Arquivos Notícias - Página 267 De 669 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Mitos e Verdades da Depilação

Luana Batista, Coordenadora Técnica da Depil Bella, elaborou algumas questões para esclarecer Mitos e Verdades da Depilação. 1) A depilação pode manchar ou escurecer a pele? VERDADE. Se não utilizar as técnicas e produtos corretos para o procedimento. 2) Usar protetor solar nas áreas depiladas pode prevenir manchas? VERDADE. Quando falamos de exposição solar, especificamente, caso contrário é a mesma situação da questão 1. 3) Usar lâminas pode engrossar o pelo? MITO. As lâminas apenas cortam os pelos, a espessura dos pelos variam de pessoa para pessoa conforme sua genética ou até mesmo alterações hormonais. 4) Depilação pode encravar os pelos? VERDADE. Como os pelos são extraídos da raiz, muitas vezes, eles não conseguem ultrapassar a barreira epidérmica. A indicação é realizar uma manutenção na pele com hidratação e esfolicação (esta, 3 a 5 dias após a depilação, dependendo da sensibilidade da pele), simples e feita em casa, com produtos formulados para esses fins. 5) Depilar as áreas mais sensíveis do corpo, como sobrancelhas e buço, pode deixá-las flácidas? MITO. O que deixa a pele flácida são outros fatores, a perda de colágeno causa isso, por exemplo, no processo natural de envelhecimento. Porém, a sobrancelha devemos evitar o procedimento nas pálpebras, pois a região do orbicular dos olhos é muito sensível e qualquer movimento mais abrupto pode comprometer a saúde dos olhos. 6) A depilação pode causar varizes? MITO. Normalmente, complicações na circulação causam varizes. 7) Depois da depilação, o ideal é não usar desodorante? VERDADE. É desaconselhável uso de qualquer produto que contenha álcool. 8) Passar a lâmina nas pernas, logo após a aplicação com cera, evita que os pelos encravem? MITO. Além de não ser indicado. O que evita encravar pelos é a manutenção da pele conforme resposta da questão 4 9) Cera fria deixa os pelos encravados? MITO. Os processos depilatórios são os mesmos, o que muda é apenas a temperatura, mas o mecanismo é o mesmo. 10) Passar hidratante que contenha álcool, depois da depilação, irrita a pele? VERDADE. O álcool é uma substância irritante e deve ser evitado no pós depilação. 11) Cera quente é o melhor método para depilar o buço? VERDADE. Principalmente as de baixa fusão, pois aderem mais ao pelo do que a pele, sendo excelentes para essa área mais delicada. 12) Quem usa algum tipo de ácido, como retinóico ou glicólico, no rosto, deve tomar cuidado na hora de depilar o buço? VERDADE. É contraindicado a depilação nesse caso. Porém, o profissional que conhece a pele de seu cliente pode orientar e proceder para realizar a depilação, assim, se deve interromper o procedimento alguns dias. 13) A cera quente aplicada com muita frequência pode causar flacidez? MITO. Vide questão 5. 14) A reutilização da cera traz problema de pele? VERDADE. Inúmeras, inclusive infecções por bactérias, vírus e fungos. 15) A depilação com cera quente faz os pelos crescerem mais depressa do que a depilação com cera fria? MITO. O mecanismo é o mesmo. 16) Retirar totalmente os pelos da virilha pode trazer riscos à saúde? VERDADE. Há possibilidade e isso pode depender do quão grande é a área depilada. Os pelos são considerados proteção dessa área. Sendo assim, a chamada “virilha cavada”, por vezes, pode interferir nessa proteção contra microorganismos na entrada da vagina. 17) Depilar antes ou durante o período menstrual causa mais dor? VERDADE. Devido as alterações hormonais algumas mulheres ficam sim mais sensíveis, antes e durante o período menstrual. 18) Depois da depilação na virilha, o ideal é usar calcinha de algodão ou/e dormir sem calcinha? VERDADE. É aconselhável sim. INFORMAÇÕES IMPORTANTES: Depilação com cera ficou estigmatizada pela dor descrita por alguns como torturante. Isso ainda existe? Tem diferença entre a sensação no uso da cera fria ou quente? Principalmente nos dias atuais, com algumas ceras tecnológicas que aderem ao pelo e não a pele da pessoa, a depilação com cera quente causa menor incômodo. Vale mencionar que a na retirada total do pelo, até a porção interna, é previsível alguma dor, mas nada comparável com décadas anteriores, quando todas as ceras aderiam a pele também. Normalmente a cera quente dói menos, pois a temperatura favorece mais conforto a pele e um pouco de dilatação dos óstios foliculares (poros). Falar da diferença entre foliculite e pelo encravado na pós depilação e como evitar? Foliculite X Pseudofoliculite A foliculite é causada, na maioria das vezes, por contaminação bacteriana, inclusive as que existem na flora natural da nossa pele mesmo. A melhor forma de evitar essa situação é realizando a assepsia (limpeza) pré depilatória e todos os cuidados em depilação, como não reaproveitar ceras e aplicar produtos específicos pós depilatórios ao término do procedimento. A Pseudofoliculite é o pelo encravado, isso ocorre pois o pelo quando chega a superfície não consegue ultrapassar a barreira epidermica e retorna, podendo assim causar inflamações na pele. A melhor forma de evitar essa ocorrência é realizar esfoliação e hidratação na pele como forma de manutenção.  

