Arquivos Notícias - Página 470 De 665 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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No Dia Mundial Sem Carro, o desafio da bicicleta ganha cada vez mais adeptos

Apesar de prático, eficiente e cômodo, o automóvel particular é um meio de transporte de custo elevado: na conta entram impostos, combustível, estacionamento, seguro e custos de manutenção. O carro também prejudica a saúde (por colaborar para o sedentarismo), o estresse e a intoxicação, segundo a Organização Mundial da Saúde. Cerca de 3 milhões de mortes por ano podem ter como causa a exposição à poluição. O uso demasiado dos carros particulares provoca ainda congestionamentos, o que prejudica a produtividade e promove desgaste: 48% dos paulistanos gastaram, em 2015, pelo menos 2 horas por dia em seus deslocamentos, segundo pesquisa da Rede Nossa São Paulo. Ao contrário do carro, a bicicleta é um meio econômico, limpo, saudável, prático, integrativo, silencioso e rápido para pequenos deslocamentos. No entanto, ainda enfrenta desafios para se consolidar como alternativa viável de transporte nos centros urbanos do Brasil. Essas são as razões levantadas pelo movimento que propõe o Dia Mundial Sem Carro, celebrado no dia 22 de setembro há pelo menos 20 anos, em crescente número de cidades do mundo. A data, criada na França em 1997, incentiva o uso de meios alternativos de transporte e medidas de apoio para seus usuários, transporte público de qualidade, carona solidária e ciclovias. Segundo levantamento produzido pelo portal Mobilize, o país conta com pouco mais de 2,5 mil quilômetros de vias cicloviárias, entre ciclovias e ciclofaixas. É uma parcela ínfima, diante da malha rodoviária do país, de cerca de 1,7 milhão de quilômetros. Mesmo pequena, as ciclovias têm conquistado novos adeptos. Na opinião do professor Pastor Willy Gonzales Taco, especialista em mobilidade urbana da Universidade de Brasília, apesar da vantagem financeira e do bem-estar, é preciso ter muita força de vontade para abandonar de vez o veículo no Brasil. “É uma questão cultural, conceitual e econômica. O Brasil tem apostado muito nas rodovias e na indústria automobilística como condutores da economia. Por outro lado, a promoção do uso de modos alternativos, como a bicicleta, o próprio andar a pé, as tecnologias estão só aos poucos sendo vistas. Leis, como as que protegem os pedestres, ainda estão surgindo de forma tímida. Falta vontade política”, critica. Segundo Pastor, não há medidas de incentivo aos usuários dos meios alternativos de locomoção como em outros países: “Não há gestão e investimento em infraestrutura. Não há nenhum tipo de incentivo como redução de impostos para quem compartilha seu carro ou premiação para os usuários mais assíduos de aplicativos de caminhadas, viagens de bicicleta ou transportes públicos. Não há promoção de novas tecnologias para complementar o uso dos mesmos, como informação ao usuário, horários, atendimento, qualidade do serviço. Não há sistemas integrados para unir as várias possibilidades de mobilidade urbana”. O professor Pastor cita exemplos de soluções simples e de baixo custo, como estímulos de empresas com benefícios para funcionários que decidam ir de bicicleta, a pé, de ônibus ou metrô, de esquemas de caronas. Há aplicativos que promovem o aluguel de carros por tempo; de corridas compartilhadas. O Instituto Akatu elogia movimentos como o do Dia Mundial Sem Carro, mas diz que “ações pontuais como essa são importantes para celebrar e dar visibilidade à causa, mas deveria ser uma atitude contínua. É muito tímido um dia, quando se tem 365 para promover a mobilidade ativa”.“Soluções existem em todo lugar. O mundo está cheio delas. Muitas são criadas aqui mesmo, como o BRT de Curitiba (PR): uma invenção brasileira, da década de 70, mas que só está sendo implementada agora, 40 anos depois. Depois que outras cidades do mundo já fizeram”, ressaltou. Exemplos de ações continuadas são os grupos de ciclistas que se reúnem diariamente ou semanalmente para promover passeios urbanos. Além de ser um incentivo para quem ainda está se adaptando, a parceria de outros praticantes traz segurança e colabora para a manutenção do hábito saudável. (Da Agência Brasil)

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Doenças renais em jovens: Como prevenir e por que acontecem?

