Arquivos 2020 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

2020

Quais as perspectivas para Suape em 2020?

Uma das principais expectativas do secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Bruno Schwambach, é a retomada da autonomia do Porto de Suape neste ano. Outras novidades que estão no horizonte 2020 do complexo tem relação com o Tecon 2, a construção de novos pátios de triagem e a implantação de uma nova tecnologia de geoprocessamento e geolocalização. Em dezembro, o porto fez a solicitação à Secretaria Nacional de Portos, comprovando com evidências o cumprimento dos indicadores estabelecidos pelo Ministério da Infraestrutura, que criou o Índice de Gestão da Autoridade Portuária. A proposta é que a iniciativa privada venha a assumir a gestão da área portuária, embora o Estado siga como controlador. Para o presidente de Suape, Leonardo Cerquinho, a retomada da autonomia e a gestão via um parceiro é importante para dar celeridade nos processos licitatórios de novos terminais, na gestão dos contratos de arrendamento portuário e fiscalização dos operadores. Outra grande expectativa para este ano é a licitação do arrendamento do segundo terminal de contêineres do Porto de Suape. O processo passou por ajustes no TCU e deve ser lançado pela Antaq em breve. O Tecon 2 deve receber R$ 1,2 bilhão em investimentos privados e é importante para potencializar Suape como um hub port nacional. Para disciplinar e regulamentar os veículos de transporte de cargas que acessam a área portuária, serão inaugurados três pátios de triagem de caminhões neste ano com 500 vagas estáticas cada. Diariamente, o porto recebe uma média de dois mil caminhões. Outra iniciativa que será consolidada neste ano é a implantação do SuapeGeo. O projeto vai unir várias tecnologias como geoprocessamento e geolocalização, entre outras, consolidando informações sobre o território de Suape e sobre a dinâmica de como esse território atua entre os diversos atores. Um dos ganhos será o reconhecimento e a caracterização do espaço geográfico mais precisos, ajudando nas negociações de áreas para instalação de empresas, além de apoiar no combate ao desmatamento e invasões. Há perspectiva também da volta das obras do Ramal Suape da Ferrovia Transnordestina, que já foi tratado na coluna. O Governo do Estado vem construindo tratativas com o Ministério da Infraestrutura para encontrar uma solução à continuidade da obra.

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Pernambuco e a agenda econômica de 2020

Nos últimos dias de 2019, a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (Sdec) de Pernambuco anunciou um número recorde de atração de investimentos privados. Em um ano que a economia brasileira ainda andou a passos lentos ou, como citamos na edição de dezembro da Algomais, numa temperatura morna, uma captação de R$ 14,88 bilhões é uma sinalização importante de aquecimento para 2020. Lembro-me de algumas pautas que fazia antes da crise econômica de 2014 e de um número de investimentos da ordem de R$ 50 bilhões que estava sendo aportado no Estado. Isso não foi obra de um ano, mas de um conjunto de três a quatro anos de um trabalho bem agressivo de captação de investimentos para o Estado promovido pelo Governo naquela época. A continuação da atração de recursos privados e a consolidação dos já anunciados são dois aspectos para ficar de olho em 2020. Essa segunda questão tem uma relação direta com outro desafio para o Estado no novo ano: a geração de empregos. Na última PNAD (Pesquisa Nacional de Amostra Domiciliar) publicada pelo IBGE, o Estado amargava uma taxa de 15,8% de desemprego, a terceira maior do País. No Recife, a taxa era de 17,4%, a maior entre todas as capitais. Tanto para o Brasil como para Pernambuco, esse desafio deverá ser um fiel na balança da aprovação da população. Todos os investimentos captados para Pernambuco devem gerar 22 mil novos postos de trabalho, mas num horizonte de médio e longo prazos. Enquanto esses aportes mais industriais não se consolidam, dois vetores relevantes para geração de empregos em especial no Recife são o Polo Médico, que tem inaugurações a serem realizadas em 2020, e o Porto Digital, que tem a previsão de abrir 2,5 mil postos de trabalho neste ano. O maior dos novos investimentos que chegam a Pernambuco é a expansão de produtos da Jeep, em Goiana. Com aporte de R$ 7,5 bilhões, a empresa prevê gerar 9 mil empregos diretos. Como um dos maiores clientes de exportação da montadora é o mercado argentino, que passa por uma profunda crise, esse cenário com sotaque portenho passa a ter um alto interesse nos negócios da indústria em Pernambuco. A agenda econômica nacional, com a perspectiva das reformas tributária e da administração pública, e as eleições municipais são dois aspectos importantes para o desempenho econômico estadual em 2020. Enquanto as perspectivas de crescimento do mercado nacional variam entre 2% e 2,5%, para Pernambuco, a estimativa dos economistas é de números maiores, na casa de 3%. . . LEIA TAMBÉM Pernambuco atraiu R$ 14,88 bilhões de investimentos privados em 2019 AD Diper investe R$ 5,2 milhões em iniciativas de fomento e inovação Política quente e economia morna marcam 2019

