Arquivos Artes - Página 15 De 17 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Mamam oferece curso de fotografia para profissionais e amadores

Um convite ao redescobrimento de formas de pensar e sentir conceitos por trás de um trabalho fotográfico. Essa é a principal proposta da oficina "No princípio era o verbo", que ocorre no Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (Mamam), nos dias 10, 17, 24 e 31 de agosto, sábados e domingos. A atividade será ministrada pela fotógrafa Priscilla Burh, das 10h às 13h. A oficina é indicada para fotógrafas e fotógrafos profissionais, amadores, estudantes de fotografia e interessados com formação técnica básica na área de fotografia e que tenham algum projeto fotográfico, seja ainda como uma ideia, em andamento ou finalizado. As inscrições custam R$ 220 e podem ser realizadas até o dia 8 de agosto, por meio do link da Sympla: http://bit.ly/2KG5xJF . O curso está dividido em quatro encontros: “A sombra do que eu era”, “Receita: 100ml de palavras para diluir 100g de fotografias”, “O ego, a decepção, o desapego e o encontro”, “Um problema chamado título”. Nesses momentos, os participantes trilham um percurso de escuta e percepção, instigando perguntas fundamentais para a criação de um projeto fotográfico em que o conceito e a obra tenham forças equivalentes. As pessoas inscritas vão trabalhar com a ideia de palavras fotográficas com atividades que buscam o maior entendimento de si e da arte. "No princípio era o verbo" é um curso de imersão, que pede um mergulho profundo na produção artística de cada participante. Sobre Priscilla Buhr Recifense, jornalista, desde 2007 trabalha com fotografia e vem pesquisando e realizando projetos relacionados a narrativas visuais motivadas pela compreensão e reconstrução do passado e trajetos emocionais. Ganhadora do Prêmio Brasil de Fotografia 2013 na categoria Revelação, integra o Clube de Colecionadores de Fotografia do MAMAM 2016. Durante cerca de um ano foi fotógrafa da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), foi repórter fotográfica do Jornal do Commercio por três anos, Gerente do Setor de Fotografia da Fundação de Cultura da Cidade do Recife (FCCR) por dois anos e foi uma das fundadoras do coletivo 7Fotografia, desenvolvendo durante cinco anos diversas atividades de produção, pesquisa e debate na área de fotografia, na condição de co-autora, editora e fotógrafa. Serviço Curso "No princípio era o verbo", com Priscilla Burh Dias 10, 17, 24 e 31 de agosto, das 10h às 13h. Inscrições até dia 8, pelo link: http://bit.ly/2KG5xJF Valor: R$ 220 Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães / MAMAM Rua da Aurora, 265. Informações: (81) 3355-6870

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"Opá, Uma Missão" monólogo de Lívia Falcão, estreia segunda temporada

