Arquivos Notícias - Página 600 De 672 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Fundaj quer resgatar sua importância

  Idealizada pelo sociólogo Gilberto Freyre, a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) começou este ano a ser dirigida pelo seu quinto presidente, o professor Luiz Otavio de Melo Cavalcanti. O gestor foi nomeado pelo ministro da Educação, Mendonça Filho, em maio, e informou que a instituição está com várias ações destinadas a aumentar a participação do público nos seus programas. Um dos carros-chefes é a digitalização de todo o acervo da fundação. O patrimônio fonográfico da entidade é um dos maiores do País, contabilizando 178 mil títulos de música, o arquivo documental data de meados do Século 16, além das centenas de fotografias e vídeos que contam a história do desenvolvimento urbano do Recife ao longo do Século 20. O objetivo é estimular a exploração e o uso do acervo entre públicos diversos, oferecendo o conteúdo em espaço público, físico e virtual. "Qualquer cidadão poderá ter acesso à memória da cidade. Atualmente, parte do acervo pode ser conferido na Vila Digital, localizada no campus de Casa Forte; e parte no site da instituição (www.fundaj.gov.br)", explica Cavalcanti. O novo presidente já foi secretário estadual da Fazenda e do Planejamento de Pernambuco e, também, de Planejamento e Urbanismo da Prefeitura do Recife. Foi diretor-superintendente do Diario de Pernambuco e diretor-presidente da Faculdade Santa Maria. Graduado em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco, já publicou diversos livros nas áreas de cidadania, história e economia. O novo gestor também desenvolve ações voltadas para dentro da fundação, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos 452 funcionários. "No âmbito interno, criamos um grupo de gestão de pessoas. Além disso, estamos promovendo semanalmente atividades culturais para a família da equipe, com exibição de filmes, oficinas e contação de histórias", diz. OBRAS. A boa notícia para quem costuma frequentar o cinema da Fundação do Derby é que a conclusão das obras de reforma do prédio será antecipada em seis meses e está prevista para julho de 2017. A fundação também se articula para iniciar as obras de um restaurante-escola, sediado no Engenho Massangana, no Cabo de Santo Agostinho, voltado para o ensino e a pesquisa da gastronomia regional. A nova gestão planeja também devolver à fundação sua posição de referência nacional na área de pesquisas. Por isso desenvolve o projeto de Programas Institucionais, implantado este ano, na perspectiva de potencializar trabalhos focados na interdependência entre educação e cultura. "A ideia é incorporar as várias áreas de atuação da entidade, como pesquisa, formação e articulação em rede, na realização de sete seminários", detalha a pesquisadora titular da fundação e coordenadora do projeto, Cátia Lubambo. Os eventos acontecerão até 2019, abrangendo cinco temas: Valorização docente na educação básica, Educação e relações étnico raciais, Educação pela cidade, Territórios de educação, e Cultura e educação, governança e sustentabilidade. ESTELITA. Luiz Otavio de Melo Cavalcanti quer também resgatar o papel de protagonismo da instituição em questões políticas do Estado. "A fundação vai voltar a se posicionar institucionalmente em relação aos assuntos do Recife e da cidadania", afirma. Segundo o presidente, a entidade tem uma responsabilidade pública em relação a questões como o futuro do Cais José Estelita, localizado na região central da cidade. Há dois anos, ativistas lutam por um uso público do local, enquanto o consórcio Novo Recife defende a construção de torres. "Um grupo de arquitetos, urbanistas e engenheiros pesquisadores da fundação está elaborando um documento fixando a nossa posição sobre o assunto", prometeu. E adiantou: "São profissionais que conhecem e estudam o Recife, preocupados com a convivência urbana, a beleza ética e a garantia dos espaços públicos da cidade". O documento será divulgado em novembro. Criada há 67 anos, a Fundação Joaquim Nabuco recebe mais de 60 mil alunos de escolas públicas e privadas por ano. Hoje, oferece dois cursos de mestrado profissional em Ciências Sociais. Possui quatro campi, dois deles localizados na Zona Norte do Recife: Casa Forte, onde funcionam a sede administrativa, o Museu do Homem do Nordeste, o Cinema do Museu, a sala do conselho diretor e uma sala de exposições, e Apipucos, que concentra a maior parte dos pesquisadores e acervos. Há também o campus do Derby, atualmente em reforma, com o Cinema da Fundação, a biblioteca e duas galerias, e o Engenho Massangana, utilizado para eventos educacionais. (Por Maria Regina Jardim - Revista Algomais)

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Projeto Empresas & Empresários é lançado em reunião do Conselho Estratégico Algomais Pernambuco Desafiado

