Arquivos Notícias - Página 463 De 678 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

Notícias

Muito além do pão francês

Até pouco tempo, o pernambucano frequentava a padaria para comprar apenas o pão francês fresquinho e, no máximo, um litro de leite ou, quando muito, um pão doce. Nos últimos anos, porém, as prateleiras das panificadoras se multiplicaram e passaram a comercializar também cervejas artesanais e vinhos, produtos industrializados e algumas delas oferecem, até mesmo, as três refeições. O comportamento de seus clientes também se modificou e eles passaram a permanecer mais tempo nos estabelecimentos. Exemplo dessa mudança é a Padaria Nova Armada, situada no bairro da Torre. Administrada por família de portugueses desde 1970, ela passou por uma reforma em 2004 e a partir de então começou a oferecer as refeições diárias. “Antes era uma padaria de balcão bem tradicional, que oferecia cerca de 50 itens, como pão, leite e presunto”, conta Manoella Villaça, uma das proprietárias. Após a repaginada, a padaria ampliou em 70% o mix de produtos, oferecendo 200 itens de produção própria e o faturamento cresceu em 25%. As sócias, Manoella e a sua prima Andrea Villaça, passaram a inserir no cardápio opções tão variadas como sushi, feijoada, tapioca, camarão, coxinha, bolos e mungunzá. “Essa mudança surge como forma de inovar e atender à demanda do mercado, que cada vez mais exige novidades”, justifica Manoella. Antes, o movimento na padaria só começava no final da tarde, hora da produção do pão. Agora, logo cedo, clientes vão tomar café da manhã, compram o pãozinho, assistem aos noticiários de televisão e ainda batem um papo. O antropólogo da gastronomia Raul Lody acredita que a padaria se modernizou como forma de se adaptar às necessidades do cliente. “Na correria do dia a dia, muita gente não tem mais tempo de preparar as refeições e acaba recorrendo às panificadoras. Diante disso, muitas padarias precisaram se adequar à demanda do consumidor que deseja encontrar tudo num só lugar, variedade e qualidade”, destaca. Vale ressaltar ainda que muitas famílias já não contam mais com o trabalho de empregadas domésticas para preparar as refeições. Uma pesquisa do Instituto Popai mostra que o brasileiro vai em média 14 vezes por mês à padaria, enquanto ao supermercado, apenas três vezes. A administradora Carmem Lucia Henriques, 59, ilustra bem essa frequência. Ela costuma tomar café da manhã, almoçar e jantar na padaria Nova Armada. “O estabelecimento virou um anexo da minha casa”, brinca. “Ainda mais quando não tenho tempo de preparar as refeições por causa da correria do trabalho“, completa. A rotina puxada também faz com que Maria Regina Rodrigues, 46, professora, encontre nas padarias uma opção para realizar as refeições. “Saio de casa muito cedo e não tenho tempo de fazer comida, então recorro às padarias pela praticidade, economia e conforto”, destaca Regina. A professora conta que também aproveita para fazer compras. “Algumas panificadoras oferecem produtos de limpeza e até alimentos para serem feitos em casa, então aproveito para comprar tudo isso em um só lugar”. Para a vice-presidente da Associação dos Industriais de Panificação de Pernambuco (AIPP – EPÃO), Cristina Santos, a justificativa para a mudança no hábito dos consumidores está na qualidade do serviço oferecido. “No mesmo momento em que o cliente cobra sofisticação dos serviços, ele quer atenção. As padarias oferecem um atendimento personalizado, conhecem o consumidor pelo nome, sabem como ele gosta do pão, do café e, sobretudo, oferece um sorriso no caixa, com aquele até amanhã”, observa Cristina. As mudanças operadas pelas padarias são também uma maneira de resistir à atual recessão. Dados do Instituto Tecnológico de Panificação e Confeitaria (ITPC) em parceria com a Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria (Abip) registram que o setor amargou em 2016 uma queda de 4,06% no fluxo de clientes. O mesmo levantamento mostrou, porém, que a venda dos produtos fabricados pelas próprias padarias cresceu 11,2% no ano passado. No contexto dessa demanda, chama a atenção a entrada no mercado de padarias que investiram na produção de pão artesanal, oferecendo um produto mais sofisticado. Sua receita não contém nenhum tipo de pré-mistura e a fermentação é natural à base de água e farinha. Algumas panificadoras utilizam banha de porco, para deixar a massa mais macia e manteiga sem sal. Dois exemplos que investiram na sofisticação do velho pãozinho são Vila Amizade e Galo Padeiro, ambas localizadas no Recife. “É um alimento mais rico em nutrientes e livre de substâncias químicas no processo”, pontua Frederico Luna, um dos sócios da Vila Amizade. Ele acredita que o consumidor está cada vez mais exigente e querendo novidade. “O cliente está disposto a pagar um pouco mais pelo sabor, saúde e qualidade”, completa. A Vila Amizade é um empreendimento familiar que oferece produções próprias, como os pães artesanais e torradas, além de vender produtos locais, nacionais e importados na prateleira, como massas, molhos e vinhos. Situada no casarão da família Luna, no bairro das Graças, a padaria possui um espaço com mesas, além de um minimercado. Uma das sócias da Galo Padeiro, Manuela Agrelli, explica que o resgate da forma tradicional de fazer pães, no entanto, teve que ser realizado com o auxílio da tecnologia. “Para produzir da maneira como era feito antigamente e conseguir ter volume na produção, precisamos nos aliar às máquinas, mas sem perder o processo artesanal”. Localizada no bairro de Santo Amaro, num pequeno e charmoso espaço, a padaria em apenas um ano e meio de inaugurada ficou conhecida por seus folhados, brioches, tarteletes, broa alemã e croissants. Resgatar o pão artesanal e investir na sofisticação do espaço possibilitaram a essas novas padarias apresentar um bom desempenho em plena crise. Uma das sócias da Galo Padeiro, Luciana Lima, conta – sem especificar o volume de vendas ou o faturamento – que os resultados traçados para o negócio já foram superados. “Tínhamos consciência dos problemas econômicos que o País estava passando, então projetamos que o crescimento seria pequeno, e por isso estipulamos metas baixas, mas elas foram superadas em cerca de dois meses após a inauguração da casa”, comemora. Com um pouco mais de cinco meses aberta, a Vila Amizade também