O espetáculo “Opá, Uma Missão”, monólogo da consagrada atriz e diretora Lívia Falcão, estará em cartaz a partir do dia 9 de agosto no Luni Estúdio Cultural, em Casa Amarela. O trabalho é a culminância de um processo de investigação artística e pessoal da atriz. Opá, Uma Missão traz à cena a Palhaça de Livia, Zanoia, uma benzedeira antiga, descendente direta da xamã mais velha, de terras distantes, que um dia foram de seu povo perdido. Um lugar de abundâncias e milagres, de onde veio sua voz e a sua Opá, sua tenda, sua casa andante, seu ventre compartilhado. “Zanoia recebeu de suas antepassadas a missão de rir de si mesma nas ‘sete direções’: Leste, Oeste, Norte, Sul, Acima, Abaixo e Dentro. Somente cumprindo essa missão, encontrará a dádiva-diamante escondida em seu corpo”, conta Lívia Falcão. A obra é uma criação coletiva, da própria Lívia, de Silvia Góes e Andrea Macera, que dirige a encenação. Opá traz fragmentos de textos das peças “Caetana”, “Divinas” e “Esse Estranho Desejo”, todas encenadas pela atriz Lívia Falcão ao longo da sua carreira. “Esse brinquedo é um pouco da minha história, e também da história da humanidade, de todos nós, pela ótica de Zanoia. A partir do momento em que tomei consciência do caminho do palhaço também como uma ferramenta de autoconhecimento e libertação, percebi a potência dessa medicina do riso e que posso fazer diferença através da minha arte”, reflete Lívia. “A Palhaça é uma atleta do coração” diz Andrea Macera, diretora do espetáculo, que desenvolveu grande parte dos seus estudos junto ao Grupo LUME – Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais da Unicamp e com Sue Morrison, mestra-clown-canadense. Nos últimos 10 anos, ela voltou sua pesquisa para a elaboração artística a partir do improviso e da relação com o público. Andréa firmou-se no Brasil com sua palhaça Mafalda, como uma das mais respeitadas e atuantes no cenário da palhaçaria feminina. A união de Andréa e Lívia vem fortemente abençoada pela ancestralidade dos palhaços. “Opá, Uma Missão, é mais que um espetáculo, é uma experiência ancestral, de celebração, de encantamento e diversão”, acrescenta Lívia Falcão. O espetáculo tem duração de 50 minutos e será encenado de 9 a 25 de agosto, nas sextas, sábados e domingos do mês. Todas as apresentações acontecem no Luni Espaço Cultural, novo espaço em Casa Amarela voltado para receber espetáculos mais intimistas, deixando a plateia bem próxima dos artistas, comportando cerca de 100 pessoas por sessão. A classificação é livre. Os ingressos já estão a venda na Luni no valor único de R$25. Lívia Falcão – A atriz iniciou sua carreira no teatro aos quinze anos de idade, e aos 17 anos foi premiada como Atriz Revelação, por sua atuação na peça "A Cantora Careca", de Ionesco. E de lá para cá não parou mais de atuar. Em 1986, recebeu o Prêmio de Melhor Interpretação no I Festival Nacional de Humor, com o monólogo "Criadas da Glória", escrito e dirigido por João Falcão. Recebeu prêmios também por interpretações em "Caxuxa", "Mamãe Não Pode Saber" de João Falcão e "Caetana", de Moncho Rodriguez. No teatro pernambucano atuou ainda em: "Mão na Luva" de Vianinha, "Deus", de Woody Allen, "A Ver Estrelas" de João Falcão, entre outros. Em 1999, Lívia faz sua estreia como diretora teatral com a peça "Dom Chicote Mula Manca" e em 2008 dirigiu “A Árvore de Julia” do espanhol Luís Matilla. Participou também das montagens de Divinas e A Dona da História. No Rio de Janeiro fez parte do elenco da peça "Lisbela e o Prisioneiro" de Guel Arraes e "Nada de Pânico" com direção de Enrique Diaz. No cinema fez os longas "Lisbela e o Prisioneiro" , de Guel Arraes; "Onde Anda Você?", de Sérgio Rezende; “O Homem que Desafiou o Diabo”, de Moacyr Góes; “O País do Desejo”, de Paulo Caldas; “Sangue Azul”, de Lírio Ferreira e “A Costureira e o Cangaceiro”, de Breno Silveira. Na TV, Lívia fez as novelas “Belíssima” e “Eterna Magia” e as séries “Amorteamo” e “Os Ovos da Raposa”, como atriz e preparadora de elenco. Há mais de onze anos iniciou sua caminhada na bela e desafiante estrada da palhaçaria, de forma suave e constante participando de diversas oficinas com palhaços consagrados. Desde o nascimento de Zanoia (sua palhaça), Lívia compartilha seus saberes ministrando vivências e imersões de palhaçaria para pessoas de todas as idades e profissões. Desde 2003, Lívia também dirige a Duas Companhias, em Recife. Serviço: Opá - Uma Missão Local: Luni Estúdio Cultural. Rua Olímpio Tavares, 46, Casa Amarela (primeira rua a esquerda depois do Sítio da Trindade) Quando: Sextas, 9, 16, 23/08, às 20h Sábados e domingos, 10, 11, 17, 18, 24, 25/08, às 17h Ingresso: R$ 25,00 (preço único) - Vendas abertas na Luni Informações e reservas: 3441.1241 / 99986.3170 Ficha técnica: A Duas Companhias apresenta Lívia Falcão em OPÁ - Uma Missão, um brinquedo de Andréa Macera, Lívia Falcão e Silvia Góes. Provocação artística e direção em Palhaçaria: Andréa Macera Dramaturgia e roteiro: Silvia Góes Fragmentos de textos das peças: Caetana (Moncho Rodriguez e Weydson Barros Leal), Esse Estranho Desejo (João Falcão), Divinas (Marcelo Pelizzoli, Samarone Lima e Silvia Góes) Trilha composta com fragmentos de outras trilhas: Narciso Fernandes (Caetana) , Siba e Gui Amabis (A Árvore de Júlia) , Beto Lemos (Divinas e A Dona da História) Operação de som: Hugo Coutinho Desenho e operação de luz: Natalie Revoredo Figurino e maquiagem: Fabiana Pirro e Lívia Falcão Costureira: Expedita Fotos da estampa do vestido: Léo Ferrario Desenho de cenário: Nara Menezes Execução de cenário: Mário Almeida Ilustração e identidade visual: Morgan Leon Trabalho de corpo e alma: Sílvia Goes Documentário em construção: Déa Ferraz Colaboração afetiva, cósmica: Clara Chaves / Espaço Tempo Xammaiar Assistência de Produção: Olga Ferrario Idealizado e realizado por Lívia Falcão

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Fim de semana do Recife repleto de atividades culturais e de lazer