O projeto Empresas & Empresários Edição 2017 foi lançado hoje (24/10) durante a 3ª reunião do Conselho Estratégico Algomais Pernambuco Desafiado, que é composto por lideranças que fazem a diferença nas diversas cadeias produtivas do Estado e em movimentos sociais. Como esse grupo tem a missão de refletir sobre os desafios do Estado, a revista Algomais entendeu ser de grande valia a participação dos Conselheiros na nova formatação do projeto E&E, que terá como tema Pernambuco Muito Além da Crise. O projeto vai abranger o levantamento de informações de como as empresas estão superando a crise, construindo condições para chegar ao futuro e contribuindo para o desenvolvimento de Pernambuco. A partir do resultado desse levantamento as empresas que mais se destacaram serão escolhidas pelo Conselho e serão homenageadas com premiação Quem faz Algomais por Pernambuco. Nas duas últimas edições do E&E foram identificados os segmentos produtivos com mais impacto para o futuro do Estado. Uma avaliação sobre oportunidades, ameaças, forças e fraquezas de cada segmento foi esboçada, assim como os desafios setoriais. Entretanto, a extensão e a profundida da crise impactaram radicalmente esses estudos requerendo atualização. Nesta nova edição do estudo, serão detectados os gargalos críticos para cada setor e indicadas as ações a cargo do Estado. COMISSÃO Na última reunião do Conselho Estratégico, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, lançou uma provocação aos conselheiros: O que quer Pernambuco dos seus ministros? A partir disso, os conselheiros lançaram uma série de propostas que passarão a ser sistematizadas por uma comissão, escolhida hoje na reunião. Foram escolhidos entre os presentes o seguinte grupo para comissão: Francisco Cunha (TGI), Eduardo Carvalho (ABA), João Bosco (consultor), Hugo Gonçalves de Souza (Tambaú Alimentos) e Paulo Roberto Barros e Silva (Rede Prócidade). Após validação das propostas, o documento será apresentado aos quatro ministros pernambucanos do Governo Temer. O Conselho Estratégico Algomais – Pernambuco Desafiado – criado em abril de 2016, nas comemorações dos 10 anos da Revista – é um fórum permanente formado por lideranças que fazem a diferença nas diversas cadeias produtivas de Pernambuco e em movimentos sociais, para refletir sobre os desafios do Estado. O Conselho se reúne em encontros semestrais ordinários. As reuniões extraordinárias poderão ser convocadas sempre que necessário para debater temas específicos. Cada encontro terá como resultado proposições reais de enfrentamento dos desafios para o desenvolvimento sustentável de Pernambuco, que serão temas de matérias na revista.

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Faculdade dos Guararapes oferece atendimento gratuito a público LGBT

A Faculdade dos Guararapes (FG) – integrante da rede internacional de universidades Laureate – firma, nesta terça (25), uma parceria com o Instituto Boa Vista para oferecer atendimento gratuito ao público LGBTT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), na área da saúde e jurídica. O encontro ocorrerá às 18h30, no auditório do campus Boa Vista da FG, na Avenida Governador Carlos de Lima Cavalcanti, 110, no Derby. Haverá uma mesa redonda e debates com professores da FG e integrantes do Conselho Regional de Psicologia e do Instituto Boa Vista para tratar o tema. O atendimento ao público será feito com agendamento por professores e alunos da área de Saúde e Direito da FG e ocorrerá inicialmente na FG Comunidade, na Avenida Ayrton Senna, 3.990, em Piedade. De iniciativa da Faculdade dos Guararapes, a FG Comunidade é um centro de serviços gratuitos que acaba de completar um ano de funcionamento e conta com profissionais e alunos na área de psicologia, nutrição, enfermagem, educação física, fisioterapia e direito. O Instituto Boa Vista (www.institutoboavista.org.br) é uma ONG no bairro da Boa Vista que desenvolve ações na área da assistência social, direitos humanos, cultura, defesa e conservação do patrimônio histórico e artístico, além de inclusão social e cultural de homossexuais e de outras pessoas que estejam excluídas ou sejam tratadas de forma preconceituosa devido a sua sexualidade.

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Veja a programação completa do Janela Internacional de Cinema

