Arquivos Notícias - Página 150 De 678 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Empresa de tecnologia oferece mais de 120 vagas de trabalho

A MV, líder no desenvolvimento de softwares para saúde na América Latina, está oferecendo mais de 120 vagas para profissionais que queiram trabalhar nas áreas de Tecnologia/Sistemas, Operações, Comercial, Financeira e Administrativa. Com sede em Recife/PE, a organização possui também escritórios espalhados pelo Brasil, incluindo estados como o Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. Ao todo são mais de 2.500 unidades usuárias das soluções da MV pelo País e pelo mundo, incluindo nações como Chile, Peru, México e Angola. Atualmente a empresa possui vagas em São Paulo/SP, Rio de Janeiro/RJ Fortaleza/CE, Teresópolis/RJ, Recife/PE, Campo Grande/MS, Belo Horizonte/MG, Cascavel/PR, Brusque/SC, Blumenau/SC e Rio Grande do Sul. As oportunidades incluem vagas destinadas a pessoas com deficiência (PCD).  Além da remuneração, a empresa dispõe de uma série de benefícios, incluindo Vale Refeição/Alimentação, Plano de Saúde e Odontológico, Clube de Vantagens, Gympass e até Auxílio Creche. O regime de trabalho poderá ser presencial, híbrido ou home office. “Buscamos profissionais capacitados e que tenham boa disposição para o trabalho em equipe. Sabemos dos desafios, mas aqui oferecemos o suporte necessário para que possamos gerar ótimos resultados e uma equipe de destaque no mercado. Além disso, o propósito de utilizar a tecnologia a serviço da vida humana é muito gratificante”, afirma Mark Carvalho, diretor corporativo financeiro da MV. Dentre os cargos ofertados pela companhia, estão o de pessoa Desenvolvedora, Analista de Sistemas, Arquiteto de  Softwares, Gerente de  Projetos e Gerente de Contas. Os profissionais poderão atuar no SOUL MV, plataforma líder de mercado e que contempla o melhor Prontuário Eletrônico do Paciente da América Latina, eleito neste ano pela sexta vez consecutiva pelo instituto KLAS e no aplicativo Medic MV, ferramenta criada através de uma parceria com o programa Apple Mobility Partner, firmada com a MV em 2018, dentre outros que são de extrema relevância. “Trabalhar com o app é uma grande oportunidade profissional para o desenvolvedor, não só pela tecnologia envolvida, mas também por ser uma ferramenta que vai ajudar diretamente um pai, uma mãe ou um primo na hora do atendimento médico”, explica Rafael Gurgel, coordenador de Sistemas da MV. A plataforma Global Health, que conecta todos os atores da saúde, colaborando com avanços no cuidado individual, por profissionais e instituições, com o foco na medicina preventiva também tem oportunidades abertas. Para saber mais detalhes sobre o processo de candidatura e as vagas ofertadas, o candidato pode realizar cadastro através do site “Oportunidades MV”, no Kenoby, acessando o link ao lado: https://jobs.kenoby.com/oportunidadesmv    

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Câmara aprova texto-base do novo código eleitoral

Da Agência Brasil A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei complementar que estabelece o novo Código Eleitoral. O texto-base foi aprovado por 378 votos favoráveis e 80 contrários. O documento tem quase 900 artigos e reformula a legislação partidária e eleitoral. Parlamentares continuarão a análise de destaques na próxima semana. Para que entre em vigor nas eleições de 2022, o texto deve ser aprovado até o final de setembro por Câmara e Senado. Segundo a relatora, deputada Margarete Menezes (PP-PI), a proposta tem por princípio diminuir a judicialização das eleições no país. “É preciso resgatar o protagonismo popular na escolha de seus representantes. A judicialização excessiva, não raro, implica a substituição das preferências políticas dos cidadãos por escolhas de pessoas não responsivas à sociedade”, disse a deputada. Mudanças O texto prevê a autorização de candidaturas coletivas em cargos de deputado e vereador. Inovação na atividade política, esse tipo de candidatura é caracterizado pela tomada de decisão coletiva quanto ao posicionamento do eleito nas votações e encaminhamentos legislativos. A proposta proíbe a divulgação de pesquisas eleitorais na véspera e no dia do pleito. Além disso, prevê a obrigação dos institutos de informar o percentual de acerto das pesquisas realizadas nas últimas cinco eleições. A matéria reduz de cinco para três anos o prazo para a Justiça Eleitoral julgar as prestações de contas, que passam a ser processos administrativos. Já a multa por irregularidade em prestação de contas passa a ser 5% do valor irregular, e não mais 20%, como é atualmente. O novo código eleitoral ainda estabelece o limite de oito anos para perda dos direitos políticos com base na Lei da Ficha Limpa. Hoje, o tempo pode ser maior em virtude da judicialização. O projeto ainda determina que os votos em mulheres, indígenas e negros valem por dois para efeitos da distribuição dos recursos do Fundo Eleitoral. A medida tem o objetivo de aumentar a participação dessas populações na política. O projeto altera também as regras de fidelidade partidária, estendendo para governadores, prefeitos e presidente a obrigação de permanecer na legenda após a eleição. Atualmente, apenas parlamentares devem cumprir fidelidade partidária. Um dos destaques já aprovados pelos parlamentares limitou a mudança de legenda apenas ao final do mandato, antes da eleição seguinte. Pelo texto da relatora, a mudança poderia ocorrer de dois em dois anos. Além disso, o novo código aumenta de cinco para dez o número mínimo de parlamentares de partidos na Câmara para garantir a vaga de candidatos nos debates eleitorais no rádio e na televisão. Outro dispositivo estabelece mecanismos contra a divulgação de fake news (notícias falsas) nas eleições ao autorizar a Justiça Eleitoral a suspender perfis identificados como robôs nas redes sociais durante o pleito. Outro artigo impõe quarentena para policiais que forem disputar uma vaga eletiva – eles precisarão deixar o cargo cinco anos antes da eleição. A nova regra terá validade a partir de 2026. Inicialmente, a proposta incluía militares, policiais, juízes e membros do Ministério Público, mas essas categorias foram retiradas pelos deputados. Contrários Os únicos partidos que se manifestaram contra o texto foram o Novo, a Rede e o PSOL. Na avaliação do deputado Marcel van Hattem (Novo-RS), o projeto foi analisado sem garantir uma discussão aprofundada. “Não desejamos que esse projeto seja pautado a tempo de que as mudanças valham para as próximas eleições. Há muitos temas polêmicos e que precisam ser esclarecidos”, afirmou van Hattem.

