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Vivo mobiliza colaboradores em mutirão voluntário amanhã (18)

A Fundação Telefônica Vivo promove, nesta sexta-feira, 18 de outubro, o Dia dos Voluntários Telefônica (DVT) mais de 7,3 mil colaboradores mobilizados em 63 ONGs de 50 cidades no País, beneficiando mais de 47 mil pessoas. O número de cidades e de colaboradores envolvidos é o maior desde o começo da iniciativa, que aconteceu pela primeira vez em 2005 e chega em sua 15º edição em 2019. “O DVT é um dos dias mais especiais do ano para a Vivo e para a Fundação, pois é quando tudo que foi planejado pelos nossos colaboradores ao longo do ano é colocado em prática. A cada ano, o engajamento dos colaboradores nos surpreende mais, com preenchimento das vagas em poucos dias. A iniciativa aproxima a empresa das comunidades onde atuamos e ainda reforça nosso compromisso em estimular a cidadania”, explica Americo Mattar, Diretor Presidente da Fundação Telefônica Vivo. O Dia dos Voluntários Telefônica acontece em 32 países onde há equipes do Grupo Telefônica. No Brasil, o diferencial é a estratégia de gestão do programa por meio do modelo de governança, que é formado por comitês de voluntariado, que participam de todo o processo: escolha das instituições que serão beneficiadas; definição e execução do projeto e engajamento dos demais colaboradores. Em 2019, foram formados 59 comitês de voluntariado que recebem todo o suporte da Fundação. No Recife serão 110 colaboradores do grupo Telefônica, a partir das 9h, em prol do Instituto Solidare, que atende mais de 700 crianças e adolescentes com programas de capacitação, qualificação e fomento à geração de renda. Os voluntários estarão envolvidos com trabalhos de estímulo ao uso de tecnologia, oficinas profissionalizantes, recreação, mobilização de recursos, melhoria na qualidade de vida dos beneficiários, atividades de inclusão, artesanato, revitalização de espaços, criação de hortas, entre outros. Na sede da empresa, em São Paulo, no edifício Eco Berrini, os colaboradores sem disponibilidade para atuar externamente ou período integral também poderão exercer também atividades voluntárias. Uma delas será uma oficina para construção de baralhos adaptados para pessoas com restrição de visão beneficiando uma instituição em Curitiba e outra em Fortaleza. A outra atividade será traduzir conteúdos de programação da plataforma CODE.Br, utilizado no projeto Programaê da Fundação Telefônica Vivo, beneficiando professores e estudantes que utilizam deste material aberto e gratuito para aprendizado. Visando incluir ainda mais colaboradores, aqueles que não puderem participar presencialmente têm a oportunidade de realizar ações digitais ou contribuir com campanhas de financiamento coletivo promovidas pelos comitês de voluntariado em todo país. O programa Voluntários Telefónica é administrado pela equipe da Fundação Telefónica global, com sede em Madri, e promove a ação social das pessoas ligadas ao Grupo Telefónica que desejam contribuir com parte de seu tempo, de suas habilidades e de seus recursos para beneficiar a comunidade e os grupos menos favorecidos. Cada país por meio de sua Fundação realiza seu próprio programa de voluntariado corporativo, levando em consideração as características e necessidades específicas de cada país, nos campos da educação e das crianças, do voluntariado digital, da inclusão social, dos cuidados com pessoas com deficiência, cuidados ambientais, cuidados de saúde, empregabilidade e empreendedorismo. O Dia dos Voluntários Telefônica é uma das principais ações da frente de Voluntariado da Fundação, reconhecida por ter um dos maiores Programas de Voluntariado Corporativo do Brasil. Este ano, a Vivo foi premiada na 16ª edição do prêmio As Melhores da Dinheiro, que reconhece empresas com as melhores práticas, como líder no setor de Telecomunicações e referência em Responsabilidade Social, reafirmando o compromisso de, a cada dia, levar a conexão a mais lares e empresas país afora, conectando pessoas e atitudes com ações dentro e fora da empresa nas áreas de educação, empreendedorismo, cultura e sustentabilidade.

