sua base estruturada no storytelling, palavra em inglês que está relacionada com uma narrativa e significa a capacidade de contar uma história, especialidade do ator Nilson Raman. A pesquisa de texto e a direção musical são do músico Flávio Mendes. O espetáculo teve sua pré-estreia no dia 21 de julho de 2018, dentro da programação do Conservatório Pernambucano de Música no tradicional Festival de Inverno de Garanhuns, em sua 28ª edição. “Podemos dizer que essa iniciativa é uma das raras oportunidades que a música brasileira tem de acertar as contas com a história. O catálogo de canções, sambas e toadas de Dorival Caymmi é inestimável, e ele precisa cada vez mais ser lembrado e celebrado como um dos principais nomes da cultura brasileira”, destaca a gerente geral do Conservatório, Roseane Hazin. As mais conhecidas das 120 músicas de Dorival em seus 70 anos de carreira farão parte do repertório do show, como Promessa de pescador e Maracangalha. Os ingressos poderão ser retirados gratuitamente na bilheteria do Teatro de Santa Isabel, uma hora antes do início do espetáculo. SOBRE O ARTISTA Danilo Caymmi tem em sua carreira os discos “Sol Moreno”, “Mistura Brasileira”, “Eu Você Nós Dois”, “Trilhas”, “Don Don” e o recente “Danilo Caymmi canta Tom Jobim”. Danilo tem conquistado plateias também no exterior, tendo realizado espetáculos na Finlândia, Suécia, Rússia, Alemanha, Portugal, Argenna e Estados Unidos. Foi ainda vencedor do Grammy Latino, em 2014, com o CD “Para Caymmi de Nana, Dori e Danilo”. Nilson Raman é ator, agente e produtor. Com 37 anos de carreira, são muitas as produções de teatro, música e ballet em que esteve à frente. Entre outros, participou de espetáculos com Marilia Pêra, Ana Botafogo e Nathalia Timberg. Na música, participou de projetos com a cantora Maria Bethânia e é o responsável pela carreira internacional do cantor Paulinho da Viola. Empresário de Danilo Caymmi e parceiro nas produções da soprano Carmen Monarcha, Raman desenvolve um projeto de intercâmbio entre Brasil e Portugal, além de projetos dedicados à exportação da música brasileira e o fortalecimento do mercado internacional. Flavio Mendes é diretor musical e responsável por arranjos e regências de espetáculos de Bibi Ferreira, Danilo Caymmi, Zezé Moa, Tânia Alves, Marília Pêra, Leny Andrade, dentre outros. Como produtor musical e arranjador de CDs de Danilo Caymmi, Alice Caymmi, Bibi Ferreira, Monique Kessous, Cauby Peixoto, Selma Reis, Lucho Gaca, Tânia Alves, dentre outros. Fez direção musical e trilha de dezenas de peças. SERVIÇO QUARTAS MUSICAL EDIÇÃO ESPECIAL: VIVA CAYMMI – Quarta-feira, 8 de maio, às 20h, no Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n, Santo Antônio). Ingressos podem ser retirados na bilheteria do local uma hora antes do início do espetáculo. Entrada franca. —

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Quartas da Dança começa a temporada

No calendário recifense, quarta-feira é dia de dança. A partir do próximo dia 8, começam as atividades da edição 2019 do projeto Quartas de Dança, da Prefeitura do Recife, realizado pela Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife, que faculta a pauta do Teatro Barreto Júnior para espetáculos de dança com condições facilitadas para grupos e artistas. A Cia Mestiça de Dança estreia a programação com o espetáculo Magna, que será apresentado em todas as quartas-feiras de maio, dias 8, 15, 22 e 29, às 20h. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e serão vendidos na bilheteria do teatro. Até o final de novembro, o Teatro Barreto Júnior recebe outros nove espetáculos, dos grupos Carol Lemos D’ançarte, Grupo Pantomina, Grupo Arco, Ajê Cia de Dança, Alisson Lima, Cia outros Ares, Cia Nós e a Dança, Grupo Destramelar e Cia de Arte da Cidade Alta. O objetivo do Quartas da Dança é assegurar palco e formar público para a dança na cidade, disponibilizando o Teatro Barreto Júnior com condições facilitadas para grupos, companhias e artistas independentes. Os grupos terão direito à bilheteria das apresentações, pagando apenas 10% da arrecadação pela ocupação do teatro. Confira a programação completa: Quartas da Dança 2019 Maio Dias 8, 15, 22 e 29 – Magna, da Cia Mestiça de Dança Junho Dias 5 e 12 – Peter Pan, da Carol Lemos D’ançarte Dias 19 e 26 – Perfis, do Grupo Pantomina Julho Dias 3, 10 e 17 – 15 para 11, do Grupo Arco Dias 24 3 31 – Isso é Pernambuco, da Ajê Cia de Dança Agosto Dias 7, 14, 21 e 28 – Ei, quem é que te empurra?, solo de Alisson Lima Setembro Dias 4, 11, 18 e 25 – Sulear, da Cia outros Ares Outubro Dias 2, 9, 23 e 30 – Mandala, sob o olhar do mestre, da Cia Nós e a Dança Novembro Dias 6 e 13 – DNA Destramelar, do Grupo Destramelar Dias 20 e 27 – Memória da Família Pernambucana, da Cia de Arte da Cidade Alta