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O professor e os alunos polegares

*Maurício Costa Romão Nos tempos atuais a velocidade de mudança tecnológica se está acelerando tão rapidamente que a maior parte das pessoas não consegue acompanhar e absorver essa evolução no ritmo em que se opera, criando-se, assim, um hiato entre a velocidade de mudança e a capacidade de adaptabilidade humana (Thomas Friedman, “Obrigado pelo atraso”). Na área educacional, por exemplo, essa “era das acelerações” está provocando grandes transformações, exigindo extraordinários esforços de adaptabilidade. A escola está deixando de ser o espaço físico exclusivo de ensino-aprendizagem (EA), dividindo-o agora com o espaço virtual, configurando um novo ambiente, híbrido, presencial e remoto. Neste processo de transformação, impulsionado pela pandemia, o modelo de EA está aos poucos se adequando, se reconfigurado, em particular no que tange à substituição do tradicional papel protagônico do professor, transmitindo conteúdos. O protagonismo agora se está transferindo para o discente, outrora ouvinte passivo dos ensinamentos professorais, que assume responsabilidades no caminho de construção do seu próprio conhecimento. No novo contexto em andamento, o professor não mais ensina, ele ajuda o aluno a aprender. É uma mudança e tanto, tornando a função do professor mais complexa: de transmissor de saberes para coordenador de metodologias ativas e orientador de trilhas educacionais escolhidas pelo educando, na linha de aprendizado cooperativo. E essa modalidade, do tipo “sala de aula invertida”, vai se deparar com novos hábitos de estudo dos alunos, que chegam cada vez mais jovens aos níveis educacionais avançados, vem mais conectados, trazendo repertório de aprendizagem digital e que querem uma nova educação. São os chamados “alunos polegares”, expressão cunhada por João Vianney (Hoper Educação) para designar o novo estudante pós disseminação do smartphone: aquele que ao invés de escrever com lápis e papel para anotar as aulas, ele o faz com os polegares e, se for o caso, fotografa o quadro quando lhe interessa. Esse letramento digital do aluno envolve mais desafios para o professor na comunicação docente/discente. O aluno polegar vive no mundo da instantaneidade, quer respostas em tempo real, exige mais do professor, quer que ele vá além do que já se encontra disponível na Internet, nos aplicativos. Para aumentar a capacidade da sociedade de se adaptar para, pelo menos, acompanhar o ritmo da evolução tecnológica, Friedman diz que o único caminho é o aprendizado contínuo das pessoas, otimizando o potencial da coletividade. Esse caminho é particularmente importante para o professor no novo contexto educacional: aprimorar continuamente suas habilidades e competências de sorte a não somente se conformar à adaptabilidade que o crescimento exponencial da tecnologia exige, mas, sobretudo, a desenvolver formas responsivas e criativas de interação com os novos alunos sendo forjados no mundo digital. ------------------------------------------------------------------------ Maurício Costa Romão é Ph.D. em economia pela Universidade de Illinois, nos Estados Unidos. (mauricio-romao@uol.com.br)

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Pesquisa: como a pandemia impactou a educação e o bem-estar das famílias?