As doenças que atingem os órgãos urinários normalmente são associadas a adultos e idosos. Mas, ao contrário do que muitos pensam, elas também acometem os mais jovens. Problemas como insuficiência renal, cálculo renal e infecção urinária estão, inclusive, acontecendo com mais incidência nos últimos anos em crianças e adolescentes. Segundo o urologista Guilherme Maia, do Hospital Santa Joana Recife, as principais causas desse aumento é que os jovens não costumam tomar água suficiente e consomem uma grande quantidade de produtos industrializados ricos em sódio. “A origem das doenças renais na juventude podem ter origem em fatores genéticos, anatômicos e infecciosos. Mas, estudos comprovaram que as crianças e adolescentes estão mais vulneráveis devido à dieta desequilibrada, com ingestão de muito fast food e pouco consumo de água”, explica. Outro problema comum nos jovens são as complicações renais causadas por infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). No caso dos cálculos renais, que são bastante comuns, a obesidade também é um fator de risco. De acordo com pesquisadores da Universidade de John Hopkins, nos Estados Unidos, crianças acima do peso têm 2,5 mais chances de apresentar o quadro. “A melhor forma de prevenir é mudar os hábitos com alimentos saudáveis, com menos sódio, e ingerir muita água sempre”, ensina Maia. “O ideal é beber de dois a três litros por dia”, recomenda. Entre os alimentos indicados para incluir na dieta estão os sucos cítricos, como limão, laranja e tangerina. É que estudos mostraram que a vitamina C e o citrato das frutas ajudam a combater os radicais livres e a regular o pH da urina. O médico alerta que os pais devem prestar uma atenção especial nesse ponto com os filhos, pois as pedras nos rins são quase sempre assintomáticas e são descobertas apenas quando a criança reclama de dor abdominal ou sangramento urinário. A cólica intensa, normal no caso em adultos, às vezes não aparece nos jovens. “Esse é o perigo porque o quadro pode se transformar numa infecção renal grave”, adverte Maia. Além dos exames de sangue e urina, os grandes aliados no diagnóstico dos cálculos renais são os exames de imagem, como a ultrassonografia e a tomografia computadorizada. “Com a ultrassonografia é possível identificar a presença das pedras, a quantidade, a localização, o tamanho e, se existe ou não, inflamação ou obstrução renal associada. Já a tomografia computadorizada registra todos esses achados com uma maior riqueza de detalhes, ajudando a identificar, sobretudo as "pedras" de tamanhos reduzidos”, esclarece o médico radiologista Ricardo Maranhão Filho, da Lucilo Maranhão Diagnósticos.

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Resgatando Cidadania promove emissão de carteiras de identidade em Recife e Olinda

