Arquivos Artes - Página 5 De 17 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Fernando Japiassú lança novo álbum Confraria da Toca

O disco estará disponível em todas as plataformas digitais no dia 10 de janeiro. O trabalho é resultado de cinco anos de produção no estúdio Toca do Japi e traz instrumentalismo de músicos consagrados, além de interpretações de cantores como Almério, Isabela Moraes, Silvério Pessoa, Maciel Melo e Josildo Sá. O tempo traz mistérios. Cura, refaz, movimenta. Em cinco anos, de 2013 a 2018, parte da obra de Fernando Japiassú, paraibano radicado no Recife, teve dias imersos no estúdio Toca do Japi para a produção de arranjos, texturas e canções que fizeram gerar o Confraria da Toca, primeiro álbum do compositor. Persona ativa na vida cultural pernambucana desde os anos 1980, participando de bandas e produções musicais, Japiassú escolheu deixar o relógio correr solto e apostar na leveza de se fazer arte, sem preocupações comerciais, permitindo-se surpreender com o que o processo de feitura de um disco reservava, como em tempos antigos e menos apressados. A cada faixa, coincidências, magias, participações improváveis ou não, ou qualquer acontecimento misterioso, que faz de Confraria da Toca um álbum de celebração, gravado vagarosamente e que sugere uma audição igualmente atenta. “O esforço e o saber, de nós e de algo além de nós, se unem pelo prazer de ser o dom, o som e voz”, diz letra da música de abertura, que traz o mesmo título do disco e que saúda Olorum (considerado nas religiões de descendência afro como o senhor supremo do destino), pedindo bênçãos, abrindo caminhos para que, a partir dali, só entre quem de bem é, ressaltando um trabalho poliafetivo, vestido por parcerias e boas amizades. Por isso, não é difícil perceber, que Confraria da Toca é um trabalho de um compositor que derrama generosidade ao redor, convida instrumentistas e intérpretes para entrar na roda e reforça o poder da produção coletiva. Assim, consegue trazer para a obra uma cena musical Pernambucana produtiva, que transpassa movimentos e gêneros, de forma diversa e empolgante. Desta forma, ouve-se interpretações potentes de Riá, Almério, Isabela Moraes, Edilza, Zé Brown, Josildo Sá, Ska Maria Pastora, Zé Cafofinho, Maciel Melo, Mazo Melo e Silvério Pessoa. Na instrumentação, além da banda base, “o tripé que sustenta a Confraria”, estão os amigos-músicos que se reúnem há mais de cindo anos com Japiassú todas as segundas-feiras (Augusto Silva, bateria; Fernando Azula, baixo, Gilberto Bala, percussão), o disco conta ainda com as participações de instrumentistas respeitados como Lucas dos Prazeres, Reppolho, Maestro Spok, Pepê da Silva, Raminho da Zabumba, Danilo Mariano, Henrique Albino, Cláudia Beija, Nívea Amorim, Rodrigo Barros, Deco do Trombone. “De repente, quando vi todo esse pessoal junto, percebi que na verdade a gente tinha conseguido fazer um registro da atual cena musical pernambucana, guardadas devidas proporções como aconteceu quando Carlos Fernando fazia o Asas da América, registrando muita gente que fazia música entre 1970 e 1980 aqui”, reflete. Incomum ao mercado, o artista Fernando Japiassú, que assina o disco, é guitarrista, invertendo o formato mais comum do cantor. Apesar de não colocar a própria voz em nenhuma das faixas, Japiassú é autor por completo, por participar ativamente de todos os momentos e processos. Ao convidar o amigo e baterista Augusto Silva para assinar a produção musical do trabalho – onde a ideia inicial era um songbook - decidiram produzir cada música intuitivamente, convidando outros artistas que sentiam encaixar perfeitamente nas canções. “Íamos escutando as músicas e imaginando quem poderia cantar ou tocar determinado instrumento. Era uma espécie de namoro. Enviávamos a música, definíamos o tom e, de acordo com as agendas, íamos marcando as gravações das vozes e instrumentos”, conta, dando a entender o processo minucioso e nada apressado da produção, que teve ainda a participação luxuosa de Antoine Midani e André Dias na mixagem e masterização, respectivamente, dando o toque final na qualidade do disco. A Confraria da Toca Estar com Fernando Japiassú, Fernando Azula, Augusto Silva e Gilberto Bala reunidos é a certeza de muitas histórias contadas. Todo o processo de criação do álbum passa pelas segundas-feiras nas quais, até hoje, o quarteto se reúne quase que religiosamente no estúdio Toca do Japi, em Aldeia, Camaragibe. Com um quinto elemento quase sempre presente, Renato Bandeira, a banda tem base afetiva familiar. Dizem sem pestanejar que se amam. E nem precisa dizer, basta observar como se olham, como tocam juntos e como a afetividade sustenta o trabalho musical. Mas todos, sem exceção, exprimem admiração pelos mistérios que traz Gilberto Bala. O percussionista, ogã feito no Candomblé, é livre para seguir intuições e sugerir levadas, mesmo que a princípio pareçam absurdas. “Certa vez, do nada, Bala chegou no estúdio e me pediu uma bacia de alumínio. Disse a ele que não tinha. Mas ele, com insistência quase infantil, continuou me pedindo. Frisei mais uma vez que não tinha, mas me lembrei que há poucos dias havia ganho uma bacia de bronze antiga, na qual minha avó dava banho nos netos. Entreguei a ele e dali começou a fazer um som. Prontamente, Azula ligou os microfones e captamos tudo. Dias depois, num churrasco, mostramos a Renato Bandeira que imediatamente pediu um violão e gravou por cima. Um resultado incrível, e que faz parte do mistério que cultivamos e que acreditamos ser o jeito mais prazeroso de se fazer música”, conta. Faixa a faixa por Fernando Japiassú 1) Confraria da Toca (part. especiais: Riá e Pepê da Silva) Gilberto Bala é ogã e ele sabe colocar paisagens na música de forma marcante. Sempre nos chega com coisas curiosas, como a história da bacia, que dá a paisagem dessa música. Até a forma como Renatinho (Bandeira) gravou o violão foi misteriosa, porque após gravar, mesmo no ar-condicionado, suava como se estivesse com uma entidade. Depois disso, passou mal e comeu arroz com as mãos... bem estranho e apenas observamos. No dia seguinte, peguei a música e coloquei a letra. Sinto que foi uma música psicografada desde o começo. 2) Logoff (part. especial: Almério) Fiz esta música anos atrás. É sobre aquela história em que você está na internet