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Combinação mortífera: jantar tarde e não tomar café da manhã

Um estudo inédito na literatura médica feito por pesquisadores da Faculdade de Medicina de Botucatu-Unesp (FMB) mostra que as pessoas que não tomam café da manhã e jantam perto da hora de dormir têm resultados piores depois de um ataque cardíaco. O projeto foi publicado no European Journal of Preventive Cardiology, uma revista da Sociedade Europeia de Cardiologia, com fator de impacto de 4,542. Os autores da pesquisa são: Guilherme Neif Vieira (médico e autor principal), Marcos Ferreira Minicucci (orientador), Paula Schmidt Azevedo Gaiolla, Sérgio Alberto Rupp de Paiva, Leonardo Antonio Mamede Zornoff, Bertha Furlan Polegato, Silmeia Garcia Zanati Bazan, Katashi Okoshi – docentes do Departamento de Clínica Médica da FMB – e os médicos Tayná Moreira, Maisa Ayumi Kimura e Filipe Welson Leal Pereira. O estudo De acordo com a publicação, as pessoas com os dois hábitos alimentares têm uma probabilidade quatro a cinco vezes maior de morte, outro ataque cardíaco ou angina (dor no peito) dentro de 30 dias após a alta hospitalar por ataque cardíaco. “O paciente tinha que ter esses hábitos pelo menos três vezes na semana pra gente considerar”, explica o professor Marcos Minicucci. A idade média dos pacientes avaliados era de 60 anos e 73% eram homens. Eles foram questionados sobre os comportamentos alimentares na admissão em uma unidade de terapia intensiva coronariana. O hábito de não tomar café da manhã foi caracterizado como nada antes do almoço, excluindo bebidas, como café e água. O jantar tarde foi definido como uma refeição dentro de duas horas antes de dormir, pelo menos três vezes por semana. O estudo envolveu pacientes com uma forma particularmente grave de ataque cardíaco chamado infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (STEMI). Foram avaliados 113 pacientes, entre homens e mulheres, durante um ano (agosto de 2017 a agosto de 2018). “O que é interessante é que ninguém entende ainda o porque você ter esses hábitos de tomar café da manhã e não jantar perto da hora de dormir é bom. A maior parte dos estudos falam que isso acontece porque quem tem um hábito saudável, tem outros”, lembra o docente da FMB. Estudos anteriores descobriram que as pessoas que perdem o café da manhã e têm um jantar atrasado são mais propensas a ter outros hábitos não saudáveis, como tabagismo e baixos níveis de atividade física. “Nossa pesquisa mostra que os dois comportamentos alimentares são independentemente ligados com resultados mais pobres após um ataque cardíaco, mas ter um conjunto de maus hábitos só vai piorar as coisas”, disse professor Minicucci. “As pessoas que trabalham até tarde podem ser particularmente suscetíveis a um jantar tardio e depois não sentir fome pela manhã”. “Também achamos que a resposta inflamatória, o estresse oxidativo e a função endotelial podem estar envolvidos na associação entre comportamentos alimentares pouco saudáveis e desfechos cardiovasculares”, acrescentou. Neste estudo, o uso de estatinas antes da admissão hospitalar foi maior no grupo com hábitos alimentares não saudáveis e pior desfecho. “Existem algumas controvérsias em relação aos hábitos alimentares de pacientes que usam estatinas. Nosso estudo sugere que pacientes com STEMI percebem as estatinas como um caminho alternativo aos benefícios para a saúde. Mas essas drogas devem ser um complemento para hábitos alimentares saudáveis, não um substituto,” finaliza o docente da FMB.