Moradores de diversos bairros de Recife e Olinda serão beneficiados com o trabalho do Projeto Resgatando Cidadania, a partir desta quinta-feira (21/09). A expectativa é que, até o sábado (23/08), 750 carteiras de identidades sejam emitidas, de forma gratuita, nessas ações, que fazem parte de uma iniciativa conjunta de diversos órgãos da Secretaria de Defesa Social, como a Polícia Científica, a Gerência de Prevenção e Articulação Comunitária (GPAC) e o Instituto de Identificação Tavares Buril (IITB). Nesta sexta-feira (22/09), a ação se realizará nos bairros do Pina e Afogados, em Recife, e no bairro de Rio Doce, em Olinda, das 8h às 12h. No Pina, o trabalho será realizado no Instituto JCPM de Compromisso Social e vai beneficiar 100 pessoas. Já em Afogados, a ação será na Escola de referência Amaury de Medeiros e prevê a emissão de 50 carteiras de identidade dentro do Projeto Colmeia, do Sesc Pernambuco. Já em Olinda, a ação será na Vila Olímpica de Rio Doce, em parceria com a Prefeitura de Olinda. Ao todo, há 100 carteiras de identidades previstas para emissão. Finalizando os trabalhos da semana, no sábado (23/08), o Resgatando Cidadania aporta nos bairros de Boa Viagem, Imbiribeira e Alto Santa Terezinha, no Recife, e volta a Rio Doce, em Olinda. Sempre das 8h às 12h. Na Imbiribeira, a ação ocorrerá dentro das ações do Dia da Responsabilidade Social na Universidade Salgado de Oliveira. A previsão é emitir 150 carteiras de identidade. No Alto Santa Terezinha, o Resgatando Cidadania integra as ações do Governo Presente e será realizado na Escola Estadual Rosa Magalhães, ao lado do Compaz, com previsão para emitir 200 carteiras. Já em Boa Viagem, o Resgatando Cidadania será realizado em parceria com a Uninassau, oferecendo 50 carteiras de identidade para os moradores da área. Na volta ao bairro de Rio Doce, a ação ocorrerá na Igreja Presbiteriana de Rio Doce e prevê a emissão de 100 carteiras de identidade. Importante lembrar que, para obter a nova carteira de identidade, o cidadão precisa comparecer ao local da ação cidadã portando a certidão de nascimento ou casamento (original e cópia), comprovante de residência (original e cópia) e duas fotos 3x4. SERVIÇO: 22 de setembro – 8h às 12h RECIFE: Instituto JCPM de Compromisso Social Endereço: Av. República do Líbano 251- Pina Serviços: Emissão de 100 carteiras de identidades, de forma gratuita Escola de Referência Amaury de Medeiros Endereço: Rua são Miguel nº 720 - Afogados Serviços: Emissão de 50 carteiras de identidades, de forma gratuita OLINDA: Vila Olímpica de Rio Doce Endereço: Av. Brasil s/n, III Etapa Serviços: Emissão de 100 carteiras de identidades, de forma gratuita 23 de setembro – 8h às 12h RECIFE: Universidade Salgado de Oliveira - UNIVERSO Endereço: Av. Mascarenhas de Morais, 1919, Imbiribeira, Recife Serviços: Emissão de 150 carteiras de identidades de forma gratuita Escola Estadual Rosa Magalhães Endereço: Avenida Aníbal Benévelo - Alto Santa Terezinha Serviços: Emissão de 200 carteiras de identidades de forma gratuita (Governo do Estado de Pernambuco)

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“1.010 Maneiras de Comprar um Livro Sem Dinheiro” acontece neste domingo (24), no Recife Antigo

A organização sem fins lucrativos Junior Achievement Pernambuco (JAPE), através do Nexa PE, núcleo de ex-achievers formado por jovens que participaram do Programa Miniempresa, promove a terceira edição do “1.010 Maneiras de Comprar um Livro Sem Dinheiro” no Recife. A ação está marcada para este domingo (24), das 9h às 16h, na av. Rio Branco, no Recife Antigo. O objetivo é incentivar a leitura e o consumo consciente, através da “venda” de livros, sendo o “custo” a realização de uma boa ação. Assim, para ganhar cada livro é preciso realizar uma atividade que simbolize boas práticas e atitudes positivas, como abraçar um desconhecido, declamar uma poesia, doar sangue e plantar uma árvore. E quem quiser doar livros para as próximas edições, pode deixar na sede da JAPE, que fica na Rua do Riachuelo, número 105, sala 901, Edf. Círculo Católico, Boa Vista, Recife. A Junior Achievement é uma instituição mundial que atua na educação empreendedora de jovens ainda na escola. Em Pernambuco, está presente desde 2003. Mais informações: (81) 3421.2277 e www.jape.org.br. SOBRE A JUNIOR ACHIEVEMENT A Junior Achievement é uma associação educativa, sem fins lucrativos, criada nos Estados Unidos em 1919, com o objetivo de levar o empreendedorismo aos jovens, ainda na escola. Atualmente, o trabalho da associação estende-se a mais de 120 países. No Brasil, a Junior Achievement atua, desde 1983, através da parceria com a iniciativa privada. Os projetos da associação já beneficiaram 3 milhões de crianças e jovens brasileiros. Em Pernambuco, atua desde 2003. O objetivo é oferecer educação econômica-prática e experiências no sistema de livre iniciativa, através da parceria entre escolas públicas de ensino fundamental e médio e voluntários da classe empresarial que dedicam parte de seu tempo ensinando e compartilhando suas experiências com os alunos. Através de metodologia própria, a organização pretende que os jovens despertem o espírito empreendedor e obtenham uma visão clara do mundo dos negócios, facilitando, assim, o acesso ao mercado de trabalho e estimulando seu desenvolvimento pessoal. SERVIÇO | 1.010 MANEIRAS DE COMPRAR UM LIVRO SEM DINHEIRO Quando: domingo, 24 de setembro de 2017 Horário: das 9h às 16h Onde: Av. Rio Branco – Recife Antigo Informações: (81) 3421.2277 Site: www.jape.org.br

