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Governo amplia Minha Casa, Minha Vida para classe média e mira 3 milhões de novas moradias até 2026

Nova faixa do programa permite financiamento de imóveis de até R$ 500 mil para famílias com renda entre R$ 8 mil e R$ 12 mil O Governo Federal anunciou a meta de contratar 3 milhões de novas unidades habitacionais por meio do programa Minha Casa, Minha Vida até 2026. A ampliação da política habitacional inclui agora uma nova faixa voltada para famílias com renda entre R$ 8 mil e R$ 12 mil, que poderão financiar imóveis novos ou usados de até R$ 500 mil em até 420 parcelas, com taxa de juros de 10,5% ao ano. O ministro das Cidades, Jader Filho, explicou que essa nova faixa busca suprir a demanda de um público que antes recorria majoritariamente à poupança para financiar seus imóveis. “Estamos usando recursos do Fundo Social, oriundos do pré-sal, combinados com recursos da poupança e da LCI, para viabilizar R$ 30 bilhões em financiamentos. Só neste ano, a previsão é atender 120 mil famílias”, afirmou o ministro, em entrevista ao programa A Voz do Brasil. A maior parte dos contratos do Minha Casa, Minha Vida continua sendo destinada às faixas de menor renda, especialmente a Faixa 1, que contempla famílias com renda de até R$ 2,8 mil mensais. “Aumentamos o subsídio para R$ 55 mil e reduzimos os juros a patamares históricos, garantindo acesso à moradia digna para quem mais precisa”, destacou Jader Filho. Com quatro faixas de renda, o programa segue sendo o principal instrumento do governo para a redução do déficit habitacional, atendendo desde famílias em situação de vulnerabilidade até a classe média, com condições facilitadas de acesso ao crédito e subsídios crescentes. Faixas de Renda do Minha Casa, Minha Vida🏠 Faixa 1: até R$ 2,8 mil🏠 Faixa 2: R$ 2,8 mil a R$ 4,7 mil🏠 Faixa 3: R$ 4,8 mil a R$ 8 mil🏠 Faixa 4 (nova): R$ 8 mil a R$ 12 mil

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Inadimplência de aluguel em Pernambuco atinge maior nível desde 2023

Índice sobe para 4,42% e supera a média nacional; região Nordeste tem segunda maior taxa do país A taxa de inadimplência de aluguel em Pernambuco alcançou 4,42% em janeiro de 2025, o maior patamar desde 2023, segundo o Índice de Inadimplência Locatícia da Superlógica. O aumento de 0,47 ponto percentual em relação ao mês anterior (3,95%) mantém o estado acima da média nacional de 3,44%. No comparativo anual, o crescimento foi de 0,24 ponto percentual em relação a janeiro de 2024 (4,18%). O Nordeste se destacou como a segunda região com maior inadimplência no país, com taxa de 5,26%, ficando atrás apenas do Norte (6,77%). Entre os tipos de imóveis, apartamentos na região apresentaram inadimplência de 3,82%, enquanto casas registraram 5,97% e imóveis comerciais, 7,39%. Para Manoel Gonçalves, Diretor de Negócios para Imobiliárias da Superlógica, apesar do otimismo dos brasileiros com as finanças, “as projeções de aumento na inflação e nas taxas de juros precisam ser consideradas, pois ainda devem manter o orçamento das famílias pressionado, como vimos com o aumento da taxa de inadimplência locatícia em Pernambuco”. O levantamento mensal analisa dados anonimizados de mais de 800 mil locatários em todo o Brasil, monitorando atrasos superiores a 60 dias. Mais informações estão disponíveis no site da Superlógica.