A rotina das famílias sofreu impactos significativos com a pandemia de COVID-19. Pais e cuidadores enfrentaram o desafio de equilibrar suas necessidades pessoais com as dos filhos, da casa, de outros parentes e de empregadores e/ou empregados. Para tentar entender os sentimentos dessas pessoas e saber mais sobre suas experiências durante o período de isolamento social, a Kantar, líder global em dados, insights e consultoria, conduziu uma pesquisa online em todo o mundo, abordando questões como bem-estar durante a pandemia, educação escolar em casa, licença-família, paternidade de jovens adultos e impacto no cuidado. Essa pesquisa foi realizada virtualmente com 5.865 pessoas nos EUA, Reino Unido, França, Alemanha, Índia, Cingapura, China e Brasil entre os dias 22 de julho e 9 de agosto de 2021. Adicionalmente foram consultados 1.249 profissionais da saúde dedicados à infância nos EUA, Reino Unido, Alemanha, Espanha, Itália e França. De acordo com a pesquisa, globalmente, um em cada quatro pais acredita que a educação do filho foi afetada na pandemia, e 31% disseram que o desenvolvimento social de seus filhos foi impactado. Profissionais da saúde endossam a afirmação. Na França, 91% dos médicos entrevistados acreditam que a saúde mental das crianças foi prejudicada durante o período. O homeschooling foi um dos maiores desafios da quarentena para muitos dos entrevistados. 37% dos pais do Reino Unido dizem que conseguir que os filhos fizessem as aulas e tarefas de casa foi o maior desafio da educação em casa. As mães foram as mais impactadas com o ensino domiciliar durante o período de quarentena, com 78% afirmando serem as principais responsáveis pela educação dos filhos no lar e 15% dizendo terem abandonado seus empregos por isso. Mundialmente, 13% dos pais querem que a vida volte a ser como era antes da pandemia. No entanto, seis em cada 10 gostariam de continuar tendo mais tempo de qualidade para a família. Como lado positivo para os laços familiares, 61% dos pais se sentem agora mais confiantes em suas habilidades parentais do que no início da pandemia. No Brasil, ao contrário de outros países que fizeram parte do levantamento, movimentos de justiça social como Black Lives Matter e de apoio social ao gênero não binário e à identidade LGBTQ + tiveram impacto positivo entre jovens de até 22 anos. Quase metade dos pais brasileiros (46% e 49%, respectivamente) relataram sentir que esses movimentos trouxeram benefícios para a formação de seus filhos. Aqui foram registrados os maiores índices de positividade. O estudo completo 'Conectando-se com Pais e Cuidadores' da Kantar pode ser encontrado em: https://kantar.turtl.co/story/connecting-with-parents-and-caregivers/?utm_campaign=2021%

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Recife passa a ter contato com a população via WhatsApp

Da Prefeitura do Recife Recife é a primeira capital brasileira a firmar parceria com o aplicativo de troca de mensagens mais usado do país: o WhatsApp. Com uma conta oficial que pode ser acessada pelo número +55 81 9117-1407, ou pelo link https://wa.me/558191171407, a Prefeitura do Recife passa a oferecer atendimento on-line para a população com o objetivo de facilitar o acesso às informações oficiais sobre as vacinas, a campanha de vacinação no município e as orientações para exames de Covid-19. O canal ainda permitirá a realização de tele-orientações sobre dúvidas médicas relacionadas à pandemia. O prefeito do Recife João Campos anunciou a novidade na última segunda-feira (6). “A gente firma mais uma parceria importante e pioneira para o Recife, que se torna a primeira capital do Brasil a ter um número oficial de Whatsapp. Nós firmamos essa parceria com o Whatsapp para garantir que a comunicação da Prefeitura seja ainda mais ágil e eficiente com o cidadão. E de maneira imediata a gente vai abordar um tema que é