Arquivos Notícias - Página 595 De 690 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Brasileiros querem gerar própria energia solar

Pesquisa da Datafolha afirma que 140 milhões de pessoas comprariam uma solução de autogeração Um estudo da DataFolha realizado em 178 municípios de regiões metropolitanas e cidades do interior do Brasil revelou que 140 milhões de brasileiros se interessam em gerir a própria energia. O levantamento apontou que 80% da população já sabe dessa possibilidade, 72% disseram que fariam a aquisição do sistema de autogeração se houvesse linhas de crédito com juros baixos e 50% estariam dispostos a usar os FGTS (alternativa ainda não disponível) para esse fim. Para 48% dos entrevistados, economizar na conta de luz é a principal motivação para gerar eletricidade. A segunda justificativa mais citada, com 17%, foi a possibilidade de se tornar independente das distribuidoras de energia. Segundo o especialista em energia, Marco Afonso, da multinacional canadense CGI, uma das principais empresas que oferecem serviços para este mercado no país e no mundo, o setor de energia solar vem progredindo exponencialmente no País. “Há incentivos do governo e os empresários estão de olho no segmento, teremos fabricantes investindo nesse setor aqui no Brasil. Aos brasileiros, há a possibilidade de no futuro não depender uma única distribuidora”. Marco também menciona a questão do livre comércio e poder de negociação do próprio consumidor com as empresas.

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Parque Capibaribe abraça o bairro das Graças

O novo passo do Parque Capibaribe será abraçar o bairro das Graças. Após a inauguração bem sucedida do Jardim do Baobá, serão iniciadas as obras da segunda fase do parque, que se estenderá por 950 metros na margem esquerda do rio. A nova etapa compreende o trecho entre as pontes da Torre e da Capunga. O avanço do parque, chegando agora no bairro das Graças, promete promover novas áreas verdes livres, além de aproximar as pessoas do rio, incentivando assim hábitos de vida mais saudáveis e sustentáveis. No projeto estão passeios compartilhados para pedestres e ciclistas. Seja de bike ou a pé, a nova estrutura vai encurtar as distâncias entre até as escolas e estabelecimentos comerciais do bairro. Soluções urbanísticas criam espaços de integração com o rio, através de passarelas que percorrem as margens e píeres que permitem o acesso de pequenas embarcações. As vias para automóveis, de baixa velocidade, permitem o escoamento do fluxo interno do bairro para as ruas de distribuição do trânsito, favorecendo a co-presença de modais com segurança. Novas áreas de estar são propostas tanto para contemplação do público, como para recreação de crianças e adolescentes. O Parque se expande para além da borda do rio, com infiltrações na Rua das Pernambucanas e na Rua Dom Sebastião Leme, com a diminuição de estacionamentos para carros, aumento de calçadas com área verde e criação de bicicletários. O projeto propõe uma experiência aprazível de mobilidade para pedestres e ciclistas em uma margem contínua à beira rio, inclusive com passagens seguras por baixo das pontes da Capunga e da Torre. Em uma segunda etapa, é prevista a construção de uma passarela sobre o rio, para pedestres e ciclistas, que irá promover a articulação entre as margens, tornando menor a distância entre os bairros das Graças e da Madalena. O lançamento do edital de licitação foi feito pela Prefeitura do Recife em dezembro de 2016 e publicado no site da gestão municipal no último dia 25, no Diário Oficial do município. A previsão é de que a obra seja iniciada no primeiro semestre de 2017 e tenha duração de 18 meses. O processo licitatório é realizado pela URB – Empresa de Urbanização do Recife com recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Pavimentação disponibilizados pelo Ministério das Cidades. O Parque Capibaribe no bairro das Graças é fruto de um convênio inovador estabelecido entre a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e a Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade. Dentro do convênio, o INCITI – Pesquisa e Inovação para as Cidades, grupo transdisciplinar da UFPE, elaborou soluções de projeto ouvindo a associação de moradores e desenvolvendo eventos locais com residentes e usuários de todas as idades. (Informações do Inciti)

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Governo termina o ano com superávit e com aumento na arrecadação do ICMS