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Parada Criativa realiza edição especial para o Dia das Mães

Neste fim de semana acontece no Shopping Plaza a Parada Criativa 2019, preparado e para quem procura um presente descolado para o Dia das Mães produzido por artesãos e designers. O evento, que está na sua 14ª edição, tem com curadoria da Casa Viva. A programação acontece nos dias 4 e 5 de maio, no piso L3 do mall, durante o horário de funcionamento do shopping. Esta edição da Casa Viva receberá 15 marcas, em sua maioria criadas e administradas por mulheres e mostrando que o público feminino está ocupando cada vez mais espaço e lugar de destaque na economia criativa local. Entre os empreendedores que irão participar da exposição estão: Ateliê Ângela Dias, Ana Luiza Porcelanas, Varanda 301, Luz de Girassol Ateliê, Hey Mama, Ap Treze Decor, Cria Acessórios, Amora Decor, Bruna Spinelli Acessórios, Marcela Jar Joias, Franciola, Wabi Sabi Collage, Clubtshirt, Simone Maior Arte e Luciana Benevides – Biojoias. Quem passar pelo mall e quiser aproveitar para comprar um presente para o Dia das Mães, terá opções como: terrários, objetos de decoração e acessórios de moda bordados à mão, colar mordedor e wrap sling (para mamãe e bebê), quadros e relógios em madeira, pratos decorativos ilustrados à mão, malas, nécessaires, nichos, luminárias, almofadas, agendas, planners, acessórios de moda feitos com miçangas e pedrarias, jóias em prata 950, cadernos, móbiles e cartões personalizados, objetos utilitários feitos com técnica de colagem (quadros, marcadores de página, ímãs e lambe-lambes), blusas em malha com estampas divertidas para todas as idades, objetos decorativos feitos de papel maché, acessórios de moda feitos de resina e biojóias. A Parada Criativa foi criada em conjunto pelo Plaza Shopping e a Casa Viva em 2016. A renovação dos participantes é uma constante e faz parte dos objetivos do projeto desde o início. Mais de 100 empreendedores já passaram pela parada. Confira a seguir, o perfil dos empreendedores da 14ª edição do evento. 14ª edição da Parada Criativa – Perfil dos empreendedores Amora Craft Decor – @amoracraftdecor Proprietária: Denise Amorim A Amora Craft & Decor nasceu em 2015 com o intuito de levar mais alegria, cor e praticidade para a vida das pessoas oferecendo produtos exclusivos e personalizados. A marca tem fabricação própria de malas, nécessaires, quadros, nichos, luminárias, almofadas, agendas, planners e vários outros itens no mesmo segmento. Tudo é feito à mão, um a um e com muito carinho. Além dos produtos para pronta entrega, a marca também disponibiliza o serviço de personalização nos produtos já existentes ou na criação de novos, como lembrancinhas e brindes para eventos. Ana Luiza Porcelanas – @analuizamarques_porcelana Proprietária: Ana Luiza Marques Ana Luiza aprendeu a trabalhar com pintura em porcelana aos 7 anos de idade com a mãe. Desde então, vem desenvolvendo cada vez mais a sua técnica, que utiliza um forno especial para fixar as pinturas contemporâneas com as quais trabalha. Os temas são diversos como florais, animais, pessoas. Entre as peças mais comercializadas estão louças, canecas e pratos decorados que a artesã chama de “depois eu guardo” e “pra não perder”. Produz pratos com pinturas de família e outras peças sob encomenda. Ap Treze Decor – @aptrezedecor Proprietária: Luísa e Aiane A Ap Treze Decor é uma marca transformadora de ambientes, apaixonada por design, arte e por dar vida (personalidade) às paredes. Seu trabalho é baseado na confecção de objetos de decoração de forma artesanal. Entre as peças estão: quadros, relógios de madeira, pratos decorativos ilustrados à mão, entre outros. Ateliê Ângela Dias – @ atelierangeladias Proprietária: Ângela Dias Peças de decoração e arte sacra. Bruna Spinelli Acessórios – @bsspinelli.designer Designer: Bruna Spinelli A BSSpinelli é uma marca autoral de acessórios de moda, criada em 2017. Nossas peças são montadas a partir da sobreposição e acúmulo de miçangas e pedrarias, resultando num trabalho rico em detalhes, tudo feito numa produção de pequena escala, sempre adotando a política do slow fashion, já que tudo é produzido de forma artesanal e com muito esmero pelas mãos da designer Bruna Spinelli. Clubitshirt – @clubitshirt Proprietárias: Emanuele Nogueira e Sandra Celestino A Clubitshirt é uma marca de blusas em malha com estampas divertidas, atemporais e diferenciadas para todas as idades. Criada há pouco mais de três anos por Emanuele Nogueira e Sandra Celestino, trabalha com encomendas e vendas pela internet e participa de eventos. O seu portfólio conta com mais de 300 estampas, muitas desenvolvidas com base nas demandas da clientela. Cria Moda e Identidade – @cria_moda_e_identidade Criadora: Janaína Dutra A Cria Moda e Identidade é uma marca de acessórios de moda cheios de personalidade. Tudo começou em 1999, quando Janaína Dutra começou a fazer acessórios para se enfeitar e presentear as amigas, anos depois começou a comercializar as peças de forma despretensiosa, até que, após o nascimento de seu segundo filho resolveu empreender para estar mais perto de sua “Cria”. As peças únicas brincam com cores e formas, tudo bem colorido e alegre, utilizando como matéria prima a resina. Franciola – @franciolaestudio Proprietária: Mariana de F. Figueirêdo O Franciola Estúdio nasceu em 2017 a partir da paixão de sua proprietária em presentear. Ela gostava de personalizar seus presentes de forma manual. Sempre que fazia isso, ouvia das pessoas que ela deveria espalhar esse trabalho, e assim foi feito, uma extensão desses presentes para mais pessoas. Os produtos são 100% artesanais, com diversos temas incluindo cultura nerd, uma de suas paixões. Nessa edição especial do Dia das Mães da Parada Criativa, além dos cadernos simples, o Franciola também apresenta cadernos de séries e filmes como Friends, How I Met Your Mother, Harry Potter, Doctor Who e outros. Móbiles e cartões feitos à mão também estarão na exposição. Hey Mama – @heymama_br Proprietária: Eduarda Leal A Hey Mama trabalha com a confecção de produtos para mamães e bebês. O colar mordedor é uma das peças mais famosas da marca, pois além de ser um acessório de moda para as mães, ajuda os bebês com a coceirinha dos dentes e evita alguns pequenos “botes” no ombro, cabelo e em colares que não são próprios