Muito além do pão francês Read More »

Laurentino Gomes recebe estudantes de Belo Jardim em Portugal

O projeto, de arte-educação voltado para adolescentes do oitavo ano da rede pública municipal de ensino contemplou três estados: Bahia, São Paulo e Pernambuco, no município de Belo Jardim. Em 2016, oitenta alunos selecionados para o intercâmbio cultural em Portugal puderam explorar locais como o Museu Nacional dos Coches, o Picadeiro Real, o Palácio Nacional de Mafra, o Palácio Nacional e os Jardins de Queluz, acompanhados pelo escritor Laurentino Gomes, apoiador do projeto. "Desde que fui apresentada ao projeto e levei para meus alunos, a resposta deles foi unânime, todos quiseram participar. Preparamos o ambiente escolar para que todos se sentissem capazes e estimulados e passamos a nos dedicar às aulas com uma nova didática e nos debruçamos então sobre a elaboração de Histórias em Quadrinhos. Têm sido gratificante ver a turma empenhada e unida, conta a professora da Escola Tomás Alves, Maria Aparecida Vidal Santos. Em Belo Jardim, o Projeto é promovido pelo Instituto Conceição Moura (ICM) que atua no município com um trabalho de alto alcance social, voltado ao desenvolvimento de crianças e jovens do município, atuando em três áreas: Educação e Transformação Social, Arte e Cultura e Meio Ambiente. “O Projeto Era uma Vez o Brasil foi incorporado à programação do ICM por estar alinhado ao seu propósito maior e ao seu objetivo de contribuir para a melhoria da qualidade da educação pública no município”, explica Brenda Braga, coordenadora executiva do ICM. Origem Produções// A Origem Produções é uma empresa de consultoria e gestão de projetos criativos, com vocação consolidada para atuar em diversas áreas, como cultura, educação, sustentabilidade, esporte e responsabilidade social. Fundada em 2007, a empresa desenvolve, atualmente, trabalhos em todo o país e soma experiências no exterior. Com uma equipe capacitada e constantemente atualizada sobre as exigências legais e tendências nas diferentes áreas de atuação, a produtora vem se destacando no mercado e conquistando a confiança de clientes e parceiros com transparência. Seus serviços, alinhados às estratégias de negócios e de comunicação das empresas, ampliam o relacionamento com a comunidade e colaboradores, além de dar visibilidade às políticas corporativas. Como interface entre artistas e patrocinadores, a Origem propicia o acesso à cultura, a interação social e o desenvolvimento humano. Grupo Moura e Instituto Conceição Moura (ICM)// Com 59 anos e uma capacidade de produção superior a 7 milhões de baterias por ano, atualmente o Grupo Moura possui seis plantas industriais, dois centros técnicos e logísticos avançados e mais de setenta centros de distribuição comercial no Brasil, na Argentina e no Uruguai, além de distribuidores parceiros no Paraguai, atendendo assim todo o Mercosul. Atualmente, é uma das maiores fornecedoras de baterias para a frota de veículos em circulação na América do Sul, conquistando prêmios internacionais de qualidade das montadoras Fiat, Ford, GM, Mercedes-Benz e Volkswagen. O Instituto Conceição Moura (ICM) é uma organização privada, sem fins lucrativos, idealizada e mantida pelo Grupo Moura, que desenvolve projetos sociais nas áreas de educação e transformação social, meio ambiente e arte e cultura, incentivando o engajamento de crianças, jovens e adultos com vistas ao desenvolvimento de seu potencial e atuação como agentes de transformação social. Esses projetos são realizados em parceria com o poder púbico e organizações privadas que atuam em prol da educação e de mudanças sociais que melhorem a qualidade de vida da população.