Mesmo com todas as dificuldades econômicas, o Estado de Pernambuco conseguiu registrar um superávit (receita menos despesa) de R$ 93,2 milhões em 2016. Outro ponto positivo foi o pagamento em dia da folha de pessoal, incluindo o décimo terceiro. A realidade fiscal do Estado é bem diferente da de outros entes da federação, que atrasam e parcelam salários e fecharam 2016 com déficit bilionários em suas contas. "Mesmo diante desse cenário nacional extremamente negativo, temos um resultado muito favorável já que fechamos o ano de 2016 com superávit. Na comparação com os Estados mais ricos da federação, que fecharam 2016 com déficit bilionários, constatamos que a governança e a gestão fiscal de Pernambuco foram feitas com muita responsabilidade e equilíbrio", avalia o secretario da Fazenda do Estado, Marcelo Barros. Os dados do balanço orçamentário de 2016, divulgado recentemente no Diário Oficial do Estado, mostram que a manutenção do equilíbrio fiscal de Pernambuco tem como base uma gestão do parte do Governador Paulo Câmara, que cortou gastos, mas não deixou de investir em áreas prioritárias. Em 2016, foram investidos 5,1% a mais do que em 2015. O montante passou de R$ 1,36 bilhão para R$ 1,44 bilhão. Dentre as principais áreas beneficiadas destacam-se os investimentos em Recursos Hídricos, Educação, Saúde, Segurança, Desenvolvimento Econômico e Habitação, entre outras. O nível de investimento aumentou mesmo com o contingenciamento de Operações de Crédito por parte da União, cifra que foi 23,3% menor em 2016 em relação a 2015. Os investimentos em Saúde e Educação ultrapassaram o percentual estabelecido pela constituição. No caso da Saúde, o mínimo estabelecido é de 12% do orçamento, foram Investidos 15%. Em relação à Educação, o mínimo é de 25% e nós investimos 27,1%. A arrecadação do ICMS, principal fonte de receita do Estado, cresceu, em termos absolutos, de R$ 12,8 bilhões para R$ 13,7 bilhões entre 2015 e 2016. Um crescimento de 7,1% em um ano de recessão e dificuldade econômica. Parte desse aumento deve-se ao esforço da Secretaria da Fazenda do Estado de Pernambuco de criar mecanismos fiscais para aumentar a arrecadação como o Programa Especial de Recuperação de Créditos Tributários (PERC), que conseguiu recuperar R$ 380 milhões em ICMS atrasado, e a atração da importação de combustíveis para o Porto de Suape, devido a uma mudança na cobrança do ICMS, que gerou mais R$ 120 milhões para os cofres do Estado. Os gastos com a folha de pagamento ficaram dentro dos limites prudencial e máximo, exigidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). As despesas de custeio, por sua vez, cresceram apenas 3,1% em comparação com 2015, resultado bem abaixo da inflação do período (6,29%). Tal desempenho reflete o esforço de racionalização dos gastos públicos. (do Blog do Governo de Pernambuco)

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Guilherme Uchoa toma posse de sexto mandato na Alepe