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Faça uma horta caseira com sobras de alimentos

Temperar a comida com ervas colhidas em casa é uma das vantagens de quem monta uma horta na varanda ou no jardim. A atividade pode ser praticada em família, unindo hábitos alimentares saudáveis à práticas que estimulam a qualidade de vida. Por meio de técnicas básicas de reaproveitamento de ervas e vegetais, a Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (SMAS), mostra que é possível começar o cultivo de forma simples e acessível. Uma maneira de iniciar uma horta caseira é por meio de sobras de vegetais. Basta separar a extremidade da raiz do vegetal e colocá-las em terra. Vale fazer o plantio dentro de recipientes como baldes, caixotes de feiras, vidros ou vasos. A escolha do ambiente também é importante para que as plantas recebem a luz do sol frequentemente. Entre os vegetais, a prática pode ser feita com alface, cebola, manjericão, cebolinha e alho. “Caso não tenha terra em casa, pode pegar um pouco da terra da área verde do prédio ou do jardim, sem problemas. Reutilizar os talos e cascas é uma boa maneira de evitar o desperdício e você pode fazer isso cultivando o que sobrar de hortaliças consumidas no dia a dia. Os melhores horários para regar e manejar as plantas são o início da manhã e o final da tarde. E lembre-se: nada de encharcar a terra na hora da rega, cada espécie pede uma quantidade de água”, explica a arte-educadora da SMAS, Silvana Coutinho. Para quem está passando mais tempo em casa, a atividade pode ser uma forma de ampliar a consciência sobre o consumo de produtos orgânicos, além de que o simples ato de plantar pode transmitir uma sensação de relaxamento e bem-estar. Com uma horta em casa, as pessoas têm a possibilidade de melhorar a alimentação, terem a satisfação de produzir seus próprios alimentos, além de usufruírem de uma atividade de lazer. Confira dicas simples para iniciar o plantio: Alface Basta enterrar a raiz retirada antes de lavar o alimento e deixar em um lugar ensolarado e úmido. Cebola Depois de cortar a cebola, deixe as partes que seguram a casca secar por alguns dias. Em seguida, abra um espaço em um vaso e coloque os restos dentro e deixe-a crescer. As raízes vão regenerar – assim que elas aparecerem, você pode puxar a cebola usada para o replantio, com muito cuidado. Manjericão Deixe a folha com um pedaço de caule e coloque-a dentro de um copo d’água. Troque o líquido depois de alguns dias, até que as raízes tenham cinco centímetros de comprimento. Depois, você pode plantar a erva na terra para que ela cresça mais. Alho Para começar a cultivar alho é necessário apenas um dente de alho. Basta plantar com a raiz para baixo em um vaso e deixá-lo em um local com grande intensidade de luz solar. Uma vez que novos brotos aparecerem, pode cortá-los para que a planta concentre sua energia na produção do bulbo do alho.

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Administração de Fernando de Noronha assina Ordem de Serviço para a construção de 26 casas populares na ilha

Com o objetivo de se alinhar à Política Habitacional de Fernando de Noronha, cujo decreto foi publicado em 2016, no Diário Oficial da União, a Administração da ilha fez a assinatura da Ordem de Serviço para a construção de 26 casas populares que serão construídas no terreno próximo da Escola Arquipélago, no bairro da Floresta Velha, com o prazo de término da obra previsto para cinco meses. Todos os imóveis serão destinados ao uso habitacional do residente permanente e seus familiares, sendo vedada a locação ou sublocação total ou parcial dos mesmos, sem autorização da Administração Distrital. A medida tem por objetivo solucionar o déficit de moradias no arquipélago, uma das grandes dos ilhéus, mas feita com critérios rigorosos para a distribuição de lotes e casas aos moradores permanentes, que é restrita pelo limite geográfico e de preservação ambiental. Pelo decreto oficial, a prioridade para a aquisição de moradia é dos moradores permanentes com mais de 10 anos residindo no arquipélago, mediante comprovação. Além disso, foi imprescindível estar em situação de regularidade perante o setor de Controle Migratório da Administração da ilha. “Essa é uma obra importante, que realiza o sonho das pessoas. A Administração está aqui para construir essas 26 casas. O projeto estava em nosso planejamento e depois de fazermos alguns estudos financeiros do nosso orçamento, percebemos que nós tínhamos a capacidade para construir. Por isso, não tivemos dúvidas em dar a Ordem de Serviço nessa obra tão importante para a população noronhense. Com isso, acredito que nos próximos cinco meses a gente terá a obra finalizada”, disse Guilherme Rocha, administrador da ilha. A vencedora do edital foi a empresa de engenharia Perfil Empreendimentos Ltda e o valor estimado da obra está orçado em R$ R$ 4.873.810,82, que será executado com recursos próprios da autarquia.