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Política quente e economia morna marcam 2019

As tensões políticas tomaram as ruas do mundo inteiro em 2019. O movimento dos coletes amarelos empareda o governo francês há um ano. Em Hong Kong, no Líbano e Irã, as manifestações ganharam volume, mesmo em contextos de maior autoritarismo. Entre nossos vizinhos, já se fala numa "Primavera Latina", com as revoltas populares no Chile, Bolívia, Equador, Venezuela, Peru e, recentemente, na Colômbia. No Brasil, a polarização das eleições de 2018 segue em alta temperatura. Dos seus gabinetes, Donald Trump e Xi Jinping travaram uma guerra comercial entre China e Estados Unidos que marcou o ano. Nesse cenário político abrasador, o consultor Francisco Cunha fez as projeções para o mundo, Brasil, Pernambuco e para o Recife no evento Agenda 2020. Ouvimos ainda nesta reportagem especial analistas para explicar o clima morno da lenta recuperação econômica brasileira e das expectativas de arrefecimento do comércio internacional. “Vivemos a segunda onda do povo na rua. A primeira foi pós-crise de 2008, com o Occupy Wall Street e a Primavera Árabe que varreu o Norte da África e chegou à Síria. A segunda começa pelo Brexit e está eclodindo na Ásia, Europa e América Latina. É um movimento que pode desaguar de novo no Brasil”, estima Francisco Cunha. Fazendo referência ao pensador espanhol Manuel Castells, o consultor afirma que a crise de representatividade política é o ponto em comum das manifestações. Em um momento em que as redes sociais deram voz às pessoas, a burocracia dos partidos e das instituições tradicionais entraram em xeque. Para além disso, Francisco Cunha aponta a precarização do trabalho, o aumento da desigualdade e a concentração de riquezas como o combustível para a insatisfação das massas . Um contexto que é definido por Castells como ruptura. De acordo com o professor do Instituto de Economia da Unicamp, Pedro Rossi, no mundo as políticas neoliberais resultaram num crescimento baixo, distribuição dos lucros extremamente desigual, gerando as desigualdades, que estão no substrato das manifestações. “Essas desigualdades se agravam quando o Estado se retira das áreas sociais (educação, transporte, saúde, previdência). Isso gera um despertencimento, quando a população não reconhece que o Estado, a democracia e as instituições a apoiem e ajudem. O que provoca frustração manifestada em forma de protestos”. No meio desse complexo contexto internacional, há ainda uma expectativa de acontecer uma nova crise econômica. “A natureza do capitalismo globalizado é cíclica. Aconteceu uma grande crise em 2008 e há uma possibilidade razoável de se repetir a partir de 2020, com o esgotamento de um ciclo. Isso poderá atingir o processo lento e gradativo que estamos fazendo para sair de um ciclo recessivo no Brasil, que começou em 2015”, avalia o vice-presidente do Iperid (Instituto de Pesquisas Estratégicas em Relações Internacionais e Diplomacia), Thales Castro. De acordo com a OCDE, a previsão de crescimento da economia global para o próximo ano é de 2,9%. A menor desde 2008. Para Pedro Rossi, esse cenário que está se desenhando trará impactos negativos para o Brasil. “A economia global está vivendo um momento de transição e de mudanças politicoeconômicas. Não esperamos a força do comércio internacional para o próximo ano. Sem demanda externa, a demanda privada e o consumo das famílias não são suficientes para puxar o crescimento do País". Um cenário externo, que tem ainda a incógnita da disputa comercial sino-americana, um processo de impeachment contra Trump e as dificuldades da relação de Bolsonaro com o novo presidente argentino. . Retomada mais lenta da história Uma equipe econômica blindada das intempéries políticas do Governo Bolsonaro. Uma agenda de reformas que teve na Previdência o seu maior esforço em 2019. A gestão de Paulo Guedes, marcada ainda pela MP da Liberdade Econômica e pelo acordo Mercosul-União Europeia, na avaliação de Francisco Cunha, sinaliza para uma recuperação, mesmo que lenta, da economia. Diferente do fervor do quadro político, a retomada do crescimento segue morna. Como o consultor apontou ainda em 2017: “Na crise econômica descemos de elevador e vamos subir de escadas”. Segundo a edição de novembro do Boletim Focus, do Banco Central, o PIB do País deve fechar 2019 com um crescimento de 0,99%. Desempenho abaixo da expectativa do mercado com a eleição de Bolsonaro em 2018, quando a mesma pesquisa projetou uma elevação de 2,55% do PIB neste ano. Para 2020, a expectativa é de um avanço de 2,2%. Ao exibir um estudo elaborado pelo economista Pedro Rossi, Francisco Cunha destacou que esta é a recuperação mais lenta entre todas as graves turbulências econômicas que o País passou. O gráfico ao lado comparou a crise de 2014, com a Grande Depressão (1929), com a Crise da Dívida (1980) e com o Confisco da Poupança (1989). Apesar do crescimento morno, Francisco Cunha ressaltou alguns indicadores relevantes para a saúde da economia: inflação em queda, baixa da taxa Selic e a redução, mesmo que sutil, do desemprego. A força do agronegócio do País e os avanços na articulação no mercado internacional foram outros destaques positivos apontados pelo consultor. Na sua apresentação na Agenda 2020, Francisco Cunha afirmou que uma das suas projeções feita no ano passado e não confirmada foi a de que Jair Bolsonaro teria um comportamento mais pacífico. Havia a expectativa do mercado de que a transição de papel de deputado e candidato para o posto de chefe do Palácio do Planalto levariam o presidente a uma postura mais moderada. O ano de 2019 mostrou a extensão da polarização política do País. . O professor de finanças do IBMEC São Paulo Alexandre Cabral aponta que a superação do cenário de estagnação econômica está sendo vencido aos trancos e barrancos. Ele avalia que o trabalho da equipe de Paulo Guedes foi tumultuado pelas turbulências provocadas pelo presidente Jair Bolsonaro e pelos filhos. “Guedes tem conseguido uma boa melhorada, apesar de Bolsonaro. Teremos um final de ano melhor do que o esperado, com a liberação do FGTS e do 13º salário. Será o melhor Natal dos últimos cinco anos”. A aprovação da reforma da Previdência em 2019, segundo o especialista, é outro aspecto

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PE: avanço acima da média do País, mas com ameaças para 2020