Laurentino Gomes recebe estudantes de Belo Jardim em Portugal Read More »

Aeroporto do Recife adere à Campanha Novembro Azul

O Aeroporto Internacional do Recife/Guararapes-Gilberto Freyre (PE) promove ações da Campanha Novembro Azul, nos dias 16 e 17, com o objetivo de sensibilizar a população masculina sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata. A ação é realizada pela Infraero em parceria com a Secretaria de Saúde local. Nesta quinta-feira (16), das 14h às 16h, quem passar pelo aeroporto poderá aferir a pressão arterial, glicemia, além de receber material educativo sobre a prevenção do câncer de próstata. A iniciativa também está em consonância com a Semana do Diabetes, que acontece em todo o país e tem como intuito conscientizar a população sobre a importância da prevenção e a educação dos que já têm a doença. Já na sexta-feira (17), o médico urologista Hiarly Alencar ministra, às 9h30, palestra no auditório do aeroporto recifense, sobre a prevenção do câncer de próstata. O evento também é aberto ao público e terá a duração de 50 minutos. Ao final da exposição, serão entregues os laços azuis, que simbolizam o Novembro Azul, aos usuários, viajantes e à comunidade aeroportuária. Sobre o Novembro Azul O movimento surgiu na Austrália, em 2003, aproveitando as comemorações do Dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, celebrado no dia 17 de novembro. O Novembro Azul, ou Movember, da junção das palavras moustache e November (respectivamente bigode e novembro em inglês), é uma campanha de conscientização, dirigida à sociedade e aos homens, sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata e de outras doenças masculinas. No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre homens, atrás apenas do câncer de pele não-melanoma. Segundo o Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA), com prevenção, cerca de 90% dos casos da doença são passíveis de cura.

Aeroporto do Recife adere à Campanha Novembro Azul Read More »

Sem ketchup (por Joca Souza Leão)

Meu neto João Francisco é tarado por ketchup. Quando lhe disse que não existia ketchup antigamente (pra ele, tudo com mais de oito anos é “antigamente”), ele interrompeu a mordida no hambúrguer cheio de ketchup e me olhou perplexo: “Então, você comia o quê, vovô?” Antes de responder, acrescentei: “Também não havia maionese pronta.” Ele pensou qu’eu tava brincando: “Danou-se!” E lá fui eu explicar a João. “Quando eu tinha a sua idade, rapaz, não havia pizzarias no Recife. Minha mãe fazia pizza em casa aos domingos. Meus amigos, que nunca tinham comido nada nem parecido, passavam o dia puxando o saco da gente (meu, de Caio e de Lula) pra serem convidados. Não sabiam nem pronunciar o nome direito: ‘Pi... o quê?’ Pense numa pizza boa, João. A que você mais gosta. Pensou? Pois a que mamãe fazia era muito, muito mais gostosa. E era grossinha, viu? Nada de pizza fininha como hóstia. Quem diz que quanto mais fina melhor é porque não sabe o que é uma massa boa e bem assada, fofinha e crocante. Hoje, por pirangagem, pra render mais, ralam o queijo mozzarella. Mamãe a cobria com fatias de queijo; aí, sim, fininhas. Ketchup? Nada disso. Molho de tomate pessoalmente, temperado e feito na hora. Maravilha. “Agora, bom mesmo, João, bom de lascar era a maionese que mamãe fazia. Não era pra comer com hambúrguer, não, rapaz. Mas com lagosta e camarão. (‘Lagosta? Eu acho que nunca comi lagosta...’) A maionese era batida com não sei quantos ovos, mostarda francesa, azeite português, limão, alho... e, depois, misturada com pedaços de lagosta, camarão, passas, cubinhos de batata e maçã. Pronta, ficava como um bolo. Decorada. Servida gelada. Como entrada. Mas, pra mim, era o prato principal. “Quer ver outra coisa que também não existia, João? Sanduicheira elétrica doméstica. Só profissional. Nas casas de lanche (lanchonetes, como se diz de um tempo pra cá) e algumas sorveterias. Mas tinha uma sanduicheira lá em casa que prensava o sanduíche e a gente botava na boca do fogão; de um lado, depois do outro. O sanduba ficava igualzinho ao da Pérola, uma sorveteria famosa. E tinha um detalhe, João. Queijo, presunto e manteiga eram muito melhores do que são hoje. Mas bota melhores nisso! E o misto-quente lá de casa também fazia o maior sucesso entre os amigos da vizinhança.” Você, cara leitora, caro leitor, não faz ideia do comentário de João Francisco depois de todo o meu empenho narrativo: “Por isso, vovô, tio Caio, tio Lula e você ficaram gordinhos, né?” Anote na agenda do celular, no computador, na porta da geladeira.... Quarta-feira, 22 de novembro, no Bar Real, em Casa Forte, às 7 da noite, a Cepe lança dois livros excepcionais: Contos da Era das Canções e Outros Escritos, de Aluízio Falcão (com prefácio de Homero Fonseca), e Gordos, Magros e Guenzos, de José Almino Alencar. Aluízio e Zé vão estar lá. Autografando e tomando umas e outras com a gente.

Sem ketchup (por Joca Souza Leão) Read More »