urgente, o tema da vacinação”, disse o gestor municipal. “A gente vai entrar em contato com todas as pessoas que estão com a segunda dose atrasada através desse contato oficial para a gente poder garantir o agendamento. Nós também vamos garantir que a gente possa tirar dúvidas sobre a vacinação. E o passo seguinte vai ser a gente ampliar esse escopo e, além da vacinação, colocar os demais serviços da Prefeitura também na plataforma do Whattsapp. Então firmando parcerias, dialogando com a iniciativa privada e buscando sempre melhorar a vida do recifense, esse é o caminho que vai fazer o Recife estar sempre na frente”, detalhou ele ainda. Chamada de SUSI (SUS Inteligente), a assistente virtual da Prefeitura no aplicativo terá como primeiro foco o combate à pandemia e, no futuro, o objetivo é ampliar o número de serviços prestados dentro da plataforma. A conta certificada pelo WhatsApp garante ao usuário a certeza de que ele está interagindo com o interlocutor certo e que as informações ali repassadas são seguras e confiáveis. A parceria ratifica o processo de transformação digital que está acontecendo dentro do Executivo Municipal. A articulação junto ao WhatsApp foi coordenada pela equipe da Secretaria de Planejamento, Gestão e Transformação Digital e conta com o apoio da empresa Infobip, provedora oficial de soluções para o WhatsApp Business, utilizando a Interface de Programação de Aplicativo (API) do App. “Estabelecer parcerias como a que estamos celebrando hoje com o WhatsApp é fundamental para a modernização da máquina pública, tornando ela mais ágil dentro de um ambiente seguro e confiável para a população. É na união de forças, competências e saberes que damos mais um passo importante na direção da cidadania digital. E não poderia ser diferente: vamos iniciar esse trabalho usando essa ferramenta digital no combate e controle da covid-19”, pontua o prefeito João Campos. “É um grande prazer para o WhatsApp trabalhar junto com o Prefeito João Campos e sua equipe para levar aos cidadãos serviços fundamentais para combater a pandemia, tudo com muita simplicidade e ampla facilidade de acesso. A satisfação é redobrada, pois o WhatsApp reconhece a força e a importância de Recife como um dos principais polos de inovação e tecnologia do país. Além disso, o canal oficial de WhatsApp da Prefeitura de Recife reforça o compromisso da empresa em conectar os seus usuários a fontes de informação confiáveis dentro do aplicativo'', afirma Dario Durigan, Head de Políticas Públicas do WhatsApp no Brasil. O objetivo da parceria é estreitar a relação com o cidadão fortalecendo os conceitos de confiabilidade, segurança, rapidez e transparência na oferta de serviços de maneira autônoma. O uso da tecnologia, que vem modificando a maneira como as pessoas consomem serviços e informações também vem transformando o relacionamento das instituições públicas com a população e impulsionando a cidadania digital. Nesse sentido, algumas experiências já vinham sendo realizadas, como o sistema Atende em Casa, criado pela Prefeitura do Recife e que foi adotado pelo Governo do Estado, dando suporte às equipes de saúde envolvidas no combate e tratamento da covid-19. Com o uso da plataforma de troca de mensagens, a gestão dá mais um importante passo na prestação de serviços e na promoção da cidadania digital. Recife segue avançando na vacinação contra a covid-19 e na testagem em massa da população, e nesse momento, a informação continua sendo uma importante aliada no combate e na prevenção. Iniciado no plano global a partir da parceria com a Organização Mundial da Saúde, o WhatsApp vem ampliando seu programa de resposta à covid-19. Para isso, tem estabelecido parcerias estratégicas de interesse público com autoridades de saúde e entidades governamentais para levar com agilidade e simplicidade informação e serviço de qualidade às pessoas.