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CESAR lidera ranking de melhores mestrados profissionais em Ciência da Computação do Brasil

O Mestrado Profissional em Engenharia de Software (MPES) do CESAR, um dos principais centros de Inovação do Brasil, é o melhor curso do país na categoria Ciência da Computação. A avaliação é da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que divulgou o ranking na última terça-feira (19). Com nota 4, o MPES foi analisado entre os meses de agosto e setembro, juntamente com todas as pós-graduações stricto sensu em funcionamento no Sistema Nacional de Pós-Graduação (SNPG) nos últimos quatro anos. Atualmente, o CESAR é o único centro de pesquisa no país com mestrados profissionais em Engenharia de Software e em Design. Além disso a instituição possui cursos presenciais e online na área de TIC, e a partir de 2018 também oferecerá dois cursos de graduação, sempre seguindo a metodologia Problem Based Learning – aprendizado baseado em problemas.“Em nossos cursos, focamos em resoluções de problemas vividos pelo CESAR e também por nossos parceiros e clientes, sempre pensando nas necessidades do mercado”, explica Sergio Cavalcante, superintendente da organização. Dezesseis turmas, entre os Mestrados Profissionais de Engenharia de Software e Design, já foram formadas. O curso Uma “fábrica de software”. É isso que os estudantes encontram ao ingressarem no MPES. “Dentro dessa fábrica, os estudantes trabalham e criam soluções em Tecnologia da Informação e Comunicação para empresas reais do mercado”, enfatiza Cavalcante. O acesso à rede de parcerias desenvolvida pelo CESAR ao longo de 21 anos de atuação permite que os alunos conheçam as reais necessidades de um mercado altamente competitivo. Ecossistema Empatado com o CESAR no topo da lista também está o Mestrado Profissional em Ciência da Computação do Centro de Informática da UFPE. O feito vem para consolidar Recife como a capital nacional em termos de capacitação em tecnologia. Sobre o CESAR O CESAR é um centro privado de inovação que cria produtos, serviços e empresas com Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Desde 1996, a instituição desenvolve soluções em todo o processo de geração de inovação em e com TICs - desde o desenvolvimento da ideia, passando pela concepção e prototipação, até a execução de projetos para empresas dos mais diversos setores, como: telecomunicações, eletroeletrônicos, educação, financeiro, energia, saúde e agronegócio. O centro também desenvolve novos negócios, sendo certificado pela Startup Brasil desde 2014 para operar como uma Aceleradora oficial no programa de fomento a criação de startups no país. Além disso atua na área educacional, com cursos de extensão e mestrado profissional em TICs, além de oferecer consultorias tanto para a criação de modelos/metodologias educacionais inovadoras, como para criação de estratégias de negócio conectadas com tecnologia. Prêmios e reconhecimentos nacionais validam a contribuição do CESAR para o desenvolvimento da indústria de inovação no país. Destaque para o Prêmio VOCÊ S/A Melhores Empresas para Começar a Carreira no Brasil (2016), o Prêmio FINEP de Mais Inovadora Instituição de Pesquisa do Brasil (2004 e 2010), o Prêmio de Modelo de Negócios Mais Inovador do País pela Revista Época Negócios (2009) e o Prêmio Info200 de Melhor Empresa de Serviços de Software (2005). Mais em www.cesar.org.br.

