Arquivos Ciência - Página 2 De 2 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Cidades Algomais FPS debate o futuro da medicina

Promovido pela Faculdade Pernambucana de Saúde, Algomais, pela MOVA - Marketing de Experiência e pela rádio CBN Recife, o CAM FPS: O Futuro da Medicina acontece no próximo dia 13 de junho, das 18h às 21h30, no Teatro RioMar. O evento faz parte do projeto CAM – Cidades Algomais, que tem como objetivo discutir e compartilhar exemplos positivos e experiências transformadoras nos centros urbanos. Focado na temática da saúde, esta edição do evento irá colocar em debate os avanços tecnológicos da medicina no diagnóstico e tratamento dos pacientes. O CAM FPS: O Futuro da Medicina é apresentado pela Faculdade Pernambucana de Saúde. O evento também conta com o apoio do Shopping RioMar, Luck Viagens, Hotéis Pernambuco, Sundown Vitaminas, Tulasi Mercado Orgânico e Leviora. “O objetivo do Cidades Algomais é apresentar soluções transformadoras para os principais desafios urbanos e trazer exemplos inspiradores ligados a temas como Saúde, Economia, Gestão Pública, Mobilidade e Educação. Nesta segunda edição, nosso foco é na saúde e tecnologia. Iremos apresentar e discutir as soluções, inovações e os avanços na medicina com a aplicação da tecnologia. Será um evento para discutir tanto as inovações tecnológicas na área médica que estão sendo utilizadas hoje, como também aquelas que serão lançadas em um futuro breve”, afirma Mariana de Melo, Diretora de Inovação da Algomais e coordenadora do evento. Entre os palestrantes confirmados estão o pediatra e diretor de ensino do IMIP, João Guilherme, e o geneticista do Hospital Sírio Libanês, de São Paulo, Diogo Soares. O evento também contará com uma mesa redonda com startups locais da área de saúde. Vão participar desse momento a Neurobots, que estimula a reabilitação neurológica de pacientes que tiveram AVC através de técnicas que exercitam o cérebro; a Pickcells, plataforma que permite o diagnóstico automatizado, mais rápido e preciso de doenças infecciosas; e a Epitrack, empresa que criou plataforma colaborativa para controle de epidemias. O CAM FPS: O Futuro da Medicina é destinado a estudantes universitários, profissionais de saúde e de tecnologia, gestores públicos e empresários. O evento terá capacidade para 650 pessoas. Os ingressos custam R$80 e serão vendidos pelo site www.cidadesalgomais.com. Mais informações pelo telefone (81) 3134.1729.

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Pint of Science estreia no Recife levando ciência à mesa de bar

O Recife estreia, em grande estilo, no Pint of Science, evento internacional que tira os cientistas das universidades e institutos de pesquisa para conversar, de forma descontraída, com o público leigo. A capital pernambucana recebe a programação especial nos próximos dias 14, 15 e 16 de maio, nas cervejarias Laborada, no Espinheiro, e Beerdock Boa Viagem, às 19h30, com entrada gratuita e sem necessidade de inscrições. A iniciativa local foi de pesquisadores das Universidades Federal (UFPE) e Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), que, este ano, trazem para as rodas de conversa temas diversos, como astronomia, criptomoedas, bactérias e pterossauros. A ideia é apresentar as últimas descobertas em diferentes áreas do conhecimento e oferecer às pessoas a oportunidade de interagir diretamente com os cientistas. Nascido na Inglaterra, em 2013, com a proposta de promover maior aproximação da sociedade com a ciência, o Pint of Science ocorrerá, este ano, simultaneamente em 21 países. O Brasil integra o circuito desde 2015 e terá versões em 56 municípios, com expectativa de mobilizar cerca de 50 mil pessoas. “A ciência está presente no nosso dia-a-dia, nas coisas cotidianas, então precisamos mostrar às pessoas que ela é algo muito mais próximo das nossas vidas do que se imagina”, ressalta o coordenador local do evento e pesquisador da UFRPE, professor Vítor Moreira Lima. De acordo com o professor, o evento trará nomes conhecidos da academia, como a pesquisadora Celina Turchi, considerada, pela revista Nature, uma das dez cientistas mais importantes do mundo em 2016, graças às suas descobertas sobre o vírus Zika; Sílvio Meira, cientista da área de tecnologia e fundador do Porto Digital; Juliana Sayão, que descobriu dados inéditos sobre ovos de Pterossauros coletados na China, além de outros grandes nomes. Outros destaques deste primeiro ano do Pint of Science – Recife são os pesquisadores Natália Oliveira, premiada no concurso Dance your ph.D., promovido pela revista Science, em 2017, e Arthur Domingos, ganhador do prêmio de divulgação científica EURAXESS Science Slam Brasil, sobre polinização por morcegos, fazendo paralelo com séries de filmes como Game of Thrones e Breaking Bad. A programação completa está disponível no site http://pintofscience.com.br/events/recife Clique nos cartazes para conferir os nomes da programação no Espinheiro e em Boa Viagem.    