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Esperantivo recebe show autoral do arcoverdense Helton Moura neste sábado

O Esperantivo Casa Comida e Cultura, espaço cultural situado na histórica Vila de Nazaré, no Cabo de Santo Agostinho, recebe neste sábado, dia 19 de outubro, o show solo do músico Helton Moura. A apresentação inicia às 21h e os ingressos custam R$ 10 no local. Natural de Arcoverde, influenciado pelo lirismo de sua terra e conectado aos ritmos do mundo, Helton Moura tem três discos solo na bagagem e passagem por diversos projetos, incluindo o grupo Mexidinho, o Duo Artista - em que divide o palco com o irmão Vertin Moura - e trabalhos com o músico Almério. O show no Esperantivo reflete a maturidade dessa estrada, levando ao público a verdade de suas canções em um formato intimista. "Ficamos muito felizes em abrir as portas da nossa casa para Helton, um músico que respeitamos e admiramos, que tem no DNA a poesia a música", destaca Jefte Amorim, cordelista e um dos idealizadores do espaço. SOBRE O ESPERANTIVO CASA COMIDA E CULTURA O Esperantivo - Casa, Comida e Cultura é um espaço cultural localizado na Vila de Nazaré, no litoral do Cabo de Santo Agostinho/PE, Região Metropolitana do Recife. O espaço, que fica em um conjunto arquitetônico de proteção municipal e foi inaugurado no dia 26/11/2017, abre aos sábados com atividades artísticas, bebidas e uma visita guiada pelo local que resguarda e divulga a obra do cordelista cabense Esperantivo, autor de centenas de títulos e imortal pela Academia Cabendo de Letras, Academia Caruaruense de Literatura de Cordel e Academia de Cordel do Vale da Paraíba. SERVIÇO Show de Helton Moura no Esperantivo Esperantivo Casa Comida e Cultura Rua do Sol, S/N (ao lado do Museu do Pescador) - Vila de Nazaré (entre as praias de Calhetas e Suape) - Cabo/PE Sábado, dia 19 de outubro, às 21h Ingressos: R$ 10

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Exame sorológico para diagnóstico mais preciso do zika chega ao mercado

Maria Fernanda Ziegler  |  Agência FAPESP – Foi aprovado para comercialização um novo exame sorológico que detecta a presença de anticorpos contra o vírus zika em amostras de sangue. O teste avança em relação aos que estão disponíveis no mercado pela sua capacidade de identificar se o indivíduo foi infectado mesmo após o término da fase aguda da doença. Além disso, apresenta alta precisão mesmo em pessoas que já tiveram dengue ou febre amarela. O método, testado em mais de 3 mil mulheres de diferentes estados do Brasil, foi desenvolvido pela empresa AdvaGen Biotech, em colaboração com pesquisadores do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP) e do Instituto Butantan. O projeto contou com apoio da FAPESP e da Financiadora de Inovação e Pesquisa (Finep) por meio do Programa PAPPE/PIPE Subvenção. A empresa detentora da patente tem sede em Itu (SP) e capacidade para produzir 40 mil testes por dia. Com a liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para uso comercial, a empresa está fazendo a validação do kit de testes junto aos Laboratórios Centrais de Saúde Pública (Lacen), em Brasília, para a participação junto ao Projeto Cegonha – estratégia do Sistema Único de Saúde (SUS) para o acompanhamento das gestantes em todo o país. Além disso, o kit também está sendo apresentado para quatro laboratórios privados do Brasil e está em fase de validação na Argentina e na Colômbia. O objetivo da empresa é que o teste de baixo custo entre no rol de exames de pré-natal do Ministério da Saúde e das Secretarias de Saúde. Além de determinar quais pessoas já foram expostas ao vírus, o intuito do produto é identificar casos de mulheres que foram infectadas pelo patógeno durante a gravidez e cujos bebês nasceram sem microcefalia. Essas crianças podem vir a ter complicações de desenvolvimento como déficit cognitivo e dificuldades motoras. “Nosso foco foi atender gestantes, principalmente. O teste consegue identificar quem já está imunizado [já foi infectado pelo zika alguma vez na vida], até mesmo no caso de pessoas que também tiveram dengue ou febre amarela. Com o novo teste, as grávidas que nunca foram infectadas passam a ter mais cuidados, como usar repelente e evitar áreas de risco. Já os casos de detecção do vírus durante a gravidez devem passar a ser acompanhados por mais tempo, mesmo que o bebê nasça sem microcefalia”, disse Edison Luiz Durigon, pesquisador do ICB-USP e um dos responsáveis pelo desenvolvimento do novo teste. Para Durigon, o novo teste pode ser estratégico para a formulação de políticas públicas. Isso porque bebês expostos ao vírus durante a gestação podem nascer com pequenas lesões no cérebro inicialmente não detectáveis, mas que no futuro podem desencadear déficit cognitivo e outros tipos de problemas. "A microcefalia é só a ponta do iceberg. A doença é assintomática muitas vezes e até hoje não sabemos a dimensão da epidemia por carência de dados. Acreditamos que cerca de 90% das gestantes que tiveram zika não relataram a doença por não terem notado a infecção. Portanto, muitas das crianças que nasceram sem microcefalia podem vir a apresentar disfunções que só serão percebidas a partir da idade escolar”, disse. Segundo Durigon, com o novo teste é possível identificar esses casos específicos, que necessitam de exames mais sofisticados, como tomografia e ressonância, para detectar essas lesões no cérebro. “Hoje temos por volta de 3,8 mil crianças institucionalizadas por causa do vírus zika. Já é um número alto e se refere apenas às crianças com microcefalia. Quantas ao todo foram afetadas não sabemos ainda, pois há uma sombra nessa epidemia que não nos permite ver. O perigo é que novos desdobramentos venham a ser percebidos nos próximos anos, como o aumento de casos de dificuldade de aprendizado nas escolas. Isso pode ser uma consequência, claro que não tão grave quanto a microcefalia, mas também muito séria", disse. Baixo custo e alta especificidade A grande vantagem do teste em relação aos já disponíveis no mercado é a capacidade de medir anticorpos muito específicos e, assim, identificar a ocorrência de infecção por zika no soro sanguíneo mesmo em amostras de pessoas que já tiveram contato com patógenos aparentados, como o vírus da dengue. “O primeiro surto da doença no Brasil ocorreu em dezembro de 2015 e já em julho de 2016 foram colocados no mercado uns três testes sorológicos. Porém, eles são pouco específicos e podem dar um resultado falso positivo caso o indivíduo já tenha tido dengue ou outra doença cujo patógeno pertence à mesma família dos flavivírus. E isso era muito comum em várias regiões do Brasil em que a dengue é endêmica”, disse Danielle Bruna Leal de Oliveira, pesquisadora do Laboratório de Virologia Clínica e Molecular do ICB-USP e coordenadora do projeto. Com isso, a equipe de pesquisadores desenvolveu o teste sorológico para detecção da proteína viral à qual os anticorpos do tipo IgG (imunoglobulina G) aderem durante a infecção. Dessa forma é possível identificar se a pessoa está imunizada, pois as proteínas permanecem no organismo anos após a infecção. A dificuldade da técnica, no entanto, estava no fato de a proteína viral NS1 ser muito parecida em todos os membros da família dos flavivírus, que inclui dengue, zika e febre amarela, entre outros. Para contornar o problema, os pesquisadores da USP usaram uma versão editada da proteína, apenas com o trecho da molécula que é específico para o zika. “Era muito importante que não houvesse reação cruzada em quem já tivesse sido infectado com pelo menos um dos quatro tipos de dengue. Por isso, fizemos mais de 3 mil testes até validar o produto. Buscamos populações de áreas endêmicas de dengue, como São Paulo, Bahia, Goiás e outros estados”, disse Durigon. O teste é baseado na metodologia conhecida como ELISA (ensaio de imunoabsorção enzimática, na sigla em inglês), justamente para ser de baixo custo e de amplo alcance para a população. A plataforma é composta por uma placa com 96 pequenos poços nos quais fica aderida uma proteína viral capaz de ser