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Desenvolvimento cultural por meio de dados

O Nordeste é o berço da cultura do Brasil, somos celeiro dos maiores escritores, músicos, movimentos e eventos culturais. Ao longo da minha trajetória, tenho aprendido que estudar o desenvolvimento econômico, é um exercício de reflexão sobre “vocação” e cultura certamente é uma das vocações do Nordeste. Sendo assim, pensar o desenvolvimento econômico da região, passa pela cultura local. Pertencente a área de ciências humanas-exatas, aprendi a contar a história em números. Eles, às vezes, nos ajudam a aplacar paixões e conduzir discussões de forma mais objetiva. Na minha carreira, estamos vocacionados aos números e nos dedicamos a “construir confiança na sociedade e resolver problemas importantes”. Mas vou contar aqui como os números podem agregar valores e histórias e caminharem juntos rumo ao desenvolvimento econômico cultural de uma região. Há mais de 10 anos, o sócio da PwC Portugal, Miguel Marques, iniciou estudos sobre economia do mar, quando ninguém falava sobre este tema - com o propósito de criar estudos baseando-se em índices ligados ao mapeamento de riquezas a partir do mar. Faço um parêntese: o mar, em minha visão, é outra grande vocação do nordestino. Nossa visão com esta iniciativa é gerar dados que possam fomentar a tomada de decisão, inclusive para políticas públicas. Em dez anos já estudamos mais de vinte países, já fomos à ONU falar sobre a nossa visão e debater as metas 2030 da ONU para o mar. Há dois anos fizemos o primeiro estudo da economia do mar para o Ceará. Este ano nós conhecemos, e iniciamos um processo de expansão de estudos para o Nordeste. Em janeiro lançamos a 2ª edição no Ceará, em março a 1ª edição do estudo em Pernambuco, em julho o estudo da Bahia e em setembro a 1ª edição do Rio Grande do Norte. Ao longo desta trajetória, aprendemos sobre coisas que não fazíamos ideia que conhecíamos, como por exemplo: que o RN tempera com sal 97 % das mesas do Brasil; que o Ceará e RN têm grande potencial da pesca do atum em suas costas; que é forte, mas com grandes oportunidades de crescimento, o turismo de cruzeiro para todos os estados da região; descobrimos iniciativas de mineração no mar na Bahia; produção de peixes no estado de Pernambuco, e tantas outras coisas mais. O ponto é que com a sistematização de dados, conseguimos descobrir elementos que não conhecíamos e conseguimos falar sobre nós com mais propriedade. Números podem nos ajudar a construir consensos. Acredito na nossa vocação para a cultura e entendo que precisamos contar melhor esta história para mostrar esse potencial e não deixar só, em sua tarefa de produzir o desenvolvimento econômico, o Estado. Acredito que sistematizar dados sobre a cultura é uma grande contribuição para a economia da região Nordeste. Tenho certeza que todos nós nos surpreenderemos com os resultados.       Vinícius Rêgo é sócio-líder da PwC Brasil no Nordeste, que é parceira do Iperid

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Anti-inflamatório em formulação injetável atua por até 10 dias em articulações