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Utilidades domésticas e artigos do lar respondem como um dos setores de maior crescimento no Brasil

O mercado de utilidades e decoração cresce a cada ano de acordo com dados da ABCasa (Associação Brasileira de Artigos para Casa, Decoração, Presentes e Utilidades Domésticas), que coloca esse segmento como um dos maiores setores da economia brasileira, atualmente. Para se ter uma ideia do seu potencial, o setor de utilidades domésticas movimentou US$ 11,7 bilhões em 2010 e hoje já se configura uma média de crescimento de 23% no último ano, segundo pesquisa da Euromonitor. "Nós somos um dos setores de maior crescimento hoje na economia brasileira, pois respondemos por produtos que se tornam cada vez mais importante e relevantes no dia a dia do consumidor do país, que são os artigos para casa, decoração, presentes e utilidades domésticas do Brasil", enfatiza o executivo Paulo Pires que atua há anos atua no setor e responde pelo marketing da 3ª Edição Expo Brasil Nordeste. Famosa na grande São Paulo, a Expo Brasil Nordeste, feira voltada para negócios de empresas, microempresas, representantes comerciais e indústrias, chega a sua terceira edição na capital pernambucana trazendo uma grande variedade de peças e marcas da indústria nacional e internacional, uma grande oportunidade para empresários que queiram vender seus produtos. São produtos de utilidade doméstica, brinquedos, presentes, decoração, papelaria, artigos para escritório, eletrônicos, embalagens, perfumaria e muito mais, que ocuparão o Pavilhão do Centro de Convenções de Pernambuco, entre os dias 27 e 29 de julho.     A proposta é fornecer um espaço para a criação e fomentação de laços entre empresas que atuam fora do nordeste com o mercado nordestino. E, por isso, a Expo Brasil Nordeste contará em um só espaço com mais de 100 expositores e 180 marcas confirmadas de todo o país que trarão as maiores novidades do segmento e diversidade de artigos para encher as prateleiras de empresas de toda região Nordeste. A Plasútil, do segmento de utilidades domésticas, marca paulista conhecida como a maior transformadora de plásticos do Brasil no segmento UD e a primeira empresa no mundo a criar um aplicativo para utilidades domésticas, participa pela terceira vez. A empresa traz para a feira artigos de decoração, organização e produtos para buffet, com grande destaque para a linha de licenciados como: Os Incríveis, Unicórnio, Meu Malvado Favorito, Mulher Maravilha, Avengers, Homem Aranha, Show da Luna, Miraculous, Frozen, Moana, Batman, e os clássicos Mickey, Minnie, Coca-Cola e Princesas da Disney. O evento é uma oportunidade para as empresas nordestinas que queiram movimentar sua economia em 2018, seja como expositor ou comprador. Para os que querem expor, ainda é possível participar entrando em contato com a Expo Brasil Feiras http://www.expobrasilfeiras.com.br/. Serviço 3ª EDIÇÃO EXPO BRASIL NORDESTE Data: 27, 28 e 29 de julho. Horários: Dias 27 e 28 (das 10:00 às 20:00) e dia 29 (das 10:00 às 17:00 ) Local: Centro de Convenções de Pernambuco Endereço: Av. Prof. Andrade Bezerra, s/n - Salgadinho, Olinda - PE Mais informações: (11) 3326-8771

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Para prestigiar a 16ª Semana de Museus sem sair de casa