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Estudantes de todo o país e do exterior mostram sua ciência no Recife

A partir desta quinta (09), 270 projetos científicos de estudantes e 30 trabalhos de professores estarão expostos no Shopping Paço Alfândega. É a 23ª edição da Ciência Jovem, feira internacional de Ciências que, anualmente, reúne o que de melhor é produzido nas escolas do país. Haverá trabalhos de todos os estados do Brasil, além de México, Paraguai, Chile e Colômbia. O evento acontece na quinta, sexta e sábado (09, 10 e 11), a partir das 10 horas. A Ciência Jovem é organizada pelo Espaço Ciência - Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação do Governo do Estado e promete atrair um público de mais de 10 mil pessoas. Os projetos são realizados por estudantes de escolas públicas ou particulares, em cinco categorias: Iniciação à Pesquisa, para Educação Infantil e Fundamental 1; Divulgação Científica, para alunos do Fundamental 2; Iniciação à Pesquisa, para estudantes do Ensino Médio; Desenvolvimento Tecnológico, para projetos do Ensino Médio que resultem em um produto; e Francis Dupuis, para trabalhos internacionais. Já os professores podem compartilhar experiências pedagógicas exitosas por meio da categoria Educação Científica, que inclui apresentação oral e exposição em banners. Para Antônio Carlos Pavão, diretor do Espaço Ciência, as grandes ideias surgem dos jovens, só é preciso que sejam estimuladas. “As Feiras de Ciência são uma revolução pedagógica. Elas fogem do modelo do professor que sabe tudo e repassa aos alunos. É um trabalho colaborativo em que as questões são lançadas para investigação e descoberta”, afirma Pavão. No caso da Ciência Jovem, as escolas são estimuladas a elaborar projetos durante todo o ano letivo, de forma articulada ao conteúdo curricular. “No início do ano, lançamos as pré-inscrições, que garantem um ponto a mais no resultado final”, explica Eulália Almeida, da coordenação da Ciência Jovem. Mais de 500 projetos se inscreveram e foram submetidos à análise da Comissão Avaliadora. Para a secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação do Governo de Pernambuco, Lúcia Melo, o evento demonstra como a ciência é capaz de despertar o interesse de estudantes e da sociedade. “É uma oportunidade para disseminar o conhecimento científico, o que é fundamental para a segurança, autonomia e liberdade de uma nação", destaca. A qualidade dos trabalhos da Ciência Jovem pode ser comprovada pelos resultados obtidos em outros eventos. Os projetos premiados são credenciados para participar de outras Feiras Internacionais e boa parte deles garante destaque. É o caso do grupo de Limoeiro, que foi vencedor de Feira realizada no Rio Grande do Sul e segue para o México no ano que vem; ou do grupo de São Vicente Férrer que foi premiado no México e credenciado para feiras em Porto Rico e na Argentina. Outras iniciativas, como o aplicativo de combate ao Aedes Aegypti criado pelos estudantes de Jardim Brasil, chegaram a ser avaliadas por representantes do Ministério da Saúde, em Brasília, e Secretaria de Saúde do Estado, como alternativas de políticas públicas de Saúde. A avaliação dos trabalhos é feita por uma comissão com cerca de 150 profissionais especializados das universidades locais. Os resultados são divulgados no último dia da Feira, durante a cerimônia de encerramento, que tem início às 15 horas. SERVIÇO: 23ª CIÊNCIA JOVEM Dias 9, 10 e 11 no Shopping Paço Alfândega De 10h às 18h Cerimônia de Abertura – 09/11, 14h Cerimônia de Encerramento – 11/11, 15h