Maria Fernanda Ziegler  |  Agência FAPESP – Graças a uma nova formulação injetável, pesquisadores brasileiros conseguiram aumentar a eficácia e o tempo de ação de um medicamento comumente usado no tratamento de inflamações articulares. A inovação envolve nanopartículas lipídicas contendo uma alta concentração do princípio ativo, que é liberado paulatinamente dentro da articulação afetada mantendo o efeito desejado por até 10 dias, sem necessidade de reaplicações. Em artigo publicado na revista Scientific Reports, cientistas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) descreveram testes da metodologia feitos com o anti-inflamatório naproxeno em ratos com inflamação na articulação temporomandibular (ATM) – responsável por ações como abrir a boca e mastigar alimentos. O estudo foi apoiado pela FAPESP por meio de um Projeto Temático. Os resultados do experimento com animais mostraram que a entrega do medicamento de modo sustentado na ATM diminuiu significativamente por uma semana a migração ao local de células de defesa (leucócitos) e os níveis de sinalizadores da resposta imune, como as citocinas pró-inflamatórias interleucina 1 beta (IL-1β) e o fator de necrose tumoral alfa (TNF-α). Esses são sinais de que a inflamação foi amenizada. “A maior eficiência do fármaco na articulação inflamada se deve, sobretudo, a duas estratégias: ao fato de as nanocápsulas lipídicas liberarem aos poucos o naproxeno na região afetada e à administração injetável [não oral] do fármaco. Conseguimos inserir 99,8% do naproxeno dentro das nanocápsulas lipídicas”, disse Eneida de Paula, professora do Instituto de Biologia da Unicamp e autora do artigo. Segundo a pesquisadora, esses dois fatores fizeram com que a ação do anti-inflamatório durasse mais, sem efeitos colaterais indesejáveis, como irritações e ulcerações no estômago, por exemplo. “E isso foi observado em uma articulação onde nem sempre o medicamento consegue atuar com eficácia”, disse. Embora o estudo tenha sido realizado em modelos de inflamação aguda na ATM – problema que afeta 10% da população mundial –, a inovação tem potencial aplicação no tratamento de inflamações em outras articulações. No local certo O processo inflamatório associado a disfunções na ATM resulta na liberação de uma série de citocinas pró-inflamatórias e de outros sinalizadores imunes, que contribuem para a degradação da cartilagem, o remodelamento da articulação e dor na região afetada. Embora o uso de anti-inflamatórios não esteroides, como o naproxeno, seja comumente prescrito para o tratamento desses distúrbios, seu efeito costuma ser de curta duração (até dois dias de alívio), criando a necessidade de readministração. “Com a nova formulação injetável, o efeito anti-inflamatório dura mais e não há efeitos colaterais. Esse tipo de medicamento pode agredir o estômago e provocar ulcerações. Outro problema é o chamado metabolismo de primeira passagem, que ocorre quando o medicamento administrado por via oral é metabolizado primeiro pelo fígado, reduzindo a ação terapêutica no local afetado”, disse de Paula. Nesse sentido, a injeção intra-articular é mais eficiente para a administração de medicamentos para tratar a ATM e outras articulações. No entanto, existem também desvantagens, como necessidade de repetir as doses, o que diminui a adesão do paciente ao tratamento. “Injeção dentro de uma articulação é algo muito dolorido para ser repetido, por isso fizemos uma formulação capaz de encapsular o medicamento e liberá-lo aos poucos. Esse sistema de administração do medicamento e seu consequente efeito prolongado acabaram com a necessidade de reinjeções”, disse. A escolha certa Para desenvolver a nova formulação, os pesquisadores usaram estratégias de planejamento fatorial. Com o auxílio de softwares e modelos matemáticos, foi possível selecionar de modo racional a formulação que proporcionasse o sistema de entrega ideal e estável (em termos de suas propriedades físico-químicas e estruturais). “Nosso segredo foi escolher uma boa combinação de ingredientes para compor nanopartículas lipídicas apropriadas para o medicamento, considerando sua biocompatibilidade e capacidade de se misturar com o naproxeno. Já sabíamos que deveríamos trabalhar com nanopartículas lipídicas, pois o naproxeno é hidrofóbico [não absorve água]. Mas, em vez de testarmos todas as combinações possíveis, usamos uma estratégia conhecida como planejamento fatorial. Verificamos primeiro quais eram as melhores variáveis e selecionamos as composições ideais”, disse de Paula. A partir do estudo, feito em colaboração com pesquisadores do Instituto de Química da Unicamp, foi possível criar uma matriz de dados. “Os primeiros testes foram empíricos, para decidir se era possível formular o que queríamos: uma nanopartícula que liberasse o medicamento aos poucos dentro da articulação. Em seguida, o planejamento fatorial permitiu testar um grande número de combinações de ingredientes, racionalizando a busca pela formulação ideal”, disse. Além de conseguir encapsular praticamente todo o naproxeno e de entregar o medicamento de forma controlada, a nova formulação permanece estável por um ano quando armazenada a 25°C. A estratégia de planejamento fatorial tem sido empregada para o desenvolvimento de novos fármacos e é recomendada pela Food and Drug Administration (FDA, agência norte-americana que regula alimentos e medicamentos). “O desenvolvimento farmacêutico fica muito mais rápido e eficiente, pois é possível analisar diferentes variáveis de uma só vez. Agora buscamos fazer parceria com alguma empresa para a realização dos testes clínicos e, assim, tentar levar para o mercado”, disse. O artigo Improved efficacy of naproxen-loaded NLC for temporomandibular joint administration (doi: 10.1038/s41598), de Viviane A. Guilherme, Lígia N. M. Ribeiro, Ana C. S. Alcântara, Simone R. Castro, Gustavo H. Rodrigues da Silva, Camila Gonçalves da Silva, Márcia C. Breitkreitz, Juliana Clemente-Napimoga, Cristina G. Macedo, Henrique B. Abdalla, Ricardo Bonfante, Cintia M. S. Cereda e Eneida de Paula, pode ser lido em www.nature.com/articles/s41598-019-47486-w.

