Arquivos campanha - Página 3 de 3 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Zona Norte é foco de campanha da Pernambuco Construtora

Para quem procura apartamento na Zona Norte do Recife pode ter chegado a hora de garantir a chave na mão. É que a Pernambuco Construtora acaba de lançar a campanha ‘É para já’ focada exclusivamente nos imóveis localizado nesta parte da Cidade e eles estão com descontos para lá de especiais até o dia 15 de setembro. “Existe um público que procura especificamente por imóveis na Zona Norte da Cidade, seja por questões logísticas em relação ao trabalho, ou mesmo porque se identifica com a atmosfera destes bairros. Pensando nestas pessoas é que montamos esta campanha. São imóveis extraordinários com descontos realmente generosos” – afirma Mariana Wanderley, diretora executiva da Pernambuco Construtora. Em exemplo é o Arcos da Aurora Prince, empreendimento de 3 suítes, varanda gourmet e automação residencial que a incorporadora está construindo no melhor trecho da Rua da Aurora: até R$195 mil de desconto. O charmoso Graças Prince, que será entregue agora em setembro, fica entre a Rua das Creoulas e a Rua da Amizade, no coração do bairro, oferece automação residencial nos apartamentos de 2 quartos, sendo uma suíte, tem opções com desconto de até R$110 mil. O edifício conta com o diferencial único de contar com um casarão clássico preservado em estilo Vanguard, que será usado como espaço de lazer. O Madalena Prince fica em um dos bairros mais concorridos da capital pernambucana, em uma área calma e arborizada, de frente a uma praça, de fácil acesso e repleta de serviços em seu entorno. Os descontos neste 3 quartos (1 suíte), pronto para morar, com lazer completo, chegam a R$105 mil. No bairro vizinho, está Torre Prince, também pronto para morar, com opções de 2 ou 3 quartos, com 1 suíte, além de lazer completo no condomínio. Neste caso o abatimento chega a R$95 mil. Se a ideia é desfrutar da quietude do Bairro do Cordeiro, uma boa ideia é apostar no Parque Prince, que está pronto para morar e com descontos de até R$78 mil. São duas torres com lazer completo entregue equipado e mobiliado e apartamentos de 2 ou 3 quartos, com 1 suíte. Já o Engenho Prince, que tem vista para o campo Caxangá Golf Club e opções de 3 ou 2 quartos – sempre com 1 suíte, oferece abatimentos de até R$85 mil. A localização é estratégica, aliando a proximidade aos serviços mais variados e tranquilidade. Quem sonha em morar à beira-mar já pode acordar e correr para assinar o contrato. O Janga Prince está pronto para morar e oferece apartamentos de 3 quartos com 1 suíte com descontos de R$83 mil. O condomínio tem estrutura completa de lazer e área comum já está equipada e mobiliada. Campanha ‘É para já’ Pernambuco Construtora – imóveis na Zona Norte Até dia 15 de setembro Mais Informações através do telefone (81)3125.6464, pelo site meuapedapernambuco.com.br, ou na loja da Pernambuco Construtora no RioMAr Shopping