IX Congresso Pernambucano de Direito Civil está com as inscrições abertas

Nos próximos dias 23 e 24 de novembro, no auditório do Fórum Desembargador Rodolfo Aureliano, no Recife, vai acontecer o IX Congresso Pernambucano de Direito Civil. O encontro será marcado pelos 110 anos de nascimento de Torquato Castro, intérprete do Código Civil de 1916 e terá também, como homenageado, o professor Ignácio Poveda Velasco, presidente de honra do evento. As inscrições podem ser feitas no site da Escola Superior de Advocacia de Pernambuco (ESA-PE) e custam R$ 40 (estudantes), R$ 80 (advogados adimplentes) e R$ 100 (público em geral). A abertura ficará por conta do presidente da OAB-PE, Ronnie Preuss Duarte, do diretor da ESA-PE, Carlos Neves e do diretor da Escola Judicial do TJPE, o desembargador Eurico Brandão. Entre os conferencistas, nomes como Silvio Romero Beltrão, Doutor pela UFPE, professor permanente dos cursos de Mestrado e Doutorado em Direito da UFPE e juiz de direito do Tribunal de Justiça de Pernambuco; Ivanildo Figueiredo, vice-diretor da Faculdade de Direito da UFPE, Doutor pela UFPE e tabelião público e Torquato Castro Jr., doutor pela PUC-SP, advogado e professor titular de Direito Civil da Faculdade de Direito da UFPE. Acompanhe a programação:   23/11 (quinta-feira) 16h – Credenciamento 16h15 - Solenidade de abertura: Presidente da OAB-PE – Ronnie Preuss Duarte Diretor da Escola Judicial do TJPE – Desembargador Eurico Brandão Diretor Geral da Escola Superior de Advocacia da OAB-PE – Carlos Neves Conferências Ignacio Poveda Velasco - Pós-doutor pela Universidade de Roma-La Sapienza, Doutor pela USP, secretário geral da USP e professor titular do Departamento de Direito Civil da Faculdade de Direito da USP Codificação Civil e Cultura Jurídica Marcos Bernardes de Mello - Doutor pela PUC-SP, advogado e professor emérito da UFAL A Natureza Jurídica da Legitimação Ad Causam Presidente: Ana Cláudia Brandão de Barros Correia - Doutoranda em Direito pela UFPE e juíza coordenadora da Escola Judicial do Tribunal de Justiça de Pernambuco Debatedor: Roberto Campos Gouveia Filho - Doutorando em Direito pela UNICAP, advogado e vice-presidente da Associação Brasileira de Direito Processual-ABDPRO   24/11 (sexta-feira) 8h30 - I Painel – Direitos da Personalidade Presidente: Edmilson Cruz Jr - Mestrando pela UFPE e juiz de direito do Tribunal de Justiça de Pernambuco Palestrantes: Roberto Paulino - Doutor pela UFPE, registrador de imóveis e professor permanente dos cursos de Mestrado e Doutorado em Direito da UFPE O Problema das Resoluções do Biodireito no Brasil Giorge Lando - Pós-Doutor pela Universidade de Messina, Doutor pela FADISP, professor da Faculdade de Direito da UPE e advogado Multiparentalidade Silvio Romero Beltrão - Pós-Doutor pela Universidade de Lisboa, Doutor pela UFPE, professor permanente dos cursos de Mestrado e Doutorado em Direito da UFPE e juiz de Direito do Tribunal de Justiça de Pernambuco O Consentimento Informado no Direito Médico Debatedora: Danielle Spencer - Doutoranda pela UFPE e advogada   10h - II Painel – Direito Empresarial Presidente: Marcelo Falcão - Mestrando pela UFPE e advogado) Palestrantes: Ivanildo Figueiredo - Vice-diretor da Faculdade de Direito da UFPE, Doutor pela UFPE e tabelião público Autonomia dos Contratos Empresariais Eduardo Tomasevicius - Doutor e Livre-Docente pela USP, professor associado da Faculdade de Direito da USP) Aspectos Civis e Empresariais da Lei Anticorrupção Silvano Flumignan - Doutor pela USP, professor da Faculdade de Direito da UPE e procurador de Pernambuco A Mitigação do Prejuízo no Contrato Internacional de Compra e Venda Debatedor: Rafael Azevedo - Doutorando pela UFPE e advogado   14h - III Painel – Direito de Família e das Sucessões Presidente e debatedor: Flávio Henrique Santos - Advogado e presidente da ADFAS-PE Palestrantes: Humberto Carneiro - Doutorando pela UFPE, advogado e vice-coordenador da Graduação em Direito da UFPE Reconhecimento dos Efeitos Civis das Sentenças Eclesiásticas Matrimoniais Larissa Leal - Doutora pela UFPE, professora permanente dos cursos de Mestrado e Doutorado em Direito da UFPE, advogada e presidente da Comissão de Direito de Família da OAB-PE Para Onde vai o Direito de Família no Brasil? Regina Beatriz Tavares da Silva - Doutora pela USP, advogada e Presidente Nacional da ADFAS O Direito a Busca da Felicidade e as Relações Famliares   16h - Encerramento IV Painel – Tendências do Direito Civil Contemporâneo Torquato Castro Jr - Doutor pela PUC-SP, advogado e professor titular de Direito Civil da Faculdade de Direito da UFPE Direito Civil e Cultura Jurídica Edilson Nobre Junior - Doutor pela UFPE, desembargador do Tribunal Regional Federal da 5ª Região e professor Associado da UFPE A Boa-Fé e sua Expansão do Direito Civil para o Direito Público Rodrigo Xavier Leonardo - Doutor pela USP, advogado e professor permanente dos cursos de Mestrado e Doutorado em Direito da UFPR A Parte Geral no Direito Civil Brasileiro Saudação ao homenageado: Adriana Lindaura Ferraz - Mestranda pela UFPE e assessora de magistrada do Tribunal de Justiça de Pernambuco Presidente e debatedor: Venceslau Tavares - Doutor pela UFPE, professor permanente dos cursos de Mestrado e Doutorado em Direito da UFPE, professor da Faculdade de Direito da UPE, advogado e diretor da Escola Superior de Advocacia da OAB-PE

IX Congresso Pernambucano de Direito Civil está com as inscrições abertas Read More »

"O Recife deu as costas ao rio"