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Semana Municipal de Ciência e Tecnologia do Recife terá programação com palestras, oficinas e exposições

A partir da próxima segunda-feira (23), a XII Semana Municipal de Ciência e Tecnologia do Recife (SMCT) levará palestras, oficinas, trilhas, jogos e exposições, todas gratuitas e abertas ao público, para seis locais da cidade. O evento acontece até o domingo (29) e será realizado em parceria pela Prefeitura do Recife, Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), IFPE - campus Jaboatão dos Guararapes e Departamento de Energia Nuclear da UFPE. Com o tema “A Matemática está em Tudo!”, a programação tem o objetivo de destacar a importância da ciência na vida das pessoas. As atividades serão realizadas no Econúcleo Jaqueira, Jardim Botânico do Recife, IFPE - campus Jaboatão dos Guararapes, Escola de Formação de Educadores Professor Paulo Freire, Unicap e Museu de Ciências Nucleares da UFPE. A abertura acontecerá às 14h da segunda-feira (23), no auditório do Departamento de Energia Nuclear da UFPE, situado na Avenida Professor Luiz Freire, 1000. Em seguida, às 14h30, haverá uma palestra abordando a temática de Tecnologia e Sustentabilidade. Da terça (24) ao domingo (29), das 9h às 16h, o Jardim Botânico do Recife abrigará exposição de trabalhos feitos pelos monitores, com o objetivo de demonstrar como a Matemática está presente na natureza, através de resumos das pesquisas realizadas no local. No domingo, a apresentação será feita oralmente e os visitantes poderão escolher o melhor trabalho e performance. Como prêmio, o vencedor publicará um artigo científico na revista do JBR, a “Arrudea”. Também na terça, durante todo o dia, haverá oficinas de robótica no Bloco D da Universidade Católica de Pernambuco (Unicap). Das 14h às 17h, a Escola de Formação de Educadores Professor Paulo Freire, na Madalena, será palco para a palestra “Ciências nucleares e a Matemática: ferramentas interativas”, com a professora Denise Levy. Na quarta-feira (25), a programação continua com visitação de escolas ao Museu de Ciências Nucleares, na Cidade Universitária, e novas oficinas de robótica na Unicap. A quinta-feira (26) será marcada por várias atividades no Econúcleo Jaqueira, durante todo o dia, como oficinas, jogos, trilha, visita guiada e contação de histórias, relacionadas à temática do evento. A partir das 14h, o IFPE de Jaboatão dos Guararapes receberá a exposição “Aplicações Nucleares e a Matemática” e a oficina “Animação digital com Tablets”. A programação no Econúcleo Jaqueira seguirá até o domingo (29).