Nem é preciso sair de casa para prestigiar a Semana de Museus, em cartaz no Recife e em todo o país. Dois equipamentos geridos pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e Fundação de Cultura Cidade do Recife, podem ser visitados virtualmente, através do Google Arts and Culture, galeria de arte online, que oferece tours e acervos de milhares de museus em todo o mundo. O MAMAM é novato na plataforma. Estreou junto com a nova seção dedicada à arte contemporânea, inaugurada pelo Google no último mês de abril. É o único representante nordestino entre as 15 instituições brasileiras escolhidas para participar do novo acervo, que contempla 50 instituições culturais do mundo inteiro. O projeto O que é Arte Contemporânea? disponibiliza na internet, para visita gratuita, mais de sete mil obras de arte, entre pinturas,esculturas e outras peças aclamadas pela crítica nos séculos XX e XXI. Quase metade destas obras está no Brasil, que disponibilizou para a plataforma nada menos que 50 exposições e 3.200 trabalhos de diversos artistas, pertencentes ao acervo de equipamentos como o Museu Nacional de Belas Artes (RJ), o Museu de Arte Moderna (SP) e o Instituto Tomie Ohtake (SP), além do MAMAM. O museu recifense disponibiliza no Google Arts&Culture quase 200 obras de mais de 40 artistas, divididas em exposições virtuais com três recortes curatoriais elaborados pela gestora Beth da Matta e as pesquisadoras Rebeka Monita e Joana D’Arc de Souza Lima: “Memória e Subjetividade”, “Por afetos” e “Político e Social” – que reúnem obras de Rodrigo Braga, Aloisio Magalhães, Tereza Costa Rego, Vicente do Rego Monteiro, Brígida Baltar, Efraim Almeida, Rodolfo Mesquita, Márcio Almeida e muitos outros artistas. A experiência dos visitantes é de contato quase real com as obras. Aliás, melhor que isso. Algumas delas foram filmadas com a Art Camera, uma câmera fotográfica desenvolvida pelo Gogogle, que é capaz de registrar imagens em gigapixels, permitindo a visualização em zoom de detalhes mínimos, que passariam despercebidos a olho nu. Além das curadorias, duas exposições virtuais podem ser visitadas com o recurso do street view, num tour pelos espaços do Museu. Os internautas de todo o mundo serão capazes de passear pelo MAMAM, do térreo ao segundo andar, visitando as exposições Daniel Santiago em Dois Tempos, do artista pernambucano Daniel Santiago, e Bela Aurora do Recife, do também pernambucano Wilton de Souza, queestiveram em cartaz entre julho e agosto do ano passado. O que é Arte Contemporânea? – No início de outubro, o Google Arts&Culture iniciou o projeto com instituições como o Modern Art Oxford, além de MoMa, Brooklyn Museum e outras, para discutir a arte contemporânea, em tempos de retrocessos, proibições e ataques contra artistas de todo o mundo. Entre os destaques do acervo, estão: Todas as obras de León Ferrari pertencentes à coleção do Museo de Arte Moderno de Buenos Aires (MAMBA) Uma instalação feita por Ai Weiwei na Dinamarca, em homenagem ao Dia Mundial do Refugiado da ONU Todas as obras integrantes da 15ª Bienal de Istambul, que ficou aberta ao público até o dia 12 de novembro do ano passado As produções de artistas emergentes e estabelecidos, que marcaram a volta do movimento de miniatura do Paquistão As produções de artistas sul-africanos contemporâneos, nas exposições organizadas por Johannesburg Art Gallery E os destaques de museus importantes, como Serralves, em Portugal; Mathaf: Arab Museum of Modern Art, no Quatar; e Barjeel Art Foundation, nos Emirados Árabes Para viajar pela produção artística contemporânea mundial, basta acessar: g.co/contemporaryart. Ou baixar o aplicativo do Google Arts & Culture, que tem versões para iOS e Android. Para visitar o MAMAM, basta acessar: https://artsandculture.google.com/partner/mamam. Paço do Frevo – Centro de referência de ações, projetos e atividades de documentação, transmissão, salvaguarda e valorização de uma das principais tradições culturais brasileiras, reconhecida como Patrimônio Imaterial da Humanidade pela Unesco, o Paço do Frevo está no Google Arts and Culture desde 2017. Foi o primeiro museu de Pernambuco a ser incorporado à plataforma. A coleção que está no ar conta com um Museum View, uma visita virtual pelos andares do espaço, por meio de fotos em 360º, e cinco exposições virtuais, que reúnem 69 itens. As mostras exploram a linguagem multimídia da plataforma, combinando fotos, textos explicativos, entrevistas e vídeos inéditos com recursos interativos, a partir dos temas “O Frevo e o Paço”, “O Frevo e sua História”, “Retratos do Frevo”, “Agremiações” e “Tipos de Frevo”. Os primeiros registros da manifestação cultural, suas origens, as agremiações que marcaram a história do carnaval de Recife e as diferenças entre os tipos de frevo são algumas das informações pelas quais o visitante virtual pode navegar.Para uma visita virtual ao Paço, basta acessar: https://artsandculture.google.com/partner/paco-do-frevo.