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24º Festival de Dança do Recife começa nesta sexta-feira (18)

Com mais de 14 companhias locais e de todo o país, 20 espetáculos, mostras de dança e oficinas nas escolas, programação oferecida Pela Prefeitura do Recife ocupará cinco teatros, além de espaços públicos da cidade, como a Rio Branco e o Pátio de São Pedro É bom preparar o fôlego. Entre os próximos dias 18 e 27 de outubro, o Recife vai tirar recifenses de todas as idades e orientações culturais para uma dança. Com a participação de 14 companhias, seis delas de fora de Pernambuco, e solos de bailarinos locais, do Rio de Janeiro e até da Bélgica, além de oficinas e intervenções urbanas, o 24º Festival de Dança do Recife vai encher a cidade de movimento. A extensa programação, oferecida pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, terá dez dias de duração, com até cinco atividades por dia. Serão mais de 20 espetáculos, além de intervenções e mostras de coreografia, que subirão aos palcos dos teatros Santa Isabel, Apolo, Hermilo Borba Filho, Barreto Júnior e Luiz Mendonça ou tomarão conta de espaços públicos, como o Pátio de São Pedro, a Avenida Rio Branco e o Parque Dona Lindu. Entre as atrações, pelo menos seis delas irão se apresentar na cidade pela primeira vez: o Grupo Raça, de São Paulo; a Nave Gris Cia Cênica, de São Paulo; a Cia de Dança do Teatro Alberto Maranhão, do Rio Grande do Norte; a Cia Tápias de Dança, do Rio de Janeiro; o Balé da Cidade de Campina Grande, da Paraíba; além da solista Lavínia Bizotto, do Rio de Janeiro. A bailarina Lot Yan Teresa, da Bélgica será a única atração internacional desta edição. Uma novidade desta 24ª edição é que o Festival chegará às escolas, oferecendo espetáculos, batalha de hip hop e oficinas de dança para formar público entre os alunos de unidades de ensino como a Escola Antônio de Brito Alves, na Mustardinha, a Escola Pedro Augusto, na Boa Vista, a Escola Divino Santo, na Caxangá e a Bidu Krause. As oficinas são dedicadas aos estudantes e também ao público em geral. Para se inscrever, basta mandar e-mail informando nome, idade, formação, oficina e local escolhidos para o endereço servicosdedancafccr@gmail.com. Nos palcos, o Festival de Dança do Recife vai confirmar a tradição de celebrar grupos, artistas e produções locais, abrindo espaço para companhias como a Trippé Cia de Dança, Cia Balançarte, Acupe Cia de Dança, Balé Popular do Recife, Nortess Coletivo de Dança, Cia Nós em Dança, Grupo Experimental, Cia Trapiá, além da Escola de Frevo do Recife, que abre e encerra a programação do Festival. A abertura será no Teatro de Santa Isabel, com participação dos alunos da Escola de Frevo e da Tribo Indígena Carijós do Recife, que celebrará seus 123 anos, com receptivo do Grupo Olinda Zulu. Os passistas da Escola de Frevo levarão tesouras, dobradiças e outros passos célebres da extensa biblioteca que se forjou nas ruas e na folia recifense para a programação do Festival na noite de encerramento, no Parque Dona Lindu, que contará com as participações ilustres da Orquestra de Ouro Preto e de Alceu Valença. Os bailarinos Sérgio Galdino e Alisson Lima também representarão Pernambuco na programação, com números solo. Os ingressos custarão R$ 20 (meia entrada R$ 10) e estarão à venda na bilheteria dos teatros. As oficinas e atividades oferecidas nos espaços públicos serão gratuitas. Entre as programações abertas ao público, destacam-se o espetáculo de encerramento, no Dona Lindu, e a Batalha de Hip Hop, do grupo Ginga B’Boys e B’Girls, na Rio Branco, ambos no dia 27, além do potente Espetáculo Pontilhados, do Grupo Expertimental, que será realizado na geografia sentimental do Pátio de São Pedro, no dia 26. Confira a programação completa e mexa-se: PROGRAMAÇÃO 24º FESTIVAL DE DANÇA DO RECIFE De 18 a 27 de outubro SEXTA-FEIRA, DIA 18 Teatro Santa Isabel - Tribo Indígena Carijós do Recife 123 anos e Escola de Frevo do Recife, no Teatro Santa Isabel, às 20h. Antes vai ter receptivo do grupo Olinda Zulu e fala da secretária de Cultura Leda Alves. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Dança na Escola - Espetáculo Janela para Navegar o Mundo, da Trippé Cia de Dança (PE), na Escola Antônio de Brito Alves (Mustardinha), às 18h SÁBADO, DIA 19 Teatro Luiz Mendonça - Mostra de coreografias, às 16h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Barreto Júnior - Uma Noite de Magia, Mostra de Dança de Idosos, às 17h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Apolo – Espetáculo Chão, Cia Balançarte (PE), às 17h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Hermilo Borba Filho - Espetáculo Tijolos do Esquecimento, da Acupe Cia de Dança (PE), às 19h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Santa Isabel - Espetáculo Cartas Brasileiras, do Grupo Raça (SP), às 21h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) DOMINGO, DIA 20 Teatro Luiz Mendonça - Festival Dança Brasílica, às 16h, e Nordeste, a Dança do Brasil, do Balé Popular do Recife (PE), às 19h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Apolo - Espetáculo A Pequena Morte, solo de Lavínia Bizotto (RJ), às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) TERÇA-FEIRA, DIA 22 Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Pedro Augusto (Boa Vista), às 15h QUARTA-FEIRA, DIA 23 Teatro Luiz Mendonça - Espetáculo Meu Eu Brincante, do Nortess Coletivo de Dança (PE), às 16h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Teatro Barreto Júnior - Espetáculo Mandala, sob o Olhar do Mestre, da Cia Nós em Dança (PE), dentro da programação do Projeto Quartas da Dança, às 20h. Ingressos: R$ 20 (meia entrada R$ 10) Dança na Escola - Oficina de Dança Contemporânea, com Sérgio Galdino, na Escola Divino Santo (Caxangá), às 15h QUINTA-FEIRA, DIA 24 Teatro Apolo - Espetáculo Abaixo do Equador, solo de Sérgio Galdino (PE), às 18h, e Geographies of the Outside, solo de Lot Yan Teresa (Bélgica),