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Governo de Pernambuco apresenta Estratégia de Ciência, Tecnologia e Inovação para os próximos cinco anos

Promover condições de competitividade, favorecer a transformação, a pesquisa e a inclusão social através da ciência, tecnologia e inovação. Foi com esse objetivo que o governador Paulo Câmara apresentou, na manhã de ontem (11), a Estratégia de Ciência, Tecnologia e Inovação para Pernambuco 2017-2022. O programa, que é fruto de parcerias entre instituições públicas, privadas, universidades e entidades sociais, pretende orientar o planejamento e as ações de desenvolvimento baseado nas áreas tema. Durante a solenidade, realizada no Palácio do Campo das Princesas, Paulo assinou o decreto que oficializa a Rede Pernambucana de Pesquisa e Educação (Repepe), uma das vertentes da Estratégia, e convênios que vão permitir o funcionamento do projeto. “Apresentamos um importante plano de estratégia para a Ciência, Tecnologia e Inovação dos próximos cinco anos. Um trabalho feito em parceria com diversos setores que estão engajados na promoção da conectividade e da inclusão. Queremos ter condições de chegar a todas as regiões do Estado com mais rapidez. E toda essa estratégia vai ajudar nisso. Vamos dar um salto de qualidade enorme em termos de conectividade em todo o Estado, principalmente, no Sertão e no Agreste, que precisam desses avanços e vão poder contar com esse suporte para avançar, seja na área da educação, de pesquisa ou nos setores produtivos”, destacou Paulo Câmara. Inspirada e globalmente conectada, a Estratégia de Ciência, Tecnologia e Inovação para Pernambuco 2017-2022 foi elaborada também com a participação dos atores que se destacam na área, para orientar o planejamento e as ações de desenvolvimento baseado em ciência, tecnologia e inovação. Estão entre os colaboradores do projeto o Porto Digital, Parqtel, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade Rural de Pernambuco (UFRPE), Universidade de Pernambuco (UPE), Universidade Católica, FCA, Fitex e o Senai. O macro-objetivo da Estratégia é promover condições para elevar a qualidade de vida e garantir a prosperidade da sociedade a partir de seis eixos estratégicos que orientam a seleção, a implementação e o monitoramento das mais de 50 linhas de ação. São eles: Governança e responsabilidade, Desenvolvimento de talentos e criatividade, Pervasiva expansão da economia e sociedade digitais, Aceleração da inovação nas atividades econômicas, Cooperação e transferência de conhecimentos, Ambiente favorável à inovação. A secretária de Ciência, Tecnologia e Inovação, Lúcia Melo, reforçou a importância das parcerias feitas para o funcionamento do programa. “Na verdade, esse é um conjunto de orientações que nós temos que construir juntos e aportar recursos de uma forma conjunta, porque não há condições efetivas do Governo atuar de forma isolada. É preciso criar e desenvolver parcerias para que Pernambuco tenha a oportunidade de crescer e de mostrar que tem capacidade científico-tecnológica para dar respostas ao investimentos. Nós precisamos ser protagonista ativos desse futuro que as transformações tecnológicas nos impõe”, disse. REPEPE - A Rede Pernambucana de Pesquisa e Educação será a primeira no Estado a ser associada à nova configuração da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP). A Repepe interligará - a partir de internet de alta velocidade (1 a 10 Gigabytes) – 20 municípios do Estado, podendo alcançar cerca de 400 entidades até 2018. A rede terá como diferencial um modelo de negócio inovador, baseado em parcerias público-privadas voluntárias, propiciando, inclusive, a redução de custos e o compartilhamento dos benefícios propiciados. Para garantir o funcionamento do projeto, foi assinado um convênio de cooperação técnica e integração de infraestrutura entre a Celpe, Rede Nacional de Ensino e Pesquisa e a Secti, para a utilização pela RNP das infraestruturas da Celpe, na área de concessão, mediante a utilização de postes, em áreas rurais com rede de distribuição/transmissão de energia elétrica. A partir desta parceria entre as instituições, o programa terá capacidade para alcançar 1.175 quilômetros, percorrendo 10 das 12 regiões de desenvolvimento do Estado de Pernambuco. Para atender a Repepe, o governador também assinou a liberação de R$ 10 milhões, que serão aportados pela Secti até o fim deste ano – dentro do Programa de Produção e Difusão de Inovações para a Competitividade de Arranjos Produtivos Locais do Estado de Pernambuco (PROAPL) financiado pelo BID -, para a aquisição de equipamentos de transmissão de dados. Inicialmente, a REPEPE viabilizará a interligação de entidades de educação e pesquisa, como os Centros Tecnológicos do Instituto de Tecnologia de Pernambuco (Itep), além de escolas. A partir de parcerias com outros órgãos estaduais, municipais e demais entidades. Outros potenciais públicos-alvo são centros de inovação, a exemplo do Armazém da Criatividade, em Caruaru, escolas técnicas, a TV Pernambuco, hospitais de ensino, autarquias municipais, além de bibliotecas e arquivos públicos. “Eu acho que essa união vai fazer a transformação daquilo que a Estratégia fundamentaliza. Um projeto que é fundamental para estruturar a educação, não só de Pernambuco, mas do País como um todo. E agora, nós temos essa maravilhosa oportunidade de, em conjunto, construir uma infraestrutura de uma espinha dorsal da educação e pesquisa, que passa por diversas localidades, integrando milhões de alunos, professores e pesquisadores e que vão permitir um desenvolvimento mais igualitário para essas regiões”, ressaltou o diretor geral da Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), Nelson Simões. FINANCIAMENTO DE PESQUISAS – Também foi assinado durante o evento uma outorga para apoio financeiro, no valor de R$ 20 milhões, entre a Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia de Pernambuco (Facepe), vinculada à Secti, e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Os recursos serão destinados a oito projetos de pesquisa em Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) sediados no Estado com temáticas diversificadas, como inovação farmacêutica, nanotecnologia, engenharia de software, entre outras. Os INCTs fazem parte de uma rede de excelência nacional de pesquisadores que possibilitam, de forma articulada, a reunião dos melhores grupos de pesquisa em áreas de fronteira da ciência e estratégicas para o desenvolvimento sustentável do país. (Governo do Estado de Pernambuco)