CINEMA SÃO LUIZ Sexta (28) 16h | ABBRACINE: Eles Não Usam Black-Tie, Leon Hirszman - 123 min 18h45 | ESPECIAL: Roteiro Sentimental do Primeiro Cineasta, Walfredo Rodriguez – 8 min + Animal Político, Tião - 76 min 21h15 | FILME DE ABERTURA: O Delírio é a Redenção dos Aflitos, Fellipe Fernandes – 21 min + Eu, Daniel Blake, Ken Loach – 100 min Sábado (29) 11h | Sessão Bossa Jovem: ESPECIAL SHAKESPEARE: Romeu e Julieta, Franco Zeffirelli - 138 min 14h30 | ESPECIAL: Toni Erdmann, de Maren Ade - 162 min 17h45 | CLÁSSICOS: 1 Berlim-Harlem, Lothas Lambert e Wolfram Zobus – 100 min 19h50 | COMPETITIVA LONGAS: Martírio, Vincent Carelli - 160 min + debate 23h45 | Sessão da Meia Noite: CLÁSSICOS: Um Dia de Cão, Sidney Lumet - 124 min Domingo (30) 11h | CLÁSSICOS: Pinóquio, Walt Disney - 88 min 14h30 |ESPECIAL: Cinema Novo, Eryk Rocha - 90 min + debate 16h30 | COMPETITIVA CURTAS NACIONAL 1: Mudanças de Eixo - 84 min + debate 19h | COMPETITIVA LONGAS: A Cidade Onde Envelheço, Marília Rocha - 80 min + debate 21h15 | CLÁSSICOS: Hair, Milos Forman – 121 min Segunda (31) 15h30 | COMPETITIVA LONGAS: A Economia do Amor, Joachim Lafosse - 100 min 17h30 | COMPETITIVA CURTAS NACIONAL 2: Estás Vendo Coisas - 81 min + debate 19h35 | ESPECIAL: Câmara de Espelhos, Déa Ferraz - 77 min + debate 21h40 | Reprise: ESPECIAL: Elle, Paul Verhoeven - 130 min Terça (1º) 15h40 | COMPETITIVA LONGAS: O Ornitólogo, João Pedro Rodrigues - 118 min 18h | COMPETITIVA CURTAS INTERNACIONAL 2: Moeda Corpo - 82 min 19h45 | COMPETITIVA CURTAS NACIONAL 3: Santas, Diabas e Outras Entidades - 85 min + debate 22h | CLÁSSICOS: Eles Vivem, John Carpenter - 93 min 0h30 | Sofilm Summercamp: Cine Karaokê* | *Local: Haus Lajetop & Beergarden (Pina) Quarta (2) 11h | ESPECIAL SHAKESPEARE: Ricardo III, Richard Loncraine - 104 min 14h | ESPECIAL: Curtas – A desconhecida, a peguete e o porteiro - 68 min + debate 15h45 | COMPETITIVA CURTAS INTERNACIONAL 1: Más Influências - 77 min + debate 17h35| COMPETITIVA CURTAS NACIONAL 4: Eclipses - 83 min + debate 19h40 | COMPETITIVA LONGAS: O auge do humano, Eduardo Williams - 100 min + debate 22h| ESPECIAL SHAKESPEARE: MacBeth, Roman Polanski - 140 min Quinta (3) 14h | COMPETITIVA CURTAS INTERNACIONAL 3: Freud e seus Amigos - 79 min 15h35 |COMPETITIVA LONGAS: Wild, Nicollette Krebitz – 97 min 17h30| PROGRAMA CONVIDADO Rabbit Hole: Xenométricas - 53 min 18h45| ESPECIAL: A Cidade do Futuro, Cláudio Marques e Marília Hughes - 75 min + debate 20h40| ESPECIAL: O Último Trago, Luiz Pretti, Pedro Diogenes e Ricardo Pretti - 92 min + debate 22h50 | Reprise CLÁSSICOS: Sedução e Vingança, Abel Ferrara - 80 min Sexta (4) 15h30 | COMPETITIVA CURTAS INTERNACIONAL 4: Espíritos e Criaturas - 78 min + debate 17h30 | PROGRAMA CONVIDADO: Cachaça Cinema Clube: Antes, o Verão, Gerson Tavares - 80 min 19h15 | COMPETITIVA LONGAS: Muito romântico, Melissa Dullius e Gustavo Jahn – 72 min + debate 21h20 | CLÁSSICOS: Apocalypse Now, Francis Ford Coppola - 153 min Sábado (5) 11h | Sessão Bossa Jovem: Reprise ESPECIAL SHAKESPEARE: Henrique V, Laurence Olivier - 136 min 14h10 | Reprise: CLÁSSICOS: Eles Vivem, John Carpenter - 93 min 16h | ESPECIAL: O Cinema, Manoel de Oliveira e Eu, João Botelho - 80 min + debate 18h | ESPECIAL: Gente Bonita, Leon Sampaio - 74 min + debate 20h | ESPECIAL: Solon, Clarissa Campolina - 16 min + Elon Não Acredita na Morte, Ricardo Alves Jr - 75 min + debate 22h30 | Reprise CLÁSSICOS: Robocop, Paul Verhoeven - 103 min Domingo (6) 11h | Reprise CLÁSSICOS: O Criado, Joseph Losey - 116 min 14h | ESPECIAL SHAKESPEARE: Rei Lear, Peter Brook - 137 min 16h40 | CLÁSSICOS: Memórias do Subdesenvolvimento, Tomás Gutiérrez Alea - 104 min 18h40 | CLÁSSICOS: Sessão surpresa - 85 min 20h45 | ESPECIAL SHAKESPEARE: Shakespeare Plan On! Trilha ao Vivo por RUMOR - 70 min CINEMA DO MUSEU Sexta (28) 17h30 | ABERTURA CLÁSSICOS: Memórias do Subdesenvolvimento, Tomás Gutiérrez Alea - 104 min Sábado (29) 14h30 | ESPECIAL: Elle, Paul Verhoeven - 130 min 17h | CLÁSSICOS: O Criado, Joseph Losey - 116 min 19h15 | CLÁSSICOS: Robocop, Paul Verhoeven - 103 min 21h10 | ESPECIAL SHAKESPEARE: Henrique V, Laurence Olivier - 136 min Domingo (30) 11h | Reprise ESPECIAL: Toni Erdmann, de Maren Ade - 162 min 14h30 | COMPETITIVA LONGAS: Diamond Island, Davy Chou - 101 min 16h30 | Reprise COMPETITIVA LONGAS: Martírio, Vincent Carelli - 160 min 19h25 | ESPECIAL: De Palma, Noah Baumbach - 107 min 21h30 | Reprise CLÁSSICOS: Um Dia de Cão, Sidney Lumet - 124 min Segunda (31) 15h20 | Reprise COMPETITIVA CURTAS NACIONAL 1: Mudanças de Eixo - 84 min 17h | Reprise COMPETITIVA LONGAS: A Cidade Onde Envelheço, Marília Rocha - 80 min 18h40 | ESPECIAL: A Morte de Luís XIV, Albert Serra - 115 min 21h | PROGRAMA CONVIDADO Toca o Terror: A Percepção do Medo, Armando Fonseca, Kapel Furman e Gurcius Gewdner - 90 min + Domingos, Jota Bosco - 15 min Terça (1º) 15h10 | Reprise COMPETITIVA CURTAS NACIONAL 2: Estás Vendo Coisas - 81 min 17h | Conversa com Lucrecia Martel 19h10 | Reprise COMPETITIVA LONGAS: Diamond Island, Davy Chou - 101 min 21h10 | CLÁSSICOS: O Porteiro da Noite, Liliana Cavani - 118 min Quarta (2) 14h | Reprise COMPETITIVA CURTAS NACIONAL 3: Santas, Diabas e Outras Entidades - 85 min 15h40 | ESPECIAL: Being Boring, Lucas Ferraço Nassif - 77 min 17h15 | ESPECIAL: Porto, Gabe Klinger - 77 min 19h| CLÁSSICOS: Sedução e Vingança, Abel Ferrara - 80 min 20h40 | Reprise COMPETITIVA LONGAS: A Economia do Amor, Joachim Lafosse - 100 min Quinta (3) 14h30 | Reprise COMPETITIVA CURTAS INTERNACIONAL 1: Más Influências - 77 min 16h | Reprise COMPETITIVA CURTAS NACIONAL 4: Eclipses - 83 min 17h40| Reprise COMPETITIVA CURTAS INTERNACIONAL 2: Moeda Corpo - 82 min 19h20| Reprise COMPETITIVA LONGAS: O auge