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O Grande Encontro traz Alceu, Elba e Geraldo ao Teatro Guararapes

Um dos espetáculos mais aclamados da música brasileira, O Grande Encontro volta ao Recife para única apresentação, dia 29 de novembro, no Teatro Guararapes. Desde 2016, quando se juntaram para gravar um CD/DVD comemorativo aos 20 anos do projeto, Elba Ramalho, Geraldo Azevedo e Alceu Valença seguem viagem. Após animar o Réveillon da Praia de Copacabana em 2017, percorrer as principais capitais do país e realizar um show antológico no Rock in Rio 2017, o espetáculo continuou a tour em 2018, passando por várias cidades, inclusive o Recife. Sucesso de público e crítica, chegou a Portugal. Em 2019, o fenômeno continua. O Grande Encontro apresenta novidades na edição de 20 anos. Se o show original possuía um formato acústico, com versões que recriavam a mística do cancioneiro com intimismo e delicadeza, o novo espetáculo incorpora uma sonoridade elétrica e percussiva. Esbanja energia sem perder a ternura. No repertório, entre trios, duetos e momentos solos em cena, os clássicos que todo mundo quer ouvir: “Anunciação”, “Banho de Cheiro”, “Dia Branco”, “Tropicana”, “Moça Bonita”, “Caravana”, “Belle de Jour”, “Canção da Despedida”, “Coração Bobo”, “Táxi Lunar”, “Bicho de Sete Cabeças” e tantas mais. Entre as surpresas, duas joias vintage: "Papagaio do Futuro" (apresentada por Alceu, Geraldo e Jackson do Pandeiro no Festival Internacional da Canção de 1972) e "Me Dá um Beijo", parceria de Alceu e Geraldo, do primeiro disco da dupla, recriada com Elba nos vocais. Zé Ramalho marca presença autoral através de “Chão de Giz” e “Frevo Mulher”, na voz de seus companheiros. Geraldo Azevedo celebra: “Vinícius de Moraes dizia que 'a vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro pela vida'. Há sempre um grande amor entre nós quatro. Elba e eu temos um projeto lindo chamado Um Encontro Inesquecível, que se transformou agora neste novo Grande Encontro. Existe uma relação muito forte que sempre vai nos unir. Somos parceiros da vida toda". Elba diz que “A grandeza estava na simplicidade e na força de cada um individualmente. Quando juntava, era explosão! Aprendemos uns com os outros e mostramos uma fatia poderosa da nossa cultura. O Nordeste é potência máxima em música e nós mostrávamos toda a sua diversidade”. Alceu Valença garante: “Estar no palco com Elba e Geraldinho é como cantar em casa, numa sala de reboco ou de visitas. Geraldo é meu parceiro e compadre, um dos maiores incentivadores da minha música desde sempre. Elba é uma amiga querida, companheira de geração e de arte. Somos da mesma região, o agreste e o sertão de Pernambuco e da Paraíba, e juntos criamos uma identidade orgânica. Nossa força está na maneira fiel e absoluta com que vivenciamos esta identidade”. Alceu, Elba e Geraldo cantam ao lado de Marcos Arcanjo, Paulo Rafael (violões e guitarras), Ney Conceição (baixo), Meninão (sanfona), César Michiles (flauta), Anjo Caldas (percussão) e Cássio Cunha (bateria), com direção de André Brasileiro. SERVIÇO O Grande Encontro Dia 29 de novembro (sexta), às 21h Teatro Guararapes - Centro de Convenções de Pernambuco Informações: (81) 3182.8020 Ingressos: Plateia: R$ 200 e R$ 100 (meia) Balcão: R$ 180 e R$ 90 (meia) * À venda na bilheteria do teatro, lojas Ticketfolia (shoppings Plaza, Recife, Tacaruna, RioMar, Boa Vista) e www.eventim.com.br.