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Carla Rio comanda a 4ª edição do Samba na Pracinha

No próximo sábado (18), a cantora Carla Rio comanda a 4ª edição do Projeto “Samba na Pracinha” a partir das 18h e convida Ed Carlos, Andreia Luiza e Weillington do Pandeiro para uma grande celebração à cultura. O evento é gratuito e tem o apoio do Governo do Estado, através da Empetur junto com a Prefeitura. No repertório dos show, Carla Rio promete apresentar, além das canções do seu último disco e a atual música de trabalho Uma Prova de Amor, que ficou conhecida na voz de Zeca Pagodinho e que ela foi a primeira mulher a regravá-la, também outras canções com arranjos inovadores de grandes nomes do samba nacional, como João Nogueira, Jorge Aragão, Candeia, Cartola, Arlindo Cruz e nomes da Música Popular Brasileira como João Bosco. A direção musical é de Jorge Simas (violão 7 cordas) e ainda tem o auxílio de João Paulo Albertim (cavaco), Gilmar Santos (percussão), Ricardinho Sarmento (percussão) e Guto do Surdo (percussão). O amor de Carla Rio para a música está impresso em seu DNA. A cantora é filha do compositor de samba e frevo, Alirio Moraes e irmã do cantor André Rio. Aos 10 anos, ela já subia ao palco, nos festivais de música do Colégio Santa Maria, para defender com sua bela voz e postura artística as canções compostas pelos seus irmãos Alirio Moraes de Melo e André Rio. Juntos formavam o trio conhecido como Familia Dó, Ré, Mi e se destacavam, conquistando vários prêmios nas disputas musicais colegiais. A arte da dança também foi e é a paixão em sua vida. Integrou, com seu talento, ainda muito nova, vários grupos de dança, chegando a fazer cursos em Nova York na Brodway Dance Center e na Step Dance Center, com ícones da dança moderna e contemporânea. Plural, também se fez presente no Teatro Pernambucano, na década de 90. SERVIÇO: Samba na Pracinha com Carla Rio, Ed Carlos, Andreia Luiza e Wellington do Pandeiro Quando: 18 de janeiro Horário: 18h Local: Praça de Boa Viagem Gratuito