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Uma revolução em duas rodas

Debater o uso da bicicleta nas cidades vai além da questão do trânsito - envolve escolhas sociais, políticas, artísticas e culturais. É para promover essa reflexão que Recife recebe entre os dias 07 e 10 de setembro o Bicicultura, maior encontro de mobilidade por bicicleta e cicloativismo do Brasil. O evento convida à reflexão sobre novas formas de viver a cidade. O tema deste ano será “A Revolução das Bicicletas” - uma referência aos 200 anos da invenção desse veículo, por Karl von Drais, e da Revolução Pernambucana de 1817. A edição 2016 aconteceu em São Paulo e foi um sucesso, atraindo mais de 10 mil pessoas. Durante quatro dias, diferentes lugares da capital pernambucana, como o Teatro Apolo, Paço Alfândega, Paço do Frevo, Parque Santana, entre outros, estarão ocupados com uma programação diversa e intensa, promovendo a cultura da bicicleta em todas as suas vertentes: social, cultural, política, econômica e ambiental. CAMPANHA ONLINE Como se trata de um movimento fortemente ligado ao social, o Bicicultura conta com apoio e patrocínio de empresas parceiras e uma campanha de financiamento coletivo (crowdfunding), fundamental para a realização do evento. A campanha, que já está no ar, vai até o dia 05/09 e oferece diversas opções de recompensas como kit com broche, adesivo, spok card e camiseta, livro de fotografias e até mesmo um passeio turístico social pelos mangues de Recife. Num esquema conhecido como “tudo ou nada” a campanha precisa alcançar a meta para que o evento possa receber as colaborações, do contrário, a doação volta para o colaborador. Mais informações no link: http://benfeitoria.com/bicicultura2017. Recife, sede da edição 2017, é uma das cidades brasileiras que mais usam a magrela como meio de transporte. De acordo com o livro "A Bicicleta no Brasil 2015", produzido pela União de Ciclistas do Brasil (UCB), 13% dos recifenses são ciclistas no dia a dia - números maiores do que no Rio (3%) e em Brasília (2,3%), por exemplo. Para Lígia Lima, uma das coordenadoras da Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife (Ameciclo), a bicicleta colabora na desconstrução de modelos excludentes, reforçados pelo uso abusivo dos veículos automotores. “Precisamos quebrar paradigmas que reforcem o individualismo e as diferenças sociais. Precisamos de novo de uma revolução que faça a sociedade dar um passo à frente em busca da convivência pacífica entre os diferentes", afirma. ATRAÇÕES Entre os convidados para as palestras magnas estão Peter Cox e Áurea Carolina. Cox é Professor da Faculdade de Ciências Sociais da Chester University, na Inglaterra, já esteve envolvido em diversos projetos ligados à organização comunitária, sustentabilidade social e ambiental. Além disso, desenvolve pesquisas sobre mobilidade sustentável e a importância do ciclismo para o alcance da justiça social. Áurea Carolina é militante de causas sociais ligadas à cidade e à mulher, foi eleita vereadora em 2016 (mais votada da história de Belo Horizonte) pelo PSOL e falará sobre a importância do fortalecimento, da união e do intercâmbio entre o ativismo local e nacional para o alcance das mudanças desejadas. A programação tem representantes de todas as regiões do país e conta com rodas de conversa com especialistas, oficinas, apresentação de trabalhos, apresentações culturais, mostra de filmes, passeios ciclísticos, jogos, competições, além de uma programação exclusiva para crianças, o Biciculturinha. Todas as atividades são gratuitas e abertas à comunidade. Algumas demandam inscrição prévia e estão sujeitas ao limite de vagas. Mais informações no site www.bicicultura.org.br. O Bicicultura 2017 é realizado pela União de Ciclistas do Brasil (UCB) com organização de Ameciclo (Associação Metropolitana de Ciclistas do Grande Recife e conta com o apoio da Prefeitura do Recife e do Governo do Estado de Pernambuco). BICICULTURA 2017 De 07 a 10 de setembro Recife-PE SITE: http://bicicultura.org.br/ FACEBOOK: www.facebook.com/bicicultura.brasil INSTAGRAM: @biciculturabr

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Alerta para Síndrome Alcoólica Fetal