Com a presença de autoridades no Museu Palácio Joaquim Nabuco, a Assembleia Legislativa realizou, na tarde desta quarta (1º), a abertura dos trabalhos do segundo biênio da 18ª Legislatura. A cerimônia também marcou a posse da Mesa Diretora eleita em dezembro, que conduzirá as atividades administrativas e legislativas da Casa até 31 de janeiro de 2019. Conforme prevê a Constituição Estadual, a reunião contou com a leitura da mensagem do governador Paulo Câmara, representado na solenidade pelo secretário da Casa Civil, Antônio Figueira. Assinaram o livro de posse o presidente reeleito Guilherme Uchoa (PDT), o primeiro-secretário, Diogo Moraes (PSB); o 1° vice-presidente, Pastor Cleiton Collins (PP); o 2º vice-presidente, Romário Dias (PSD); o 2º secretário, Vinícius Labanca (PSB); o 3º secretário, Júlio Cavalcanti (PTB), e o 4º secretário, Eriberto Medeiros (PTC). Augusto César (PTB), Socorro Pimentel (PSL), Henrique Queiroz (PR) e André Ferreira (PSC) assumiram, respectivamente, as 1ª, 2ª, 3ª e 4ª suplências.   O presidente elencou metas para 2017, como a conclusão, ainda no primeiro semestre, da obra do Edifício Miguel Arraes de Alencar, que vai abrigar o novo Plenário da Assembleia, e a reforma do Edifício Nilo Coelho, que centralizará os setores administrativos da Casa. Guilherme Uchoa também se comprometeu a manter a política de valorização dos servidores e a colocar no ar, em breve, a TV Alepe, emissora de caráter público e governamental. “Com esse conjunto de medidas, vamos qualificar nossa atuação parlamentar e dar mais transparência às ações da Casa, aproximando-nos da sociedade e fortalecendo a cidadania e o processo democrático em nosso Estado”, ressaltou. Na sequência, Antônio Figueira leu a mensagem do governador sobre a situação de Pernambuco. Entre outros aspectos, o texto destacou as medidas adotadas para buscar o equilíbrio das contas, e o avanço em indicadores nacionais na área da educação. “Nosso Governo tem consciência de que o preço dessa crise, que não foi criada por nós, não poderia comprometer o futuro de toda uma geração de pernambucanos”, afirmou. O gestor detalhou ainda iniciativas nas áreas da saúde – especialmente, frente aos casos de microcefalia relacionados ao Zika vírus -, recursos hídricos, saneamento básico, mobilidade, segurança pública, sistema prisional, cultura, habitação e desenvolvimento econômico. A cerimônia contou com a presença de autoridades do Tribunal de Justiça, Ministério Público e Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco. A ocasião marcou a primeira participação, em Plenário, de sete deputados empossados no dia 2 de janeiro, em substituição àqueles escolhidos nas eleições de 2016 para gerir prefeituras em Pernambuco: Isaltino Nascimento (PSB), Terezinha Nunes (PSDB), Gustavo Negromonte (PMDB), Laura Gomes (PSB), Roberta Arraes (PSB), Paulinho Tomé (PT) e Jadeval de Lima (PDT). Lideranças – Em seu discurso na reunião, o líder da Bancada de Oposição, Sílvio Costa Filho (PRB), sustentou que “as conquistas dos últimos anos estão ficando para trás, ao contrário do que mostram as peças publicitárias do Governo”. Ainda segundo ele, “Pernambuco é um Estado sem rumo, sem direção e sem liderança”. Como exemplo, ele citou a existência, segundo dados do Tribunal de Contas da União, de 950 obras paradas, que afetam áreas como mobilidade, sistema prisional e saneamento. Outra crítica foi com relação ao aumento da dívida com restos a pagar aos fornecedores do Estado. Líder do Governo, Isaltino Nascimento cumprimentou os novos deputados e registrou agradecimentos ao trabalho de Waldemar Borges (PSB), que ocupava a liderança da base aliada até o início do ano. Nascimento apontou para a necessidade de diálogo na apreciação de pautas importantes e comemorou os resultados da economia e das contas públicas de Pernambuco. Em referência às críticas da Oposição, considerou que a sessão de abertura dos trabalhos não era o momento adequado para abrir a discussão. “Faremos o bom debate e responderemos, item a item, a tudo aquilo que for trazido aqui”, disse.

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Quatro em cada dez jovens brasileiros não se preparam para a aposentadoria

Os jovens de hoje possuem um diferencial muito importante em relação a gerações anteriores: o imediato acesso à informação. Assim, podem pesquisar e aprender sobre muitos assuntos utilizando as tecnologias atuais. Porém, uma parcela significativa ainda demonstra certo desconhecimento sobre temas essenciais como a importância do preparo para a aposentadoria. Uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que muitos tendem a focar no presente e não se preparar corretamente para o futuro: quatro em cada dez jovens de 18 a 30 anos (38,7%) não se preparam para a aposentadoria, aumentando para 48,2% entre as mulheres e 43,6% entre os pertencentes às classes C, D e E. Em contrapartida, desconsiderando os entrevistados que têm o INSS pago pela empresa, 61,3% dos jovens ouvidos na pesquisa garantem preparar-se para a aposentadoria, sobretudo os que pertencem à faixa etária de 25 a 30 anos (70,5%), homens (69,6%) e das classes A e B (78,6%). As modalidades mais comuns de preparação são a aplicação em poupança (33,3% dos entrevistados) e o INSS pago de forma autônoma (19,3%) e os principais motivos mencionados para se preparar são: o fato de ser uma pessoa precavida (26,1%), o exemplo próximo de pessoas que não se prepararam e tiveram problemas financeiros (20,2%) e a orientação recebida de amigos e familiares sobre a importância de se preparar (19,0%). Já os que não se preparam para a aposentadoria alegam que nunca sobra dinheiro (36,2%), acreditam ser cedo para pensar nisso (21,7%), e que não sabem como fazer (21,3%). Para o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, a postura que os mais novos assumem em relação à essa fase da vida pode ser um empecilho. "Muitos jovens ainda demonstram pouco conhecimento em relação à melhor maneira de se preparar aposentadoria, porém, não há desculpa para a falta ou dificuldade de acesso à informação. Existem diversos sites e blogs especializados, com boas dicas e guias ensinando a poupar e investir para a aposentadoria", afirma. "Os jovens, por trafegarem com desenvoltura na internet, estão mais do que capacitados para obter essas informações; basta ter o interesse por este tipo de conhecimento". Ainda assim, parte dos entrevistados entende os desdobramentos possíveis para quem deixa de lado a preparação para a aposentadoria: a consequência mais citada pelos entrevistados é o fato de não poder viver tranquilamente na terceira idade por não ter uma renda fixa mensal (31,2%). Outros 26,4% dizem que provavelmente terão um padrão de vida inferior quando comparado ao padrão atual e 16,8% acreditam que não poderão parar de trabalhar. "Os jovens precisam ser envolvidos nessa discussão desde cedo e devem entender que suas ações em relação ao dinheiro podem trazer benefícios duradouros ou gerar problemas complexos, como o endividamento e a restrição ao crédito", aconselha Vignoli. "Além disso, as discussões atuais em torno da reforma da previdência sugerem que, nos próximos anos, será cada vez mais difícil contar com os recursos deste sistema para aposentar-se. Assim, o despreparo poderá obrigar os jovens de hoje a continuar trabalhando tardiamente, a fim de manterem seu padrão de vida", conclui.