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Porto Digital em Caruaru sedia maratona global de empreendedorismo

O Armazém da Criatividade - unidade avançada do Porto Digital em Caruaru - recebe, de 25 a 27 de outubro, o Techstars Startup Weekend, evento de incentivo ao empreendedorismo voltado para desenvolvimento de ideias que solucionem problemas locais. Serão 54 horas de conteúdo, networking e inovação. As inscrições estão abertas em http://bit.ly/ACC_sw2019 e integrantes de todas as áreas do conhecimento podem participar. O Startup Weekend é um evento internacional criado pela aceleradora estadunidense Techstars em parceria com o Google for Startups. A missão é conectar empreendedores nas soluções de problemas reais, em que todas as etapas de mentorias e desenvolvimento de ideias serão realizadas em equipe e de forma acelerada, para que ao final das 54 horas de maratona, as ideias desenvolvidas estejam estruturadas para o mercado. “O Armazém da Criatividade é um equipamento de fomento para o empreendedorismo do Agreste. Buscamos sempre trazer eventos que vão agregar à experiência dos empreendedores com conexões e parcerias. O Startup Weekend é o maior evento de empreendedorismo do mundo para encontros e soluções”, comentou o Coordenador de Inovação e Negócios do Armazém da Criatividade, Silvio Vital. Os problemas a serem debatidos e que servirão de base para ideias de startups serão apresentados no início da maratona, que contará com mentores do mercado para auxiliar os empreendedores no desafio. O Techstars Startup Weekend Caruaru conta com o patrocínio no Sebrae, Banco Bs2 e English Way. Serviço Techstars Startup Weekend 25 a 27 de outubro Armazém da Criatividade - Polo Caruaru Inscrições: http://bit.ly/ACC_sw2019