Não faltam opções para quem quer se divertir e, ao mesmo tempo, nutrir-se de cultura e consciência ecológica, neste fim de semana. O Museu Murillo La Greca celebra os 120 anos do grande artista pernambucano que leva o seu nome. Roteiro do Olha! Recife contempla a história arquitetônica da cidade. Atividades que celebram a memória do paisagista Burle Marx também são destaques no Museu da Cidade e Jardim Botânico. Sítio Trindade recebe ação social e Quarteto Encore se apresenta na Igreja Madre de Deus. Confira mais detalhes. CULTURA Museu celebra 120 anos do pernambucano Murillo La Greca Filho de um casal de imigrantes italianos, o pintor Murillo La Greca nasceu no dia 3 de agosto de 1899, na cidade de Palmares, região da Mata Sul de Pernambuco. Responsável por produzir obras importantes - a exemplo dos belos afrescos que ilustram a Basílica da Penha, no bairro de São José, no Recife -, ele também foi professor e um dos fundadores da Escola de Belas Artes de Pernambuco, que deu origem ao atual Centro de Artes e Comunicação (CAC) da UFPE. Para comemorar os 120 anos do artista pernambucano, o museu que leva o nome dele montou a exposição “O que não é desenho?". A mostra de longa duração é focada nos desenhos produzidos por La Greca, e reúne 50 peças pertencentes ao acervo geral, formado por 1400 desenhos. Museu Murillo La Greca, Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366, Parnamirim Horário de visitação: Terça a sexta-feira, das 09 às 12h e das 14 às 17h Sábados: 15h às 18h Agendamento de visitas pelo e-mail: educativommlg@gmail.com Informações: (81) 3355.3126 @MurilloLaGreca (Instagram) ou Museu Murillo La Greca (Facebook). Museu da Cidade do Recife oferece oficinas na Semana Burle Marx O Museu da Cidade do Recife preparou uma programação especial para celebrar a Semana Burle Marx, organizada pela Prefeitura do Recife em homenagem ao mais famoso paisagista brasileiro que completaria 110 anos em 4 de agosto. As atividades gratuitas começam no domingo (4), dia do aniversário do paisagista, com uma oficina de estamparia para toda a família, e seguem até o dia 10 de agosto. A oficina "Estampas Verdinhas", no domingo (4), das 14h às 15h, será ministrada pelo artista plástico e arte educador Emerson Pontes. O tema de "inspiração" será o legado de Burle Marx para a cidade, como as praças idealizadas por ele e que até hoje encantam recifenses e turistas. Para participar, é preciso levar uma camisa lisa, que será estampada durante a oficina. Se preferir, neste dia, o Museu também estará vendendo camisas de cor branca em sua lojinha pelo valor de R$ 20. As oficinas são indicadas para crianças a partir dos 7 anos, acompanhadas por pelo menos um responsável. Para participar, basta chegar ao Museu cerca de 30 minutos antes do início da oficina para receber a senha e o material. SERVIÇO Oficina Estampa Verdinha Domingo (4/8), das 14h às 15h30 Classificação para as duas atividades: a partir dos 7 anos. Inscrições no local, com vagas limitadas. As senhas serão distribuídas 30 minutos antes da atividade. Endereço: Forte das Cinco Pontas, bairro de São José. Visitação: de terça a sábado, das 9h às 17h, e aos domingos, das 9h às 16h. Entrada gratuita Museu da Cidade do Recife – 3355-3108 www.museudacidadedorecife.org Exposição “Banzo” no Museu Murillo La Greca No seu “Novo Dicionário Banto do Brasil”, o músico, escritor e pesquisador Nei Lopes explica que a expressão banzo é originária das línguas quicongo e quimbundo, podendo significar: pensamento, lembrança, paixão, saudade, mágoa. "É uma nostalgia mortal que acometia negros africanos escravizados no Brasil", sintetiza. A palavra dá nome à exposição do artista paraibano Thiago Costa, que está em cartaz no Museu Murillo La Greca até o dia 7 de agosto. A visitação é gratuita. “Banzo” é uma coletânea de obras em que Thiago Costa apresenta um novo olhar para esse sentimento. O artista reconta nossa história com outra perspectiva, na qual essa palavra sai da subjetividade das memórias escravocratas e ocupa um novo espaço de reconexão de criação com o ancestral e suas técnicas e expansão dos nossos territórios da linguagem. O trabalho é uma constelação de sentidos, suspiros, fluxos e refluxos. Serviço Exposição "Banzo" – de Thiago Costa Em cartaz até 7 de agosto Visitação gratuita Exposição "Adriana Varejão - Por uma retórica canibal" no MAMAM O título da exposição faz referência ao vínculo da obra de Adriana Varejão com a tradição barroca. A retórica é uma estratégia recorrente do barroco, sendo um procedimento que busca a persuasão. Se o método rendeu obras e discursos suntuosos e exuberantes, a favor da narrativa cristã e do projeto de colonização europeu, a retórica canibal, ao contrário, se apresenta como um contraprograma, uma contracatequese, uma contraconquista. A mostra ficar em cartaz até o dia 8 de setembro, com visitação aberta e gratuita. Adriana Varejão – Por uma retórica canibal Visitação: Até 8 de setembro de 2019. Terça a sexta, 12h às 18h. Sábados e domingos, 13h às 17h Quanto: Gratuito Classificação indicativa: Livre Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães / MAMAM Rua da Aurora, 265. Informações: (81) 3355-6870 MEIO AMBIENTE Fim de semana de consciência ecológica e homenagem ao paisagista Burle Marx nos Econúcleos Depois do sucesso da Ecoférias, a Prefeitura do Recife continua com uma programação diversificada e cheia de consciência ecológica nos equipamentos ambientais. O Jardim Botânico do Recife, Zona Oeste, e o Econúcleo do Parque da Jaqueira, Zona Norte, estarão com várias atividades para entreter a garotada, dentre elas: trilha, apresentação teatral, oficinas e uma programação voltada para homenagear o paisagista Burle Marx. Todo acesso é gratuito e para toda a família. Confira a programação completa deste final de semana nos Econúcleos: Econúcleo Jaqueira, sábado (03) 9h - Apresentação do espaço sustentável com fantoche da turma Mangue e Tal 9h30 - Pocket Show de Maricota: um show de minhoca 10h10 - Trilha Lúdica Ambiental “Trilha de histórias” 11h - Historias Cantaroladas 14h – O Meio que se conta: contação de histórias com miniaturas “As aventuras de Pé de