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Ex-primeira-dama Marisa Letícia tem morte cerebral

Segundo boletim médico, foi realizado um doppler transcraniano que identificou a ausência de fluxo cerebral na paciente. Diante do resultado e com autorização da família, foram iniciados os procedimentos preparativos para a doação de órgãos. Pelo Facebook, a família da ex-primeira-dama agradeceu as manifestações de afeto recebidas no últimos dias. “A família Lula da Silva agradece todas as manifestações de carinho e solidariedade recebidas nesses últimos 10 dias pela recuperação da ex-primeira-dama Dona Marisa Letícia Lula da Silva. A família autorizou os procedimentos preparativos para a doação de órgãos”, diz a mensagem na rede social. A ex-primeira-dama foi internada após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico. Marisa foi acompanhada pelas equipes coordenadas pelos médicos Roberto Kalil Filho, Milberto Scaff, Marcos Stávale e José Guilherme Caldas. Mulher discreta Marisa Letícia Lula da Silva nasceu em São Bernardo do Campo (SP), em 1950, sob o nome de Marisa Letícia Casa. Figura discreta ao lado do marido, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Marisa começou a trabalhar aos nove anos, como babá na casa de um sobrinho do pintor Cândido Portinari. Cresceu em uma família de onze irmãos e casou-se aos 19 anos com o taxista Marcos Cláudio da Silva. Três meses depois e grávida do primeiro filho, Marisa viu-se viúva após Marcos Cláudio ser assassinado durante um assalto. Em 1973 conheceu Lula no Sindicato dos Metalúrgicos. Sete meses após se conhecerem, casaram. Com Lula, teve três filhos. Também compõem a família Marcos, filho do primeiro marido, e a enteada Lurian, filha de outro relacionamento de Lula. Marisa esteve ao lado de Lula durante sua ascensão política, desde os tempos de sindicato, passando pela fundação do PT – que ajudou a criar – até a presidência da República, em 2003. Marisa foi condecorada, em 2003, com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito Real, concedida pelo rei Haroldo V e a rainha Sônia da Noruega, durante a visita ao Brasil. Também foi condecorada por Portugal com a Ordem da Liberdade, também em 2003, e a Ordem Militar de Cristo, em 2008. Durante os anos no Palácio da Alvorada, Marisa não encabeçou projetos sociais, função comum às primeiras-damas anteriores, e deixava os holofotes para o marido. Mas durante as corridas presidenciais participava, junto com ele, de comícios, passeatas e outros compromissos de campanha. Em 2011, incentivou Lula a realizar os exames que descobriram um câncer na laringe. Foi Marisa que cortou os cabelos e a barba do marido, antecipando os efeitos da quimioterapia. Em 2016, a ex-primeira dama viu seu nome envolvido nas investigações da Operação Lava Jato. Tornou-se ré nas investigações após a Justiça acatar a denúncia do Ministério Público Federal contra ela e Lula no caso do triplex no Guarujá (SP). Mesmo aceitando a denúncia, o juiz Sérgio Moro “lamentou” as acusações envolvendo Marisa Letícia. Segundo o juiz, há dúvidas se a esposa de Lula tinha conhecimento dos supostos crimes envolvendo acertos de propina no esquema da Petrobras.