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Outubro Rosa: Momento de Beleza para pacientes do HCP

Pelo terceiro ano consecutivo, a Yes! Cosmetics, em parceria com o Hospital de Câncer de Pernambuco, participa da campanha Outubro Rosa, com o intuito de ampliar o debate sobre a prevenção do câncer de mama. Pensando nas mulheres que estão em tratamento, a marca realiza uma manhã de beleza na próxima sexta-feira (18/10), a partir das 8h, no HCP. “Ficamos muito felizes em renovar nossa parceria com o Hospital de Câncer de Pernambuco em mais um Outubro Rosa. Mais do que maquiagem e beleza, nós queremos aumentar a autoestima dessas mulheres e promover momentos de alegria juntas. Nessa ação, a troca é o mais importante, damos e recebemos muito amor”, explica Ketty de Jesus, sócia-fundadora e diretora de P&D da Yes! Cosmetics. “Esses anos de parcerias mostram que a Yes! Cosmetics reconhece o trabalho desenvolvido pelo HCP ao longo das suas sete décadas de história. Ações como essa, que envolvem a beleza, ajudam na promoção da autoestima de nossas pacientes e, consequentemente, colaboram com a nossa missão institucional de promover um tratamento humanizado e de qualidade”, explica Norma Bravo, coordenadora de captação de recursos e doações do Hospital de Câncer de Pernambuco. Este ano, a Yes! Cosmetics está multiplicando as ações, que acontecem durante o mês de outubro nas cidades de Manaus (AM), Unaí (MG), Arcoverde e Camaragibe (PE), Porto Velho (RO), Umuarama (PR) e Itajaí (SC). Além das ações de valorização da beleza e autoestima das mulheres, a Yes! Cosmetics fará a doação de parte do faturamento do mês de outubro de toda a rede para o Hospital de Câncer de Pernambuco. Outubro Rosa é uma campanha mundial de conscientização que tem como objetivo alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e mais recentemente sobre o câncer de colo do útero. Sobre o Hospital de Câncer de Pernambuco O Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP) é uma instituição privada e sem fins lucrativos, que se dedica ao diagnóstico e tratamento de pacientes oncológicos, por meio do Sistema único de Saúde – SUS. Atualmente, o HCP acolhe e cuida de cerca de 50% dos pacientes com câncer do estado, oferecendo diagnóstico e tratamento integral e humanizado. É responsável por realizar 48% das cirurgias de mama, 75% das cirurgias de cabeça e pescoço e, aproximadamente, 31% dos leitos oncológicos de Pernambuco. A instituição ainda possui serviços próprios de quimioterapia (4.140 ao mês) e radioterapia (11.469 ao mês), além de oferecer a única urgência exclusivamente oncológica (1.254 atendimentos ao mês).

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Recife apresenta experiência no controle do Aedes aegypti, em feira no Ceará