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Apenas 44% dos brasileiros falam com frequência sobre dinheiro dentro de casa

Dinheiro ainda é um tabu no ambiente familiar. Em muitos casos, ele só vira tema de conversa quando se transforma em um problema dentro de casa. Um levantamento realizado em todas as capitais pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) aponta que somente 44% dos brasileiros falam frequentemente sobre dinheiro com os membros da família, ao passo que 39% só entram nesse assunto quando a situação financeira já não é boa ou imaginam que pode surgir um problema. Os que não costumam conversar sobre a gestão do orçamento com os moradores da residência somam 18% dos consumidores. Na opinião do educador financeiro do portal ‘Meu Bolso Feliz’, José Vignoli, falar naturalmente sobre o orçamento da casa é o primeiro passo para evitar problemas financeiros e também para traçar metas. “Famílias são grupos complexos, pois cada indivíduo pode ter necessidades, gostos e hábitos diferentes, e quando não há diálogo, a tendência é que surjam divergências e despesas que extrapolam o orçamento. A honestidade e a clareza são muito importantes e as conversas sobre dinheiro precisam ser regulares, diz o educador. Em 33% dos lares, despesas ficam concentradas em apenas um morador; 57% reconhecem que algum membro da família prejudica finanças da casa O levantamento também descobriu que em parte significativa dos lares brasileiros não há uma divisão para o pagamento de contas entre os membros da casa: em 33% dos casos apenas um morador é responsável por arcar sozinho com todas as despesas da residência. Para 20%, as contas são divididas igualmente entre os moradores que possuem renda e para 17%, os compromissos são divididos de acordo com o salário de cada um. De modo geral, 23% dos brasileiros disseram que os gastos familiares não são discutidos entre os membros da família, sendo que a decisão final cabe a apenas um morador ou, então, cada pessoa gasta seus recursos conforme sua própria necessidade. Para 52% as decisões sobre o que comprar são sempre tomadas em conjunto. Para um quarto (25%) dos entrevistados, nunca há sobras no orçamento familiar, fazendo com que o dinheiro seja sempre direcionado para o pagamento de contas e compromissos fundamentais. Em 20% dos casos, quando há sobras, esse recurso fica guardado para gastos do mês seguinte. A pesquisa revela ainda que, muitas vezes, o excesso de gastos de membros da família prejudica a saúde do orçamento da residência. Em cada dez brasileiros que residem com outros familiares, seis (57%) admitem que há moradores na casa que prejudicam o orçamento da família, percentual que aumenta para 62% entre as famílias das classes C, D e E. De acordo com o levantamento, as pessoas que mais criam problemas para a gestão das finanças da casa são o próprio entrevistado (20%), o cônjuge (15%) e os filhos (12%). 48% dos brasileiros casados brigam por causa do dinheiro. Gastos excessivos e discordância entre prioridades são principais causas Para pessoas casadas ou que vivem em união estável, o tema dinheiro pode ser ainda mais delicado, especialmente se não houver um diálogo franco e transparente entre as partes. De acordo com a pesquisa, 48% dos consumidores que vivem com o companheiro já brigaram com a esposa ou o marido por causa de dinheiro, sendo que em 9% dos casos essa é uma atitude que acontece com frequência. Outros 52% disseram nunca ter vivenciado essa situação. Os principais motivos para o conflito entre os casais são o fato de o companheiro gastar além das condições financeiras (46%), discordâncias entre prioridade de gastos dentro de casa (32%) e atraso no pagamento das contas (28%). Há ainda, 28% de entrevistados que citam a dificuldade em formar uma reserva financeira por gastar tudo o que ganha e 21% que mencionam a rigidez do companheiro no controle dos gastos. De modo geral, 46% dos entrevistados acreditam que eles próprios são os que tem mais cuidado com o controle das finanças em casa, para 26% é o cônjuge e 27% consideram que os dois são controlados. “Viver de forma saudável com outra pessoa requer compartilhar sonhos, expectativas e planos diversos, sem, necessariamente, ter de abrir mão de um certo grau de individualidade. É um exercício complexo e cada casal deve encontrar o melhor arranjo para sua realidade sobre os gastos pessoais e da família, com maior ou menor possiblidade de abertura”, explica a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. Dois em cada dez casados acham que cônjuge tenta controlar sua vida financeira. Apenas 52% contam ao companheiro sobre todas as compras que faz De acordo com a pesquisa, 23% dos casados têm a sensação de que o cônjuge fica incomodado com a forma com que eles gastam o dinheiro e 17% acham que a esposa ou o marido controla suas compras. O mesmo estudo identificou que 11% dos entrevistados não sabem o salário do cônjuge e 26% desconhecem se ele possui alguma reserva financeira. Diante dessa dificuldade que muitos casais enfrentam para compartilhar decisões da vida financeira, 22% dos entrevistados disseram que não dividem com o cônjuge informações sobre suas contas particulares e 43% não falam sobre todas as compras que realizam. Outros 4% não dão qualquer satisfação sobre o que compram, enquanto 52% disseram ser totalmente transparentes nesse sentido. “Muitas pessoas não estão dispostas a revelar para o parceiro ou familiares todas as informações a respeito das despesas mensais para evitar, de certo modo, interferências na forma como gastam seu dinheiro”, afirma a economista Marcela Kawauti. Homens omitem mais saídas para bares e restaurantes e mulheres compras de acessórios; 32% dos casais não planejam finanças Os tipos de compras que os entrevistados mais ‘escondem’ do marido ou da esposa são roupas (45%), acessórios, como bolsas, bijuterias etc (29%), maquiagens, perfumes e cremes (28%) e calçados (25%). Na comparação entre gêneros, as idas para bares, restaurantes e cinema são as compras mais omitidas entre os homens (33%, contra 9% entre as mulheres), enquanto compras de acessórios se destacam no universo feminino (44%, contra 5% entre os homens). As justificativas