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Simpósio vai discutir a importância do parto natural

O parto normal oferece muitos benefícios para a mãe e o bebê, como a recuperação mais rápida da mulher, menos riscos de infecção e a estimulação do sistema respiratório da criança. Ainda assim, segundo o Ministério da Saúde, mais da metade das brasileiras optaram pela cesárea em 2016. Dentre os nascimentos no Sistema Único de Saúde (SUS), 50% das mães optaram pelo procedimento. Na rede privada, o percentual chega a 90%. São dados muito distantes do ideal para o Brasil, que seria uma taxa de cesariana em torno de 15% em pacientes de risco habitual. É com o objetivo de sensibilizar o público sobre o respeito à mulher e à sua fisiologia que o Hospital Guararapes (HG) realiza, no dia 07 de outubro, o II Simparto – O Renascer do Parto Natural. O simpósio vai acontecer no Recife Praia Hotel, no bairro de Boa Viagem, com uma programação composta por oito conferências apresentadas por profissionais que apoiam a luta pelas garantias da assistência centrada na mulher no momento do parto. Entre os temas abordados nas conferências, estão: “Humanização do parto: impactos e percepções em âmbito hospitalar”, “O períneo e o parto”, “Empoderamento para o parto: maternidade e feminismo”, “Parto natural: como fazer campanha?”, “Hora dourada: recepção do recém-nascido” e “Desafios e perspectivas na implantação do parto domiciliar no Brasil”. A programação começa às 08h e vai até às 18h, com intervalo para almoço ao meio-dia. Para Lidiane Pontes, coordenadora de obstetrícia do Hospital Guararapes, é importante que haja espaço para debate sobre o parto natural, pois dessa maneira é possível ter uma assistência centrada na mulher, respeitando a fisiologia do parto com profissionais que apoiam a escolha com segurança. “Podemos unir o científico e o fisiológico, e não mais mecanizar o parto como vem sendo feito há décadas.” Serviço: II Simparto – O Renascer do Parto Natural Data: 07 de outubro Local: Recife Praia Hotel. Av. Boa Viagem, nº 9 Horário: 08h às 18h Inscrições: https://goo.gl/d6vBMc Investimento: R$ 65,00 Informações: simparto@hmgpe.org

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Luiz Dubeux e João Vasconcelos assinam o Living Sala de Leitura na CASACOR 2017

Os arquitetos Luiz Dubeux e João Vasconcelos assinam Living e Sala de Leitura na CASACOR PERNAMBUCO 2017, misturando o contemporâneo e clássico em um ambiente cheio de personalidade que ocupa 37 m² no casarão tombado na Av. Rui Barbosa. “Apostamos na valorização da casa, trazendo modernidade e um estilo de morar que preza pelo atemporal, premissa do nosso trabalho”, explica Luiz Dubeux. A principal diretriz do projeto foi valorizar aspectos originais do espaço, como forro, adornos e esquadrias, e introduzir de forma harmônica elementos contemporâneos. Madeira ripada, presente em estantes e painéis, granito bruto, iluminação de led de última geração, automação e estruturas metálicas dão o tom de modernidade ao ambiente. A idéia é que a sala seja um ponto de encontro da família, para ler, ouvir música, relaxar e conviver. “A versatilidade é um dos pontos altos do projeto que propõe o multiuso, forte tendência no século XXI”, explica João Vasconcelos. Para dar aconchego e personalidade ao ambiente, a dupla empresta suas coleções pessoais, expõe uma seleção de objetos da nova geração de designers brasileiros e investe numa curadoria de obras de artistas renomados como, José Patrício, Renato Bezerra de Melo e Célio Braga. Ainda com contraponto ao classicismo do casarão, a dupla aposta no mobiliário assinado por grandes nomes, como Zanini de Zanine, Marcelo Ligieri, Jaime Bernardo e Ronald Sasson, representado com a poltrona Carybé, premiada na última feira de móveis de Milão. O verde, cor Pantone de 2017, aparece em estofados, nas paredes e alcança o ponto alto no jardim interno, locado no baywindow original do casarão. A natureza dentro de casa, forte tendência nos interiores, é traduzida numa coleção de variadas espécies de Patas de Elefante que enriquece o ambiente com diferentes texturas e tons. Aberto em 2011, o escritório Dubeux + Vasconcelos vem acompanhando as tendências do mercado de arquitetura e de design, com ampliação do seu portfólio e atuação em mostras de destaque, a exemplo da CASACOR 2017, que marcará o segundo ano da dupla no evento. “As perspectivas para esta edição são as melhores. Estamos trazendo mesas, tapete, luminária e estantes com nosso desenho, que é um diferencial do nosso trabalho.”, adianta João Vasconcelos. Com 45 ambientes assinados por profissionais renomados da arquitetura, design de interiores e paisagismo, a CASACOR/PE 2017 abre ao público no dia 22 de setembro e segue até 12 de novembro. O endereço será o histórico casarão tombado na Av. Rui Barbosa, 147, nas Graças.