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Parada Criativa realiza quarta edição no Plaza com novos talentos

Artigos diferenciados e criativos são a promessa da 4ª edição da Parada Criativa, que aporta ao Plaza nos dias 4 e 5 de fevereiro, no Piso L4 do shopping. Com a curadoria da Casa Viva, o evento vai trazer uma nova "safra" de talentos locais e muitas novidades, reunindo 17 criadores de diversos segmentos como arte, moda, decoração e gastronomia. No espaço, o público poderá conhecer novas ideias, produtos autorais e novos artistas. A Parada Criativa é um espaço voltado para divulgação e incentivo de um coletivo de artistas locais. Nessa edição, o evento traz nomes como a Tout, com joias artesanais; Vitalina, com bolsas e calçados, além da linha Vitalina Casa; as marcas de decoração BoxLight, Rosa Flor Croche e Eita! Decoração; a Zezé Estúdio, idealizada por Manuela Santos, entre outras marcas independentes. A novidade esse ano é a AP13, que traz quadros com desenhos inspirados na cultura pop como filmes, músicas, artes plásticas e frases feitas à mão. No setor de artes plásticas, a Rosa Nunes Artes Gráficas apresentará quadros exclusivos fabricados através da colagem digital, já a ilustradora Thais Cavalcanti vai trazer canecas e quadrinhos decorativos com desenhos autorais. E para quem deseja se preparar para as festa de Carnaval, as marcas Fabriqueta, Carnabale e Jardim Mon Dieu irão apresentar adereços femininos como bandanas, bijuterias, turbantes, tiaras, pentes, entre outros acessórios para brilhar na folia. No Parada Criativa a Jardim irá lançar a sua coleção "Encantos de Carnaval", com peças assinadas por Paola Araújo.

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Conheça as novas regras para emissão de visto para os EUA

O decreto de controle imigratório assinado pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, também trouxe mudanças na concessão do visto para brasileiros que quiserem viajar ao país. Segundo a assessoria de imprensa da Embaixada dos Estados Unidos em Brasília, grupos que eram isentos da entrevista pessoal, agora terão de passar pelo procedimento. Com as novas regras, solicitantes que renovassem os vistos na mesma categoria, até 48 meses após o vencimento; brasileiros e argentinos, entre 14 e 15 anos, e entre 66 e 79 anos, que solicitavam vistos pela primeira vez, terão de fazer a entrevista. Antes, esses grupos eram isentos. As exceções são para solicitantes de vistos diplomáticos e oficiais de governos estrangeiros e organizações internacionais, pessoas com idade inferior a 14 anos ou superior a 79 anos e aqueles que anteriormente tinham um visto na mesma categoria e que expirou menos de 12 meses antes do novo pedido. “O governo dos Estados Unidos está empenhado em facilitar viagens legítimas de visitantes internacionais e ao mesmo tempo garantir a segurança de suas fronteiras”, informou a embaixada, em nota. A embaixada orienta aos solicitantes de vistos que revisem as alterações anunciadas no decreto presidencial, incluindo o programa de entrevista de visto, para saber se estas mudanças afetarão a categoria de visto. O decreto está disponível, em português, na página da Embaixada dos Estados Unidos no Brasil. Na última sexta-feira (27), Trump determinou novos mecanismos de controle de imigrantes e refugiados nos Estados Unidos, para, segundo ele, impedir a entrada de terroristas no país. Uma das medidas barra a entrada de cidadãos do Iraque, Síria, Irã, Sudão, Líbia, Somália e Iêmen por 90 dias. O decreto suspende, a entrada de refugiados por 120 dias, até que os procedimentos de admissão sejam revistos.