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Residência criativa em dança será realizada em Araripina-PE

Para fortalecer o movimento da linguagem da Dança no Sertão do Araripe, será realizada nos próximos meses uma formação em dança em formato de residência criativa para jovens bailarinos da cidade de Araripina-PE. As inscrições estão abertas para as 15 vagas disponíveis, até o dia 17. Todo o projeto é oferecido gratuitamente. Serão três etapas de encontros com aulas de dança, estudos culturais e processo criativo. A residência totaliza uma carga horária de 80 horas em atividades formativas de dança para os participantes. “Esse é um espaço de formação em criação de dança, que através de uma residência criativa vai unir capacitação e criação cênica. Quem participar das aulas irá acompanhar toda a concepção de um espetáculo, integrando o elenco e apresentando no município”, explica Adriano Alves, artista residente. As aulas serão ministradas por Adriano Alves, artista da dança de Petrolina-PE que atua como bailarino e ator, com criações voltadas para o corpo nas dinâmicas da dança-teatro. Desde outras pesquisas, vêm dialogando com a Cultura local e com a hibridez nas linguagens. Realizou a pesquisa “Interpretação híbrida” como conclusão da pós-graduação em Dança da Censupeg, sob a orientação de Juliana Manhães (RJ). Dançou o espetáculo Fraturas, no qual foi coreografado pelo paulista Mauricio de Oliveira, sendo indicado a melhor bailarino no Prêmio APACEPE de Teatro e Dança 2016. As inscrições são feitas online, no link: https://forms.gle/wkKmxgznYteUcCn99. Esta é uma proposta da Pipa produções com produção de Cristiano Santana e parceria do Sesc Ler Araripina. O projeto foi contemplado pelo Prêmio Funarte Descentrarte, lançado em 2019. Para acompanhar todos os detalhes do projeto é só acessar as redes sociais da Pipa: @pipa.producoes. Contatos podem ser feitos através do e-mail producoes.pipa@gmail.com.

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Sinspire recebe retorno da festa amantes de chico nesta sexta

O Sinspire, point da turma descolada da cidade, vai receber nesta sexta-feira (17) uma grande noite carnavalesca dedicada ao cantor Chico Buarque de Hollanda. A festa Amantes de Chico retorna ao Recife, a partir das 22h, com uma edição especial de carnaval que celebra a boemia, a poesia e obra de um dos maiores nomes da música popular brasileira. A 7ª edição da festa, traz no som o Conjunto Maravilha e o DJ Patrick Tor4 (Baile Tropical), que que esquentam o público com muita música brasileira, hits dançantes, samba e amor até mais tarde. O Conjunto Maravilha surgiu com a formação: Petruchio (voz e cavaquinho), Ivo Machado (voz, violão e guitarra), Theo Coutinho (voz e cavaquinho), Cristiano Paulista (pandeiro), Nilson Conceição (percussão), Junior do Jarro (bateria) e Bruno pereira (violão de 7 cordas) e promete show dançante e música boa até o sol raiar. Os ingressos da Amantes de Chico custam R$ 20 (lote no Sympla) e R$ 30 (portaria do evento). Serviço: SINSPIRE RECEBE RETORNO DA FESTA AMANTES DE CHICO Nesta sexta (17), a partir das 22h, no Sinspire, Praça do Arsenal – Recife Ingressos: R$ 20 (lote no Sympla) e R$ 30 (portaria do evento) Informações: (81) 9 9737.1371 Assessoria de Imprensa Luma Araujo – (81) 9 8532.6635

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“Cicatriz” integra a grade do 26º Janeiro de Grandes Espetáculos

