Arquivos Artes - Página 17 De 17 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Espetáculo ‘Zé Vagão e Sua Mãe Leopoldina’ estreia hoje em Petrolina

02 A história de uma mãe superprotetora e um filho preguiçoso é contada na comédia infantil ‘Zé Vagão e Sua Mãe Leopoldina’, que estreia neste domingo (02), em Petrolina, no Espaço Cultural Janela 353, às 18h. O espetáculo para crianças dá vida a personagens ferroviários, como uma locomotiva e uma estação, para criar uma comédia sobre família e educação, mas até uma bruxa “simpática” aparece nessa confusão. Essa é a segunda vez que a Trup Errante encena esse texto da escritora carioca Sylvia Orthof (1932-1997) e a terceira vez que Thom Galiano dirige o mesmo. “Na Trup, gostamos de manter as peças em repertório por anos, aprendemos mais com elas cada vez que fazemos uma sessão. Remontar um texto é a chance de reencontrar sonhos e cavar novos sentidos para um ideal de mundo. Quando as ideias no texto coadunam com questões do nosso tempo ainda é necessário dar vida às palavras”, conta Galiano. O elenco conta com a atriz mirim Cath Cabral de Carvalho, de apenas 10 anos, no papel da protagonista Leopoldina. Adriano Alves interpreta o filho Zé Vagão e Raphaela de Paula duas personagens, a Estação e a bruxa Jubilosa. Na sonoplastia, a própria Raphaela e Gabriel Moura. Rafael Moraes está na produção e Elizene Dantas na confecção de figurinos. Os ingressos para a peça custam R$ 10,00 (meia entrada) e R$ 20,00 (inteira). Quem se antecipar tem desconto e compra o ingresso no valor único de R$ 10,00. O Janela 353 fica localizado na Rua Antônio Santana Filho, n° 353, no centro da cidade, em cima da cafeteria Café de Bule. A temporada integra o projeto #EuVouAoTeatro, uma campanha de popularização do teatro realizada pela Trup Errante em parceria com a Associação Raízes, o Coletivo Passarinho e o Café de Bule. Serviço: O que? Espetáculo infantil ‘Zé Vagão e Sua Mãe Leopoldina’ Quem? Trup Errante Quando? Dias 2 e 9 (domingos) de junho, às 18h. Onde? Espaço Cultural Janela 353 - Rua Antônio Santana Filho, n° 353, Centro. Em cima do Café de Bule. Ingressos? R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia e antecipados) Classificação livre. Sinopse da peça: Dona Leopoldina é uma mãe locomotiva superprotetora e seu filho, Zé Vagão, um menino preguiçoso que se recusa a andar no trilho. O que pode acontecer quando os dois encontram a bem simpática e divertida bruxa Jubilosa? Esse enredo fascinante para retratar as eternas dificuldades entre pais e filhos, que se repetem a cada geração, de autoria de Sylvia Orthof, uma das maiores escritoras da literatura infantojuvenil brasileira. D. Leopoldina e Zé Vagão compõe uma família muito curiosa e nada tradicional! Ficha técnica: Trup Errante Sylvia Orthof - Texto “Zé Vagão da Roda Fina e sua Mãe Leopoldina” Cath Cabral de Carvalho – Dona Leopoldina Adriano Alves – Zé Vagão Gabriel Moura – Sonoplastia Raphaela de Paula – Jubilosa, Sonoplastia e Estação Rafael Moraes – Produção Elizene Dantas - Confecção do Figurino Thom Galiano - Artes e Direção