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"O mercado de energia solar sairá fortalecido com o marco regulatório"

Conta de luz cada vez mais salgada, crise hídrica esvaziando os reservatórios das hidrelétricas e o impacto das termelétricas no meio ambiente. Eis o cenário que tem levado muitos conumidores a gerar a sua própria eletricidade a partir da energia do sol, que é abundante no Brasil e em especial no Nordeste. Segundo dados da Absolar (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica), a chamada energia distribuída solar fotovoltaica atingiu 4 GW de capacidade instalada em 2020 e este ano tende a duplicar o potencial. Os consumidores, porém, ficaram apreensivos com a notícia da promulgação de um marco regulatório do setor. Afinal, hoje eles contam com um subsídio, principalmente em razão de que precisam arcar com os custos de implantação das placas fotovoltaicas para gerar a energia. A preocupação desses usuários estaria na suspensão desse subsídio. Assim eles passariam a pagar as tarifas pelo uso da rede de distribuição de energia. Acontece que apesar de gerar a sua própria energia, esses consumidores consomem uma parte dela e jogam o excedente na rede de distribuição. Além disso, a fonte solar é intermitente, isto é, nem sempre ela é produzida de forma contínua, como à noite por exemplo. Por isso, no fim do mês há uma compensação na qual o usuário paga ou recebe (por meio de créditos) da concessionária a diferença entre o que ele colocou de energia na rede e o que ele usou. Mas, até então, ele não pagava a tarifa pelo uso desse sistema de distribuição como os demais usuários. Para saber as consequências desse marco regulatório, que foi aprovado pela Câmara Federal e está em tramitação no Senado, Cláudia Santos conversou com Luis Arturo Gómez Malagón, cientista-chefe do Instituto de Inovação Tecnológica da UPE (Universidade de Pernambuco). Ele também analisou as perspectivas de expansão da energia solar no País. Caso o projeto de lei PL 5829/19, que institui o marco regulatório da geração própria de energia solar, seja aprovado no Senado, o que muda no País nesta área da energia solar distribuída? A geração distribuída no Brasil está regulamentada pela resolução ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) 482 de 2012 que forneceu a estrutura para seu funcionamento no sistema elétrico nacional. Tal resolução foi revisada pela resolução ANEEL 687 de 2015, em que foram modificados os limites de geração para microgeração e minigeração, assim como o prazo de compensação de créditos. Desde então o crescimento na geração distribuída tem aumentado vertiginosamente, chegando a passar os 4 GW instalados em 2020 e com expectativas de dobrar esse valor em 2021. Neste cenário, a indústria fotovoltaica foi consolidando sua cadeia de valor desde 2012 fazendo com que a energia solar apareça no mercado não somente como uma fonte de energia renovável e confiável mas, também, como um investimento atrativo para alguns setores. O PL 5829/19 é uma inciativa que visa, entre outros aspectos, mudar o sistema de compensação de energia elétrica para o sistema de tarifação estabelecido pela ANEEL. Essa mudança é proposta para aprimorar a regulamentação existente de tal forma que seja dada maior segurança jurídica e regulatória para os investimentos em energia renovável. O PL estabelece que, para os consumidores que façam uso da geração distribuída até a publicação da lei, ou para quem solicitar acesso até 12 meses após a divulgação da lei, os direitos de compensar a energia elétrica da forma atual serão mantidos até 2045. Para estes usuários a lei vai dar segurança e estabilidade jurídica sobre o investimento realizado. Após 2045, esses consumidores passarão a pagar uma tarifa dada pelas diretrizes para valoração dos custos e benefícios da microgeração e minigeração distribuída. Para os consumidores que solicitarem acesso após o primeiro ano de divulgação da lei, será estabelecida uma regra de transição que vai demorar seis anos. Durante este período, o consumidor terá cobrança gradual de uma taxa proporcional à energia injetada na rede. Após a finalização desse período, o consumidor ficará sujeito às regras tarifárias estabelecidas pela ANEEL. O PL também abordou diferentes aspectos sociais e ambientais, dentre os quais cabe destacar a criação do PERS (Programa de Energia Renovável Social) voltado ao investimento em energias renováveis para consumidores de baixa renda, assim como a diminuição de 50% no valor mínimo faturável para microgeradores que compensem no mesmo local da geração com potência do gerador de até 1,2 kW. Esta medida abre um novo mercado com foco em pequenos consumidores. O senhor acredita que o pagamento pelo uso das redes de distribuição de energia elétrica, como prevê o projeto de lei, poderá desestimular novos consumidores a adquirirem placas fotovoltaicas ou adotar a energia solar distribuída continuará sendo economicamente viável para os consumidores? O investimento em energia solar ou em qualquer outro empreendimento requer análise do valor do dinheiro no tempo. Desta forma, a análise da TIR (taxa interna de retorno), o payback (tempo de retorno de um investimento inicial) ou o VPL (métrica que tem como objetivo calcular o valor presente de uma sucessão de pagamentos futuros) deve ser realizada para tomar a decisão mais lucrativa. Para novos consumidores que vão realizar a conexão até um ano após a divulgação da lei, a regra de compensação é a regra atual. Para consumidores novos, a cobrança será proporcional à energia injetada na rede. Tipicamente para consumidores comerciais e industriais a quantidade de energia injetada na rede é aproximadamente de 20% enquanto que para consumidores residenciais a energia injetada é de aproximadamente 50%. Isto mostra que a geração distribuída terá mais vantagens para o setor comercial e industrial em comparação com o setor residencial. De qualquer forma, independentemente do consumo de energia, o micro e mini gerador ainda terá uma tarifa mínima na conta. Cabe destacar que o PL estabelece uma cobrança gradual até 2028 de um percentual sobre os custos dos ativos de distribuição, e os custos de operação e manutenção do serviço de distribuição, sendo o percentual cobrado no final do período de aproximadamente 27%. Após esse período, entra o sistema de tarifação estabelecido pela ANEEL. Perante esse cenário, acredito que o mercado de energia

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Pesquisa aponta falta de equipamento como dificuldade no ensino remoto