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A escola precisa mudar para formar cidadãos

O que os problemas que o Brasil está passando têm a ver com a escola? Para o CEO do C.E.S.A.R. Sérgio Cavalcante, uma série de dificuldades que o País enfrenta precisa de soluções inovadoras. Ele avalia, no entanto, que apesar dos brasileiros serem criativos, não são inovadores. Essa caraterística, em parte, se deve ao sistema de educação do Brasil. Para discutir essas questões, a Algomais promoveu o Workshop Algomais Educação, com o tema “Formar para o século 21”. O evento contou com a presença de alunos e professores de 10 escolas públicas e particulares de Recife e de Caruaru, além dos secretários de educação dessas cidades, respectivamente, Alexandre Rebêlo e Rubenildo Moura. A discussão foi conduzida por Sérgio Cavalcante e teve uma intensa participação do alunado. Nas raízes do comportamento pouco inovador do sistema brasileiro de educação há uma série de fatores. Sérgio criticou, por exemplo, a quantidade de conteúdos que compõem o currículo do ensino médio. “No ensino fundamental os alunos são estimulados a ter uma visão mais holística, fazem aulas de robótica, teatro, meu filho faz até ioga. Eles estão abrindo mais a cabeça. Mas, em razão da quantidade de informações obrigatórias que os alunos precisam aprender para passar no Enem, ao chegar do ensino médio, eles se tornam passivos. Deixam de ser analíticos e proativos”, afirma. Na análise do CEO do C.E.S.A.R., os problemas para a sociedade se acentuam quando o estudante passivo leva esse comportamento para a universidade e, consecutivamente, para o mercado. “Um profissional passivo não inova, pois não tem proatividade. Inovação precisa de problema. Sem capacidade de inovar, olhamos para o problema e acabamos não fazendo nada”, provoca. No debate, os alunos exphttp://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpgam muitos dos sentimentos e reflexões sobre sua experiência escolar. Criticaram a pressão exercida pela sociedade para se enquadrarem nos cursos mais tradicionais (medicina, direito e engenharia). “Se o País quer profissionais inovadores tem que mudar o sistema. Muitos estudantes estão se preparando para profissões apenas com finalidades comerciais. O que move as pessoas a serem profissionais inovadores é a paixão”, defendeu Ana Luíza Meira, estudante do Colégio Fazer Crescer. A aluna do Ginásio Pernambucano Renata Cheron, afirmou que, mais problemático que a quantidade de conteúdos, é a forma como são ensinados. “Participei, em julho do ano passado, de um intercâmbio na Alemanha. Tínhamos aulas de manhã e, à tarde, o aprendizado era nos passeios pela cidade, ao ar livre. Aprendi mais lá do que em dois anos aqui. Como poderíamos trazer esse modelo para cá? Acho que o problema do aprendizado está na forma e não necessariamente na quantidade de conteúdo”. Em muitas das críticas dos estudantes contra os políticos, a sociedade ou as próprias escolas, Cavalcante fazia uma provocação sobre a necessidade de eles próprios serem agentes das mudanças que precisavam ser feitas. “Se nós não começarmos a mudar o País, alguém terá que mudar. Quem é ‘alguém’? Não somos nós?” indagou. Armando Vasconcelos, diretor do Colégio Equipe e membro do Conselho Editorial da Algomais, destacou a necessidade dos colégios e sistemas de ensino refletirem sobre seu trabalho de maneira mais ampla e cidadã, não apenas sobre os currículos e a forma de aplicá-los. “Percebo que nas escolas estamos trabalhando e discutindo muito sobre formação, conteúdo, mas ainda pouco em desenvolvimento de atitudes”. A discussão ressaltou ainda a importância do diálogo para encontrar os problemas reais e a partir daí buscar soluções. Cavalcante defendeu a necessidade de pessoas com conhecimentos diferentes se comunicarem. Ele constatou que as universidades têm dificuldade de promover interação entre os profissionais e alunos dos diferentes cursos e departamentos. Na próxima edição, a Algomais publica o Especial Educação, que discutirá os assuntos que nortearam o debate do workshop. Serão apresentados cases de escolas pernambucanas com experiências educacionais bem-sucedidas e os esforços do poder público na qualificação dos sistemas de educação. PRÊMIO ESTÁCIO Essa é a segunda edição do Workshop Algomais Educação. A cobertura do evento do ano passado, que teve como tema A aula faliu, viva a aprendizagem, foi classificada como finalista do Prêmio Estácio de Jornalismo. A série de reportagens está entre as três melhores do País na categoria impresso regional. O anúncio dos premiados será feito em outubro.