A Secretaria de Saúde (Sesau) da Prefeitura do Recife apresentará, nesta sexta-feira (18), a experiência no controle do mosquito Aedes aegypti na capital pernambucana, dentro da 3ª Feira de Soluções para a Saúde, em Fortaleza, promovida pela Fiocruz. O convite foi feito pelo Ministério da Saúde, que estuda a possibilidade de implantar algumas dessas ações nos programas de controle do mosquito. O trabalho será apresentado pelo secretário de Saúde, Jailson Correia, e pela diretora-executiva de Vigilância à Saúde, Joanna Freire, no Centro de Convenções do Ceará, onde haverá o seminário “Controle das arboviroses: inovações aplicadas”. A Sesau dividirá a mesa com outros projetos que serão apresentados, como os da Fiocruz e da Secretaria de Saúde de Belo Horizonte. Além das ações de rotina dos Agentes de Saúde Ambiental e Controle de Endemias (Asaces) em todos os bairros da cidade, para controle do vetor da dengue, chikungunya e zika, o Recife também incorporou outras alternativas aos seus Planos anuais de Enfretamento às Arboviroses, como a ampliação do uso das ovitrampas para monitoramento dos ovos dos mosquitos e a instalação de Estações Disseminadoras, que são uma espécie de armadilha na qual os mosquitos pousam e espalham o inseticida nos criadouros. Outra inovação é a utilização da tecnologia do mosquito estéril para reduzir a reprodução do inseto, além da implantação das Brigadas Contra o Mosquito em instituições públicas e privadas, para engajar a sociedade civil na luta para reduzir os focos de Aedes. Também foi criado um incentivo financeiro para aumentar a produtividade dos Asaces. A Prefeitura do Recife também utiliza o aplicativo Saúde Ambiental Digital para mapear os focos dos insetos transmissores de doenças. No último mês, a ferramenta foi uma das premiadas no 47º Seminário Nacional de Tecnologia da Informação e Comunicação para Gestão Pública, em Brasília. Desenvolvida pela Empresa Municipal de Informática (Emprel), a ferramenta dá mais agilidade e qualidade na identificação da presença de focos do mosquito, na coleta de dados, transmissão e consolidação das informações. Em 2016, na época da tríplice epidemia, durante visita à capital pernambucana, representantes da Organização Mundial de Saúde (OMS) reconheceram o Recife como referência mundial nas ações de enfrentamento às arboviroses. FEIRAS - As Feiras de Soluções para a Saúde surgiram em 2017, a partir do projeto Plataforma de Vigilância de Longo Prazo para Zika vírus e microcefalia no âmbito do SUS, sob a responsabilidade da Fiocruz Brasília e do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para a Saúde (Cidacs/Fiocruz). A primeira edição da Feira de Soluções para a Saúde, promovida pela Fiocruz, foi realizada em Salvador, em 2017, com tema específico relacionado ao combate à zika e às síndromes congênitas. Em abril deste ano, a segunda edição da Feira foi realizada em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul, com o tema Saúde Única para Territórios Saudáveis e Sustentáveis. As soluções cadastradas em ambos eventos estão disponíveis na internet, já que uma das propostas da Feira é justamente montar um banco de soluções para a saúde, organizado por área de atuação.

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Vivo mobiliza colaboradores em mutirão voluntário amanhã (18)

A Fundação Telefônica Vivo promove, nesta sexta-feira, 18 de outubro, o Dia dos Voluntários Telefônica (DVT) mais de 7,3 mil colaboradores mobilizados em 63 ONGs de 50 cidades no País, beneficiando mais de 47 mil pessoas. O número de cidades e de colaboradores envolvidos é o maior desde o começo da iniciativa, que aconteceu pela primeira vez em 2005 e chega em sua 15º edição em 2019. “O DVT é um dos dias mais especiais do ano para a Vivo e para a Fundação, pois é quando tudo que foi planejado pelos nossos colaboradores ao longo do ano é colocado em prática. A cada ano, o engajamento dos colaboradores nos surpreende mais, com preenchimento das vagas em poucos dias. A iniciativa aproxima a empresa das comunidades onde atuamos e ainda reforça nosso compromisso em estimular a cidadania”, explica Americo Mattar, Diretor Presidente da Fundação Telefônica Vivo. O Dia dos Voluntários Telefônica acontece em 32 países onde há equipes do Grupo Telefônica. No Brasil, o diferencial é a estratégia de gestão do programa por meio do modelo de governança, que é formado por comitês de voluntariado, que participam de todo o processo: escolha das instituições que serão beneficiadas; definição e execução do projeto e engajamento dos demais colaboradores. Em 2019, foram formados 59 comitês de voluntariado que recebem todo o suporte da Fundação. No Recife serão 110 colaboradores do grupo Telefônica, a partir das 9h, em prol do Instituto Solidare, que atende mais de 700 crianças e adolescentes com programas de capacitação, qualificação e fomento à geração de renda. Os voluntários estarão envolvidos com trabalhos de estímulo ao uso de tecnologia, oficinas profissionalizantes, recreação, mobilização de recursos, melhoria na qualidade de vida dos beneficiários, atividades de inclusão, artesanato, revitalização de espaços, criação de hortas, entre outros. Na sede da empresa, em São Paulo, no edifício Eco Berrini, os colaboradores sem disponibilidade para atuar externamente ou período integral também poderão exercer também atividades voluntárias. Uma delas será uma oficina para construção de baralhos adaptados para pessoas com restrição de visão beneficiando uma instituição em Curitiba e outra em Fortaleza. A outra atividade será traduzir conteúdos de programação da plataforma CODE.Br, utilizado no projeto Programaê da Fundação Telefônica Vivo, beneficiando professores e estudantes que utilizam deste material aberto e gratuito para aprendizado. Visando incluir ainda mais colaboradores, aqueles que não puderem participar presencialmente têm a oportunidade de realizar ações digitais ou contribuir com campanhas de financiamento coletivo promovidas pelos comitês de voluntariado em todo país. O programa Voluntários Telefónica é administrado pela equipe da Fundação Telefónica global, com sede em Madri, e promove a ação social das pessoas ligadas ao Grupo Telefónica que desejam contribuir com parte de seu tempo, de suas habilidades e de seus recursos para beneficiar a comunidade e os grupos menos favorecidos. Cada país por meio de sua Fundação realiza seu próprio programa de voluntariado corporativo, levando em consideração as características e necessidades específicas de cada país, nos campos da educação e das crianças, do voluntariado digital, da inclusão social, dos cuidados com pessoas com deficiência, cuidados ambientais, cuidados de saúde, empregabilidade e empreendedorismo. O Dia dos Voluntários Telefônica é uma das principais ações da frente de Voluntariado da Fundação, reconhecida por ter um dos maiores Programas de Voluntariado Corporativo do Brasil. Este ano, a Vivo foi premiada na 16ª edição do prêmio As Melhores da Dinheiro, que reconhece empresas com as melhores práticas, como líder no setor de Telecomunicações e referência em Responsabilidade Social, reafirmando o compromisso de, a cada dia, levar a conexão a mais lares e empresas país afora, conectando pessoas e atitudes com ações dentro e fora da empresa nas áreas de educação, empreendedorismo, cultura e sustentabilidade.