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Da ciência jovem para o mundo

O grupo do Educandário Tércio Correia, de São Vicente Férrer, município do Estado de Pernambuco, foi premiado no Encuentro Internacional de Ciencia, Tecnología e Innovación, realizado no México de quinta a sábado (24 a 27 de maio). No ano passado, eles foram vice-campeões na 22ª Ciência Jovem, Categoria Iniciação à Pesquisa, e ganharam a credencial para participar da Feira mexicana. Únicos representantes brasileiros no México, dentre sete países latino-americanos, eles seguem no ano que vem para outras duas Feiras Internacionais: em Porto Rico e na Argentina. O PROJETO - O professor Flávio Cavalcanti e os alunos Jessé Alves e Heitor Costa representam um grupo de treze alunos do 5º ano Fundamental que, durante dois anos, criou, manteve e cuidou de uma horta escolar. Além disso, os produtos colhidos entraram no cardápio da escola e embasaram um trabalho de reeducação alimentar. Espaço Ciencia Na primeira etapa, o projeto, sob a supervisão do professor Flávio, envolveu a preparação do terreno, mobilização das turmas, plantação e manutenção da horta. Cada problema surgido envolvia pesquisas para a busca de soluções. Foi o caso do ataque de formigas: “pesquisamos e utilizamos dois inseticidas naturais. Aplicamos fumo e borra de café nas laterais e borrifamos as folhas com arruda”, diz o professor. Já para resolver o problema do solo seco, os estudantes fizeram uma composteira: “Usamos fezes de animais, cascas de frutas e folhas secas”, explica Jessé. Sementes e mudas vinham da contribuição dos alunos que moravam nas áreas rurais: coentro, cebolinha, batata, chuchu, cenoura e árvores frutíferas. Os produtos da horta passaram a ser inseridos no cardápio da cantina da escola e motivaram uma segunda etapa do Projeto: a reeducação alimentar. Para apresentar no México, o grupo introduziu no projeto uma variação: como São Vicente Ferrer é a terra da banana, os alunos fizeram oficinas de culinária e de artesanato à base do produto. (Governo do Estado de Pernambuco)

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