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Heavy metal pernambucano é tema de documentário inédito que encerra a mostra Play the Movie

Pernambuco, terra do frevo, do maracatu e da ciranda, mantém pulsando em seu subterrâneo uma cena vigorosa de heavy metal, das mais fortes do País, e que de tempos em tempos vem à tona. Esse é o cenário da premissa do documentário Pesado – Que Som É Esse Que Vem de Pernambuco?, dirigido por Leo Crivellare e roteirizado por Wilfred Gadêlha, que terá estreia na mostra Play The Movie, a seleção de filmes com pegada musical que faz parte há 11 anos do festival No Ar – Coquetel Molotov. A exibição acontecerá no dia 14 de outubro, às 14h, no Cinema do Museu, no Recife, encerrando a mostra, com entrada franca. O filme discute a convivência do heavy metal pernambucano com o ambiente de múltiplas manifestações musicais e culturais que dominam o cenário artístico no Estado. Durante 104 minutos, a produção mostra as estratégias de coexistência do metal feito em Pernambuco com os ritmos populares e folclóricos que norteiam festividades como o São João e o Carnaval, bem como a relação dos chamados headbangers com outras manifestações pop, a exemplo do punk e do manguebeat. O documentário acompanha os passos do pesquisador e músico Wilfred Gadêlha, em busca dessa cena, por shows, ensaios e encontros com alguns dos principais personagens do metal do Estado. Pesado percorreu centenas de quilômetros pelo Grande Recife, passando pelo tradicional Beco da Fome, no centro da capital, por diversos bairros da periferia até a Zona da Mata e Agreste pernambucanos, onde em uma noite memorável registrou um show da banda de death metal Alkymenia, em pleno São João de Caruaru. Esse e outros momentos ilustram significativamente a peleja entre a tradição dos ritmos populares e o metal, que coexistem em Pernambuco de forma mais natural do que se poderia imaginar. “Pernambuco é tão diverso que tem uma cena forte e atuante de metal há mais de três décadas. Muita gente ignora isso e o nosso filme escancara que há mais metaleiro aqui no Estado do que muita gente pensa”, diz Gadêlha, que conduziu as entrevistas do filme e escreveu o roteiro baseado no seu livro Pesado – Origem e Consolidação do Metal em Pernambuco (Funcultura, 2014). O resultado é uma trilha sonora que brinda o espectador com bandas que nunca gravaram CDs, como Herdeiros de Lúcifer, Fire Worshipers, Arame Farpado e Necrópsia, além de “medalhões” do gênero no Estado (Cruor, The Ax, Devotos, Realidade Encoberta e Decomposed God, entre outras) e da geração que investe na mistura de ritmos como matéria-prima, a exemplo de Cangaço, Hate Embrace e Terra Prima. Ao todo, mais de 70 pessoas foram entrevistadas, nas filmagens realizadas entre abril e novembro de 2016, em sete cidades pernambucanas. “Pesado é sobretudo uma história de amor. Amor À música, amor à rebeldia, à amizade e à liberdade de expressão”, afirma o diretor Leo Crivellare. O documentário foi realizado pela Jaraguá Produções e financiado pelo Fundo Pernambucano de Incentivo à Cultura (Funcultura), da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), vinculados ao governo do Estado. Dirigido por Leo Crivellare e roteirizado por Wilfred Gadêlha, Pesado tem produção de Luiz Barbosa e Carol Ferreira. SERVIÇO: Estreia do documentário Pesado – Que Som É Esse Que Vem de Pernambuco? Quando: 14 de outubro, às 14h Onde: Cinema do Museu – Fundação Joaquim Nabuco (Avenida Dezessete de Agosto, 2187, Casa Forte- Recife) Quanto: entrada gratuita. Título: Pesado – Que Som É Esse Que Vem de Pernambuco? Ano de produção: 2017 Duração: 104 minutos Direção: Leo Crivellare Roteiro, argumento e entrevistas: Wilfred Gadêlha Direção de fotografia e câmera: Mariano Maestre Montagem, cor e finalização: André Farkatt Direção de arte e projeto gráfico: Alcides Burn Som direto: Pedro Moreira e Lucas Ramalho Edição de som e mixagem: Gera Vieira Direção de produção: Luiz Barbosa Assistentes de produção: Lilian Pimentel e Clarissa Dutra Produção executiva: Carol Ferreira Produção: Jaraguá Produções