Cicatriz: uma palavra, vários significados e múltiplas possibilidades de superação de adversidades por parte de pessoas LGBTs. Completando seu primeiro ano de vida, o espetáculo pernambucano, produzido pela TR Produções Artísticas, realiza única apresentação neste próximo domingo (19/01), às 19h, no Teatro Barreto Júnior, integrando a programação do 26º Janeiro de Grandes Espetáculos. Em cena, 11 atores e atrizes encenam histórias reais e ficcionais, interpretando dores sofridas por LGBTs em diferentes épocas e contextos sociais. São relatos viscerais de preconceitos sexual e de gênero que dão origem a traumas, agressões e violências marcantes, expostos em uma narrativa que conduz o público a refletir sobre inclusão, respeito e empatia. Unindo teatro, música e dança, o espetáculo estreou em fevereiro do ano passado e fez curta temporada também no Teatro Barreto Júnior, no mês de abril. De acordo com o diretor e produtor de “Cicatriz”, Antônio Rodrigues, a grande mensagem é mostrar que, apesar das dificuldades, a comunidade LGBTQI+ se fortalece e se empodera cada dia mais de seus locais de fala e de existência dentro da sociedade. “Queremos tocar a humanidade das pessoas e mostrar que as discriminações, apesar de ferirem fundo no corpo e na alma, fazem com o que os LGBTs se fortaleçam e tenham garra para conquistar ainda mais seu direito de existir e ser feliz”, relata o diretor Antônio Rodrigues, que assina também a produção geral do espetáculo. “Cicatriz” conta ainda com direção musical e trilha sonora ao vivo por Douglas Duan. O elenco é composto apenas por artistas pernambucanos: Anne Mota, Barbara Brendel, Bero Andrade, Carlos Pontes, Jandson Miranda, Junnior Albuquerque, Milton Raulino, Raoni Velozo, Ricardo Andrade, Tarcísio Vieira e Waggner Lima. SERVIÇO: Espetáculo “Cicatriz” no 26º JGE Quando: domingo, 19 de janeiro de 2020 Horário: 19h Onde: Teatro Barreto Júnior (Rua Estudante Jeremias Bastos, S/N – Pina) Ingressos: R$ 40 / R$ 20 (inteira/meia) À venda na bilheteria do teatro no dia do espetáculo ou antecipado pelo site: http://bileto.sympla.com.br/event/63844 Mais informações: (81) 99609-3838 / Instagram @cicatrizapeca

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Grupo Som da Terra e convidados esquentam a "Quinta do Galo"

O público que está ansioso para brincar o carnaval deste ano, já pode ficar tranquilo. O Galo da Madrugada promove nesta quinta-feira (16), a partir das 20h, mais uma edição emblemática da famosa Quinta no Galo, projeto que reúne os principais artistas pernambucanos para esquentar o período que antecede os festejos de momo. Nesta quinta, o grupo Som da Terra recebe convidados do calibre de Edinho Queiroz, Bia Rouche e Eduardo Moreno para animar os sedentos por uma boa folia. O evento ocorre na Sede do bloco Galo da Madrugada. Responsável por grandes clássicos da música brasileira como a canção “Balança o Saco”, que trouxe primeiro disco de Ouro, no Programa do Chacrinha, o grupo Som da Terra é formado por Ror Rominho(vocal), Zé Carlos (contrabaixista), Alexandre Jac aré (percussionista) e Wilson Pessoa (baterista). A Quinta no Galo segue até a véspera do Sábado de Zé Pereira, alegrando tanto os foliões de Pernambuco, quanto os que vem de fora para conhecer as festividades do estado. A festa ainda conta apresentações multiculturais, à exemplo dos clássicos Palhaços Mascarados do Galo, do Maracatu Rural de Baque Solto, Maracatu de Baque Virado, Caboclinhos, do Bloco Lírico Edite No Cordão e exibição das fantasias do Galo da Madrugada. Os ingressos para a Quinta no Galo custam R$ 40 (Entrada Inteira) e R$ 160 (Mesa para quatro pessoas). Disponíveis na Sede do bloco e através do site da Sympla. A Sede fica localizada na Rua da Concórdia, Bairro de São José – Recife. SERVIÇO QUINTA NO GALO 2020 Nesta quinta (16), a partir das 20h, na Sede do Galo da Madrugada - Rua da Concórdia, nº 984, Bairro de São José. Ingressos: R$40 (inteira)e R$160 (mesa para quatro pessoas) Informações: (81) 3224-2899 |www.galodamadrugada.org.br