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Alunos aprendem animação “stop motion” com sucata

Uma maneira divertida para conscientizar o público infanto-juvenil sobre a importância da reutilização do plástico como forma de preservação ambiental. Esse é o objetivo do projeto Cidade Plástica que vai levar oficinas de “stop motion” utilizando material reciclável e reutilizado, ministradas pelo cineasta e educador Bruno Cabús nas escolas municipais do Recife – com duração de 20 horas cada. O projeto é realizado pela ASAGA Audiovisual e Cidadania – com produção da Bonsucesso Comunicação e Cultura, e incentivado pelo Fundo Municipal de Meio Ambiente, através da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade da Prefeitura do Recife. Ao longo do mês de maio, seis escolas municipais irão receber a atividade (uma em cada RPA). Para o facilitador “os participantes terão a oportunidade de conhecer sobre o processo de produção de um filme de animação e ainda expressar sua imaginação através da utilização do plástico na construção dos personagens de suas histórias. E essa é a nossa ideia: utilizar a técnica audiovisual como uma ferramenta para envolver a população sobre o tema da reutilização, mostrando que não existem limites nessa reconstrução do que teoricamente seria apenas lixo, já que, ao final das oficinas, vamos ter seis filmes produzidos com plásticos que estão no nosso dia-a-dia”, comenta Bruno Cabús, que já desenvolve oficinas de stop motion em todo o País. Sobre a formação No início das oficinas os alunos terão uma capacitação em Educação Ambiental, com o objetivo de promover a reflexão entre os alunos sobre os impactos que a produção, consumo e descarte do lixo plástico causam ao meio ambiente. Serão utilizadas estratégias como exibição de filmes e imagens, realização de dinâmica lúdica e estímulo ao diálogo, buscando incentivar não só a mudança de comportamento individual, mas também a ação coletiva. Após a primeira etapa de educação ambiental, começa o processo de formação e produção audiovisual no qual os participantes terão uma orientação de todo o processo de produção de um filme de animação em Stop Motion – técnica na qual são produzidos filmes a partir da manipulação de objetos frente a câmera fotográfica (o que permite a utilização de qualquer material disponível), registrados quadro a quadro. As produções dos roteiros serão embasadas nos assuntos elencados durante a etapa de educação ambiental e para a produção dos curtas serão utilizados prioritariamente materiais plásticos coletados durante o período da oficina. Cada escola irá produzir um filme de até 3 minutos sobre o impacto do plástico no meio ambiente, no qual terá seu lançamento na MARÉ – Mostra Ambiental do Recife prevista para ocorrer em agosto de 2019 e posteriormente disponibilizado no site do projeto, tendo como pano de fundo a cidade do Recife, de forma a desenvolver uma campanha de educação ambiental nas escolas, nas redes sociais e na comunidade envolvida.