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Fotografia de Fronteira ocupa a Casa 326

A partir do próximo fim de semana (16 e 17 de dezembro), o fotógrafo Dudu Schnaider vai ocupar parte da Casa 326, na Praça de Casa Forte, com 16 fotografias contemporâneas suas e das artistas Dominique Berthé e Isabela Cribari. A arquiteta Yeda Maria Leite cedeu parte do seu escritório para funcionar como um espaço hotspot (de curta duração) para a fotografia contemporânea. O projeto Fotografia de Fronteira poderá ser visitado pelo público aos sábados e domingos de dezembro (exceto 24/12), sempre das 14h às 20h, em regime de soft opening. Segundo Dudu Schnaider, a ideia é que esse espaço torne-se um lugar de exposição e discussão da arte contemporânea, em especial da fotografia contemporânea. Formas de impressões, tipos de papéis, tipos de vidros, enfim todos os elementos que valorizam a foto e caracterizam o processo Fineart podem ser conhecidos no espaço e pensados dentro de suas particularidades. “Todos esses detalhes são importantíssimos. A depender das escolhas que se faz, é possível ter uma fotografia com nível de qualidade de colecionador”, pontua. Segundo ele, nos últimos anos, mesmo com a popularização da fotografia por meios digitais, houve uma valorização das fotografias autorais e as pessoas começaram a ver as imagens como obras assinadas, como arte. “Houve esse avanço, mas minha proposta é quebrar um pouco aquela ideia de que a fotografia é o reflexo perfeito do real. Fazemos o registro daquele momento, mas podemos brincar com a luz, composição, nitidez, com os efeitos, principalmente no momento de fotografar, mas também através de intervenções na pós-produção, criando obras muito distantes do real, que estão na fronteira, que seguem pelo imaginário, pela abstração, e carregam, assim, uma grande potência poética”. Os trabalhos de Dudu Schnaider encontraram eco e diálogo com a produção da francesa Dominique Berthé e de Isabela Cribari, daí o convite feito por ele para que as duas pudessem participar do projeto Fotografia de Fronteira. Desde 2005 se dedicando exclusivamente a fotografia, ele tem explorado tanto a fotografia documental quanto as experimentações mais autorais, com pesquisas sobre as novas linguagens no campo da fotografia. “Hoje, vejo minhas fotografias autorais dentro de uma nova ordem visual, uma espécie de fotografia 'de fronteira', refletindo outras formas de percepção e novas sensibilidades”. A fotografia contemporânea, segundo o fotógrafo, não é apenas um estilo, ela propõe uma nova maneira do fotógrafo e do observador se relacionarem com as imagens e com o mundo. Essa nova fotografia explora elementos menos formais e são mais livres de conceitos objetivos. “A criação fotográfica, nesse caso, aponta para algo 'que não se vê' caminha para a abstração. Mais do que uma representação do real, é uma linguagem própria. Uma identidade do fotógrafo”, complementa. Serviço: Fotografia de Fronteira Artistas: Dudu Schnaider, Dominique Berthé e Isabela Cribari Sábados e domingos (exceto 24/12) de dezembro, iniciando nos dias 16 e 17 Horário: Das 14h às 20h Local: Casa 326 – Praça de Casa Forte Informações: 999731112