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Orquestra Infantojuvenil Criança Cidadã leva sucessos musicais da Disney à Caixa Cultural

No próximo sábado (27/07), às 17h, a Orquestra Infantojuvenil Criança Cidadã leva ao octógono da CAIXA Cultural Recife um concerto que promete encantar todos os presentes. Isso porque o grupo representativo da Orquestra Criança Cidadã vai interpretar músicas de clássicos da Disney, as quais embalaram a infância de muitas pessoas. Regidos pelo professor Enoque Souza, os jovens instrumentistas fazem uma releitura de temas das animações O Rei Leão, Cinderela, Branca de Neve e os sete anões, A Bela e a Fera, A Pequena Sereia e Pinóquio. Além disso, a apresentação vai passear por cantigas brasileiras, como Samba lelê, Escravos de Jó e Nesta rua, todas com arranjo de Nilson Lopes. Peças de Vivaldi (Concerto para cordas em sol maior RV 151 e Concerto para cordas em dó maior RV 110) e músicas nordestinas (Chegança, Lamento sertanejo, entre outras) também ganham espaço num espetáculo bastante diversificado. O melhor de tudo: a entrada é gratuita. A próxima apresentação da Orquestra Criança Cidadã na CAIXA Cultural Recife acontece no dia 17 de agosto, com a participação de diversos grupos representativos do projeto social. SOBRE O PROJETO - A Orquestra Criança Cidadã dos Meninos do Coque é um projeto social incentivado pelo Ministério da Cidadania, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, e conta com patrocínio máster da CAIXA Econômica Federal. Serviço: [MÚSICA]: Orquestra Infantojuvenil Criança Cidadã na CAIXA Cultural Recife Local: CAIXA Cultural Recife – Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Bairro do Recife. Tel. (81) 3425-1915. Data: 27 de julho de 2018 (sábado) Horário: 17h Informações: (81) 3425-1915 Entrada Gratuita Duração: 60 minutos Classificação: Livre Acesso para pessoas com deficiência Patrocínio: CAIXA e Governo Federal

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Adiel Luna e as bandas Fim de Feira e Zé do Estado dão start na turnê PE mundo afora