Pernambuco cresce mais que o Brasil em 2019 e avançou três posições no ranking da competitividade traçado pelo CLP Liderança Pública, chegando na 17ª posição no País. Para 2020, as expectativas dos especialistas são de seguir com um avanço do PIB acima da média nacional. O fator preocupante é o impacto da crise da Argentina, principal destino das exportações do nosso polo automotivo, na balança comercial do Estado. Francisco Cunha destacou que o desempenho do PIB pernambucano é reflexo ainda dos investimentos estruturadores que o Estado recebeu nos anos anteriores à crise. Além disso, ele destacou na Agenda 2020 que persiste a atração de investimentos privados, como a recente instalação da fábrica da Aché. A formação do Consórcio dos Governadores do Nordeste foi apontado pelo consultor como uma inovação com potencial de trazer bons resultados para a região. A indústria e o agronegócio foram os responsáveis pelo desempenho econômico positivo de Pernambuco em 2019, segundo Rodolfo Guimarães, gerente de estudos e pesquisas socioeconômicas da Condepe/Fidem. “Essa dinâmica da economia pernambucana é explicada por algumas atividades da indústria de transformação, que têm nos ajudado nessa recuperação mais intensa. Exemplo do polo automotivo e da refinaria. A própria agropecuária também cresceu bastante”. Além da recuperação dos setores industriais e da agropecuária, o economista Edgard Leonardo, professor da Unit e da Universo, afirma que o aumento dos investimentos em Pernambuco em máquinas, equipamentos, prédios e instalações em 2019 é um sinal positivo para o próximo ano. “A formação bruta de capital fixo, que são esses investimentos, teve um avanço, um cenário importante para a retomada. Há a expectativa de crescimento moderado, mas talvez não ainda o que é preciso para retomar o emprego”. Para 2020, apesar de manter uma projeção de crescimento acima da média nacional, Rodolfo Guimarães considera que há incertezas. “O nosso setor de serviços, que é muito importante para a economia pernambucana, depende muito do consumo das famílias. Mas o desemprego segue muito alto e o rendimento médio sem ganhos reais significativos”. Um alerta para a economia Pernambucana vem da Argentina. A crise acentuada do país vizinho deixada por Maurício Macri e a ascensão de Alberto Fernandez, frequentemente atacado por Jair Bolsonaro, montam um cenário de riscos. “A crise da Argentina pode impactar a gente, sim, pois é o principal destino das exportações de veículos. É preocupante, porque temos uma grande montadora no Estado. Por outro lado, podemos ter oportunidades, visto que alguma empresa pode se deslocar para o Brasil pelos distúrbios de lá”, pontua Edgard Leonardo. COMPETITIVIDADE Um dos destaques da Agenda 2020 foi a apresentação do ranking de competitividade do CLP - Liderança Pública. A diretora executiva da organização Luana Tavares informou que os avanços do Estado na pesquisa 2019 foram devidos a melhorias na infraestrutura, na educação e em potencial de mercado. “Pernambuco teve melhoria de três posições neste ano. Isso indica que o Estado conseguiu investir em políticas públicas dentro dessas temáticas”. Entre os Estados do Nordeste, Pernambuco apareceu apenas em quinto lugar. De acordo com Luana Tavares, esse desempenho tímido no ranking nacional e regional deve-se à situação da segurança pública e da solidez fiscal. “Pernambuco tem um índice de endividamento ainda alto e um elevado gasto com pessoal. Há também grandes desafios no indicador de segurança pessoal no Estado”, aponta Luana Tavares. *Por Rafael Dantas, repórter da Algomais (rafael@algomais.com)

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Réveillon do Recife terá cinco palcos e mais de 40 atrações