O presidente do CAU-PE, Roberto Montezuma analisa nesta entrevista o desafio do planejamento das cidades a partir da perspectiva proposta pela Nova Agenda Urbana da ONU. Na conversa com os jornalistas Cláudia Santos e Rafael Dantas, o urbanista fala também sobre os movimentos sociais urbanos e os desafios de construir cidades sustentáveis ambientalmente. O que é a Nova Agenda Urbana? É um programa criado pela ONU-Habitat, que é uma agência das Nações Unidas centrada no problema urbano e focada na questão da habitação. Ela pensava inicialmente, em 1976, em soluções muito ligadas ao edifício. Vinte anos depois, eles entenderam que os problemas da cidade não se resolviam apenas com habitações e o novo foco passou a ser a urbanização, compreendendo toda a infraestrutura que envolve a moradia. Em 2016 há uma grande mudança, quando surge o tema da cidade de que precisamos. Interpretamos que isso significa pensá-la enquanto um sistema integrado, não apenas do ponto de vista da infraestrutura da urbanização, mas do que dá sentido a sua aglomeração. O fenômeno é a cidade, que é um sistema composto de diferentes dimensões como do uso e ocupação do solo, do patrimônio construído e do natural etc. Para organizar isso é preciso um pacto e um projeto. O plano pode ser entendido como uma carta de navegação que a cidade vai ter que cumprir nos próximos 20 anos. A ONU apontou 17 objetivos para serem atingidos nesse prazo, como a cidade ser socialmente inclusiva, resiliente e promover uma gestão ambiental sustentável, entre outros. O horizonte dessa agenda é até quando? Até 2036, um ano antes do Recife completar 500 anos. Por isso que é estratégico. São cinco gestões municipais. A ONU, dentro dos objetivos gerais, aponta que é preciso fortalecer algumas ações estruturais que costuram essas metas. Quais são essas ações? A primeira é a construção de uma visão urbana, de onde pretendemos chegar. A segunda são os planos e os projetos complementares, que precisam vir de um amplo debate entre todos os atores que interagem a cidade: sociedade, poder público, iniciativa privada, igrejas. O terceiro ponto é a legislação para tudo isso ocorrer. Hoje temos o maior conjunto de legislações urbanas do mundo, mas nossas cidades estão colapsadas. Não adianta ter só leis, elas precisam ser legítimas. E, por fim, o financiamento da visão, dos planos e projetos e das obras. Não pode ter recurso apenas para as obras, senão nasce um projeto que é desconectado da realidade. Isso interessaria a quem? Só pode ser a um grupo muito pequeno de pessoas e não à sociedade. O projeto Parque Capibaribe e o Recife 500 Anos seriam dois planos na perspectiva proposta pela ONU? Acho que o Recife 500 Anos é a grande visão. Deve apontar aonde precisamos chegar. É preciso um pacto no sentido dessa construção, em direção aos próximos 20 anos, quando Recife será a primeira capital brasileira a completar 500 anos. Feito isso, como vamos agir? Vejo o Parque Capibaribe como esse esqueleto territorial que vai ajudando a revelar esse Recife que foi esquecido. A proposta do Parque Capibaribe retoma essa conexão entre o meio ambiente e os espaços públicos. É nessa perspectiva de uma cidade parque. Na prática o que foi feito para promoção dessa agenda da ONU? Realizamos o Fórum Internacional HOJE Implementando Cidades Sustentáveis junto com o 4º Congresso Pernambucano de Municípios, no mês de julho. O presidente da Amupe, José Patriota, teve a sensibilidade de perceber que essa conexão seria frutífera. Iria conectar Pernambuco com a ONU. Aprendemos com as Nações Unidas que é preciso estabelecer um plano vertical, uma macro política. Nos últimos anos trabalhamos na estruturação dessa macro política, quando foram feiras as grandes conexões. Agora é a hora das pequenas conexões, das ações do dia a dia. O congresso lidou com quase 3 mil gestores, entre prefeitos e secretários. Há vários prefeitos nos procurando. No congresso estruturamos quatro salas especiais para discutir questões como a cidade inclusiva, interligada, a metrópole, a cidade resiliente. O que vem a ser resiliência urbana? Trata-se dessa cidade adaptável ao meio ambiente. Que não dá mais as costas ao seu patrimônio natural, mas volta a reconstruir sua própria historia. Muitas das cidades deram as costas para o meio ambiente, o Recife é uma delas. O Centro Histórico respeitou o rio, mas a expansão urbana não o via como meio de transporte ou fator de economia. Foi criada uma cidade rodoviária. Nessa hora, o rio passa a ser o esgoto, o quintal, o fundo e não a frente. A cidade resiliente vem nessa perspectiva de se voltar para o meio ambiente. Isso aconteceu no mundo inteiro. Amsterdã até os anos 80 estava dando as costas para o meio ambiente, secando os seus rios para colocar carros até perceber que isso era uma loucura. Passou a respeitar. Então isso é uma mudança de rota. Há um alto custo da cidade ao renegar a natureza. Este apartheid entre natureza e cidade precisa ser revisto. Veja o nível do mar subindo, o aquecimento global, o desmatamento... Uma das características históricas do Recife é a desigualdade. O que seria uma cidade inclusiva? A cidade inclusiva é aquela que percebe que inclusão começa por conceber a habitação de uma forma mais ampla. O programa Minha Casa Minha Vida, por exemplo, propõe a construção de moradias distantes do centro da cidade, impulsionando a expansão urbana. Aí que entra o plano, que envolve não só o chão do território, mas a logística das pessoas que atuam na cidade. O plano é por natureza a inteligência urbana. A igualdade social é fundamental para uma cidade sustentável. A Metrópole é uma das questões mais discutidas pelo CAU-PE nos últimos meses. Como isso está sendo tratado? Estamos falando da metrópole sob o aspecto de como várias cidades estão se interligando umas com as outras. Existem cidades em que se vai a pé até chegar na outra. Municípios que se distanciam um do outro em poucos quilômetros, mesmo de Estados diferentes, como Petrolina (PE) e Juazeiro (BA).