Da Agência Brasil A falta de equipamentos como computadores smartphones e tablets foi uma das maiores dificuldade enfrentada para garantir atividades escolares remotas durante a pandemia. Cerca de 83% das escolas enfrentaram esse obstáculo. É o que mostra a pesquisa TIC Educação 2020, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (cetic.br), ligado ao Comitê Gestor da Internet no Brasil. O estudo analisou a situação e realizou entrevistas com pessoas de 3.678 escolas. O problema da falta de aparelhos para acompanhar as aulas foi maior em escolas públicas estaduais e municipais (95% e 93%, respectivamente) do que nas particulares (58%), mas frequente nas áreas rurais (92%) do que nas urbanas (83%) e mais reportado no Norte (90%) do que no Sudeste (80%). Também foram listados como problemas enfrentados o apoio aos alunos em casa por pais e responsáveis (93%), o aumento da carga de trabalho dos professores (73%), o atendimento a alunos que vivem em áreas isoladas (70%) e a dificuldade de atividades para alunos em alfabetização e nos primeiros anos do ensino fundamental (69%). Os participantes da pesquisa também apontaram como desafios o atendimento de alunos com vulnerabilidade social, sem acesso à alimentação em casa (65%), a falta de conhecimentos dos professores para usar as tecnologias digitais (61%) e problemas para ofertar as aulas a alunos com deficiência (59%). Entre as escolas ouvidas, 87% relataram utilizar alguma forma de tecnologia para a realização de atividades na pandemia. Esse recurso foi utilizado por todas as unidades particulares, por 94% das unidades na rede estadual e por 69% na rede municipal. Entre as medidas adotadas pelas escolas para tentar viabilizar a continuidade dos estudos em formato remoto durante a pandemia estiveram a distribuição de materiais pedagógicos a pais (93%), a criação de grupos em redes sociais (91%) e a gravação e disponibilização de aulas em vídeo (79%). Também foram empregados métodos como realização de aulas por videoconferência (65%), parcerias com líderes comunitários para envio de materiais e famílias (62%), envio de atividades e materiais por e-mail (60%) e uso de plataformas virtuais de educação (58%). As diferenças transpareceram também no uso de redes sociais. O uso de grupos para comunicação entre alunos, professores e escolas foi relatado por 91% escolas, em 98% na área urbana e 79% na rural, em 97% nas capitais e em 88% no interior, e em 96% na rede particular e em 88% na municipal. A criação e manutenção de perfis foi informada em 64% das escolas, sendo em 82% na área urbana e em 29% na rural, em 87% na capital e em 60% no interior, em 93% na rede particular e em 47% na municipal e em 89% nas unidades de grande porte (mais de mil alunos) e em 36% daquelas com até 50 alunos. A adoção de plataformas virtuais de aprendizagem disparou em 2020, com a pandemia. Enquanto em 2019 eram 28% das escolas ouvidas que faziam uso deste recurso, no ano passado o índice subiu para 66%. Contudo, como nos demais recursos, as disparidades também ocorreram com essas plataformas, utilizadas por 67% das escolas do Sul e em 31% das do Norte, em 70% nas áreas urbanas e em 34% nas rurais, em 70% no ensino médio e em 45% no fundamental. O emprego de plataformas de videoconferência para veiculação e aulas foi relatado em 65% das escolas, mas também com diferença. A prática foi reportada por 79% no Centro-Oeste e por 30% no Norte, por 78% nas áreas urbanas e por 39% nas rurais, e em 88% das unidades de grande porte (mais de mil alunos) e 43% nas de pequeno porte (até 50 alunos). Neste caso, houve desempenho semelhante entre as redes particular (88%) e estadual (86%). Segundo Daniela Costa, coordenadora da pesquisa, o estudo apontou como as vulnerabilidades e desigualdades se cruzam, tanto aquelas de caráter social e de renda quanto as de acesso às tecnologias digitais. “A gente tem as desigualdades sociais e a elas se somam as digitais, e são basicamente os mesmos grupos que vivenciam essas desigualdades, o que agrava o hiato entre aqueles que têm mais oportunidades de enfrentar uma situação como a pandemia e a aqueles que vão ficando cada vez mais para trás”, analisa. A pandemia, acrescenta a pesquisadora, evidenciou essas disparidades. Ela defende que se olhe com mais atenção e sejam pensadas medidas para os segmentos e localidades com mais dificuldade de acesso, como as áreas rurais, as pequenas escolas e a rede municipal. “São os pequenos municípios que demandam maior atenção”, comenta.

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"Há empresas interessadas no trajeto Custódia-Suape da Transnordestina."