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Raoni Assis expõe em Lisboa

O artista visual recifense, Raoni Assis, abre sua primeira exposição fora do país, no próximo dia 6 de junho, em Lisboa, Portugal. Intitulada MARGINAL, a exposição de Raoni apresenta seu traço marcante e cheio de cores em desenhos de aquarelas, poscas e canetas sobre papel. A arte reconta a história, reinventa as caravelas e Pernambuco desbrava Lisboa. Para Raoni, o olhar sobre as coisas é cheio de vícios, por isso, o momento é de mudar o ângulo. Hoje, é do Brasil que se diz terra à vista, “Quero observar e repensar minhas perspectivas. Ver de outros pontos. Não quero me olhar no espelho. Aliás, não quero nenhuma troca com espelhos. Estou voltando, carregando na bagagem umas ideias para trocar e outras possibilidades”, explica. Algumas das obras são explicitamente associadas pelo artista a textos como “O Soneto do Desmantelo Azul”, de Carlos Pena Filho, “O Cântico Negro”, de José Regio, e “As três Flores da Esperança", do subcomandante Marcos. A exposição ficará em cartaz na Fábrica Braço de Prata - centro cultural que ocupa as instalações de uma antiga sede militar, entre os dias 6 de junho e 3 de julho próximo. Sobre Raoni: Raoni é formado em Publicidade e já realizou dezenas de exposições individuais e coletivas no Brasil, ações urbanas e oficinas, além de ter trabalhos publicados em revistas, jornais, discos e livros. Entre seus trabalhos mais conhecidos estão o cartaz oficial da Sede Recife para Copa do Mundo da FIFA - Brasil 2014; a ilustração “Urro do boi no alto da serra” como trabalho de estreia do Cow Parade na Região Nordeste (2017), realizado em Recife; e criação da identidade visual da decoração do Carnaval de Olinda de 2016. No audiovisual escreveu e dirigiu os curta-metragens Hotel do Coração Partido e Gaivota, além de ter participado de vários outros projetos. Idealizou e coordenou A Casa do Cachorro Preto, em Olinda, espaço de confluência da arte em Pernambuco. Atualmente coordena ações na Casa BALEA. Seu portfólio pode ser acessado através do site: https://behance.net/raoniassis Sobre a Braço de Prata: A Fábrica Braço de Prata é um centro cultural, que ocupa as instalações da sede da antiga Fábrica Militar de Braço de Prata, em Lisboa. O centro cultural foi criado em junho de 2007 e inclui uma livraria, salas de exposições, salas de cinema e teatro e sala de espetáculos musicais. Endereço Rua da Fábrica de Material de Guerra, 1, 1950-128 Lisboa.

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“Entrenós”: série documental pernambucana retorna ao Canal Curta!

Desvendar o processo criativo de artistas brasileiros das cinco regiões do país. Essa é a proposta da série documental pernambucana Entrenós, que chega à segunda temporada no Canal Curta!. Com direção geral de Pablo Polo a série acompanha a rotina de artistas de variados segmentos, como dança, música, teatro e artes visuais. Mostrará um Brasil multicolorido, marcado pela diversidade artística. Artistas como o maquiador gaúcho Raphael Jacques, que encarna a Drag Queen Alma Negrot. De rosto maquiado e corpo pintado com tinta acrílica fosca, caneta e colagem de papel, leva suas performances às ruas de São Paulo. Do Sudeste direto para o Nordeste conhecemos o grafiteiro e artista urbano cearense Narcélio Grud. Seus grafites coloridos e esculturas sonoras dão vida a ambientes urbanos da cidade de Fortaleza. A cada episódio, um artista de uma região diferente mostrará sua arte. Ao todo serão oito, alguns desconhecidos do grande público. Pablo Polo divide a direção com outros dois importantes nomes do cinema pernambucano, as cineastas Tuca Siqueira (Amores de Chumbo) e Dea Ferraz (Câmara de Espelhos).     Em entrevista à Revista Algomais, a produtora Mannu Costa, da Plano 9 Produções, conta detalhes do projeto. Como surgiu e o que inspirou a ideia para o projeto? Pablo e eu somos amigos há muitos anos e já havíamos trabalhado juntos em outros projetos de terceiros. Conversávamos sobre essa questão do processo criativo, algo que ele estava pesquisando na época, e nosso fascínio por diversas linguagens artísticas. Foi nessa linha que ele acabou chegando com a ideia inicial de filmar um documentário sobre isso. Na troca, ele como criador e eu como produtora que adora pensar formatos, suportes e mesmo a parte artística com os diretores com quem trabalho, chegamos ao formato da série. Como foi a escolha dos artistas que foram entrevistados? A escolha é pautada em algumas premissas: precisamos de artistas que estejam em desenvolvimento de obras, ou seja, estejam produzindo criativamente; além disso, nossa ideia era visitar os recantos do país, mostrando nossa grandeza e diversidade, as múltiplas cores, faces e desejos que pulsam criativamente nas cinco regiões do Brasil; por fim, era preciso também garantir que não houvesse limite quanto às linguagens, apostando nos diversos tipos de arte, criação, olhares, plataformas e ideologias que permeiam os artistas e suas obras; e por fim, dar vez e voz a artistas que ainda não são excessivamente conhecidos pelo público: buscamos novidades. Então, a cada temporada, buscamos através de um pesquisador ou pesquisadora que faz parte da equipe, potenciais personagens e vamos avaliando tanto o personagem em si quanto a relação que ele pode estabelecer com os demais, presentes na série. A segunda temporada mantém a mesma pegada da primeira ou traz nova proposta? Como inovação, tivemos a preocupação de equilibrar personagens através do gênero, da cor e do tipo de experiência, bem como o público com quem eles dialogam. Além disso, Pablo, além de dirigir episódios, assumiu o posto de diretor geral, tendo convidado mais duas diretoras para dirigir outros episódios. Isso promoveu também uma diversidade do olhar, ao passo que conseguimos manter a identidade do programa. Mudamos também toda a parte gráfica da série. Estreia: 29 de outubro, às 18h, no Canal Curta! Exibições: Segundas, às 18h Site: http://www.entrenos.art.br/