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Por iniciativa da professora Patrícia Pinheiro (Departamento de História da UFPE) e do Coletivo Sagarana, será realizado, no dia 20 deste mês, o “Piripkura – História de luta e resistência dos índios isolados no Brasil”, cujas inscrições já podem ser feitas, até o dia 18, no link do evento. O propósito é abordar a resistência indígena a partir da exibição do documentário “Piripkura” (2017), vencedor do Festival do Rio na categoria “Longa Documentário” e ganhador do Prêmio de Direitos Humanos no Festival de Amsterdã, dirigido por Bruno Jorge, Mariana Oliva e Renata Terra. A diretora Renata Terra estará presente na Mesa I, quando irá tratar sobre as questões abordadas pela produção cinematográfica, como o ponto central que é a sobrevivência de Packyî e Tamandua (dois do três últimos sobreviventes do povo Piripkura) frente às ameaças das fazendas e dos madeireiros que anseiam por invadir as terras que eles ocupam. Presentes também na Mesa I (14h/18h30) estará o professor Renato Athias (Departamento de Antropologia e Museologia da UFPE) que irá palestrar sobre “Povos não contactados no Brasil atual: Cidadãos voluntariamente isolados?” e a professora Patrícia Pinheiro. No segundo momento, na Mesa II (19h30/21h) haverá palestra do jornalista Rubens Valente, autor de “Os fuzis e as flechas”, tendo por título de sua comunicação “Índios isolados na Ditadura e na democracia: Estado e direitos indígenas”. Ao término das palestras, será disponibilizado certificado de 12 horas mediante a presença do participante nas duas mesas. Toda a programação transcorrerá no auditório 3 da Biblioteca Central da UFPE.

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Dia D da vacina contra gripe em Garanhuns

Todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s) de Garanhuns estarão funcionando neste sábado (4), das 8h às 17h, para executar o Dia D da  21ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. Dois pontos de apoio, localizados no Largo do Colunata e na Praça Souto Filho, popularmente conhecida como Fonte Luminosa, também estarão funcionando no mesmo horário. Em Garanhuns, a campanha é realizada pela Secretaria Municipal de Saúde e pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI). O Dia D tem o intuito de ampliar o percentual de público vacinado. De acordo com dados do Ministério da Saúde, em 2019, o público alvo, composto por crianças entre 6 meses e 5 anos, 11 meses e 29 dias, gestantes, idosos (60 anos ou mais), puérperas, trabalhadores da saúde, professores das escolas públicas e privadas, povos indígenas, portadores de doenças crônicas não transmissíveis e outras condições clínicas especiais, adolescentes e jovens de 12 a 21 anos de idade sob medidas socioeducativas, população privada de liberdade e os funcionários do sistema prisional, policiais civis, militares, bombeiros e membros ativos das Forças Armadas, representa aproximadamente 60 milhões de pessoas em todo país. A meta da campanha é vacinar pelo menos, 90% desse total.  