Com uma mistura inovadora e criativa de ritmos, linguagens e gerações da música, a turnê PE Mundo Afora traz pela primeira vez à metrópole, o que há de mais genuíno na cultura, poesia e nos ritmos pernambucanos. Formada por Zé do Estado, Fim de Feira e Adiel Luna, a turnê tem início neste sábado (27), a partir das 23h, no Z Largo do Batata, em Pinheiros, com um recorte da tradição da cultura pernambucana e toda sua alegria, brilho e espontaneidade. O projeto também ocorre no domingo (28), às 18h, no Festival de Arte de Serrinha e na quinta-feira (01/08), no Sesc Piracicaba, às 20h. Na sequência, a turnê pernambucana segue para Porto Alegre (RS), onde ocorre no Agulha Porto Alegre, com shows dia (02/08), a partir das 22h. Em Belo Horizonte (MG), as apresentações aportam no dia (06/08), a partir das 21h, no A Autêntica edia (10/08), no Baile Perfumado do Grande Hotel Ronaldo Fraga. Para a estreia, os artistas prometem um show alegre e dançante, no qual ritmos como o coco, o baião, o forró, o frevo, a ciranda e o maracatu dialogam com a poesia de cordel, revelando para a todo Brasil, um Nordeste pulsante e inventivo. “A gente tá muito feliz em levar o coco, o baião, o maracatu, o forró, a literatura de cordel e o xaxado, que são os ritmos mais pulsantes do Nordeste e do Sertão, para o Brasil afora”, conta Bruno Lins, vocalista da banda Fim de Feira. O projeto reúne gerações da velha guarda e os novos artistas responsáveis pela tradição e renovação da música pernambucana. Zé Gago, da banda Zé do Estado, uma das mais antigas e tradicionais do Nordeste acredita que o ritmo tradicional nordestino é pra todos: “O forró não tem idade, o forró levanta a gente! Vai ser um encontro muito festivo” completa. Além da programação no palco, haverá espaço para um intercâmbio cultural e difusão de saberes por meio das “Oficinas de Ritmos Regionais”, ministradas pelos integrantes da banda Zé do Estado, e a aula “Da Pisada ao Verso”, realizada pelo poeta Adiel Luna, que convida o publico para uma imersão no Coco e suas diversas variações. Todas essas gratuitas, a partir das 14h30, no Festival de Arte de Serrinha (28) e no Floreia Teatro Espaço de Arte, dia (01/08), sob inscrição no local. "Vai ser um show interativo e inesquecível para o público, que com certeza será contagiado pela energia do povo pernambucano", afirma o poeta e cantador Adiel Luna. O projeto PE Mundo Afora ocorre com ações de acessibilidade para pessoas com deficiência. As oficinas contam com acessibilidade para cegos e pessoas com visibilidade reduzida enquanto nos shows, as apresentações acontecem com intérprete de libras. Os ingressos para os shows custam a partir de R$20 e estão disponíveis no site https://www.ingresse.com/pemundoafora-ingressos-z. A realização do projeto é da Theia Produtores Associados e LM Soluções, com incentivo do Funcultura, Fundarpe, Secult e Governo de Pernambuco. Informações através do (81) 99172-5169.

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Baile Perfumado comemora sete anos com grande festa