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Espirros em casa? Confira algumas dicas para evitar o desconforto de problemas alérgicos em casa

É crescente o número de pessoas que sofrem com problemas alérgicos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), entre 30 a 40% da população mundial sofre por doenças alérgicas sendo, em sua grande maioria, ocasionadas por rinites. Casos que podem ser ativados por questões hereditárias, estilo de vida ou, até mesmo, poluição ambiental nas cidades. Com algumas atitudes é possível melhorar a qualidade de vida dessas pessoas. Nesse pacote de ações, a decoração de interiores caminha lado a lado e, muitas vezes, passa despercebida. Todavia, deve ser levado em consideração, já que nossa casa deve proporcionar o melhor bem estar. Nesse processo, o arquiteto ou designer de interiores deve conhecer os hábitos ou estilo de vida do morador antes de decorar os ambientes. Por exemplo, sabendo que o cliente é suscetível a processos alérgicos, o profissional consegue especificar as melhores condições que possam contribuir para minimizar ou, até mesmo, evitar problemas. Especialistas no assunto, a arquiteta Luciana Tomas, do escritório Luciana Tomas Arquitetura, e a arquiteta Fernanda Tegacini sócia, do escritório Très Arquitetura reuniram algumas dicas preciosas que ajudarão diretamente na qualidade de vida das pessoas. As sugestões tanto valem para quem está construindo ou reformando um ambiente ou, até mesmo, a identificar pequenas mudanças que podem trazer mais conforto dentro casa: Utilização de pisos vinílicos ou de cerâmica: de superfícies lisas, oferecem facilidade para limpeza por meio de pano úmido. “Evite utilizar a vassoura para limpar o chão, já que o processo levanta poeira por toda a casa”, aconselha Fernanda. Por ser lavável, para as paredes, recomenda-se a utilização da tinta acrílica. “Quem gosta do efeito do papel de parede pode optar pelo sintético, que oferece uma limpeza muito fácil”, recomenda a arquiteta Fernanda. Para a arquiteta Luciana Tomas, cortinas são ótimas para controlar a entrada de iluminação e decorar, mas podem ser uma grande vilã para pessoas sensíveis a ácaros e ao acumulo de pó. ”Se não for possível evitá-las, indico duas recomendações: lavá-las frequentemente ou optar pela substituição do tecido por persianas de madeira ou metal”, explica Luciana. Em linhas gerais, as profissionais alertam que não há como evitar o acúmulo de pó dentro de casa, mas é importante mantê-la sempre limpa e sem acúmulo excessivo de objetos. “Procure deixar as janelas abertas para manter uma boa ventilação e para as áreas molhadas a atenção deve ser redobrada para que não crie mofo”, finaliza a arquiteta Fernanda.

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