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Desenvolvimento cultural por meio de dados

O Nordeste é o berço da cultura do Brasil, somos celeiro dos maiores escritores, músicos, movimentos e eventos culturais. Ao longo da minha trajetória, tenho aprendido que estudar o desenvolvimento econômico, é um exercício de reflexão sobre “vocação” e cultura certamente é uma das vocações do Nordeste. Sendo assim, pensar o desenvolvimento econômico da região, passa pela cultura local. Pertencente a área de ciências humanas-exatas, aprendi a contar a história em números. Eles, às vezes, nos ajudam a aplacar paixões e conduzir discussões de forma mais objetiva. Na minha carreira, estamos vocacionados aos números e nos dedicamos a “construir confiança na sociedade e resolver problemas importantes”. Mas vou contar aqui como os números podem agregar valores e histórias e caminharem juntos rumo ao desenvolvimento econômico cultural de uma região. Há mais de 10 anos, o sócio da PwC Portugal, Miguel Marques, iniciou estudos sobre economia do mar, quando ninguém falava sobre este tema - com o propósito de criar estudos baseando-se em índices ligados ao mapeamento de riquezas a partir do mar. Faço um parêntese: o mar, em minha visão, é outra grande vocação do nordestino. Nossa visão com esta iniciativa é gerar dados que possam fomentar a tomada de decisão, inclusive para políticas públicas. Em dez anos já estudamos mais de vinte países, já fomos à ONU falar sobre a nossa visão e debater as metas 2030 da ONU para o mar. Há dois anos fizemos o primeiro estudo da economia do mar para o Ceará. Este ano nós conhecemos, e iniciamos um processo de expansão de estudos para o Nordeste. Em janeiro lançamos a 2ª edição no Ceará, em março a 1ª edição do estudo em Pernambuco, em julho o estudo da Bahia e em setembro a 1ª edição do Rio Grande do Norte. Ao longo desta trajetória, aprendemos sobre coisas que não fazíamos ideia que conhecíamos, como por exemplo: que o RN tempera com sal 97 % das mesas do Brasil; que o Ceará e RN têm grande potencial da pesca do atum em suas costas; que é forte, mas com grandes oportunidades de crescimento, o turismo de cruzeiro para todos os estados da região; descobrimos iniciativas de mineração no mar na Bahia; produção de peixes no estado de Pernambuco, e tantas outras coisas mais. O ponto é que com a sistematização de dados, conseguimos descobrir elementos que não conhecíamos e conseguimos falar sobre nós com mais propriedade. Números podem nos ajudar a construir consensos. Acredito na nossa vocação para a cultura e entendo que precisamos contar melhor esta história para mostrar esse potencial e não deixar só, em sua tarefa de produzir o desenvolvimento econômico, o Estado. Acredito que sistematizar dados sobre a cultura é uma grande contribuição para a economia da região Nordeste. Tenho certeza que todos nós nos surpreenderemos com os resultados.       Vinícius Rêgo é sócio-líder da PwC Brasil no Nordeste, que é parceira do Iperid

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Anti-inflamatório em formulação injetável atua por até 10 dias em articulações