"O Recife deu as costas ao rio" Read More »

A cartilha da queda do futebol pernambucano

*Houldine Nascimento A temporada 2017 foi desastrosa para o futebol pernambucano: Náutico e Santa Cruz já estão rebaixados para a Série C e o Sport deve cair para a Segunda Divisão. O único que se salvou foi o Salgueiro, que não subiu, mas se manteve na Terceirona. Nos casos de Santa e Náutico, a tragédia se desenhava antes mesmo do início da Série B. O Timbu tinha uma folha salarial girando em torno de R$ 1,2 mi, mas claramente não havia receita para honrar os vencimentos. A “solução” encontrada foi a dispensa dos jogadores mais caros, a saída do treinador Milton Cruz e um readequação à realidade financeira do clube. Com isso, os custos de elenco e comissão técnica foram reduzidos para menos de 500 mil reais. Ainda assim, até o fim da competição nacional, o Náutico segue enfrentando sérias dificuldades para pagar jogadores e demais funcionários, convivendo com o atraso de salário. O torcedor alvirrubro também viu uma constante mudança de técnicos: Dado Cavalcanti, Milton Cruz, Waldemar Lemos e Beto Campos até chegar em Roberto Fernandes. Mas, mais assustador do que isso, são as trocas de presidente. Em menos de um ano, foram quatro gestores. Uma crise interna brutal. Há anos, o Santa Cruz agoniza com verbas bloqueadas devido às inúmeras ações trabalhistas a que responde. Diferentemente do Náutico, não houve mudanças profundas no elenco, mas os atrasos de vários meses nos salários afundaram o time, de volta à Série C após dez anos. Com rodadas de antecedência, Timbu e Cobra Coral tiveram a queda selada. De dificuldade financeira, o Sport não pode se queixar. O Leão da Ilha do Retiro consegue fazer os pagamentos em dia. Este ano, o clube teve a maior receita de sua história, beirando os R$ 120 milhões. Mesmo com dinheiro sobrando, a diretoria rubro-negra não soube lidar com isso. Pior: se hoje o Sport passa por apuros na Série A, muito se deve às patacoadas da cúpula leonina. A começar pela montagem do elenco, que não conta com um substituto imediato para Diego Souza. Quando ele sai, o time fica sem poder de criação. Os dirigentes também não tinham certeza de qual técnico conduziria o time nesta temporada. No início, optaram por manter Daniel Paulista, que esteve à frente da equipe no final de 2016, quando escapou do rebaixamento. Um empate com o Santa Cruz na Ilha foi suficiente para a sua saída. A direção foi atrás de Ney Franco, que ficou parado em 2016. Em menos de dois meses, foi dispensado. O estopim foi a perda da Copa do Nordeste para o Bahia. Ainda no vestiário, Ney soube que não era mais técnico do Sport. Assim, Vanderlei Luxemburgo foi o nome escolhido para assumir o Rubro-negro pernambucano na Série A. No primeiro turno, o time foi bem e terminou entre os seis primeiros da competição. A impressão foi de um ressurgimento de Luxa, em baixa há muitos anos. Na Ilha, só se falava em luta por vaga na Libertadores. No meio do caminho, as coisas começaram a desandar. A permanência de Diego Souza após negociação fracassada com o Palmeiras foi assunto durante um bom tempo. O meia-atacante inclusive fez um pronunciamento criticando a diretoria e ficou por meses sem falar com a imprensa. Somada a isso, está a absurda retirada do Sport da Copa do Nordeste, claro erro do presidente Arnaldo Barros. Era um indicativo de que alguma coisa estava fora da ordem. O segundo turno veio e o time desandou: em 15 jogos, apenas uma vitória. Quando Luxemburgo teve mais tempo para trabalhar, o futebol sumiu. Um divisor de águas foi a goleada sofrida para o Grêmio por 5 a 0. Na entrevista coletiva, Luxemburgo disparou contra o elenco, tirando a responsabilidade de si. A postura do treinador irritou boa parte do plantel. No jogo seguinte, nova derrota, desta vez em casa e para o Avaí, time da zona do rebaixamento: 1 a 0. Estava claro que o técnico não tinha mais o controle do vestiário. Contudo, decidiram mantê-lo. Mais do que isso: renovar seu contrato até o fim de 2018. Na Série A, o time seguia sem vencer. Os resultados não vieram e, mais uma vez, demitiram o treinador no calor do vestiário, após a derrota para o Junior Barranquilla nas quartas de final da Copa Sul-Americana. Pior que a chegada de Luxa foi sua saída, de um amadorismo impressionante. E eis que Daniel Paulista retorna ao posto de técnico. Por que ele, que não serviu no começo da temporada, seria a solução para os problemas do time? Hoje, o clube está afundado na zona do descenso. No último domingo (12), um vexame diante do lanterna Atlético-GO. Em campo, um futebol letárgico. Restam quatro jogos para o fim do Brasileirão e não há uma perspectiva de mudar o destino do Rubro-negro. Após a derrota, o vice-presidente do Sport, Gustavo Dubeux, disse que iria conversar com o elenco para saber o que estava faltando. Mais uma prova de que a diretoria do clube está perdida. Se o Sport de fato cair, a torcida já sabe quem responsabilizar. *Houldine Nascimento é jornalista