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Mercado projeta inflação menor: 6,89%

Instituições financeiras consultadas pelo Banco Central (BC) esperam uma inflação menor neste ano e em 2017. De acordo com a pesquisa Focus, divulgada toda segunda-feira pelo BC, a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), vai fechar este ano em 6,89%, no sexto ajuste seguido. Na semana passada, a estimativa era 7,01%. Para 2017, a estimativa foi ajustada de 5,04% para 5%. Essa foi a terceira redução consecutiva. As projeções ultrapassam o centro da meta que é 4,5%. O teto da meta é 6,5%, este ano, e 6% em 2017. A projeção de instituições financeiras para a queda da economia (Produto Interno Bruto - PIB) este ano, passou pela terceira piora seguida, ao ser ajustada de 3,19% para 3,22%. Para 2017, a expectativa de crescimento foi reduzida de 1,30% para 1,23%. Taxa Selic pode cair para 13,50% Com a expectativa de retração da economia e inflação menor, as instituições financeiras esperam que a taxa básica de juros, a Selic, encerre 2017 em 13,50%. Na semana passada, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC reduziu a Selic de 14,25% para 14% ao ano. A última reunião do Copom deste ano está marcada para o final de novembro. Ou seja, o mercado espera por um corte de 0,5 ponto percentual na Selic ainda neste ano. Para as instituições financeiras, o BC dará continuidade ao ciclo de redução da Selic no próximo ano. A expectativa é que a taxa básica termine 2017 em 11% ao ano. A taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve como referência para as demais taxas de juros da economia. Ao reajustá-la para cima, o BC contém o excesso de demanda que pressiona os preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Quando reduz os juros básicos, o Copom barateia o crédito e incentiva a produção e o consumo, mas alivia o controle sobre a inflação.

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Jovens sentem mais dor de cabeça

O tipo de dor e a forma de lidar com ela estão diretamente relacionados à idade, segundo a pesquisa A dor no Cotidiano, realizada pelo Ibope Conecta-I, em parceria com Advil. A enquete realizada pela internet com 1.500 pessoas de todo o País, constatou que os mais jovens relatam sentir mais dor de cabeça (86% dos entrevistados com até 24 anos tiveram dor de cabeça nos últimos três meses) do que as pessoas mais velhas (50% das pessoas acima dos 55 anos referiram o problema). Porém, as dores musculares são mais comuns nesse segundo grupo. E a vida corrida parece ser a responsável pela dor que os mais jovens sentem. Dos internautas brasileiros com até 34 anos, 80% apontam estresse e excesso de trabalho ou estudo como principal causa da dor de cabeça. Porém, aqueles que menos toleram a dor e buscam uma solução mais rápida são os homens e mulheres entre 35 e 54 anos – que dizem não aguentar a dor e buscar uma solução imediatamente. “Apesar de a tolerância à dor no idoso ser mais baixa, a necessidade de seguir com as atividades do dia a dia costuma ser maior em adultos, que estão numa faixa economicamente ativa e precisam trabalhar e cuidar dos filhos, por isso a solução rápida é mais apontada”, analisa a gerente médica da Pfizer Consumer Healthcare, Yvi Gea. Metodologia da pesquisa Conduzida pelo Ibope Conecta-I, a segunda edição da pesquisa A Dor no Cotidiano foi elaborada para entender quais situações mais desencadeiam a dor, quanto ela pode atrapalhar a rotina das pessoas e como os brasileiros lidam com ela. A pesquisa contemplou 1.500 entrevistas, realizadas pela internet com homens e mulheres, acima dos 16 anos, das classes ABC, em todo país, com base proporcional à da população de internautas do Brasil. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais.