O Baile Perfumado, uma das maiores casas de shows do Recife, comemora sete anos de atividades com uma grande festa no feriado de 7 de setembro às 21h. Com patrocínio da Devassa e Pitú, a noite conta com dois grandes nomes da música pernambucana Cordel do Fogo Encantado apresentando seus maiores sucessos e a Nação Zumbi com o show do álbum "Rádio S.AMB.A." que está prestes a completar 20 anos. Os Ingressos já estão à venda na SYMPLA e nas lojas Passa Disco e Disco de Ouro. A programação festiva do Baile Perfumado ainda conta com a exibição do filme "RÁDIO S.AMB.A. DOC” dirigido por André Almeida que mostra imagens de arquivo das gravações e uma viagem ao centro do mangue atual com lugares, personagens e paisagens do Recife mencionados no disco, além de depoimentos de todos os envolvidos na criação e produção do álbum. Conhecido por movimentar a cena musical recifense com apresentações de artistas nacionais e internacionais, o Baile Perfumado é uma casa de show com personalidade cultural que une todas as tribos produzindo eventos para os diversos públicos do Recife. Grande nomes nacionais já passaram pela casa como Caetano Veloso, Os Paralamas do Sucesso, Johnny Hooker, Tulipa Ruiz, Erasmo Carlos, Zé Ramalho, Lenine, Alcione, Céu, como também nomes internacionais como Azealia Banks, Franz Ferdinand e Blind Guardian. Atualmente com capacidade para 3.500 pessoas, a casa divide-se entre Baile Perfumado e Bailito - uma divisão menor para realização de shows de público reduzindo, abrindo portas para o fortalecimento e crescimento de uma cena alternativa local. Cordel do Fogo Encantado - O ano de 2018 foi pra lá de especial para o Cordel do Fogo Encantado. O reencontro de Lirinha (voz e pandeiro), Clayton Barros (violão e voz), Emerson Calado (percussão e voz), Nego Henrique (percussão e voz) e Rafa Almeida (percussão e voz) depois de um hiato de oito anos trouxe o lançamento do disco Viagem ao Coração do Sol, lançado em Abril, e shows nas principais casas, como Teatro Ópera de Arame (Curitiba), Opinião (Porto Alegre), Music Hall (Belo Horizonte), Sesc Pinheiros (São Paulo), Baile Perfumado (Recife) e festivais pelo Brasil, como MIMO (Paraty), MECA (Inhotim), João Rock (Ribeirão Preto), MADA (Natal), e Festival Músicas do Mundo, de Sines, em Portugal. Viagem ao Coração do Sol são 13 faixas que seguem a tradição dos títulos duplos da literatura de cordel e que dialogam com os sentimentos humanos ao longo de uma história de cinco personagens, que percorrem caminhos, por vezes misteriosos e mágicos, em busca da filha do vento, chamada Liberdade. Gravado no Estúdio El Rocha, em São Paulo, e em Fortaleza, no Totem Estúdio, o disco é uma continuidade no processo criativo da banda. No repertório do show do Cordel apresenta músicas do novo trabalho como 'Liberdade' e 'Raiar', mas o grupo apresenta também alguns dos clássicos, como ‘Chover’, ‘O Palhaço do Circo Sem Futuro’ e ‘Os Óim do Meu Amor’. Além disso, a cantora Isadora Melo faz participação especial em algumas músicas do novo álbum e acompanha o grupo na turnê. Aos 28 anos, Isadora é uma importante figura para a cena autoral de mulheres musicistas de Pernambuco, contando com uma trajetória de descobertas na música e no teatro. Pernambucana, iniciou sua trajetória no tradicional espetáculo natalino Baile do Menino Deus e, hoje, a cantora acumula no currículo importantes apresentações em palcos como do Museu do Estado de Pernambuco, além de passagens pelas cidades de Bordeaux e Orleans (França) e Lisboa (Portugal), dentre outros. Seu viés como compositora e forte presença no movimento de canção de Pernambuco, sobressaiu em 2016, no lançamento do álbum "Vestuário", seu primeiro trabalho solo. Ano passado, Isadora Melo criou o projeto "Réstia", sob direção de Helder Tavares, disponibilizando em seu canal do Youtube uma série de videoclipes para suas novas canções. Nação Zumbi - “RÁDIO S.AMB.A.: Serviço Ambulante de Afrociberdelia” foi o quarto álbum da Nação Zumbi, lançado em 2000 e o primeiro da banda sem Chico Science e com Jorge Du Peixe nos vocais. Aclamado pelos fãs mais antigos, “RÁDIO S.AMB.A.” é um clássico da música brasileira nas estantes dos colecionadores. Lançado originalmente no ano 2000 é disco decisivo. Conta com participações espontâneas de totens planetários como Afrika Bambaataa e Tortoise. O disco tem o hit “Quando A Maré Encher’ que, resgatado de uma demo dos conterrâneos do Eddie e repaginado por Jorge Du Peixe, Lúcio Maia & cia., mais tarde ganharia o país todo na voz da Cássia Eller. São muitos os motivos pra celebrar o LP, mas também é importante pegar o Túnel do Tempo para entender que forças forjaram e regeram essa gira. Passado o silêncio sofrido do luto latente pela perda do ponta de lança - da Nação, do manguebeat, da porra toda - os tambores voltaram a soar, a princípio em baque transitório de reconfiguração. Essa fase foi marcada pelo duplo CSNZ que, além de remixes e registros ao vivo, inclui as primeiras faixas autorais do período pós-Chico Science. Foi quando a banca de Zumbi recrutou o percussionista Marco Matias, primo da entidade Toca Ogan, pra reforçar ainda mais a parede percussiva, que naqueles anos contava também com Pupillo, Gilmar Bola 8 e o finado Gira; se fortaleceu no palco, que sempre foi seu terreiro primordial; e ganhou o fôlego necessário pra provar que aqui não tem Síndrome de The Wailers não. É vida que segue, caminhando com as próprias pernas, ao invés de pagar as contas requentando hinos do saudoso líder. A Nação Zumbi é formada por Jorge Du Peixe (voz), Lúcio Maia (guitarra), Dengue (baixo) e Toca Ogan (percussão) com a colaboração dos músicos Tom Rocha (bateria), Gustavo Da Lua e Marcos Matias (alfaias). SERVIÇO Devassa apresenta: Aniversário 07 Anos do Baile Perfumado com Cordel do Fogo Encantado e Nação Zumbi tocando "RÁDIO S.AMB.A.” BAILE PERFUMADO - Rua Carlos Gomes, 390 - Prado, Recife - PE, 50720-110 Dia: 07 de setembro de 2019 (Sábado) Horário de abertura da casa: 21h Ingressos: Lote Especial Pré Venda Promocional: R$50 Vendas: https://www.sympla.com.br/07-anos-do-baile-perfumado--cordel-do-fogo-encantado-e-nacao-zumbi__590164 Passa Disco

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Galeria de Artes do Sesc Santo Amaro tem vernissage hoje

Um olhar reflexivo e inquietante sobre as relações de trabalho desde a época de colonização brasileira e o paralelo com o cenário atual. Com um questionamento sobre os novos e velhos modelos de escravidão, o artista pernambucano Márcio Almeida leva para a Galeria de Artes Corbiniano Lins, no Sesc Santo Amaro, a exposição “Nheë Nheë Nheë”, tem início hoje (10/07), às 17h, com acesso gratuito e curadoria de Beano de Borba. “É um paralelo em relação à questão do trabalho ocidental e ócio tropical e tem como base a interferência das religiões e as estratégias que os colonizadores usavam para catequisar os povos indígenas”, define o artista, que, durante residência no Usina de Arte Santa Terezinha, concebeu a exposição. O nome vem do tupi-guarani “Nhe”, que significa “fala”, e se amplia para acompanhar a mudança de significado que teve no decorrer do tempo e que, hoje, define “quem fala muito”. Serão quatro instalações, e duas delas são inéditas. Uma das novidades é “Nheë Nheë Nheë”, que leva o mesmo nome da mostra, e traz 13 peças criadas com galhos de oliveira, pás e ferro de cova que dão forma a ferramentas de trabalho. Na tarde de abertura, a artista e performer Flávia Pinheiro vai ungir com óleo de urucum as peças de uma ânfora de 1,5 metro quebrada para mostrar a soma de elementos religiosos e versar sobre a disrupção sobre entendimento de trabalho e cultura. A outra que será apresentada pela primeira vez ao público é “Nosso descanso é carregar pedras”, que utiliza cartões de ponto pintados com aquarela em formato de pedras. As duas demais são “Waiting for work” com uma série de dez fotografias reais retratando o descanso de funcionários após o intervalo do almoço, e “Truck Sistem”, que lança luz sobre a servidão por dívida. Por meio de mais de 30 papeis carbono coletados e grafados, Márcio pretende atentar para uma escravidão que se dá a partir de débitos da classe trabalhadora. Serviço – Exposição “Nheë Nheë Nheë” Quando: de 10 de julho a 28 de setembro Horário: 9h às 17h Informações: 3216-1728 Entrada: gratuita Endereço: Sesc Santo Amaro (Rua 13 de Maio, 455, Santo Amaro)