A cartilha da queda do futebol pernambucano Read More »

Circuito debate mercado de games e tendências tecnológicas em Pernambuco

Embalado pelo universo geek e pelo consumo da internet, o mercado da tecnologia está cada vez mais propício a oportunidades de negócio. É com o objetivo de debater os segmentos envolvidos no mundo digital que o Senac promove o II Circuito de Tecnologias, nas cidades do Recife, Caruaru, Garanhuns e Petrolina. Com temas diferenciados para cada polo onde será ofertado, o evento inicia neste fim de semana, com a realização de uma Game Jam, e vai até o dia 25 de novembro, oferecendo uma programação repleta de palestras, oficinas, workshops, talkshows e mesas redondas. No Recife, a ação será trabalhada em parceria com o Porto Digital, através do Porto Mídia. As atividades terão como foco o segmento de jogos digitais, com temas como modelagem de personagem 3D, advergames com realidade aumentada, mini gamers, entre outros. No dia 18, o youtuber Rafael Araújo se junta aos desenvolvedores Alex Rodrigues e Everaldo Neto, da Diorama External Development, em um talkshow sobre tendências e inovações no mercado de games, no prédio do Porto Digital, no Cais do Apolo. Com o tema “Jogos: A brincadeira mais séria do mundo”, o palestrante Harry Florêncio, da Daisu Games, entra em cena também no dia 18 e explica que pretende despertar uma visão mais abrangente a respeito do segmento de games. “Vou abordar a importância dos jogos para a sociedade em diversas áreas: cultural, econômica, educacional, entretenimento etc. A maioria das pessoas que se interessa pelo mercado de jogos tem paixão pelo tema, então quero ativar esse sonho, mas de forma também realista”, ressalta. “Nosso objetivo é trabalhar os jogos digitais como uma forma de entretenimento no processo de aprendizagem, gerando uma troca de experiências entre profissionais e estudantes. Queremos contribuir com este mercado que transforma brincadeira em coisa séria”, comenta o analista de educação profissional do Senac, Thiago Cabral. “Mas, o evento debaterá também outros segmentos que estão entrelaçados na tecnologia, como o mercado da moda, que será abordado em Caruaru”, acrescenta. Na programação do Recife, haverá ainda espaço para um concurso de cosplays e apresentação da banda Ogro Nerd. “Nós tivemos uma alta procura pela Game Jam, que é um encontro entre desenvolvedores de jogos digitais e que já está com as inscrições esgotadas. Mas ainda temos muitas vagas abertas para as palestras, oficinas e demais atividades”, ressalta Thiago. Os interessados podem realizar a inscrição na Central de Atendimento Senac (Av. Visconde de Suassuna, nº 500, Santo Amaro) ou na Unidade de Tecnologia da Informação e Comunicação da instituição (Av. João de Barros, nº 1593, Espinheiro) ao valor de R$ 20 (palestras e mesas redondas) ou R$ 30 (oficinas, workshops e talkshow). Informações: 0800 081 1688. Interior Ao lado de 12 municípios do Estado, Caruaru compõe o segundo maior polo industrial de vestuário do Brasil, perdendo apenas para São Paulo. Diante desta realidade, o II Circuito de Tecnologias Senac, em parceria com o Porto Digital, através do Armazém da Criatividade, visa a debater o mercado da moda diante das tendências tecnológicas em Caruaru. O evento contará com a presença do presidente do Porto Digital, Francisco Saboya, que vai palestrar sobre “Inovação, produtividade e competividade no mercado da moda”, no dia 24 de novembro. “A tecnologia vestível progride em um ritmo acelerado e se lança ao mercado com uma proposta inovadora, que impacta nossos corpos e formas de expressão. Temos certeza que, depois desta experiência, despertaremos novos profissionais para este mercado em ascensão”, comenta o analista de Educação Profissional do Senac, Thiago Cabral. Já em Garanhuns e Petrolina, o Circuito vai reunir palestrantes para debater temas como redes sociais, armazenamento na nuvem internet das coisas, start ups e empreendedorismo. Os interessados podem fazer a inscrição nas unidades do Senac onde o evento será ofertado. Programação completa no site www.pe.senac.br/circuitotecnologias. SERVIÇO II Circuito de Tecnologias Senac Período: 11 a 25 de novembro Locais: Unidades do Senac no Recife, Caruaru, Garanhuns e Petrolina e no prédio do Porto Digital (Cais do Apolo) Inscrição: Central de Atendimento Senac (Av. Visconde de Suassuna, nº 500, Santo Amaro) ou em uma das unidades participantes Investimento: R$ 20,00 (palestras ou mesas redondas) e R$ 30,00 (oficinas ou workshops) Informações: 0800 081 1688

Circuito debate mercado de games e tendências tecnológicas em Pernambuco Read More »