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10 coisas interessantes que você precisa saber sobre cerveja! (por Rivaldo Neto)

  Volta e meia, em conversas nas rodas de amigos, sempre que estamos apreciando uma boa cerveja algumas verdades e mitos são postos em discussão. Lendas, afirmações e uma infinidade de temas são postos na mesa e quase sempre um debate acalorado e descontraído acontece. O que é verdade e o que é mentira em relação ao consumo, produção e história da cerveja. 01 – Onde a cerveja foi criada? Devido a sua tradição na produção das cervejas, muitas pessoas têm a certeza que a bebida foi criada na Alemanha, mas isso não é verdade. Os historiadores cravam que ela foi criada na antiga Suméria, onde hoje estão os territórios do Kuwait e do Iraque, e que sua descoberta foi possivelmente acidental, quando certos grãos ao se misturar com a água desencadearam o processo de fermentação. E no Egito antigo a cerveja e o pão eram considerados alimentos básicos. 02 – Não existe copo específico para se beber cerveja! Existem sim, os variados estilos da bebida sugerem e comprovam que o formato vai interferir diretamente não só no sabor como também no aroma. Para citar um exemplo, existem cervejas com aromas mais fortes e mais marcantes que outras, então, o recipiente deve proporcionar que possamos senti-los, sendo assim, os copos ou taças devem conter a boca  mais larga para permitir que o cheiro chegue no nariz com mais facilidade e isso muito se dá no momento da formação da espuma. Pode ter certeza que tomar a cerveja no copo certo, vai proporcionar uma experiência mais marcante, adequada e prazerosa. 03 - Como devemos gelar a cerveja na geladeira? O ideal é que seja guardada de pé, principalmente se for cerveja especial, pois os insumos tendem a decantar no fundo. Na hora de servir, como no caso de uma weiss, devemos agitar enquanto estamos servindo e assim todo o liquido é misturado e todo o potencial da cerveja aproveitado. Outra dica é não deixar a garrafa na porta da geladeira, melhor deixar na prateleira de cima, pois na porta o abre e fecha da mesma, faz a garrafa ter vários choques térmicos e isso afeta diretamente no sabor e qualidade da cerveja. 04 – Para que o colarinho? Para muita gente, o tal “colarinho” é de certa forma perda de mais líquido a ser ingerido. Mas jamais devemos pensar assim, muito pelo contrário, ele desenvolve várias funções como, por exemplo, funcionando como isolante e assim evitando a oxidação da mesma e mantendo a temperatura. Seu odor também revela se a cerveja é de boa qualidade, pois sua consistência e densidade são fundamentais para garantir que sua bebida esteja sendo servida perfeitamente e com seu correto acondicionamento. Lembrando que o ideal é um colarinho de dois dedos, isso já é o suficiente. 05 – Na Alemanha e na Inglaterra se toma cerveja quente? No Brasil fomos acostumados a pedir uma cerveja “estupidamente gelada”, mas esse “estupidamente” tem seu objetivo. Servida assim dessa forma as papilas gustativas são anestesiadas e com isso mascaram completamente o sabor da bebida escondendo os seus defeitos. As cervejas servidas nesse países não são “quentes”, mas também não são extremamente geladas, e sim servidas nas temperatura ideal para cada estilo, onde o consumidor vai conseguir sentir todo o sabor nos insumos. 06 – O lúpulo é parente da... Cannabis Sativa! Todo mundo sabe que um dos principais ingrediente da cerveja é o lúpulo. Ele é responsável pela caracterização dos aromas e sabores da bebida, podendo abrir um leque de possibilidades como floral, herbal, frutado e até condimentos para citar apenas alguns. O lúpulo é uma planta trepadeira cujo nome científico é humulus lupulus. Pois bem, ele pertence a família da Cannabaceae, onde também está a Cannabis Sativa, mais conhecida como maconha. Exatamente, são primos, mas não pense que o efeito de relaxamento causado pela bebida é por isso. Quem causa tal efeito é o álcool, ok? 07 – Que tal morar na Bélgica? Sim, é na Bélgica que existe a maior quantidade de tipos de cerveja. Nada mais nada menos que 1500 tipos. É lá onde até os monges trapistas produzem cervejas e com o dinheiro que arrecadam aplicam em obras de caridade. 08 – Quais os países que consomem mais cerveja no mundo? Não, o Brasil não está entre os 10 países que mais consomem cervejas no mundo, apesar de nosso consumo ter tido um aumento significativos nos últimos anos devido a efervescência do mercado de cervejas artesanais e importadas, os campeões do consumo de cerveja (em litros por ano) são: 01 - República Tcheca : 143 litros 02 - Áustria : 108 litros 03 - Alemanha : 107 litros 04 - Irlanda : 94 litros 05 - Polônia : 89 litros 06 - Romênia : 89 litros 07- Austrália : 82 litros 08 - Bélgica : 81 litros 09 - Espanha : 78 litros 10 - Inglaterra : 77 litros Fonte: Bath-hass Group 09 – Que tal experimentar uma Snake Venom? A cerveja mais forte do mundo! A cervejaria escocesa Brewmeister criou essa “bomba”, a Snake Venom, a cerveja mais forte do mundo. Criada por Lewish Shand e John McKenzie a bebida tem 67,5% de teor alcoólico. Quem já experimentou diz que parece um licor. Essa é mera curiosidade. E não é nada barata, a garrafa com 275 ml sai por 50 libras no Reino Unido, o equivalente a R$ 175. 10 – E o malte? Qual seu papel? Elemento base da produção da cerveja e considerada a alma da bebida, o malte é um cereal germinado e ressecado, responsável pelos aromas, sabores e cores característicos. É também da função do malte fornecer açúcares e nutrientes. Estes açúcares serão utilizados pelas leveduras, principalmente, para a produção do álcool e do gás carbônico e demais reações derivadas da fermentação. Existem vários tipos de maltes, entre eles os mais comuns são o de trigo, cevada e centeio. Elemento base da produção da cerveja e considerada a alma da bebida juntamente com o lúpulo. MUNDO CERVEJEIRO Congresso Acerva-PE

