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Grupo Dislub Equador lança gasolina ecoaditivada

O Grupo Dislub Equador traz para o País um combustível exclusivo, reconhecido internacionalmente e inovador em sustentabilidade e economia. Trata-se da Duramais, uma gasolina ecoaditivada fabricada com a tecnologia GreenPlus, que polui até 50% menos e traz uma economia de combustível de até 10%. No Nordeste, o lançamento oficial aconteceu hoje (dia 22) no Recife (PE), com a presença dos sócios do Grupo Dislub, representantes da desenvolvedora norte-americana do produto e autoridades municipais e estaduais. A empresa prevê que o novo produto chegue a pelo menos 100 postos no Estado. O novo produto já começou a ser comercializado este mês em alguns postos da rede Dislub em Pernambuco e no Amazonas. Em cerca de 30 dias, em Manaus, alguns postos passaram a vender um maior volume de gasolina Duramais do que a comum. O sócio-diretor do Grupo Dislub Equador, Humberto do Amaral Carrilho, afirma que essa nova tecnologia criará uma revolução no mercado. “A Duramais funciona como um catalisador capaz de reduzir em até 50% o índice de poluentes presentes nos combustíveis fósseis”, explica. Desenvolvido na Califórnia, nos Estados Unidos, pela Biofriendly Corporation, ela tem nanotecnologia GreenPlus que reorganiza as moléculas de combustível, agilizando o processo de combustão. “Com a otimização da combustão, acontece um aumento na sua eficiência fazendo a gasolina render até 10% mais e sobrando menos partículas que seriam lançadas no meio-ambiente”, afirma Carrilho. O produto, agraciado em janeiro com a ecoetiqueta da ONU, já é utilizado no transporte público da Alemanha, virou política pública na Colômbia e está disponível ao consumidor em postos nos Estados Unidos e Argentina, em países na Europa, Ásia e Oriente Médio.

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Preço da gasolina nas refinarias da Petrobras sobe 1,02%

Depois de uma semana sem reajustes no preço da gasolina, a Petrobras anunciou hoje (12) aumento de 1,02% no preço do combustível comercializado em suas refinarias. A partir de amanhã (13), o litro da gasolina passará a custar R$ 2,2294, dois centavos a mais do que os R$ 2,2069 cobrados desde 5 de setembro. No mês, o litro do combustível já subiu nove centavos, ou seja, 4,3% a mais do que custava no fim de agosto (R$ 2,1375). (Por Vitor Abdala - Agência Brasil)

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Com alta de 1,68% anunciada para amanhã, gasolina tem recorde de preço

Cinco dias após o último aumento no preço da gasolina, a Petrobras acaba de anunciar que a partir de amanhã (5), nas refinarias de todo o país, o preço do derivado estará 1,68% mais caro. Com o novo aumento, o preço do litro da gasolina passará de R$ 1,1704, que vigorava desde o último sábado (1º), para R$ 2,2069. É o valor mais alto cobrado pelo preço do litro da gasolina desde junho do ano passado, quando a Petrobras mudou a política de preços e passou a acompanhar as oscilações do preço da commoditie no mercado externo. “Os preços médios informados consideram a média aritmética nacional dos preços à vista, sem encargos e sem tributos, praticados na modalidade de venda padrão nos diversos pontos de fornecimento, que variam ao longo do território nacional, para mais ou para menos em relação à média. Essa variação pode ser de até 12% para gasolina A”, informa a Petrobras. Na última sexta-feira, após três meses de congelamento em decorrência de acordo do governo que pôs fim à greve dos caminhoneiros e que envolveu subsídio governamental ao produto, a Petrobras anunciou aumento de 13% no preço médio do óleo diesel comercializado nas refinarias do país. (Da Agência Brasil)

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Técnicos voltam a discutir amortecimento de preços dos combustíveis