O ano de 2020 vai começar animado no Recife. Convidando a população a receber o ano novo com festa e esperança redobrada, a Prefeitura do Recife vai caprichar na programação da virada. Além dos tradicionais palcos montados no Pina e no Acaiaca, a festa gratuita e descontraída, que já virou cartão-postal da cidade e entrou definitivamente no mapa das celebrações mais animadas do país, está garantida também em mais três locais: Várzea, Ibura e Lagoa do Araçá, totalizando cinco polos de Réveillon na capital pernambucana. Aos palcos da virada, subirão mais de 40 atrações, como Lia de Itamaracá, Michelle Melo, Musa, Spok, Nena Queiroga, Almir Rouche, Maestro Forró, Marron Brasileiro, além da mais recifense entre as paraenses: Gaby Amarantos, a cantora furacão, que faz questão de se declarar íntima do Recife e freguesa dos compositores locais, como Zé Cafofinho, de quem gravou - e transformou em hit - a música Xirley. A programação foi anunciada hoje (19), no prédio sede da Prefeitura do Recife, pela secretária de Turismo, Esportes e Lazer, Ana Paula Vilaça, e pelo presidente da Fundação de Cultura Cidade do Recife, Diego Rocha. “Preparamos uma grande festa, ainda maior e mais bonita que a do ano passado, misturando ciranda, frevo, brega e samba para embalar todos os públicos e garantir que 2020 seja recebido com alegria em várias partes da cidade”, disse Diego Rocha. Na orla de Boa Viagem, o espetáculo também está garantido no céu. Ao todo, serão 15 minutos de show com a queima de 21 toneladas de fogos, três toneladas a mais que o ano passado. As três balsas, abrigando sete toneladas cada uma, serão posicionadas no Acaiaca, Segundo Jardim e Pina. O show pirotécnico contará com lançamentos de até 300 metros de altura e raio de abertura de 200 metros. "Procuramos minimizar os ruídos e efeitos sonoros dos fogos de artifício, que são os responsáveis por engrandecer e embelezar a festa na Orla de Boa Viagem. As balsas ficam localizadas a mais de 400 metros da faixa de areia e os fogos são de efeito visual e não sonoro, não sendo utilizados fogos de tiro ou estampido", diz a secretária de Turismo, Esportes e Lazer do Recife, Ana Paula Vilaça, reforçando que a Prefeitura do Recife preza pelo bem estar das pessoas, dos animais e do meio ambiente, respeitando as normas e regras do Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Capitania dos Portos e órgãos envolvidos. A festa da orla será dividida em dois palcos: localizados no Pina e na altura do Edifício Acaiaca, convidando mais uma vez os recifenses a receber o ano novo na praia, com os pés na areia e os olhos no céu. Durante toda a noite, serão quase 30 atrações musicais só na orla. No Acaiaca, a noite abre com a banda Cascabulho e segue com a ciranda patrimônio de Lia de Itamaracá, que vai colocar todo mundo para se despedir de 2019 dançando de mãos dadas por um futuro melhor. Na sequência, Spok espalhará seus metais na