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Duas cidades de PE se estruturam para concorrer a voos da Azul

Dois aeroportos no interior estão sendo estruturados com o objetivo de ampliar a malha aérea em Pernambuco. Garanhuns, no Agreste, e Serra Talhada, no Sertão, são as duas cidades que se preparam para receber voos da companhia Azul, que instalou recentemente um hub na capital. Mas, afinal, quais as chances dessas operações vingarem e qual o impacto delas para os municípios em que estão inseridos esses aeródromos? O primeiro passo para que esses municípios possam solicitar operações aéreas é ter seus aeroportos com a infraestrutura adequada. O Governo de Pernambuco anunciou que estão sendo investidos R$ 6,3 milhões para adequação da pista de Serra Talhada às normas exigidas pela Infraero. De acordo com o diretor de operações do Departamento de Estradas de Rodagem (DER), Silvano Carvalho, o projeto total de recuperação no município sertanejo, enviado para o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil está na ordem de R$ 40 milhões. Para Garanhuns, está sendo elaborado um projeto semelhante para ser enviado à Secretaria de Aviação Civil. "Essas cidades são polos regionais e têm o potencial de unificar o Estado e viabilizar o desenvolvimento no interior", diz. Quando concluído, o campo aéreo de Serra Talhada terá capacidade de atender o tráfego de aeronaves com até 33 toneladas (atualmente ele opera apenas com aviões de pequeno porte). Com essa nova estrutura, poderá receber os aviões ATR-2, operados pela Azul, que transportam até 68 passageiros. A pista de Serra Talhada deve ficar pronta no início de 2017, mas todas as obras (que incluem investimentos no terminal de passageiros, estande de bagagens e estação meteorológica) têm previsão de conclusão em um ano e meio. O Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil apresentou recentemente o novo Programa de Aviação Regional ao Palácio do Planalto e aguarda decisão do presidente Michel Temer. Após a aprovação, o ministério divulgará quais são os 176 aeroportos que formarão a carteira de projetos para investimentos e, desses, quais serão priorizados para receberem recursos em 2017. Os demais receberão aportes de acordo com a disponibilidade orçamentária. Apesar de o ministério não informar as cidades que serão beneficiadas, numa publicação de agosto da Folha de S. Paulo o aeroporto de Serra Talhada foi listado entre os 53 projetos prioritários. Para o próximo ano, o Governo Federal fala em investimentos na ordem de R$ 300 milhões. Até 2020 o programa deve receber R$ 1,2 bilhão. Sobre os dois municípios pernambucanos, o ministério emitiu nota oficial para a redação da Revista Algomais. “Com relação aos aeroportos de Serra Talhada e Garanhuns, em Pernambuco, contemplados no Programa, informamos que os aeródromos encontram-se na fase de Estudo Preliminar onde são feitas as medições do terreno e o detalhamento do cenário escolhido durante a etapa do Estudo de Viabilidade Técnica. Mais detalhes sobre os projetos somente após a conclusão dos estudos e do Anteprojeto”. De acordo com o diretor de planejamento da Azul, Daniel Tkacz, a companhia não tem estudos concluídos sobre os municípios pernambucanos, nem pedidos de voos formalizados. “A Azul sempre estuda novas possibilidades de operação e Serra Talhada e Garanhuns são cidades com potencial, embora ainda não tenham infraestrutura adequada para receber voos comerciais. O mais provável seria definir uma cidade para operar no médio prazo, quando as condições do aeroporto permitirem”. De acordo com Tkacz, quando os aeródromos são liberados para receber voos comerciais, as empresas aéreas emitem solicitação para a Agência Nacional de Aviação Civil e, após a aprovação, podem montar a estrutura básica para operação (área de check-in, lojas para venda de passagens, estrutura para manutenção de aeronaves, contratação de prestadores de serviços). A empresa é a que dispõe da malha aérea mais abrangente do Brasil, com mais de 100 destinos domésticos. “Muitas das operações ligam cidades remotas aos grandes centros urbanos”, diz. No Nordeste, a Azul opera em cidades como Juazeiro do Norte (CE), Valença (BA), Paulo Afonso (BA) e Lençóis (BA). BENEFÍCIOS. Além de permitir o deslocamento rápido e com maior conforto para os moradores nas cidades interioranas, uma das expectativas dos municípios que sediam esses aeródromos é a geração de empregos. De acordo com o diretor da Azul, um único voo gera cerca de 12 empregos na empresa aérea e mais 40 vagas na administração do aeroporto, além de fomentar a oferta de serviços relacionados à operação, como alimentação, transporte, hospedagem. O segmento turístico será o primeiro beneficiado, em caso de confirmadas as operações, mas outras atividades com potencial locais têm chance de decolar, na análise do diretor de relações institucionais da Associação Brasileira das Empresas Aéreas, Airton Pereira. "A chegada de um voo representa possibilidade de incremento e ativação do turismo. Não apenas de lazer, mas também de negócios. E o setor se relaciona com outros 54, como transporte, manutenção, abastecimentos”, sinaliza. Ele destaca ainda que regiões que possuam produção com alto valor agregado podem ganhar competitividade com a possibilidade de escoamento via aérea, a exemplo das frutas para exportação no São Francisco. Para o economista e professor da Unicap, Valdeci Monteiro, a expansão do setor aéreo regional integra o processo de desconcentração econômica e expansão do capital nas cidades do interior. “Em que pese as dificuldades atuais vivenciadas pela economia pernambucana, é importante observar a tendência de crescimento do interior, em especial dos polos de desenvolvimento regional. No cenário pós-crise, eles devem voltar a crescer e a presença de uma infraestrutura de transporte aéreo pode ser um importante elemento de estímulo local e na definição, no âmbito estadual, de eixos de desenvolvimento regional". (Rafael Dantas)