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Produção industrial fecha 2016 com queda de 6,6%; dezembro teve crescimento

A produção industrial brasileira fechou o ano passado com queda de 6,6%, a terceira taxa anual negativa consecutiva: em 2015, a produção da indústria havia recuado 8,3% frente a 2014 que, por sua vez, já havia fechado o ano com produção negativa de 3% frente aos 12 meses imediatamente anteriores, na série sem ajuste sazonal. Apesar dos sucessivos números negativos nas taxas anuais, em dezembro do ano passado a produção industrial nacional cresceu 2,3% em relação ao mês anterior – nesse caso, na série livre de influências sazonais. O resultado de dezembro é a segunda taxa positiva consecutiva, acumulando nos dois últimos meses de 2016 expansão de 2,6%. Os dados relativos à Pesquisa Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) – Brasil foram divulgados hoje (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e indicam que as taxas anualizadas (indicador acumulado nos últimos 12 meses) permaneceram com o ritmo de queda iniciado em junho de 2016 (-9,7%). Os dados indicam ainda que em relação a dezembro de 2015 (série sem ajuste sazonal), houve queda de 0,1%, a 34ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação, mas a menos intensa da sequência. Os índices do setor industrial foram também negativos tanto para o fechamento do quarto trimestre de 2016 (-3,1%), quanto para o acumulado do segundo semestre do ano (-4,2%), as duas comparações em relação aos mesmos períodos do ano anterior. Categorias O crescimento de 2,3% na produção industrial brasileira, na passagem de novembro para dezembro, reflete resultados positivos em três das quatro grandes categorias econômicas e em 16 dos 24 ramos pesquisados pelo IBGE. Entre as grandes categorias econômicas, os destaques ficaram com bens de consumo duráveis, cujo crescimento no período chegou a expressivos 6,5% e bens de consumo semi e não duráveis, com crescimento de 4,1%. Segundo o IBGE, nessas duas categorias, os resultados relativos ao mês de dezembro foram os mais elevados desde os 9,8% de julho de 2015 (no caso de bens de consumo duráveis), e dos 4,6% de dezembro de 2005 (semi e não duráveis). Ramos de atividade No que se refere aos ramos de atividade, os dados de dezembro do ano passado trazem como principal destaque o de veículos automotores, reboques e carrocerias, que chegou a crescer 10,8%, o maior resultado para o segmento desde os 11,7% de junho de 2016. Outras contribuições positivas relevantes vieram de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (5,5%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (15,2%), de produtos de borracha e material plástico (8,3%) e de confecção de artigos do vestuário e acessórios (10,9%). Entre os oito ramos que reduziram a produção em dezembro, os desempenhos de maior importância para a média global foram produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-11,7%), coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,9%) e bebidas (-5,5%).

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60,8% dos consumidores não conseguem renegociar dívidas com os bancos, aponta pesquisa do Idec

O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) divulga pesquisa sobre as experiências dos consumidores em relação à renegociação de dívidas. O levantamento, realizado entre julho e setembro de 2016, contou com a participação de 1.815 internautas, e também mapeou os critérios dos bancos no tratamento dos clientes endividados. Foram consultadas as cinco instituições financeiras mais lembradas pelos consumidores como principais credores: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa Econômica Federal e Itaú. De acordo com a pesquisa, 53,6% dos participantes já tentaram renegociar uma dívida. Porém, deste total, apenas 39,2% tiveram sucesso. Mais de 60,8%, portanto, tentaram e não tiveram êxito. Os principais motivos de insucesso são: transferência do débito para outra empresa (29,1%); consumidor não consegue novo prazo para pagar (27,3%); e banco não renegocia dívidas cujo pagamento ainda não está em atraso (24,2%). Questionadas pelo Idec, as instituições não apresentaram respostas efetivas, principalmente sobre a transferência das dívidas para escritórios especializados em cobrança. Conforme explica a economista do Instituto e responsável pela pesquisa, Ione Amorim, “as respostas são genéricas e contrastam com o que dizem os consumidores”. Em estudos anteriores, o Idec já havia notado o estímulo e a banalização da oferta de crédito por parte dos bancos. Neste cenário, em vez de solucionar o problema, geram um novo ciclo de inadimplência. “Os frequentes acordos firmados com repactuação e alongamento da dívida, se apresenta como a única alternativa oferecida pelas instituições para solucionar o problema do endividamento”, afirma a economista. Com relação às políticas para o combate ao superendividamento dos clientes, todos os bancos disseram que adotam essa prática. Mas o Idec constatou durante a pesquisa que 46% dos consumidores não tiveram nenhum tipo de orientação a respeito. Apenas 0,7% mencionaram ter participado de oficinas promovidas pelas instituições sobre o assunto. Amorim aponta que faltam iniciativas neste sentido e também alternativas para a fase seguinte, no momento em que o endividamento já está consolidado. “Para o Idec, é imprescindível discutir o assunto e, inclusive, fomentar o debate sobre uma regulação que possibilite os consumidores formas mais eficientes para o tratamento de suas dívidas junto aos bancos”, finaliza.

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