Pernambuco: 5 concursos públicos e 378 vagas em disputa

Cinco concursos estão com inscrições abertas em Pernambuco, sendo quatro de prefeituras do interior. Ao todo são 378 vagas em disputa. O edital mais atrativo é o da Universidade de Pernambuco, com salários de até R$ 8,1 mil, para o cargo de professor em diversas áreas. Confira abaixo a lista com as vagas, salários e informações sobre inscrições: Prefeitura de Petrolândia Vagas: 15 Oportunidades: Guarda municipal Inscrições: Até o dia 26 de novembro no site: www.funvapi.com.br Salários: R$ 937 Confira o edital: Edital da Prefeitura Municipal de Petrolândia Prefeitura de Jurema Vagas: 116 Oportunidades: Assistente Social, Assistente Administrativo, Agente Comunitário de Saúde, Bioquímico/Biomédico,  Enfermeiro, Eletricista, Educador Alimentar, Farmacêutico, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo, Fiscal, Médico Anestesista, Médico Cardiologista Ambulatorista, Médico Cirurgião, Médico Clínico Geral Ambulatorial, Médico Clínico Geral Plantonista, Médico Dermatologista, Médico Endoscopista, Médico Geriatra, Médico Gineco-Obstreta Ambulatorista, Médico Oftalmologista, Médico Ortopedista, Médico Pediatra Ambulatorista, Médico USF, Médico Veterinário, Nutricionista, Odontólogo de USF, Psicólogo, terapeuta Ocupacional, Técnico em Agrícola, Técnico em Enfermagem de USF, Técnico em Enfermagem Hospitalar, Técnico em Laboratório, professor de diversos níveis e disciplinas, entre outros. Inscrições: Até o dia 13 de dezembro por meio do site www.funvapi.com.br Salários: Até R$ 3 mil Confira o edital: Prefeitura de Jurema Prefeitura de Brejão Vagas: 135 Oportunidades: Assistente Social,  Auxiliar de Controle Interno, Auxiliar de Sala de Educação Infantil, Auxiliar de Serviços Educacionais, Cuidador Educacional, Eletricista, Enfermeiro, Enfermeiro do PSF, Fiscal de Tributos, Fisioterapeuta, Fonoaudiólogo Escolar, Nutricionista Escolar, Odontólogo do PSF, professores em diversos níveis, Psicólogo, entre outros. Inscrições: Até o dia 7 de dezembro no site www.advise.net.br (a partir do dia 10 de novembro) Salários: Até R$ 3 mil Confira o edital: Seleção pública para Prefeitura de Brejão Prefeitura de Itaíba Vagas: 4 Oportunidades: médicos plantonistas Inscrições: Até o dia 13 de novembro pelo e-mail medicositaiba@gmail.com Salários: R$ 1,5 mil Confira o edital: Seleção para Prefeitura de Itaíba Universidade de Pernambuco Vagas: 108 Oportunidades: Professores de diversas áreas Inscrições: Até o dia 27 de novembro, diretamente no Campus em que o candidato concorrerá a vaga. No edital você pode conferir os campi que estão com vagas abertas. Salários: Até R$ 8.118,02 Confira o Edital: Concurso da UPE

Pernambuco: 5 concursos públicos e 378 vagas em disputa Read More »

II Rede Bioética Brasil e II Congresso Pernambucano de Bioética e Biodireito acontece na FICR

A FICR – Faculdade Imaculada Conceição do Recife (antiga Faculdade Marista), em Apipucos, Zona Norte do Recife, sediará de 15 a 17 de novembro, o II Rede Bioética Brasil e o II Congresso Pernambucano de Bioética e Biodireito, eventos promovidos pelo Instituto Pernambucano de Bioética e Biodireito (IPBB), em parceria com a Rede Brasileira de Professores de Bioética. A Bioética é um ramo da ética que estuda questões as sociais, de meio ambiente, controvérsias nas pesquisas científicas e nas práticas assistências em saúde nas ciências biológicas e visa esclarecer e resolver esses impasses. “O objetivo dos eventos é promover debates, encaminhar propostas e planejar estratégias pedagógicas para o ensino da Bioética nas diversas áreas, desde os espaços acadêmicos, filosófico e profissional, nas áreas da Bioética Clínica, Biodireito, Cuidados Paliativos e Educação em Bioética, e proporcionar, de forma interdisciplinar, maior integração entre os diversos segmentos de formação profissional”, informa o presidente do IPBB, Josimário Silva. O II Rede Bioética Brasil e II Congresso Pernambucano de Bioética e Biodireito abordarão temas relacionados aos dilemas e conflitos de ordem moral na saúde, como: a Finitude de Vida, Suicídio, Espiritualidade, Autonomia de Pessoas com Doenças Demenciais, Relação Contratual, Ética em Pesquisa envolvendo Seres Humanos, entre outros. Na programação dos eventos também serão abordados assuntos polêmicos como Reprodução Humana, Transplante de Órgãos, Transexualidade, Relação Médico-Paciente, Alienação Parental, entre outros assuntos que regem o comportamento em sociedade. Serviço: II Rede Bioética Brasil e Congresso Pernambucano de Bioética e Biodireito FICR – Faculdade Imaculada Conceição do Recife 15 a 17 de novembro Inscrições: www.redebioeticabrasil.com.br

II Rede Bioética Brasil e II Congresso Pernambucano de Bioética e Biodireito acontece na FICR Read More »