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Quais as dores mais sentidas pelos brasileiros?

A segunda edição da pesquisa A Dor no Cotidiano, realizada pelo Ibope Conecta em parceria com Advil, mostrou as dores que os brasileiros mais sentem. Dos entrevistados, 78% dizem ter tido dor de cabeça pelo menos uma vez nos últimos três meses, 63% relatam dor nas costas e 61% afirmam ter sentido dores musculares em outras partes do corpo. Sendo que, em 2015, 65% disseram que a dor de cabeça foi a que sentiram com maior frequência nos três meses anteriores à pesquisa, 41% dor nas costas e 40% dores musculares. De acordo com o estudo de 2016, o estresse é o principal fator que desencadeia a dor de cabeça, enquanto dor nas costas e dores musculares estão relacionadas principalmente à má postura. Quando perguntadas sobre a dor que sentem com mais frequência, a campeã foi dor nas costas, que atrapalha a rotina de 64% dos entrevistados pelo menos uma vez por semana. Mas as dores musculares e a dor de cabeça vêm logo atrás, com relatos de 55% e 58% dos participantes, respectivamente. O médico reumatologista Silvio Figueira Antonio explica que o estresse emocional é um fator determinante para o início, manutenção e amplificação da dor. “Quando estamos estressados, nosso organismo libera substâncias que alteram os neurotransmissores, aumentando a sensibilidade à dor”, esclarece. “Normalmente, sob situação de esgotamento, acabamos descuidando da alimentação, temos dificuldade para dormir e podemos apresentar ansiedade. Todas essas questões contribuem para o aparecimento e a piora do quadro de dor”, destaca o presidente da Comissão de Coluna Vertebral da Sociedade Brasileira de Reumatologia e médico do Serviço de Reumatologia do Hospital do Servidor Público Estadual de São Paulo. Segundo o especialista, de uma forma geral, a lombalgia é uma das queixas mais frequentes nos serviços de saúde. “Tanto o uso excessivo de computador e celular quanto o mobiliário inadequado no ambiente de trabalho contribuem muito para o surgimento das dores nas costas e musculares. O condicionamento físico adequado é outra questão fundamental para evitar o problema”, destaca Silvio Figueira Antonio. Mesmo assim, os participantes da pesquisa relatam que a dor de cabeça é a menos tolerada e a que mais prejudica a qualidade de vida. A principal atitude da maioria daqueles que têm dor de cabeça e não querem desistir de suas atividades é tomar um medicamento. O efeito mais procurado é alívio rápido para poder ter de volta o controle da sua rotina (78% das respostas), seguido por efeito prolongado. Como a dor impacta o dia a dia Mesmo quando a dor aparece, precisamos seguir em frente com nossas diversas atividades, seja no trabalho ou nos compromissos com a família ou com amigos. Isso nem sempre é fácil, já que apenas um quarto dos entrevistados da pesquisa A Dor no Cotidiano diz conseguir realizar todas as atividades da forma como gostaria quando está sentindo dor, independentemente se é uma dor de cabeça, nas costas ou muscular. Para 63% dos participantes, o sentimento desencadeado por esse sofrimento é irritação e mau humor. O especialista esclarece que a dor diminui nossa capacidade de trabalho e disposição para as atividades de lazer. “Quando sentimos dor, processamos as informações de forma mais lenta e temos dificuldade de seguir uma sequência de pensamentos, fazendo com que tenhamos pouca paciência”. Metodologia da pesquisa Conduzida pelo Ibope Conecta-I, a segunda edição da pesquisa A Dor no Cotidiano foi elaborada para entender quais situações mais desencadeiam a dor, quanto ela pode atrapalhar a rotina das pessoas e como os brasileiros lidam com ela. A pesquisa contemplou 1.500 entrevistas, realizadas pela internet com homens e mulheres, acima dos 16 anos, das classes ABC, em todo país, com base proporcional à da população de internautas do Brasil. A margem de erro da pesquisa é de três pontos percentuais.