Maria Fernanda Ziegler  |  Agência FAPESP – Graças a uma nova formulação injetável, pesquisadores brasileiros conseguiram aumentar a eficácia e o tempo de ação de um medicamento comumente usado no tratamento de inflamações articulares. A inovação envolve nanopartículas lipídicas contendo uma alta concentração do princípio ativo, que é liberado paulatinamente dentro da articulação afetada mantendo o efeito desejado por até 10 dias, sem necessidade de reaplicações. Em artigo publicado na revista Scientific Reports, cientistas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) descreveram testes da metodologia feitos com o anti-inflamatório naproxeno em ratos com inflamação na articulação temporomandibular (ATM) – responsável por ações como abrir a boca e mastigar alimentos. O estudo foi apoiado pela FAPESP por meio de um Projeto Temático. Os resultados do experimento com animais mostraram que a entrega do medicamento de modo sustentado na ATM diminuiu significativamente por uma semana a migração ao local de células de defesa (leucócitos) e os níveis de sinalizadores da resposta imune, como as citocinas pró-inflamatórias interleucina 1 beta (IL-1β) e o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α). Esses são sinais de que a inflamação foi amenizada. “A maior eficiência do fármaco na articulação inflamada se deve, sobretudo, a duas estratégias: ao fato de as nanocápsulas lipídicas liberarem aos poucos o naproxeno na região afetada e à administração injetável [não oral] do fármaco. Conseguimos inserir 99,8% do naproxeno dentro das nanocápsulas lipídicas”, disse Eneida de Paula, professora do Instituto de Biologia da Unicamp e autora do artigo. Segundo a pesquisadora, esses dois fatores fizeram com que a ação do anti-inflamatório durasse mais, sem efeitos colaterais indesejáveis, como irritações e ulcerações no estômago, por exemplo. “E isso foi observado em uma articulação onde nem sempre o medicamento consegue atuar com eficácia”, disse. Embora o estudo tenha sido realizado em modelos de inflamação aguda na ATM – problema que afeta 10% da população mundial –, a inovação tem potencial aplicação no tratamento de inflamações em outras articulações. No local certo O processo inflamatório associado a disfunções na ATM resulta na liberação de uma série de citocinas pró-inflamatórias e de outros sinalizadores imunes, que contribuem para a degradação da cartilagem, o remodelamento da articulação e dor na região afetada. Embora o uso de anti-inflamatórios não esteroides, como o naproxeno, seja comumente prescrito para o tratamento desses distúrbios, seu efeito costuma ser de curta duração (até dois dias de alívio), criando a necessidade de readministração. “Com a nova formulação injetável, o efeito anti-inflamatório dura mais e não há efeitos colaterais. Esse tipo de medicamento pode agredir o estômago e provocar ulcerações. Outro problema é o chamado metabolismo de primeira passagem, que ocorre quando o medicamento administrado por via oral é metabolizado primeiro pelo fígado, reduzindo a ação terapêutica no local afetado”, disse de Paula. Nesse sentido, a injeção intra-articular é mais eficiente para a administração de medicamentos para tratar a ATM e outras articulações. No entanto, existem também desvantagens, como necessidade de repetir as doses, o que diminui a adesão do paciente ao tratamento. “Injeção dentro de uma articulação é algo muito dolorido para ser repetido, por isso fizemos uma formulação capaz de encapsular o medicamento e liberá-lo aos poucos. Esse sistema de administração do medicamento e seu consequente efeito prolongado acabaram com a necessidade de reinjeções”, disse. A escolha certa Para desenvolver a nova formulação, os pesquisadores usaram estratégias de planejamento fatorial. Com o auxílio de softwares e modelos matemáticos, foi possível selecionar de modo racional a formulação que proporcionasse o sistema de entrega ideal e estável (em termos de suas propriedades físico-químicas e estruturais). “Nosso segredo foi escolher uma boa combinação de ingredientes para compor nanopartículas lipídicas apropriadas para o medicamento, considerando sua biocompatibilidade e capacidade de se misturar com o naproxeno. Já sabíamos que deveríamos trabalhar com nanopartículas lipídicas, pois o naproxeno é hidrofóbico [não absorve água]. Mas, em vez de testarmos todas as combinações possíveis, usamos uma estratégia conhecida como planejamento fatorial. Verificamos primeiro quais eram as melhores variáveis e selecionamos as composições ideais”, disse de Paula. A partir do estudo, feito em colaboração com pesquisadores do Instituto de Química da Unicamp, foi possível criar uma matriz de dados. “Os primeiros testes foram empíricos, para decidir se era possível formular o que queríamos: uma nanopartícula que liberasse o medicamento aos poucos dentro da articulação. Em seguida, o planejamento fatorial permitiu testar um grande número de combinações de ingredientes, racionalizando a busca pela formulação ideal”, disse. Além de conseguir encapsular praticamente todo o naproxeno e de entregar o medicamento de forma controlada, a nova formulação permanece estável por um ano quando armazenada a 25°C. A estratégia de planejamento fatorial tem sido empregada para o desenvolvimento de novos fármacos e é recomendada pela Food and Drug Administration (FDA, agência norte-americana que regula alimentos e medicamentos). “O desenvolvimento farmacêutico fica muito mais rápido e eficiente, pois é possível analisar diferentes variáveis de uma só vez. Agora buscamos fazer parceria com alguma empresa para a realização dos testes clínicos e, assim, tentar levar para o mercado”, disse. O artigo Improved efficacy of naproxen-loaded NLC for temporomandibular joint administration (doi: 10.1038/s41598), de Viviane A. Guilherme, Lígia N. M. Ribeiro, Ana C. S. Alcântara, Simone R. Castro, Gustavo H. Rodrigues da Silva, Camila Gonçalves da Silva, Márcia C. Breitkreitz, Juliana Clemente-Napimoga, Cristina G. Macedo, Henrique B. Abdalla, Ricardo Bonfante, Cintia M. S. Cereda e Eneida de Paula, pode ser lido em www.nature.com/articles/s41598-019-47486-w.

Anti-inflamatório em formulação injetável atua por até 10 dias em articulações Read More »

24º Festival de Dança do Recife começa nesta sexta-feira (18)