orla, com o auxílio luxuoso de Nena Queiroga, André Rio, Gerlane Lops, Almir Rouche, Bia Villa Chan e Beto Hortis. Depois da virada, Gaby Amarantos estreia 2020 balançando os quadris e os alicerces do patriarcado. Maestro Forró encerra a noite com sua energia e muitos convidados: Edilza Aires, Cristina Amaral, Nádia Maia, Marron Brasileiro, Ed Carlos e Geraldinho Lins. No Pina, a derradeira noite de 2019 será do brega. A partir das 20h, sobem ao palco Serginho Zuada e Banda Swing Novo, Eduarda Alves, Michelle Melo e Musa, num desfile de clássicos. A programação termina em samba, com apresentação de Belo Xis e seus convidados: Luiza Pérola, Gracinha do Samba, Maria Pagodinho, Leno Simpatia e Wellington do Pandeiro Lagoa do Araçá, Várzea e Ibura recebem mais 16 atrações, convidando a vizinhança a se reunir para receber 2020 com alegria. Banda Sedutora, Karametade, Dudu do Acordeon e Cybelle do Cavaco estão entre as atrações que irão se apresentar nesses palcos. Confira as atrações do Réveillon 2020: ACAIACA 19h - Cascabulho 20h40 - Lia de Itamaracá 22h - Maestro Spok, com participação de Nena Queiroga, André Rio, Gerlane Lops, Almir Rouche, Bia Villa Chan e Beto Hortis 0h15 - Gaby Amarantos 2h - Maestro Forró com participação de Edilza Aires, Cristina Amaral, Nádia Maia, Marron Brasileiro, Ed Carlos e Geraldinho Lins PINA 20h - Serginho Zuada e Banda Swing Novo 21h20 - Eduarda Alves 22h40 - Michelle Melo 0h15 - Musa 2h - Belo Xis com participação de Luiza Pérola, Gracinha do Samba, Maria Pagodinho, Leno Simpatia e Wellington do Pandeiro LAGOA DO ARAÇÁ 19h - Karametade 20h30 - Amigas 22h - Amigos Sertanejos com Dino Braia 0h20 - Dudu do Acordeon VÁRZEA 20h - Banda Sedutora 21h20 - Elvis 22h40 - Sheldon Ferrer 0h20 - Amigas do Brega IBURA 19h - Apolo Gomes, Alcione Nascimento, Luciana Gomes e Fabiana Bulhões 21h20 - Banda Mandagaroba 22h40 - Banda Sedutora 0h20 - Cybelle do Cavaco 1h40 - Banda Lapada OCUPAÇÃO HOTELEIRA A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis em Pernambuco (ABIH-PE) espera ocupar acima de 95% da sua rede. Uma das novidades é que as reservas têm aumentado em um dia com relação ao ano passado, passando de mínimo de 3 para 4 noites. CICLO NATALINO Antes de acabar, 2019 ainda vai garantir muita festa para os recifenses. Nos próximos dias 20, 21 e 22, o Recife Antigo recebe mais de 20 atrações, entre corais e pastoris, numa programação gratuita e aberta ao público, realizada em palco montado na Praça do Arsenal, pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. No dia 20, a celebração começa às 18h30, com cortejo de dez pastoris saindo do Cais da Alfândega em direção à Avenida Rio Branco, acompanhados pelas bandinhas natalinas Associação Musical 19 de Fevereiro, Som Brasil Banda Show e Bandinha Natalina Veneno. O Reisado Imperial também acompanha o cortejo. Às 19h, sobre ao palco a Retreta Natalina da Banda Sinfônica do III Cindacta –