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Econúcleo Jaqueira e JBR oferecem atividades gratuitas

Fim se semana é sinônimo de diversão e tranquilidade, por isso os equipamentos de educação ambiental da Prefeitura do Recife são boas alternativas para quem não quer deixar o sábado e domingo passar em branco. O Econúcleo Jaqueira, na Zona Norte, e o Jardim Botânico do Recife, na Zona Oeste, estarão de portas abertas para receber o público com muitas atividades e uma programação diferenciada. O Econúcleo do Parque da Jaqueira estará comemorando o seu aniversário de quatro anos de funcionamento com uma programação especial. Haverá gincanas, apresentações teatrais, plantio, oficinas, palestras e corte do bolo. A programação se encerra no domingo e dentre as principais atividades do sábado tem palestras e oficinas para jovens e adultos. Quem preferir ir na parte da tarde também poderá conferir uma oficina de terrário ministrada pelo arte educador Hugo Régis, em parceria com a loja Outlet das Flores. No domingo, último dia programação especial de aniversário, o visitante vai poder conferir uma sessão de meditação com o grupo Sahaj Yoga, além de atividade com o grupo Hare Krishna que abordará questões ambientais, espiritualidade e vegetarianismo. À tarde, ao som da Orquestra de Frevo com os meninos do Maestro Spok acontecerá o corte do bolo para encerrar a programação do aniversário do espaço. No Jardim Botânico, o sábado começa com a contação de história “As aventuras de Anansi”, às 9h, em que toda a família poderá aprender sobre a importância das aranhas para o controle de pragas de uma forma divertida e descontraída. No período da tarde, o público participará da prática “Borboletando entre as árvores do Jardim”. A prática, com início às 14h, irá combinar caminhada ecológica com oficina artística. Na ação, os visitantes serão convidados a realizar uma trilha ambiental para conhecer a fauna e flora da Mata Atlântica e a importância das borboletas para o equilíbrio do meio ambiente. Logo após, vão aprender como confeccionar imãs em formas de borboletas através do reaproveitamento de folhas de acetato (raio X), material extremamente nocivo à natureza e que leva cerca de 450 anos para sua decomposição. Domingo, o espaço abre as portas para receber o visitante que queira apreciar a beleza da fauna e flora do local, porém o equipamento não contará com as atividades oferecidas pelos arte-educadores. Confira a programação completa deste fim de semana nos Econúcleos: Jardim Botânico, Sábado (04) 09h – O Meio que se conta “As aventuras de Anansi” 10h – Oficina de Improviso Teatral 11h – ECOlorindo: oficina de criação de lápis com galhos secos 13h30 – Sarau Ambiental “Vozes do Meio” 14h – Borboletando entre as árvores do Jardim + oficina de criação Domingo (5) Aberto para visitação. Econúcleo Jaqueira, Sábado (4) e Domingo (5)

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Jeorge Pereira, diretor de “Organismo”, fala sobre o filme, que estreou esta semana