Com mais de 14 companhias locais e de todo o país, 20 espetáculos, mostras de dança e oficinas nas escolas, programação oferecida Pela Prefeitura do Recife ocupará cinco teatros, além de espaços públicos da cidade, como a Rio Branco e o Pátio de São Pedro É bom preparar o fôlego. Entre os próximos dias 18 e 27 de outubro, o Recife vai tirar recifenses de todas as idades e orientações culturais para uma dança. Com a participação de 14 companhias, seis delas de fora de Pernambuco, e solos de bailarinos locais, do Rio de Janeiro e até da Bélgica, além de oficinas e intervenções urbanas, o 24º Festival de Dança do Recife vai encher a cidade de movimento. A extensa programação, oferecida pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, terá dez dias de duração, com até cinco atividades por dia. Serão mais de 20 espetáculos, além de intervenções e mostras de coreografia, que subirão aos palcos dos teatros Santa Isabel, Apolo, Hermilo Borba Filho, Barreto Júnior e Luiz Mendonça ou tomarão conta de espaços públicos, como o Pátio de São Pedro, a Avenida Rio Branco e o Parque Dona Lindu. Entre as atrações, pelo menos seis delas irão se apresentar na cidade pela primeira vez: o Grupo Raça, de São Paulo; a Nave Gris Cia Cênica, de São Paulo; a Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão, do Rio Grande do Norte; a Cia Tápias de Dança, do Rio de Janeiro; o Balé da Cidade de Campina Grande, da Paraíba; além da solista Lavínia Bizotto, do Rio de Janeiro. A bailarina Lot Yan Teresa, da Bélgica será a única atração internacional desta edição. Uma novidade desta 24ª edição é que o Festival chegará às escolas, oferecendo espetáculos, batalha de hip hop e oficinas de dança para formar público entre os alunos de unidades de ensino como a Escola Antônio de Brito Alves, na Mustardinha, a Escola Pedro Augusto, na Boa Vista, a Escola Divino Santo, na Caxangá e a Bidu Krause. As oficinas são dedicadas aos estudantes e também ao público em geral. Para se inscrever, basta mandar e-mail informando nome, idade, formação, oficina e local escolhidos para o endereço servicosdedancafccr@gmail.com. Nos palcos, o Festival de Dança do Recife vai confirmar a tradição de celebrar grupos, artistas e produções locais, abrindo espaço para companhias como a Trippé Cia de Dança, Cia Balançarte, Acupe Cia de Dança, Balé Popular do Recife, Nortess Coletivo de Dança, Cia Nós em Dança, Grupo Experimental, Cia Trapiá, além da Escola de Frevo do Recife, que abre e encerra a programação do Festival. A abertura será no Teatro de Santa Isabel, com participação dos alunos da Escola de Frevo e da Tribo Indígena Carijós do Recife, que celebrará seus 123 anos, com receptivo do Grupo Olinda Zulu. Os passistas da Escola de Frevo levarão tesouras, dobradiças e outros passos célebres da extensa biblioteca que se forjou nas ruas e na folia recifense para a programação do Festival na noite de encerramento, no Parque Dona Lindu, que contará com as participações ilustres da Orquestra de Ouro Preto e de Alceu Valença. Os bailarinos Sérgio Galdino e Alisson Lima também representarão Pernambuco na programação, com números solo. Os ingressos custarão R$ 20 (meia entrada R$ 10) e estarão à venda na bilheteria dos teatros. As oficinas e atividades oferecidas nos espaços públicos serão gratuitas. Entre as programações abertas ao público, destacam-se o espetáculo de encerramento, no Dona Lindu, e a Batalha de Hip Hop, do grupo Ginga B’Boys e B’Girls, na Rio Branco, ambos no dia 27, além do potente Espetáculo Pontilhados, do Grupo Expertimental, que será realizado na geografia sentimental do Pátio de São Pedro, no dia 26. Confira a programação completa e mexa-se: PROGRAMAÇÃO 24º FESTIVAL DE DANÇA DO RECIFE De 18 a 27 de outubro SEXTA-FEIRA, DIA 18 Teatro Santa Isabel - Tribo Indígena Carijós do Recife 123 anos e Escola de Frevo do Recife, no Teatro Santa Isabel, às 20h. Antes vai ter receptivo do grupo Olinda Zulu e fala da secretária de Cultura Leda Alves. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Dança na Escola - Espetáculo Janela para Navegar o Mundo, da Trippé Cia de Dança (PE), na Escola Antônio de Brito Alves (Mustardinha), às 18h SÁBADO, DIA 19 Teatro Luiz Mendonça - Mostra de coreografias, às 16h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Barreto Júnior - Uma Noite de Magia, Mostra de Dança de Idosos, às 17h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Apolo – Espetáculo Chão, Cia Balançarte (PE), às 17h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Hermilo Borba Filho - Espetáculo Tijolos do Esquecimento, da Acupe Cia de Dança (PE), às 19h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Santa Isabel - Espetáculo Cartas Brasileiras, do Grupo Raça (SP), às 21h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) DOMINGO, DIA 20 Teatro Luiz Mendonça - Festival Dança Brasílica, às 16h, e Nordeste, a Dança do Brasil, do Balé Popular do Recife (PE), às 19h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Apolo - Espetáculo A Pequena Morte, solo de Lavínia Bizotto (RJ), às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) TERÇA-FEIRA, DIA 22 Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Pedro Augusto (Boa Vista), às 15h QUARTA-FEIRA, DIA 23 Teatro Luiz Mendonça - Espetáculo Meu Eu Brincante, do Nortess Coletivo de Dança (PE), às 16h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Barreto Júnior - Espetáculo Mandala, sob o Olhar do Mestre, da Cia Nós em Dança (PE), dentro da programação do Projeto Quartas da Dança, às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Divino Santo (Caxangá), às 15h QUINTA-FEIRA, DIA 24 Teatro Apolo - Espetáculo Abaixo do Equador, solo de Sérgio Galdino (PE), às 18h, e Geographies of the Outside, solo de Lot Yan Teresa (Bélgica),

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