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Cida Pedrosa lança livro em seu aniversário

“Você que vem, venha com tempo e ouvido atento, que a viagem é em distância e fundura”, convida o prefácio do livro Solo para vialejo, da poeta Cida Pedrosa, editado pela Cepe. Em 128 páginas, um longo poema épico-lírico se inicia versando sobre um percurso que segue do litoral para o Sertão. Foi lá, mais precisamente em Bodocó, que Cida nasceu. Mas será no Recife, dia 18 de outubro, que ela celebrará seu aniversário com o lançamento da nova obra. “Cida Pedrosa, esta mulher que sabemos multidão, poeta de palavra-labareda, é quem nos leva pela língua à infância da nossa história, Terra Brasilis, sangue e seiva, suas cores, seus ritmos, e, em cores e ritmos, suas extraordinárias mestiçagens”, continua poeticamente o prefácio assinado pela poeta, ensaísta, crítica e cronista paulista Mariana Ianelli. A viagem de retorno às memórias da escritora recorda a diáspora do negros e negras, índios e índias, homens e mulheres oprimidos que saíram do litoral para o Sertão após a devastadora chegada dos brancos. “Ao celebrar e refletir esse período, faço um link sobre a música sertaneja e o blues”, revela Cida. Na jornada são descritos o clima, a fauna e a flora, a geografia do caminho, cheiros, sabores e sons que viajam a uma distância tão longa quanto o Sertão do litoral, e também tão profunda quanto a busca pela própria identidade. “É uma narrativa fragmentada, assim como são as nossas memórias. Ninguém se lembra do percurso da vida de forma linear. Tem horas que é pura biografia e tem outras que é pura ficção”, revela Cida. Referências estéticas da poesia moderna, da cultura pop - Bob Dylan, Caetano Veloso - se misturam aos campos de algodão, por exemplo, que aparecem exibindo a dureza do trabalho de plantio e colheita e a memória afetiva desse cenário. “Pode-se afirmar que o poema é todo construído a partir de tensionamentos que assumem diversas configurações: entre o individual e o comunitário, entre racional e o afetivo, e, naturalmente, entre o lírico e o épico. A tensão entre as memórias pessoais e as coletivas funciona como um pêndulo entre o “dentro” e o “fora”, entre o que pertence ao domínio da memória afetiva do indivíduo e o que está fincado numa memória cultural compartilhada”, diz o editor da Cepe, Wellington de Melo, em texto presente no livro. O vialejo - como é chamada a gaita no interior - foi o instrumento que Cida ganhou do pai na infância mas nunca tocou. A música negra perpassa a poesia juntando o blues aos ritmos sertanejos. “O baião é negro, o xote é negro. Havia bandas de blues nos anos 1940 em Petrolina, São José do Egito, Bodocó...”, garante Cida, que continua tentando tocar a gaita. “Nunca aprendi a tocar. Tento aprender e não consigo”. O poema, no entanto, sugere que ela ainda o pode fazer a qualquer momento, ou que sempre o fez. “A jornada é circular, não há um ponto de chegada, apenas a percepção que a identidade se encontra no próprio ato de resistir/existir”, completa Wellington. “(...) serra talhada talha o verso pajeuzeiro serra talhada é telha tinhosa que divide sertões ao nordeste espraia-se são josé do egito uma trilha para o verso a veia e a velocidade da métrica para as rimas rubras vindas de outros mares mouros murmuradas e lamentadas em violas serra talhada berço de virgulino aquele pardo que se fez povo poder e pária migrou do campo de algodão para o campo de batalha se fez punhal e fé escuridão e facho quimerou ser tapera para marias e dadás banidos de todos os gêneros e negros sem destino se fez corisco e cascavel se fez imagem e imaginário imaginário imaginário(...) (...) te encontro me encontro te encontro me encontro te encontro no vialejo azul que ganhei do meu pai quando menina e nunca aprendi a tocar na canção azul na flor azul no anjo azul na borboleta azul na flor árida e azul me encontro e te encontro no ser ser tão assim sertão e só (...)” Sobre Cida A poeta nascida em 1963 no município pernambucano de Bodocó estreou em 1982 com a coletânea Poesias do Fim. Na mesma década coordenou o Movimento de Escritores de Pernambuco, e lançou também O cavaleiro epifania (1986). Em 2000 veio Cântaro, seguido por Gume (2005), e As Filhas de Lilith (2009). Ano passado a escritora lançou Gris, também pela Cepe Editora. Preço do livro: R$ 25,00 (livro impresso) e R$ 7,50 (E-book)