Estreou na última quinta (25), nos cinemas São Luiz e da Fundação/ Derby, o filme pernambucano, Organismo, que narra a história de um jovem que fica tetraplégico após sofrer um grave acidente. O diretor Jeorge Pereira, cadeirante desde a infância por conta de uma poliomielite, fala sobre seu primeiro longa-metragem e revela como surgiu a inspiração para essa história comovente.   Como surgiu a ideia e o que te inspirou a escrever e, consequentemente, dirigir “Organismo”? De uma experiência trabalhando alguns anos em uma ONG de um amigo, o Michel Peneveyre, onde eu atendia pessoas com lesão medular, que tinham passado por qualquer tipo de incidente e que tinham ficado paraplégicas, às vezes tetraplégicas. Eu entregava essas cadeiras e acompanhava essas pessoas. Fui conhecendo caso a caso e formando uma ideia sobre o que era aquele universo, que era diferente do meu. Como vivo em uma cadeira por conta da pólio, era outro mundo pra mim. Certo dia, Michel me contou uma história que foi, pra mim, o ponto de partida para escrever o curta “Organismo” (primeiro seria um curta). Ele contou que estava morando sozinho (ele é tetraplégico, mas tem uma certa autonomia, tinha uma diarista que ia em sua casa fazer limpeza duas vezes na semana) e, uma vez ela foi, ele estava dormindo e ao limpar o quarto, tirou a cadeira de perto da cama e esqueceu de pôr de volta. Quando Michel acordou, não tinha como sair da cama, nem para onde ir. Não tinha telefone celular nessa época e acabou por passar um dia inteiro preso à cama por conta disso. Ele conta sempre com muito bom humor esse fato, que foi o gatilho para a história de “Organismo”.   Qual o maior desafio enfrentado na produção do longa? Maior desafio foi o processo de capitação. Foram dois momentos distintos com um intervalo de um ano entre a primeira e a segunda etapa. A espera foi um dos grandes desafios. Um filme que ao todo, desde o primeiro momento do roteiro até o corte, me levou quase cinco anos da minha vida. Mas foi um exercício de grande aprendizado, de grandes realizações e que mudou completamente a minha concepção sobre o próprio cinema.   “Se você me perguntar o que sou hoje, é isso: um contador de histórias.” Jeorge Pereira     A princípio, você enveredou pela literatura, com a publicação do livro “Letagonia”, em 2002. Quando e como surgiu o interesse pelo cinema? O interesse pelo cinema cresceu junto com o próprio interesse, lá no início, antes mesmo da literatura, que foi a dramaturgia. Foi no teatro que aprendi adaptação de esquetes e descobri que curtia muito mais trabalhar a narrativa e construir esses universos. Foi a partir dessas experiências que fui entrando no mundo da literatura. Nesse universo literário tive a imensa sorte conhecer, ser amigo e aluno por mais de cinco anos do professor Raimundo Carrero. Ele foi a primeira pessoa que disse: “Olha, você escreve muito visualmente.” Também na época da faculdade, na AESO, fui da primeira turma do curso de cinema de animação, onde criei todo um círculo de amigos, de relações que perduram até hoje, uma delas, por exemplo, que guardo com muito carinho é do cineasta Pedro Severien. Figuras como Marcelo Lordello, Fernando Veler, Maurício Nunes, grandes amigos e grandes parceiros que tenho até hoje. A narrativa foi apenas uma mudança de modalidade, na verdade, continua tudo dentro da contação de histórias. Se você me perguntar o que sou hoje, é isso: um contador de histórias.     Quais os próximos projetos? Mais um longa pode vir em breve? Tenho vários projetos. Procuro ser um autor inquieto, e, atualmente, participo de um grupo de outros inquietos, que são roteiristas, diretores e produtores, entre eles, Henrique Spencer, André Pinto e outras figuras muito massa. Nos juntamos e temos hoje um trabalho muito consistente em desenvolvimento de roteiros. De lá estamos saindo com narrativas que irão surpreender, daquilo que se chama “cinema de gênero”. De cunho particular, tenho um projeto que estou fomentando com as meninas da Inquieta já há alguns anos. Estamos em busca de recursos para ele. É um longa que mistura um pouco de fantasia e drama histórico, passado na década de 60, para ser preciso no ano do golpe militar. É a história de um garoto cego que pretendo levar um dia às telas e outro projeto que ainda está em fase de desenvolvimento, também um filme de época.   Com as novas mudanças anunciadas para a ANCINE, o que esperar do cinema brasileiro nos próximos anos? Estamos vivendo um cenário de muita incerteza, com esta questão da Ancine, e o mercado inteiro está num momento bem complicado, mas estamos esperançosos de que toda essa situação possa se resolver. É um momento crítico, não me lembro de ter presenciado um momento assim antes no Brasil. Preocupa, porque se não há um ataque direcionado à cultura, pelo menos parece muito isso. O modo como se tem visto cultura no Brasil nos três últimos anos é algo que me inquieta muito, a forma até marginal como se tem colocado o artista brasileiro. Porém acredito muito na força da união do setor cultural, e na força que a própria cultura tem historicamente de ser resiliente, e de se reconstruir nos momentos mais críticos. Nós, aqui no Brasil, estamos passando por isso agora, mas em diversos momentos da história isso aconteceu tanto com cientistas, quanto com artistas, pessoas que, de certa forma, ameaçam o status quo de um modelo social que muitas vezes está falido, mas não abre mão daquilo que o levou a ser o que é. Mas é isso, é lutar e resistir sempre.     Organismo O filme acompanha Diego (Rômulo Braga), um jovem arquiteto que, após um grave acidente, fica tetraplégico.  A nova condição mergulha o protagonista numa profunda crise existencial, abalando sua relação com Helena (Bianca Joy Porte). A trama é costurada alternando flashes do passado com cenas do presente. A infância de Diego,

Jeorge Pereira, diretor de “Organismo”, fala sobre o filme, que estreou esta semana Read More »