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Mostra Capiba de Artes completa 10 anos com espetáculos de dança, teatro e circo

Com uma grade formada por espetáculos diversificados, mostra de solos, mesas redondas e oficinas em arte cênica, a Mostra Capiba de Artes chega a sua 10ª edição nesta segunda-feira (06/11). Realizada pelo Sesc Casa Amarela, a iniciativa traz como novidade este ano montagens de dança e circo. A programação será movimentada até o dia 18 de novembro e possui entradas no valor de R$ 10 (meia, comerciário e dependente) e R$ 20 (público em geral). Algumas das atrações podem ser conferidas gratuitamente. A mostra tem início nesta segunda-feira com realização de oficinas até o dia 8 de novembro. “Este ano realizaremos a décima mostra com várias mudanças propostas, como a alteração no nome de Mostra Capiba de Teatro para Mostra Capiba de Artes, no intuito de agregar outras linguagens além do teatro. Outra novidade é o crescimento das ações formativas com oficinas e mesas”, destaca o professor de Artes e responsável técnico pela mostra, Breno Fittipaldi. No dia 9, ocorre a abertura da programação de artes cênicas, que será comandada, a partir das 20h, pelo espetáculo “Altíssimo”, do Trema! Plataforma de Teatro, que coloca em cena o ator Pedro Vilela. Com texto escrito por Alexandre Dal Farra, o solo investiga o comércio sobre a fé no país, a partir de estudos de religiões neopentecostais. A duração é de 50 minutos e a classificação indicativa é de 16 anos. No dia 10 de novembro, no mesmo horário, o público poderá assistir ao espetáculo “Meu Nome é Enéas – o último pronunciamento”, do Gota Serena Produções. Com roteiro e atuação de Márcio Fecher, a peça fala sobre o homem que sacudiu a vida política nacional com apenas 15 segundos. No dia 11, é a vez do espetáculo musical e poético “Saudosiar... A Noite Insone de Um Palhaço”, às 20h, com o multiartista Walmir Chagas. No palco, ele interpreta um palhaço insone que, em seu quarto de dormir, medita e delira, sobre sua vida e solidão, lembrando durante toda a madrugada de fatos tristes e felizes, amores, sonhos, aventuras e desventuras na sua carreira mambembe. A Mostra de Solos de dança acontece no dia 14 deste mês, a partir das 15h, com “Dor de Pierrot – 80 aos pedações”, da dançarina Gardênia Coleto. A performance constrói um novo olhar sobre a obra de Dor de Pierrot, criada em 1984 pelo bailarino Bernot Sanches. A composição traz fragmentos coreográficos e discursivos de textos da década de 80, além da reflexão sobre as transformações da dança no Recife. Em seguida, o público poderá acompanhar “Na Malandragem do Feminino”, dirigido por Daniela Santos e criado por Rebeca Gondim. O solo discute questões de gênero e sexualidade, colocando em pauta o carnaval e suas histórias. As apresentações são gratuitas. O circo também ganha espaço no dia 14, à tarde. Quatro apresentações poderão ser conferidas. A primeira é “Uruba e Lilão” apresentado por Fabiana Pirro. Em seguida, tem “Dona Pequena e os Rolamentos (Ana Nogueira), “Dança, Maroca” (Mayra Waquim) e “Sema e os Contatos Imediatos” (Silvia Góes). Na área externa da Unidade, será encenado “O Teatro é Necessário?” (com os alunos do Curso de Iniciação do Teatro do Sesc Casa Amarela). Já no dia 16, ao projeto apresenta a peça “MEDEAponto” com atuação de Augusta Ferraz, Lano de Lins e Jota Ferreira. A tragédia atemporal do poeta grego Eurípides é reconstruída através da ótica lusitana. Augusta Ferraz narra, canta e dialoga com o público, convidando a participação. O texto é livre e de adaptação sobre “Medeia”, de Sophia de Melo Breyner Andresen. No dia seguinte (17/11), o Teatro de Fronteira coloca Plínio Maciel no palco na montagem “Na Beira”, resgatando memórias familiares. O enredo conta a história de um menino que nasceu em Surubim, veio para o Recife fazer teatro e se enamorou na contação de “causos”. Na programação ainda estão: “Eu no Controle” (18). Mesas e oficinas – Antes dos espetáculos, entre os dias 6 e 8 de novembro, a mostra começa com duas oficinas: uma de Dança para Pessoas com Deficiência Visual ou Baixa Visão e outra de Iniciação à Palhaçaria. A primeira, ministrada pelos dançarinos e pesquisadores Marcelo Sena e Elis Costa, é realizada nos três dias no turno da manhã, sempre das 9h às 13h. A segunda, conduzida pela atriz pernambucana Lívia Falcão, acontece das 14h às 17h. Além dessas, entre os dias 15 e 17, das 9h às 13h, o jornalista, pesquisador e ator Junior Aguiar vai ministrar a oficina “O Solo do Ator: o que você tem a dizer?”. Para participar das oficinas, a entrada custa R$ 10 para comerciários e dependentes e R$ 20 para o público em geral. A inscrição deve ser feita no site do Sesc (www.sescpe.org.br). No dia 15, as atrizes e palhaças Juliana Almeida e Lívia Falcão participam da mesa “O clown solo: a busca do palhaço no espaço das sensações”, com mediação de Ana Nogueira. Já no dia 18 de novembro, a dançarina Gardênia Coleto e a diretora artística Daniela Santos vão integrar a roda de diálogo “Dança: as peculiaridades do corpo que se move sozinho na cena”, que será mediada por Ailce Moreira. As duas mesas serão realizadas à tarde, das 15h às 17h. Serviço – Mostra Capiba de Artes Local: Teatro Capiba, Sesc Casa Amarela, Avenida Norte, 4490, Mangabeira Período: de 6 a 18 de novembro Entrada: R$ 10 (meia, comerciário e dependente) e R$ 20 (público em geral) Informações: (81) 3267-4400 Programação Oficinas: 06 a 08/11 – Dança para pessoas com deficiência visual e baixa visão – das 9h às 13h 06 a 08/11 – Iniciação à Palhaçaria – das 14h às 17h 15 a 17/11 – O Solo do Ator: o que você tem a dizer? – das 9h às 13h Inscrições: R$ 10 (comerciários e dependentes) e R$ 20 (público em geral) Espetáculos: Teatro 09/11 – Altíssimo – Trema! Plataforma de Teatro (PE) – 20h 10/11 – Meu Nome é Enéas: o último pronunciamento – Gota Serena (PE) – 20h 11/11 – Saudosiar… A Noite Insone de um Palhaço –

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