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Festival independente de artes visuais traz mais de 12h de programação

No próximo sábado, dia 18/01, a partir das 14h, a Propágulo realiza o evento de lançamento de sua quarta revista. O projeto é idealizada por estudantes de diferentes cursos da UFPE e busca aprofundar o diálogo entre o público e a produção de novos artistas da cena local. Para lançar seu novo volume, o coletivo preparou mais de doze horas de programação com a participação de artistas visuais e da música, que ocuparão o espaço por meio de trabalhos de múltiplas linguagens como graffiti, instalação, performance, lambe-lambe, escultura, videoarte e shows. Além disso, na ocasião, o público pode fazer a retirada da nova revista e de outros produtos que foram adquiridos na campanha de financiamento coletivo para a realização do evento. Cada lançamento do projeto busca formas diferentes de aprofundar a relação entre público e artistas, funcionando enquanto momento de integração, formação, criação e fortalecimento de laços entre artistas, público e realizadores da iniciativa. Assim, construída a partir de uma articulação conjunta, a Propágulo 4 tem como resultado um evento que é um híbrido artístico, educativo e curatorial, proporcionando ao público uma experiência imersiva em seu universo. Para compor o line-up musical foram convidadas as artistas: Racso, Paulet Lindacelva, Sofia Freire, MC BIONE + DJ Boneka, HTTP e Scapa (Libra B2B Anti). Além dos shows, a programação conta ainda com uma exposição coletiva de todos os 12 artistas presentes na publicação, que tem como ponto de partida os desencontros, esbarros e concordâncias entre discursos, enxergando no dissenso um território capaz de enriquecer os diálogos na arte. A Propágulo surgiu no começo de 2017 motivada pela inquietação do grupo em relação às lacunas que limitam o diálogo sobre arte em Pernambuco e a escassez de plataformas que aprofundassem a conexão do público com as artes visuais. Refletindo a intenção de proporcionar conversas entre as inúmeras vozes que compõem a diversidade presente nas artes, estabelecendo conexões e documentando novas produções, o projeto funciona como um espaço de mapeamento e difusão de novos artistas locais através de suas plataformas: revista, eventos, redes sociais e oficinas. Para sua quarta edição foram convidados os seguintes artistas: Abiniel João Nascimento, Alisson Nogueira, Caetano Costa, Cona, Danielly Guerra, HTTP, Iagor Peres, Kildery Iara, Letícia Barbosa, Liz Santos, Mr. Lusca, Paulet Lindacelva. Além de curtir a programação, para aqueles que não compraram a nova edição durante a campanha de financiamento coletivo, a revista e os demais produtos da Propágulo estarão a venda no espaço ao longo da festa de lançamento. Os ingressos estão à venda no Sympla, mas também podem ser adquiridos presencialmente no dia. * O evento de lançamento é proibido para menores de 18 anos. Serviço Festival de lançamento da quarta edição da Revista Propágulo Ingressos: https://www.sympla.com.br/lancamento-da-revista-propagulo-4__738748 Quando: 18/01 a partir das 14h Local: Rua do Brum, 261 Imagens: https://drive.google.com/open?id=1tHjJwhXnnHD1LOCXPFEr8FMWAx948ckN

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Espetáculo 'Tieta' acontece nos dias 18 e 19 de janeiro, em Petrolina – PE