A novela da construção da Transnordestina – que já dura inacreditáveis 16 anos – apresentou semanas atrás um capítulo que provocou indignação em Pernambuco: foi quando o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Freitas, anunciou que a TLSA, concessionária da ferrovia, desistira de construir o trajeto até Suape. A saída de criar uma nova concessão para concluir a obra é encarada pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Geraldo Julio, como uma maneira de viabilizar o trajeto, sem ter que envolver o Estado no enredo da concessão da TLSA. Uma concessão que, entre outros imbróglios, enfrenta a recomendação da caducidade do seu contrato pelo Tribunal de Contas da União e pela ANTT (Agência Nacional de TransportesTerrestres). Nesta entrevista a Cláudia Santos, o secretário aborda detalhes dessa nova concessão e fala também sobre como está sendo executado o Plano de Retomada para que a economia pernambucana volte a crescer. Após a reunião do governador Paulo Câmara com o ministro Tarcísio Freitas, como ficou o destravamento para a conclusão das obras da Transnordestina? A Transnordestina, como a concessão, tem três desafios grandes para o Governo Federal. Primeiro, é uma obra que tem um contrato assinado há muitos anos – a autorização para essa obra ser realizada foi feita em 2005, portanto há um contrato de 16 anos com a obra autorizada para acontecer e não aconteceu. Segundo, há uma série de apontamentos do TCU (Tribunal de Contas da União) e uma decisão colegiada da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres) pela caducidade do contrato atual. Terceiro, o empreendedor pede R$ 11,9 bilhões de orçamento geral da obra e a ANTT só aprova R$ 8,9 bilhões, são R$ 3 bilhões de diferença. São três problemas principais de execução. O ministro apresentou a possibilidade de tentar superar essas questões para fazer o ramal que liga a ferrovia ao outro porto e viabilizar o ramal que liga Suape por meio de uma nova concessão. O que me parece vantajoso para Pernambuco porque o contrato atual tem desafios que podem não ser vencidos durante o tempo. Em Pernambuco só precisamos dos 300 km de Custódia até Suape. Espero que os próximos passos para essa nova concessão aconteçam o mais cedo possível para que possamos ver a Transnordestina chegando logo no Porto de Suape. Acho que isso tem uma chance muito grande de ser viabilizado, antes mesmo de resolver os problemas tão graves que o contrato atual tem. O trajeto de Eliseu Martins, no Piauí, até Custódia ficaria com a concessionária atual. O fato do novo concessionário da Transnordestina (do trecho Custódia a Suape) ter que pagar uma taxa para trafegar de Eliseu Martins até Custódia, não aumenta os custos do transporte até Suape? O trajeto até Custódia já está pronto. Ferrovia é uma atividade concessionada e, portanto, regulada. Se alguém tem uma carga que tem a necessidade de usar aquela ferrovia, a tarifa é definida por meio do contrato de concessão e da regulação da ANTT. O proprietário da ferrovia, na realidade é um concessionário e, portanto, submetido a regras que são do marco regulatório nacional sobre a questão das ferrovias. É uma infraestrutura pública concedida a um privado. O senhor acredita que esta solução seja favorável a Suape? Veja, a situação atual da Transnordestina é de muito desconforto para todos: para os estados envolvidos, para os empreendedores que pretendem usá-la para transportar suas cargas, além de ser uma situação complexa para o Governo Federal, como concedente, e para a empresa concessionária porque são 16 anos de obra autorizada, contratada. Existem projetos que duram até mais do que 16 anos, mas esses não são 16 anos de projeto, de ideia, esses são 16 anos de contrato assinado para a obra acontecer, com a diferença de R$ 3 bilhões sendo discutida entre o concessionário e o Governo Federal e uma série de questionamentos do TCU que recomendou a caducidade e a ANTT, numa decisão colegiada, também recomendou a caducidade. Em vez de ficarmos numa confusão dessa, é muito melhor partirmos para uma concessão nova que não tenha nenhum obstáculo e que se consegue até fazer a obra mais rapidamente. Essa é a expectativa que temos. Porque, se fizermos essa concessão curta, não precisamos que o contrato anterior seja resolvido porque a ferrovia está pronta. Existem empresas interessadas nesse trajeto Custódia/Suape? Certamente, há mais de uma interessada, porque é um empreendimento que abrange um trecho muito importante de integração do Nordeste, que já está pronto, faltando apenas a concessão menor para fazer a ligação com um porto importante, como Suape. Vários investidores, seja de operação logística, de ferrovia ou mesmo de quem tem carga, terão interesse em fazer esse empreendimento. Não tenho dúvida nenhuma, ainda mais sendo uma construção nova que inicia sem nenhum obstáculo. Como está a implantação do Plano de Retomada? O que tem nos animado é a projeção de que este é um momento de retomada: os números na pandemia continuam controlados, a vacina avança cada vez mais, criamos o anúncio da terceira dose, feita pelo Ministério da Saúde, para pessoas acima de 70 anos e imunodeprimidos. Isso mostra que a pandemia está com os números controlados e a vacina tem um papel importante nisso e que realmente este é o momento da retomada. Outros estados lançaram, em março e abril, seus planos de retomada que foram totalmente “engolidos”. Estamos acompanhando o desempenho da economia nacional. O consumo em junho não foi tão bom quanto era esperado. Agora, vamos esperar os números de julho, quando forem divulgados. Mas estamos muito confiantes de que vai ter, sim, essa retomada, que que os empregos vão acontecer. O Governo do Estado tem um conjunto de obras importantes que, inclusive, estão sendo lançadas em agendas do governador pelo interior. Ocorreram anúncios de empreendimentos privados e há fábricas com obras sendo concluídas. Estamos com a expectativa de que realmente o Plano de Retomada tenha sido uma conjunção de esforços da sociedade como um todo para que Pernambuco aproveite melhor essa oportunidade do crescimento do consumo que está ocorrendo e que deve permanecer pelo

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Democracia: sonho, sintonia e realidade (por Luiz José de França)