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Aberta a seleção de expressões artísticas juvenis para o 3º Festival de Juventude do Recife

A Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Desenvolvimento Social, Juventude, Políticas sobre Drogas e Direitos Humanos, abre seleção para jovens recifenses interessados em fazer apresentações artísticas no 3º Festival de Juventude do Recife. As inscrições vão até o dia 28 de outubro, conforme edital publicado no Diário Oficial do município nesta terça-feira, 15. O evento, realizado em parceria com o No Ar Coquetel Molotov, está em seu terceiro ano consecutivo e já está consolidado na agenda cultural da cidade. O edital aberto tem por objetivo incentivar e dar visibilidade ao trabalho artístico de jovens, de forma individual ou coletiva, nas diversas linguagens desenvolvidas nos territórios da cidade. Os jovens interessados poderão se inscrever nas áreas de expressão artística musical, corporal (teatro e/ou dança) e visual (desenho, pintura, colagem, fotografia e/ou gravura). Todas as propostas deverão ser entregues na sede da Secretaria Executiva de Juventude - SEJUV, localizada na Av. Cais do Apolo, 925, Recife/PE, 8º andar - das 9h às 16h30. As inscrições são gratuitas. Confira AQUI o edital da seleção. O resultado será divulgado no dia 31 de outubro de 2019, no Diário Oficial do Município, disponível através do site da Prefeitura da Cidade do Recife (http://www2.recife.pe.gov.br/) , e nas redes sociais da Secretaria Executiva de Juventude (Juventude Participa). Tema- O 3º Festival de Juventude do Recife tem como tema #DefendendoDireitos. O evento, que completa três anos e já se consolidou na agenda de eventos da Prefeitura do Recife tem o intuito de promover um encontro de celebração entre as diversas juventudes da cidade, integrando as mais variadas manifestações artísticas, culturais e políticas, através da ocupação do espaço público de forma criativa e promoção da cultura de paz. O Festival acontecerá no dia 9 de novembro, no Parque da Macaxeira, como prévia do Coquetel Molotov. Aberto ao público, na primeira edição o evento contou com a participação de quase 2 mil jovens. No ano passado, esse público superou todas as expectativas, alcançando 5 mil jovens durante os três dias de programação, ampliando também as parcerias que contribuíram para o sucesso do Festival. "A existência de festivais anuais como esse na cidade do Recife contribui para o cultivo do fortalecimento da cultura de grupos juvenis, permitindo espaços gratuitos de lazer e o surgimento de novas bandas e coletivos culturais" avalia a secretária Executiva de Juventude, Camila Barros. Neste ano, o evento conta com o apoio da Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer, da Paó Produção e Comunicação, do Coletivo BoiKOT, da Articulação Musical Pernambucana. A expectativa para essa terceira edição é alcançar um público ainda maior com uma programação diversa que contempla os gêneros musicais mais curtidos pela juventude pernambucana.

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Cielo cria 500 postos de trabalho em Pernambuco

A Cielo propiciou a criação de aproximadamente 500 postos de trabalho - entre operadores, supervisores e instrutores - em Jaboatão dos Guararapes. Isso porque contratou a empresa de telemarketing NeoBPO para realizar o atendimento de parte das ligações de seus clientes. A NeoBPO mantém um Call Center na cidade pernambucana. A equipe que atenderá os clientes passou por 100 horas de treinamento. Pernambuco é um estado onde a Cielo registra um de seus maiores índices de crescimento nas vendas de equipamentos.