O Brasil não tem estatísticas oficiais, nem programa de prevenção específico sobre a Síndrome Alcoólica Fetal (SAF), doença que atinge bebês de mulheres que ingeriram bebidas alcoólicas durante a gravidez. O alerta é da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), que está lançando este mês uma ferramenta para ampliar a conscientização das mães e profissionais da saúde sobre os danos da ingestão de álcool durante a gravidez para os bebês. Os pediatras destacam que a doença não tem cura e pode trazer danos irreversíveis para as crianças, como retardo mental e anomalias congênitas. A plataforma pode ser acessada no site da SBP), onde estão informações gerais sobre a doença e orientações de prevenção e tratamento para mulheres e pediatras. O objetivo, segundo entidade, é aumentar a repercussão da campanha nacional #GravidezSemAlcool e reduzir a ocorrência de novos casos da Síndrome. Segundo o Ministério da Saúde, a prevalência de Síndrome no Brasil já foi estimada em 1 a cada 1.000 nascidos vivos, índice menor que o registrado em termos mundias (3 em cada mil). Em nota, o ministério reconhece, no entanto, que a estimativa nacional pode estar subestimada, “considerando a dificuldade de diagnóstico, a não obrigatoriedade da notificação e a tendência crescente de consumo de bebidas alcoólicas pelas mulheres e seu consumo significativo pelas gestantes no Brasil”. O ministério e a SBP destacam um estudo feito em 2008 em uma maternidade pública de São Paulo, em que duas mil mulheres no período pós-parto foram ouvidas. A pesquisa apontou que a incidência do risco de desordens de neurodesenvolvimento relacionados ao álcool chega a 34,1 bebês a cada mil nascidos vivos. O estudo revela ainda que mais de 70% das mulheres pesquisadas relataram que a ingestão ocorreu sem o conhecimento do estado de gravidez. A nota traz também a informação de que outros estudos locais realizados em São Paulo e no Rio de Janeiro apontam que 33% a 40% das gestantes consomem bebida alcoólica em algum período da gestação, sendo que 10% a 21% o fazem durante toda a gravidez. O Ministério da Saúde ressalta ainda que “diferentes levantamentos nacionais apontam uma preocupante tendência de aumento do consumo de álcool por mulheres em idade fértil (10 a 49 anos)”. Entre os dados está a Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), que, nas últimas edições, mostrou que o consumo de bebida alcoólica entre adolescentes (13 a 17 anos) pode ser até 13% maior entre as meninas do que entre os meninos da mesma idade. Para os pediatras, a ausência de dados afeta o conhecimento sobre o problema e na formulação de políticas públicas de prevenção ao problema. “Não há qualquer programa oficial para prevenção dos efeitos do álcool no recém-nascido. No Brasil, as ações do governo focam na prevenção ao consumo das drogas e do álcool, mas, de forma geral, a Síndrome Alcoólica Fetal não é combatida. Nem sequer se sabe o número de afetados que existem no país. Há um déficit de comunicação sobre o assunto e a ausência de prevenção faz com que esse problema, que existe há décadas, se torne sem solução”, disse Luciana Silva, presidente da SBP. Perfil das mães Apesar da falta de dados oficiais, os médicos apontam, que o perfil das mães que dão à luz crianças com a síndrome segue um mesmo padrão. “Geralmente, a gestante alcoolista tem um baixo padrão socioeconômico e educacional, seu estado nutricional é comprometido, ela é afetivamente carente e deprimida, sua gravidez não é desejada e o companheiro também é dependente do álcool”, explicou Luciana Silva. O obstetra Olímpio Moraes, que trabalha em uma das maiores maternidades públicas de Recife, explica que a subnutrição potencializa os efeitos do álcool e acrescenta que os casos são mais frequentes em mulheres alcoolistas e que fazem associação do álcool com outras drogas. O médico sugere que a síndrome pode ser melhor prevenida se houver fortalecimento das ações de planejamento familiar, que podem evitar a ocorrência de gestações indesejadas. “A recomendação é que as mulheres que usam álcool procurem um método contraceptivo de longa duração, como o DIU (Dispositivo Intrauterino que, colocado no útero, evita a gravidez) ou a laqueadura para não acontecer uma gravidez indesejada. E quando ela quiser engravidar, tem que tratar o alcoolismo e utilizar o ácido fólico mais ou menos 12 semanas antes para prevenção de anomalias e doenças neurológicas, como anencefalia. Então, o ideal é só deixar de usar o método contraceptivo quando já não estiver bebendo e, quando grávida, fazer pré-natal adequado”, recomendou Moraes, que também é diretor da Federação Brasileira das Associações de Obstetrícia e Ginecologia (Febrasgo). Nível de consumo Os médicos alertam que um simples gole de bebida alcoólica pode atingir o bebê. Por outro lado, esclarecem que nem todos as crianças que foram expostas ao álcool durante a gestação desenvolvem a síndrome. Segundo estudo citado pela campanha, estima-se que, das mulheres que usarem álcool na gravidez, de 30 a 50% delas terão filhos com alterações clínicas do desenvolvimento. Para a SBP e outras entidades que estão envolvidas na campanha, diante do risco e do desconhecimento de níveis seguros de consumo de álcool durante a gestação, a recomendação é que a mulher interrompa imediatamente a ingestão de álcool assim que a gravidez é constatada. “Não se conhece até hoje nenhum nível de álcool no sangue materno abaixo do qual as malformações deixem de ocorrer. Portanto, tolerância zero para ingestão de bebida alcoólica durante a gravidez é a principal recomendação dos médicos. E os profissionais de saúde devem procurar estudar o assunto para orientar as mães. Este é um alerta continuo e ilimitado”, afirmou a pediatra Conceição Segre, coordenadora da campanha nacional. “O ideal é não beber, porque a gente não tem esse nível de segurança. Claro que, com uma pequena ingestão uma vez ou outra, a possibilidade de causar algum mal é muito pequena, mas a gente não tem um nível de segurança, então deve-se evitar ao máximo. Quem está amamentando não deve beber, porque o álcool passa para o leite”, reforçou o obstetra Olímpio Moraes. Diagnóstico

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#PacientesNoControle alerta para tratamento do câncer de mama metastático