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16º Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco é boa opção para as férias de julho

O 16° Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco começa no próximo final de semana oferecendo 13 espetáculos para a família pernambucana e turistas em férias. As apresentações acontecerão no Teatro de Santa Isabel (Centro do Recife), Teatro Barreto Júnior (Pina) e Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu), sempre às 16h30. Os ingressos estarão a venda nas bilheterias dos teatros e custam: R$40,00 (inteira) e R$20,00 (meia-entrada para crianças a partir de 02 anos, estudantes, professores e idosos apresentando a carteira). O homenageado desse ano é o jornalista, escritor e membro da Academia Pernambucana de Letras, Cícero Belmar, pelo trabalho dedicado ao teatro e à literatura para infância e juventude. Informações: 81 – 988590777 (WatsApp) ou pelo Facebook: @festivaldeteatroparacrianca Programação Oficial 16º Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco Período: 06 a 28 de julho de 2019. Sábados e domingos – 16h30 Ingressos: R$40,00 (Inteira) e R$20,00 (Meia-entrada)* *(Crianças a partir de 02 anos, estudantes, professores e idosos mediante a apresentação da carteira) Informações: (81) 99418.0025 (WhatsApp) Produção Geral: Edivane Bactista / Ruy Aguiar Apoio Cultural: Companhia Editora de Pernambuco / Prefeitura da Cidade do Recife Realização: Métron Produções *** - Teatro de Santa Isabel (Praça da República, 233 – Santo Antonio, Recife-PE) 06 e 07/07 – A Pequena Sereia (Roberto Costa Produções – Recife / PE) 13 e 14/07 – Meu Reino Por Um Drama (Métron Produções – Recife/PE) 20 e 21/07 – Pluft, o Fantasminha (Cênicas Cia. de Repertório – Recife/PE) 27 e 28/07 – Sebastiana e Severina (Cláudio Lira e Teatro Kamikazi – Recife/PE) .................................................................................................................................................. - Teatro Luiz Mendonça (Parque Dona Lindu - Av. Boa Viagem, s/n, Boa Viagem – Recife-PE) 06 e 07/07 – Simba – O Rei Leão (Marketing Eventos Culturais – Recife/PE) 13 e 14/07 – O Segredo da Arca de Trancoso (Cênicas Cia. de Repertório – Recife/PE) 20 e 21/07 – O Gato de Botas (Capibaribe Produções – Recife/PE) 27 e 28/07 – Pinóquio (Roberto Costa Produções – Recife/PE) .................................................................................................................................................. - Teatro Barreto Júnior (Rua Est. Jeremias Bastos – Pina – Recife/PE) 06 e 07/07 – Troca-se Histórias Por Brincadeiras (Arretado Produções Artísticas – João Pessoa/PB) 13 e 14/07 – A Batalha da Vírgula Contra o Ponto Final (Cia. de Teatro Omoiós – Recife/PE) 20 e 21/07 – Chapeuzinho Vermelho: Em Uma Aventura na Floresta (ArtCosta Produções – Paulista/PE) 27/07 – Tio Dodinho e a Bicharada (Trup Produções – Recife/PE) 28/07 – Era Uma Vez no Fundo do Mar (Garagem Cia. de Teatro – Recife / PE)

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Ateliê homenageia mulheres em peças que serão expostas na FENEART 2019