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Carnaval 2020: Macuca lança camisa da prévia com agito em Olinda

Para comemorar sua 5ª edição, o Baile da Macuca antecipa o Carnaval 2020 e apresentará a camisa da prévia com agito comandado pela Orquestra do Maestro Oséas, no dia 21 de dezembro, a partir das 14h, no Mourisco, em Olinda. Além do lançamento oficial da camisa - que tem arte assinada pelo power trio Vacilante, formado por Alexandre Pons, Heitor Pontes e Luciano Mattos - , estarão à venda produtos da lojinha. Com apresentação gratuita, o evento contará com toda a alegria do tradicional festejo de Carnaval e toda a irreverência do Maestro Oséas com suas versões de troças carnavalescas. Em tempo, o Baile da Macuca já anunciou suas atrações para a festa que acontece no dia 25 de janeiro, no Catamaran, no Recife: Chico César, Orquestra do Maestro Oséas, Lu Maciel, DJ Patricktor4 e Francisco, El Hombre. Vale lembrar que o O Boi da Macuca sai, sempre, na segunda-feira de Carnaval, com concentração no Largo do Guadalupe, em frente à sede do Cariri Olindense. O famoso cortejo pelas ruas de Olinda é realizado, ininterruptamente, desde 1989, quando foi fundada a entidade cultural. Durante o São João, a festa acontece em Correntes, com arraial e cortejo pela área rural do município pernambucano. Serviço Macuca lança camisa da prévia com agito em Olinda Local: Mourisco (Rua 27 de Janeiro, 7 - Carmo, Olinda) Dia: 21/12/2019 Hora: 14h Entrada: gratuita

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