O palco do Teatro Dona Amélia, no Sesc, centro de Petrolina, vai receber um dos mais conhecidos espetáculos baseado na obra de Jorge Amando, 'Tieta', que acontece nos dias 18 e 19 de janeiro às 20h. A atração conta com a direção de Alan Cleber e Ana Cecília Araújo, cenografia de Hertz Félix e Alzyr Saadehr na produção teatral que promete levar à plateia todo o carisma e pureza que a obra representa. Com um elenco de peso, destaque para a atriz baiana Kátia Gonçalves, no papel principal, a trama criada pelo dramaturgo Jorge Amado, mostra uma Jovem de 17 anos e as aventuras amorosas que escandalizaram a população de Santana do Agreste o que motivou seu pai a expulsá-la de casa. Vinte e seis anos depois, Tieta retorna à Santana do Agreste com sua enteada. A presença de Tieta na cidade transforma por completo a pacata comunidade, ainda mais quando ela se envolve com o próprio sobrinho. De acordo com a sinopse, todas as discussões trazidas pelas figuras em cena visam levar o espectador a uma reflexão sobre as renúncias de uma pessoa em nome dos sentimentos e novos desfechos que a vida pode proporcionar para uma mulher vivendo em uma cidade pequena. Para Alan Cleber, a montagem apresenta entretenimento, mas também questiona padrões e posturas, além de formular questões imprescindíveis para o entendimento da condição humana. “Vamos trazer um espetáculo inovador, no qual o público se sensibilize e emocionado questione seus valores”, ressalta um dos diretores da atração.

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Janeiro de atrações e brincadeiras no Centro Cultural Cais do Sertão

Para celebrar as férias escolares, o Centro Cultural Cais do Sertão terá, a partir de 15 de janeiro, oficinas e atividades voltadas à criançada, enaltecendo as brincadeiras populares, como amarelinha, elástico, corrida de saco e pula-corda. As sessões de brincadeira ocorrerão sempre de quarta a sexta-feira no Espaço Juazeiro. Na primeira semana de janeiro (15 a 17 de janeiro), a oficina será das 15h às 17h. Na semana seguinte (22 a 24 de janeiro), as brincadeiras serão pela manhã, das 10h às 12h, sempre com capacidade para 20 crianças. “Além da exposição permanente do Museu que atrai muitos turistas e pernambucanos, o Centro Cultural Cais do Sertão se mantém atuante na oferta de outras atividades aos visitantes, e não poderia ser diferente logo no período de férias. Vai ter muita brincadeira gratuita para entreter a garotada”, destacou o secretário de Turismo e Lazer do Estado, Rodrigo Novaes. Às quartas-feiras, o ritmo do pandeiro dará o tom da diversão no Cais do Sertão. A oficina para iniciantes acontece nos dias 15 e 22 de janeiro. Quinze pessoas poderão acompanhar as aulas, realizadas na Sala Imbalança. As inscrições para as oficinas poderão ser feitas na entrada do museu. Durante o mês de janeiro, as tardes no Cais contarão ainda com transmissões ao vivo da Rádio Frei Caneca direto do Espaço Umbuzeiro. A emissora montará um estúdio móvel no espaço a partir do dia 13. SERVIÇO Centro Cultural Cais do Sertão - Av. Alfredo Lisboa, s/n, Bairro do Recife. F.: 3182-8266. De terça a sexta, das 10h às 17h; sábados e domingos, das 10h às 16h. Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada). ---

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Janeiro de espetáculos no Teatro Fernando Santa Cruz