O Espaço Arteiras, fundado por ex-alunas do curso de Artes Visuais da faculdade AESO-Barros Melo, participa, pela 3ª vez, da Feira Nacional de Negócios do Artesanato. O evento, que está na 20º edição, será realizado de 03 a 14 de julho de 2019, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda. O ateliê foi formado em 2012 por Tereza Goulart, que, posteriormente, convidou as amigas Guida Marques, Rosa Pandolfi e Sandra Becker para participarem da iniciativa. Foi através do Arteiras que as artistas começaram a trabalhar na área, logo após a conclusão do curso nas FIBAM. No espaço, elas utilizam a argila para confecção de peças cerâmicas. Guida Marques, que participa da FENEARTE 2019, também executa esculturas de concreto e resina com pó de calcário, que são peças de grandes dimensões, dedicadas à utilização em fachadas de prédios: "Me defino como artista plástica, ceramista e escultora. Essa é a minha profissão graças à AESO-Barros Melo, e aos professores maravilhosos desta instituição, que sempre me deram total apoio e assistência”, declara. Para o evento, a artista apresenta as "pequenas jardineiras", bonecas de cerâmica com corpo feminino que possuem espaço para mudas de plantas . Todas feitas à mão, de uma a uma, as peças encantam pela delicadeza, colorido e formato. Além delas, outras também serão expostas, num repertório voltado para a natureza. O estande das Arteiras estará localizado na Rua 2, Stand 73 e terá peças à venda custando a partir de R$45. "Eu acho que, a partir da mente da mulher, florescem coisas boas, sentimentos importantes para a humanidade inteira. A mulher é linda, poderosa, empoderada e tem esse dom. Elas que inspiraram a criação das peças", pontua Guida. Veja mais informações sobre as peças através do perfil de @guidamarques_ e @espacoarteiras no Instagram.

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4º MOV promove mostras nacionais e internacionais de curtas universitários

Mostras competitivas de curtas-metragens nacionais e internacionais, sessões especiais de longas, oficinas formativas e rodas de discussões compõem a programação do 4º MOV - Festival Internacional de Cinema Universitário de Pernambuco, que ocorrerá de 8 a 14 de julho, no Recife. A abertura do evento será no dia 8 de julho, no Cinema São Luiz, com a exibição do documentário “Onde começa um rio”, de Julia Karam, Maiara Mascarenhas, Maria e Cardozo e Pedro Severien, sobre as ocupações universitárias de 2016 contra a “PEC do Teto”. Os ingressos terão o valor único de R$ 5. Carro-chefe do festival, as mostras competitivas nacionais e internacionais contemplam 42 curtas, assinados por realizadores brasileiros e de outros 13 países, como Filipinas, Palestina e Índia. A sessão de encerramento ficará por conta do documentário “Uma juventude alemã”, sobre a revolta estudantil que deu origem ao movimento de guerrilha urbana RAF, de Jean-Gabriel Périot, no dia 13 de julho, no mesmo local. No mesmo dia, antes da premiação, haverá também uma sessão especial de curtas promovida pela ONG Usina da Imaginação, que atua na formação em audiovisual em favelas do Recife. Neste ano, foram recebidos cerca de 700 filmes (400 nacionais e 300 internacionais), cuja curadoria deu corpo a um conjunto de filmes que podem ser relacionados a um contexto político em defesa das liberdades individuais. Concebido em 2014 pelos então estudantes da UFPE Vinicius Gouveia, Txai Ferraz, Thais Vidal e Amanda Beça, o MOV nasceu da vontade de abrir espaço e dar visibilidade à produção cinematográfica de universitários de diversas partes do mundo. Em sua quarta edição, o festival conta com apoio do Funcultura. OPEN AIR - O desfecho do festival será no domingo (14), quando o festival sairá do Cinema São Luiz para uma sessão ao ar livre gratuita no bairro do Arruda, em endereço a ser divulgado no site do evento, com curtas universitários voltados para o público infantojuvenil. LIBRAS - Neste ano, duas sessões no Cinema São Luiz terão legendas em LIBRAS: o longa de abertura “Onde começa um rio”, na segunda (8), às 19h, e o bloco de curtas-metragens nacionais “Flanar”, na sexta (12), às 20h30, em diálogo com a temática feminista. MESA - No sábado (13), às 15h, na Galeria Portomídia (Bairro do Recife), haverá uma mesa de discussão sobre direção de cinema. Participarão os cineastas Fellipe Fernandes, Letícia Simões e Vinícius Silva, cineasta da periferia de São Paulo cujo curta “Deus” foi destaque no MOV. OFICINAS - Com inscrições encerradas, o festival promoverá seis oficinas, entre terça (9) e quinta (11), no Porto Digital, no Bairro do Recife. Entre as temáticas, estão assistência de direção, conflitos políticos em documentários, cinema e educação, imagens queer, direção de arte e afroficção. FESTA - Na sexta (12), a partir das 23h, o festival será celebrado na festa MOV Your Body, aberta ao público, na Galeria Arvoredo (Derby). Estarão no line-up os DJs Vini V, Riana Uchoa e Libra. Os ingressos custam R$ 30, com direito a meia entrada (R$ 15) e entrada social (R$ 20 mais um quilo de alimento não perecível). SERVIÇO IV MOV – Festival Internacional de Cinema Universitário de Pernambuco Onde: Cinema São Luiz (Rua da Aurora, 175) Quando: de 8 a 14 de julho (no último dia, será ao ar livre, no bairro do Arruda) Ingressos: R$ 5 (valor único) Programação completa no site www.movfestival.com

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