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Margem do rio Capibaribe, no Derby, se transforma em Parque

Área no bairro do Derby, conhecida como Capunga, começa a ser transformada em parque às margens do Rio Capibaribe. Após a realização do Workshop Internacional de Prototipagem Urbana, o local conta com mobiliário, iluminação e sinalização. A população poderá desfrutar do espaço durante o evento "Ativação Capunga" nesta sexta-feira (21/10), das 19h às 22h, e sábado (22/10), das 9h às 22h. O acesso ao local é feito pela Rua Doutor Osvaldo Lima, Derby – Recife (PE). Será o momento de celebrar a transformação do espaço público, uma oportunidade de contemplar a bela paisagem do rio Capibaribe e da vegetação nativa e ainda realizar atividades de lazer, esportivas e culturais. Já estão confirmadas apresentações do Coco da Resistência e Duo Mundo Negro na sexta-feira (21/10). Uma praça de alimentação com foodtrucks e comércio ambulante de alimentos foi montada em frente ao edifício garagem da Uninassau. O convite é para que os cidadãos ativem as margens do rio Capibaribe com sua atividade favorita como, por exemplo, piquenique, jogos e brincadeiras ao ar livre. Artistas, grupos culturais e demais interessados podem integrar a programação. Para isso é necessário preencher o formulário http://bit.ly/AtivacaoCapunga para que as atividades possam ser divulgadas no evento no facebook. A iniciativa é realizada pelo INCITI, grupo da Universidade Federal de Pernambuco dedicado à pesquisa e inovação para as cidades, em parceria com a UNINASSAU, com apoio da Prefeitura do Recife, Conselho de Arquitetura e Urbanismo de Pernambuco (CAU/PE), Consulado Geral de França em Recife, Aliança Francesa e o Coletivo dos Vendedores de comida sobre rodas da Capunga. O Workshop Internacional de Prototipagem Urbana integra as ações do projeto Parque Capibaribe, desenvolvido pelo INCITI/UFPE, por meio de parceria com a Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife. Esta iniciativa objetiva a recuperação ambiental dos 30 km de margens do Rio Capibaribe, associada a um plano de urbanização e melhoria da qualidade dos espaços públicos existentes, além da implantação de novos ambientes. O projeto se articula em função de cinco estratégias de intervenções que se traduzem na necessidade de chegar, percorrer, atravessar, abraçar e ativar a ocupação consciente nas margens do Rio Capibaribe. Debate - No sábado (22/10), às 17h, haverá novo debate sobre a transformação do território, o público poderá fazer perguntas e compreender o processo de idealização e prototipagem urbana desenvolvido. A conversa contará com representantes do INCITI, Parque Capibaribe, Prefeitura do Recife, Uninassau, moradores e comerciantes da região e estudantes. Desde o dia 10 de outubro, estão sendo criados protótipos de iluminação, sinalização e mobiliário urbano. O workshop tem sido ministrado por renomados urbanistas, designers e coletivos do Brasil e estrangeiros: Da Sein (França), Dominik Vögele (Suíça), Piseagrama e Micropolis (Belo Horizonte), A Cidade Precisa de Você (São Paulo), Cajueiro (João Pessoa), L.O.U.Co, AtelierVivo, Diego Bís, FabLab e O Norte - Oficina de Criação (Recife), Coletivo Madeira (Olinda). Confira o que o que foi construído: Bancos com jardineiras: Bancos de pallets com jardineiras integradas feitas com cubas de inox para pias. São posicionadas na Rua Dr. Osvaldo Lima que dá acesso à margem do rio. Beira de Sabores: Uma praça de alimentação com bancos composta por várias formas de mobiliário urbano feito de palets e de madeira pinus. A infraestrutura de sombra e a iluminação foi integrada com tecidos e ligações entre os mobiliários. A Beira de Sabores conta com foodtrucks, trailers e vendedores ambulantes de alimentos, que antes ocupavam a Rua Dr. Osvaldo Lima. Boca de Jacaré: Um barracão de obra já existente no local foi transformado, paredes foram retiradas, foi instalada uma pérgola e feita uma pintura. O local terá uso versátil podendo servir de espaço para shows e pequenas apresentações artísticas ou apenas para encontros e bate-papo nas margens do rio. Em frente, uma arquibancada de pedra foi construída na beira do rio, possibilitando que as pessoas possam sentar próximas ao mangue e contemplar a paisagem. Baranguejo - Um balcão de bar foi construído para permitir aos vendedores ambulantes se instalar no local com mais comodidade. O mobiliário foi feito com tronco de eucaliptus e placas de madeira pinus. Os comerciantes de bebidas que antes ficavam na Praça João Pereira Borges se deslocam para área em frente ao rio. Gambiarras de luzes foram instaladas na área em frente ao mangue. Caminho da Capivara: área na margem do rio, frequentada por famílias de capivaras, ganhou esculturas elevadas com estruturas de ferro e madeira, que dão suporte a iluminação. Estruturas de concreto foram colocadas no chão evitando o estacionamento de carros. Dragão de 2 Cabeças ou Monstrinho: Brinquedo para as crianças construído com troncos de eucaliptos e tubos de concreto. Refúgio da Capunga: área para brincadeiras de crianças e bancos com pneus de carros que possibilitam descanso e contemplação do rio. Faro: É a entrada do Parque. Trecho da Rua Guilherme Pinto, em frente ao Bloco C da Uninassau e à Praça João Pereira Borges, foi interditada para a passagem de carros. O asfalto foi pintado transformando em mini-campo de futebol e área para jogos e brincadeiras. Serviço: Ativação Capunga Quando: Sexta-feira (21 de outubro), das 19h às 22h, e sábado (22 de outubro), das 9h às 22h. Acesso: Rua Doutor Osvaldo Lima, Derby – Recife (PE) – próximo ao edifício garagem e Bloco E da UNINASSAU Acesso gratuito

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