O Teatro Fernando Santa Cruz, no Centro Cultural Mercado Eufrásio Barbosa recebe, durante todo o mês de janeiro, uma programação de espetáculos para todos os gostos e idades; além de dança e música como o show de Fábio Trummer, com a Sonic Mambo, (com a antiga formação da Banda Eddie); e também a Orquestra Malassombro, que receberá convidados especiais como Flaira Ferro, Juliano Holanda e Martins. TEATRO - Neste final de semana, dias 10 e 11, será apresentado o monólogo “Ainda Escrevo para Elas”, que faz as apresentações, em sessões únicas, às 19h30, R$30 a inteira e R$15 a meia-entrada. Apresentado pelo grupo de Teatro Amaré, a cena conta a história de 11 mulheres de diferentes realidades sócio-econômico-culturais, sob a direção de Analice Croccia e Hilda Torres. Já entre os dias 16,17 e 18 deste mês, Hilda Torres volta à cena, só que dessa vez, no palco com o solo Soledad. A peça volta aos palcos do Teatro Fernando Santa Cruz após a apresentação que marcou a reabertura do espaço. Com sessões às 20h, e com ingressos que custam R$40, inteira; e R$20, meia entrada. O espetáculo conta a história de Soledad Barrett Viedma (1945-1973), militante paraguaia, que após ter lutado em diversos países da América Latina, veio militar no Brasil. No Recife, teve sua trajetória de lutas e idealismo interrompida brutalmente, em um dos episódios mais violentos da ditadura brasileira: o massacre da chácara São Bento. A programação teatral é encerrada com as apresentações de “Espera o outono, Alice”, que acontecem nos dias 29, 30 e 31 às 20h. A peça traz reflexões sobre as perdas que temos ao longo da vida, as mortes, saudades mas também a pulsão de viver que nos habita. No elenco, os atores se revezam em vários personagens e trazem fragmentos não-lineares da vida de Alice, uma garota com vida comum a de muitas garotas de classe média, mas que decide tomar uma decisão extrema. MÚSICA - Fábio Trummer apresenta o novo show Sonic Mambo, com os músicos da antiga formação da Banda Eddie. A apresentação acontece às 20h e custa R$20, inteira; e R$10, meia-entrada. Além disso, a Orquestra Malassombro também promete animar a programação do espaço aos domingos, 12,19 e 26 de janeiro, às 16h com apresentações musicais de frevo de bloco, com canções autorais e convidados especialíssimos como Juliano Holanda, Martins, Claudio Rabeca, Bongar e Tonfil. A entrada custa R$30 inteira e R$15 meia. DANÇA – O mês conta ainda com apresentações de dança nas terças-feiras, com o espetáculo Retomada, de poética polifônica a apresentação corporifica a sacralidade das terras indígenas e manifesta o sentimento de resistência dos povos. As apresentações acontecem nos dias 21 e 28 de mês e custam R$30 inteira e R$15 meia entrada. O espetáculo de dança Meia-noite também entra em cena no Teatro Fernando Santa Cruz, com apresentações às 20h dos dias 24 e 25, a apresentação explora a capoeira como um elemento criador e motivador do movimento. Os ingressos custam R$30 inteira e R$15 meia entrada. OCUPAÇÃO DE PAUTAS – Todos os espetáculos participaram do primeiro edital de ocupação de Pautas do Teatro Fernando Santa Cruz, que oferta a estrutura de maneira gratuita para que grupos de diversos meios artísticos ocupem o espaço para apresentações, shows e outros eventos. O segundo edital de ocupação de pautas referente a temporada de Fevereiro à Abril desse ano já está aberto e disponível em https://linktr.ee/mercadoeufrasiobarbosa. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até o dia 17 de janeiro. O Teatro Fernando Santa Cruz, bem como o Centro Cultural Mercado Eufrásio Barbosa são equipamentos de Olinda, geridos pelo Governo do Estado de Pernambuco, por meio da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco da Secretaria de Desenvolvimento Econômico do Estado. Serviço Local: Teatro Fernando Santa Cruz – Centro Cultural Mercado Eufrásio Barbosa (Av. Joaquim Nabuco – S/N. Varadouro – Olinda) Ainda Escrevo para Elas Data: 10 e 11 de janeiro Horário: 19h30 Ingressos: R$30 (inteira)/ R$15 (meia) Orquestra Malassombro Data: 12,19 e 26 de janeiro Horário: 16h Ingressos: R$30 (inteira)/ R$15 (meia) Retomada Data: 21 e 28 de janeiro Horário: 20h Ingressos: R$30 (inteira)/ R$15 (meia) Soledad – “A terra é fogo sob os nossos pés” Data: 16, 17 e 18 de janeiro Horário: 20h Ingressos: R$40 (inteira)/ R$20 (meia) Fábio Trummer Data: 23 de janeiro Horário: 20h Ingressos: R$20 (inteira)/ R$10 (meia) Meia Noite Data: 24 e 25 de janeiro Horário: 20h Ingressos: R$30 (inteira)/ R$15 (meia) Espera o Outono, Alice Data: 29,30 e 31 de janeiro Horário: 20h Ingressos: R$30 (inteira)/ R$15 (meia)

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