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Janela Internacional abre inscrições para a oficina Janela Crítica

A décima edição do Janela Internacional de Cinema do Recife iniciou ontem (20/09), inscrições gratuitas para a oficina Janela Crítica, atividade voltada a cinéfilos que desejam exercitar um olhar crítico para o cinema pela escrita. Viabilizado pelo Funcultura/Governo do Estado com apresentação da Petrobras e organização pela CinemaScópio Produções Cinematográficas e Artísticas, o festival ocorre nos próximos dias 3 a 12 de novembro. A Janela Crítica existe desde a primeira edição do festival, sempre provocando burburinho pelos corredores e instigando novos olhares. Este ano a coordenação da oficina será feita pelo crítico de cinema, professor e realizador Juliano Gomes. Redator da revista Cinética, Juliano coordenou por dois anos (2014 e 2015) a residência de crítica de cinema "Estado Crítico", no Fronteira - Festival Internacional Do Filme Documentário e Experimental, em Goiânia. Também já foi programador de sessões no Instituto Moreira Salles, no Rio, além de atuar como performer e júri em festivais e fazer trabalhos de concepção audiovisual para projetos de dança e teatro. Com duas vagas a mais que no ano passado, a oficina irá selecionar nove pessoas na sua décima edição. Os participantes irão vivenciar a prática da crítica cinematográfica durante o festival. Em encontros com Juliano Gomes, terão a chance de discutir os principais conceitos e correntes da crítica de cinema, os diversos formatos e abordagens da escrita crítica e diálogos entre a crítica e o cinema contemporâneo. Os selecionados terão, ainda, entrada gratuita nas sessões para produzir críticas que serão veiculadas no site do evento diariamente. Ao final do festival, os participantes irão integrar o júri especial Janela Crítica, divididos em três grupos, para eleger os melhores filmes nas categorias de curtas nacionais, curtas internacionais e longas. Para participar da seleção, é preciso preencher um formulário on line pelo endereço http://bit.ly/InscricoesJanelaCritica. Por esse link, deve-se enviar uma crítica de até 2500 caracteres sobre um filme da sua escolha (seja curta ou longa, ficção ou documentário) e seus dados pessoais e curriculares como nome, idade, cidade, telefone, universidade (curso e periodização), conhecimento de línguas estrangeiras, endereço de blog ou site, caso tenha um. Os participantes precisam ter a partir de 18 anos, por questões de adequação de conteúdo. Candidatos de qualquer lugar do Brasil poderão ser considerados, mas o evento não custeia a passagem e estada dos selecionados. As inscrições seguem até 05 de outubro. O resultado da seleção será divulgado até 18 de outubro. Mais informações: www.janeladecinema.com.br.

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