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Parque de Serra Talhada registra presença de ave rara

Um grupo de aproximadamente 12 aves, da espécie Penelope jacucaca, foi visto, pela primeira vez, no Parque Estadual da Pimenteira, Unidade de Conservação administrada pela Agência Estadual do Meio Ambiente (CPRH), localizada no município de Serra Talhada, no Sertão do Pajeú. A ave, conhecida popularmente como jacu-verdadeiro ou jacu do nordeste, é uma espécie rara, endêmica da Caatinga e ameaçada de extinção por causa do desmatamento e da caça indiscriminada. De acordo com o gestor do Parque Estadual da Pimenteira, Rodrigo Ferraz, as aves se alimentavam das flores do ipê-roxo e estavam aparentemente saudáveis. “Este foi o primeiro registro oficial da espécie no Parque e, por ser uma espécie ameaçada de extinção, no contexto das unidades de conservação do estado, é importante manter áreas preservadas e com garantias mínimas para possibilitar a existência desses animais”, explicou. (Do blog do Governo de Pernambuco)

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Vida e trajetória de Alceu Valença em exposição no Mepe

Considerando um dos mais importantes nomes da música popular brasileira, o cantor Alceu Valença é tema da exposição interativa “A Energia dos Doidos, Motor da Imaginação”, que inaugura no dia 5 de novembro, no Recife. Em cartaz até o dia 5 de janeiro de 2020, no Museu do Estado de Pernambuco – MEPE, a mostra reúne cerca de 20 obras inéditas, que remontam de forma imersiva a carreira e trajetória de vida do artista. A partir de pinturas, instalações interativas e objetos eletrônicos, a exposição, tem curadoria da artista plástica e designer Rose Pepe proporciona de forma lúdica, a interação do público com a história do músico, por meio de diversas linguagens artísticas. “O universo de Alceu Valença é cheio do simples em sua complexidade. A exposição é um tributo a sua pluralidade, por isso teremos música, performances, vídeos e diversas ações que foram pensadas para representar a inquietude e versatilidade desse grande artista”, revela a curadora da mostra. Entre as obras expostas, destaca-se a instalação “Linha do Tempo”, na qual é possível ouvir por meio de audiodescrição em um headphone, histórias contadas pelo próprio Alceu. Outro ponto alto da mostra é a “Luneta do Tempo”, equipamento interativo audiovisual que brinca com o primeiro filme produzido pelo artista. Preocupada com todas as dimensões artísticas de Alceu, seja nas canções, na literatura ou no cinema, a exposição transforma cada vertente do pernambucano em um espetáculo, que permite inúmeras interpretações ao espectador. Aprovado pela Lei de Incentivo à Cultura, o projeto contempla mais duas capitais brasileiras e pretende atravessar as fronteiras nacionais chegando também a Lisboa, cidade que abraça o artista com muito carinho. Com quase 50 anos de carreira, Alceu Valença é um dos mais celebrados artistas do país. Dono de canções emblemáticas que marcam diferentes gerações, à exemplo de “Anunciação”,“Tropicana”, “Pelas ruas que andei”, “La belle de Jour”e diversas outras, o artista de 73 anos arrasta multidões e corações com frevos, cocos e cirandas, que misturadas ao rock, guitarras, baixo e sintetizadores eletrônicos, formam um estilo único que representa o Brasil e a essência e regionalidade do Nordeste. “A Energia dos Doidos, Motor da Imaginação” inaugura às 19h, em Vernissage para convidados e com a presença do artista. As visitas à exposição poderão ser feitas a partir do dia 6 de novembro, de terça a sexta-feira, das 9h às 17h e das 14h às 17h, nos sábados e domingos. SERVIÇO: VIDA E TRAJETÓRIA ARTÍSTICA DO CANTOR ALCEU VALENÇA VIRAM EXPOSIÇÃO INTERATIVA NO MEPE Vernissage: Dia 5 de novembro, a partir das 19h, no Museu do Estado de Pernambuco, Avenida Rui Barbosa, 960 – Graças, Recife Visitação: De 06/11/19 à 05/01/20, de terça a sexta-feira, das 9h às 17h e das 14h às 17h nos sábados e domingos Entrada Vernissage: Gratuita Entrada Visitação: R$ 10 (Entrada Inteira), R$ 5 (Meia entrada Estudante) e Entrada gratuitanas quartas-feiras. Informações: (81) 3184-3170

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