Mulheres com câncer de mama metastático, a fase mais avançada da doença, quando tumores se manifestam em outros órgãos além da mama, não encontram no Sistema Único de Saúde todo o suporte necessário para lutar contra a doença. O acesso ao tratamento esbarra na ausência de medicamentos atualizados em relação aos avanços da medicina. Porém, essa situação pode finalmente mudar. A Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC), órgão do Ministério da Saúde, abriu duas consultas públicas para ouvir a população a respeito da inclusão na rede pública de saúde de alternativas terapêuticas para pacientes com câncer de mama metastático do subtipo HER2+, uma variação agressiva do câncer de mama. Uma das consultas abertas refere-se à inclusão do medicamento trastuzumabe para essas pacientes e a outra à inclusão dos medicamentos trastuzumabe e pertuzumabe para uso combinado com a quimioterapia padrão já disponível no SUS. Enquanto o trastuzumabe consta na lista de medicamentos essenciais da Organização Mundial da Saúde para enfrentamento do câncer no mundo todo, o pertuzumabe potencializa os efeitos desse tratamento e permite que pacientes controlem a doença por ainda mais tempo. De acordo com o estudo Cleopatra (2013), a quimioterapia oferecida pela rede pública de saúde pode oferecer cerca de 20 meses de vida às pacientes. A adição do trastuzumabe eleva esse tempo para 40 meses e o uso conjunto do pertuzumabe, por sua vez, a 56,5 meses de vida. Atualmente, ambos os tratamentos já são oferecidos para pacientes que dispõem de convênios de saúde. Na rede pública, o trastuzumabe é hoje ofertado apenas para pacientes com câncer de mama em estágios inicial e localmente avançado, ou seja, antes de surgirem metástases. O objetivo das consultas públicas é ouvir pacientes, familiares, amigos, cuidadores, profissionais de saúde, integrantes de ONGs, entre outras pessoas que convivem com o câncer de mama, para que emitam opiniões que auxiliarão na decisão do Ministério da Saúde sobre a oferta dos tratamentos na rede pública. Nesse contexto, para fomentar o debate e contribuir para que as pacientes possam ter acesso igualitário aos tratamentos e a oportunidade de controlar a doença por mais tempo, a Federação Brasileira de Instituições Filantrópicas de Apoio à Saúde da Mama (FEMAMA) lança a campanha #PacientesNoControle. A iniciativa lança luz sobre os desafios enfrentados por pacientes com câncer de mama metastático e pretende levantar o debate em diversos setores da sociedade, via redes sociais, portais e blogs, utilizando a hashtag #PacientesNoControle. A Federação acredita que quanto mais o assunto for abordado maior será a pressão pública para mudar o cenário ao qual as pacientes são expostas ao lutar contra o câncer. Acesse o site da campanha para obter mais informações que evidenciam como as pacientes são afetadas pessoal, emocional, social e economicamente pela doença, a importância da inclusão dos tratamentos avaliados na rede pública de saúde, bem como orientações sobre o funcionamento da consulta pública. A campanha também promove uma pesquisa destinada a mulheres que vivem com câncer de mama metastático sobre o impacto da doença e do tratamento em suas vidas. As respostas, anônimas, serão compiladas em um documento único a ser entregue à CONITEC para contribuir com a avaliação. Essa pesquisa conta com o apoio do Movimento Todos Juntos Contra o Câncer, Instituto Oncoguia e Instituto Lado a Lado pela Vida. Se você for paciente com câncer de mama metastático, participe da pesquisa aqui.  

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Coleta de alimentos para o #DiadeAlimentarHCP encerra nesta terça (29)