*Luiz José de França O Brasil é um Estado Democrático de Direito, vedando de forma absoluta qualquer emenda à Constituição que verse sobre a forma federativa de Estado; o voto direto, secreto, universal e periódico; a separação dos Poderes e os direitos e garantias individuais. Por conta disso, e é aqui que se situa toda uma polêmica, é dito que “é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato”, sendo este o princípio basilar da chamada “liberdade de expressão”. Mas e se este pensamento corrompe a Base do Estado Democrático? Seria possível assegurar uma liberdade de expressão que parte para a ameaça e a dispor contra a própria Democracia? Ao Supremo Tribunal Federal (STF) cabe a defesa da interpretação do que seria ordem democrática e, portanto, não há “crime de hermenêutica”, pegando carona no jurista e professor Lênio Luiz Streck, em coluna recente. O STF há tempos que atravessou o rubicão, no sentido de intervir para preservar os valores existentes na Constituição. A prisão do Presidente Nacional de um Partido Político, por exemplo, longe de ferir o Direito como querem alguns, reforça a defesa da própria Democracia. Apesar disso, existe o pressuposto de que as decisões recentes, que se fundamentaram em inquéritos originados pelo próprio STF, na defesa da Constituição Federal, sob os quais o Supremo tem a missão de preservar, seriam teratológicos, na medida em que o STF somente age por “provocação”, nos limites de sua competência. Nesse contexto, algumas perguntas precisam ser respondidas... Há Constituição sem Democracia? Não. Há Democracia sem regras? Não. As regras podem permitir “o vale tudo” de opiniões que se “armam” no tripé mídias sociais, estagnação de modelos econômicos e identidade de pautas que subjetivam e subvertem as instituições para servir a modelos de afronta aos valores acima apontados? Não. A defesa do regime democrático só é possível dentro de um ambiente de discussão e não de linchamento ou de apologia à violência, tendo como mote a destruição ou destituição de quem pensa diferente. Também não é razoável que o STF, por conta de ameaças ao sistema, torne-se um Poder Moderador, o que não existe na Constituição. Eis, portanto, a necessidade de uma ampla discussão na qual se domestique o nacionalismo xenófobo (crença num egocentrismo e teocentrismo cívico que elimina quem pensa diferente, lastreado em falsas premissas de uma leitura desfocada da análise da História) e se ajuste a economia, para que os setores marginalizados historicamente possam usufruir da riqueza produzida no país. Além disso, é necessário que se renove a Fé Cívica, que nada mais é do que a sintonia com o caminho democrático. A Palavra Fé vem do grego “FIDES”, que significa sintonia. A discussão entre “garantismo” e “ativismo”, na esfera do Judiciário, não pode se ater a um formalismo que sufoque o sistema democrático. Esta discussão é válida dentro de liberdades de pensamento e de expressão que tenham como premissas a própria convivência democrática e seus valores, nos limites da nossa Constituição. Ou há sintonia e crença na Democracia e se faz a sua defesa ou as palavras que incitam a apologia ao crime e a supressão da ordem constitucional serão o germe da destruição dos valores democráticos e da própria Constituição, sobrepondo-se à discussão essencial que é refundar a prática democrática e fazer com que o povo, ao invés de ser agente da própria morte do sistema, passe a ser – parafraseando o cientista político alemão Yascha Mounk – sujeito de sua própria transformação. Este é um caminho urgente. E o Judiciário vem cumprindo o seu papel. Com o apoio da sociedade brasileira, devemos buscar o fortalecimento do regime democrático, sob pena de cairmos no populismo e no autoritarismo. Venha de onde vier. ______________________________________________________________ *Luiz José de França é advogado e consultor tributário

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UPE Caruaru promove Jornada Científica e de Extensão (JCE 2021)

A Jornada Científica e de Extensão da UPE Caruaru (JCE) visa divulgar e discutir os trabalhos de pesquisa, ensino e extensão, desenvolvidos pelos alunos e professores universitários. A JCE 2021 ocorrerá juntamente com a SUPER 2021 (Semana Universitária da UPE Caruaru), nos dias 14 e 15 de outubro de 2021 durante todo o dia com apresentações através da plataforma Spatial chat. Este ano a JCE abrirá as portas para a participação de trabalhos externos à UPE, consolidando-se como um dos principais eventos com esta característica do interior pernambucano. Poderão ser submetidos trabalhos de pesquisa, ensino e extensão, bem como trabalhos que estabeleçam compromissos, parcerias e ações múltiplas na transferência de conhecimentos, tecnologias e competências aos diversos segmentos sociais e culturais, nas áreas de Sistemas de Informação e Administração. A publicação do artigo nos anais está condicionada a aprovação do trabalho pelos revisores, a inscrição de pelo menos um dos autores no evento e a apresentação no dia estipulado pela organização da JCE 2021. Os artigos podem ser: Artigos completos (trabalhos com resultados consolidados): Artigo com no mínimo 8 e no máximo de 12 páginas. Formato de apresentação: exposição oral em slides em 15 min. Relatos de experiência (trabalhos com resultados consolidados): Artigo com no mínimo 8 e no máximo de 12 páginas. Formato de apresentação: exposição oral em slides em 15 min. Resumos estendidos (trabalhos em andamento). Artigo com no mínimo 4 e no máximo 6 páginas. Formato de apresentação: exposição oral em slides em 5 min. Datas importantes: 13/09/2021 - Prazo para a submissão dos trabalhos 01/10/2021 - Notificação de trabalhos aceitos 08/10/2021 - Entrega da versão final dos trabalhos aceitos Submissão e aprovação dos trabalhos: Para mais informações sobre o formato do trabalho, aprovação e regras de submissão vide o site: https://caruaru.upe.br/super/jce/

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