Nesta terça-feira (29), o mundo inteiro celebra o #DiadeDoar. Aqui em Pernambuco, quem quiser participar pode colaborar com a campanha #DiadeAlimentarHCP. Resultado de uma parceria entre o Hospital de Câncer de Pernambuco (HCP) e a Uninassau, a iniciativa pretende arrecadar 10 toneladas de alimentos não perecíveis, que serão doados para o hospital. Se a meta for atingida, o HCP irá reduzir as despesas com as mais de 2 mil refeições que são servidas diariamente para pacientes e acompanhantes. Alimentos não perecíveis de gêneros secos (como feijão, arroz e macarrão), além de leite e farináceos são o foco da campanha. “Com essa arrecadação, conseguiremos economizar recursos que seriam destinados para a compra dos alimentos por três meses, o que irá gerar uma economia da ordem de R$ 300 mil. Esse valor será destinado para outras importantes áreas do hospital, como a manutenção de equipamentos e a compra de medicamentos”, explicou o superintendente geral do HCP, Dr. Hélio Fonseca. A ação faz parte do #diadedoar, versão brasileira da campanha mundial #GivingTuesday e celebrada na terça-feira após o Dia de Ação de Graças. Criada em 2012 nos Estados Unidos, o projeto se espalhou por mais de 70 países do mundo com o objetivo de estimular a cultura da doação. No Brasil, o #diadedoar ocorreu pela primeira vez em 2013 e, somente este ano, chegou ao Nordeste. De acordo com Jânyo Diniz, presidente do Grupo Ser Educacional, mantenedor da Uninassau, este é um momento no qual todos podem se unir em prol de um bem comum. “A causa é nobre, já que envolve um Hospital tão importante para Pernambuco. Nossa ideia foi baseada em estimular a iniciativa solidária das pessoas, criando mecanismos que facilitassem as doações. Prezamos por um bem comum e trabalhamos para formar cidadãos imbuídos de responsabilidade social e educação”, explica. APP – Também é possível participar do #DiadeAlimentarHCP através do celular. Para isso, basta baixar o aplicativo DoarHCP, disponível apenas para Android, e fazer sua doação em dinheiro, através do cartão de crédito. O protótipo foi desenvolvido pelos alunos do curso de Sistemas da Informação, sob a coordenação do professor Charles Ewerton. O link para baixar é https://goo.gl/DtxI0C. Locais da arrecadação: Uninassau Bloco A – Rua Guilherme Pinto, nº 114, Graças. Bloco B – Rua Guilherme Pinto, nº 400, Graças. Bloco C – Capunga – Rua Joaquim Nabuco, nº 778, Graças. Bloco E – Rua Dr. Osvaldo Lima, nº 130, Derby. Bloco F- Rua Joaquim Nabuco, S/N, Graças. Bloco CST – Rua João Fernandes, nº 110, Boa Vista. Boa Viagem - Rua Jonatas Vasconcelos, nº 92, Boa Viagem. Quartel do Derby – Rua Amaro Bezerra, Derby.

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Campanha alerta para doença de Stephen Hawking

Agosto é o mês de conscientização sobre a Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA). A campanha #EuTorçoPelaCuraDaELA, lançado pelo Instituto Paulo Gontijo (IPG), tem como propósito alertar a sociedade para a importância das pesquisas que visam encontrar uma cura para a doença. A proposta é que as pessoas façam doações e demonstrem seu apoio à causa postando fotos com os dedos cruzados - com a tag #EuTorçoPelaCuraDaELA - ou utilizando o filtro especial para foto de perfil no Facebook. A Esclerose Lateral Amiotrófica é uma doença neurodegenerativa progressiva que afeta os neurônios motores. A patologia leva à paralisia total e morte dentro de dois a cinco anos depois do diagnóstico. No Brasil, estima-se que existam de 12 a 15 mil pessoas com Esclerose Lateral Amiotrófica. No mundo todo, são cerca de 200 mil pessoas. A ELA tornou-se conhecida quando foi tema de uma das maiores campanhas de mídias sociais do mundo, o Desafio do Balde de Gelo, realizado em agosto de 2014. A arrecadação ultrapassou os R$ 400 milhões e ajudou a financiar pesquisas por novos tratamentos e pela cura em todo o mundo, por meio do Project MinE. O projeto é o maior estudo genético já realizado sobre as causas da ELA. No final de julho, duas publicações na renomada revista científica Nature Genetics, pesquisadores do consórcio identificaram quatro novos genes relacionados à doença. Considerado um enorme avanço na luta contra a ELA, a pesquisa só foi possível graças às doações conseguidas com as campanhas. Em 2016, o Instituto Paulo Gontijo retoma os esforços para angariar recursos brasileiros para a pesquisa, que tem o propósito de comparar 22.500 perfis de DNA - de pessoas com ELA e indivíduos sãos - para identificar os genes associados à doença. Até o momento, cerca de 7.800 perfis já foram analisados. O Project MinE conta com a participação de 16 países: Alemanha, Austrália, Bélgica, Brasil, Espanha, EUA, França, Holanda, Irlanda, Israel, Itália, Noruega, Portugal, Reino Unido, Suíça e Turquia. O Instituto Paulo Gontijo é a única entidade brasileira participante do projeto. “Com a campanha #EuTorçoPelaCuraDaELA, a expectativa é formar uma grande corrente de pensamentos positivos pela cura da doença e conseguir levantar doações para investirmos ainda mais nas pesquisas”, explica a diretora executiva do IPG, Sílvia Tortorella. “Queremos o envolvimento das pessoas, empresas, associações e de todos que puderem contribuir, aumentando o comprometimento da sociedade e levando conhecimento sobre uma doença que é rara, mas extremamente grave”.

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