Técnicos dos ministério de Minas e Energia (MME) e da Fazenda reúnem-se hoje (4) para discutir a criação de uma política de amortecimento de preços dos combustíveis que chegue ao bolso do consumidor. Esta é a segunda reunião do grupo de trabalho criado para esse fim. A discussão inclui derivados do petróleo, como a gasolina. O acordo firmado com os caminhoneiros para o fim do movimento grevista define a redução de R$ 0,46 no preço do diesel. Agora, a intenção é incluir também na discussão os demais combustíveis, criando um mecanismo que proteja o consumidor da volatilidade dos preços finais. Segundo o MME, o grupo vai convidar especialistas no assunto para ajudar a buscar uma solução que permita, por um lado, a continuidade da prática de preços livres ao produtor e importador e, por outro, o amortecimento dos preços ao consumidor. A primeira foi na última sexta-feira (1º), com técnicos da Agência Nacional do Petróleo (ANP). Política de preços Desde 2016, a Petrobras segue uma política de variação do preço dos combustíveis que acompanha a valorização do dólar e o encarecimento do petróleo no mercado internacional. Em nota, o MME diz que a política de liberdade de preços da Petrobras, assim como das demais empresas de petróleo que atuam no país, "é uma política de governo. A Petrobras teve e tem total autonomia para definir sua própria política de preços". Com os reajustes, no início de maio, a Petrobras anunciou um crescimento do lucro líquido de 56,5% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo período do ano passado, atingindo R$ 6,96 bilhões. O crescimento expressivo surge depois de quatro anos seguidos de prejuízos e de um processo de reestruturação e de redução do endividamento da companhia, que teve início após as denúncias da Operação Lavo Jato. Este foi, segundo a estatal, o melhor resultado trimestral desde o início de 2013, quando a empresa havia lucrado R$ 7,69 bilhões, e terminou o trimestre com resultados positivos em sua métrica de segurança. Flutuações As flutuações, no entanto, causam impacto para o consumidor. Nesse fim de semana, a Petrobras aumentou em 2,25% o preço da gasolina em suas refinarias. Com isso, o litro do combustível ficou 4 centavos mais caro, passando de R$ 1,9671 para R$ 2,0113, de acordo com a estatal. Em um mês, o combustível acumula alta de preço de 11,29%, ou seja, de 20 centavos por litro, já que em 1º de maio, ele era negociado nas refinarias a R$ 1,8072. O preço do diesel, que recuou 30 centavos desde o dia 23 de maio, no ápice da greve dos caminhoneiros, será mantido em R$ 2,0316 por 60 dias. O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) diz, em nota técnica, que a política de presos resultou, entre o final de abril e maio, em 16 reajustes do preço da gasolina e do diesel nas refinarias. Para o consumidor final, os preços médios nas bombas de combustíveis subiram, considerando os impostos federais e estaduais, de R$ 3,40 para R$ 5, no caso do litro de gasolina (crescimento de 47%), e de R$ 2,89 para R$ 4, para o litro do óleo diesel (alta de 38,4%). (Da Agência Brasil)

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Prefeitura do Recife revê agenda de eventos do fim de semana em função da crise de combustível

Em função dos transtornos causados pela crise nacional de abastecimento de combustível que afeta todo o Brasil, a Prefeitura do Recife precisou rever a agenda de eventos programados para o fim de semana, a fim de priorizar e assegurar a oferta de serviços primordiais à população. Confira a relação de programações mantidas e adiadas ou suspensas: Mantidas: No Teatro de Santa Isabel, segue em temporada, de hoje (25) a domingo (27), o espetáculo A Visita da Velha Senhora, com sessões às 20h, na sexta e sábado, e às 18h, no domingo No Teatro Hermilo Borba Filho, estará em cartaz na sexta (25), sábado (26) e domingo (27), o espetáculo Ligações Perigosas, às 19h30 No Teatro Apolo, o Festival Trema! apresenta o espetáculo Mata meu Pai, no sábado (26), às 20h, e no domingo (27), às 19h Adiadas ou suspensas: O Festival R.U.A – Recife Urbana Arte, que aconteceria neste domingo (27), no Recife Antigo, foi suspenso e terá nova data anunciada em breve A última semifinal do Festival Nacional do Frevo, que seria realizada na noite de hoje (25), em frente ao Paço do Frevo, será adiada. A nova data do evento será divulgada nos próximos dias O Museu Murillo La Greca suspendeu a exposição coletiva Práticas Desviantes, que terá nova data divulgada em breve O Museu da Cidade, o Paço do Frevo, a Galeria Janete Costa e o MAMAM cancelaram seus expedientes e, excepcionalmente, não estarão funcionando nestes sábado (26) e domingo (27) Não haverá Ciclofaixa de Turismo e Lazer neste domingo (27) Também foram cancelados os passeios do Olha! Recife de sábado e de domingo (26 e 27) As Academias Recife não funcionarão de sexta até segunda-feira (de 25 a 28) O Training Truck não funcionará de sexta até segunda-feira (de 25 a 28); O Lazer na Rua não acontecerá no domingo (27) O Econúcleo do Parque da Jaqueira e o Jardim Botânico, equipamentos de educação ambiental da Prefeitura do Recife, terão suas atividades suspensas neste fim de semana Serviços essenciais mantidos - A Prefeitura do Recife informa que estão garantidos à população serviços essenciais, como merenda das escolas, fornecimento de medicamentos dos postos de saúde e a coleta de lixo, que acontece em todas as ruas da cidade para que tudo continue funcionando. Na área da saúde, estão asseguradas as ambulâncias do SAMU, que estão atendendo normalmente as emergências solicitadas pela população por meio do 192, assim como está mantido o fornecimento de gás, água mineral e alimentação para as unidades de saúde, policlínicas, maternidades, CAPS 24h e o Hospital da Mulher. As ações de monitoramento de pontos de risco e emergência da Operação Inverno também estão sendo feitas pela Defesa Civil do Recife. Na segurança, o abastecimento das viaturas da Guarda Municipal/CTTU também está garantido, bem como o funcionamento dos dois Centros Comunitários da Paz (Compaz Eduardo Campos e Compaz Ariano Suassuna). As escolas também funcionam normalmente e a Prefeitura garantiu a entrega da merenda e de água mineral para as unidades de ensino.

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Consumo de combustíveis no país subiu 0,44% no ano passado

Dados divulgados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) no Seminário de Avaliação do Mercado de Combustíveis, no Rio de Janeiro, revelam que o consumo de combustíveis subiu 0,44% no Brasil no ano passado, em comparação a 2016. Foram comercializados 136,025 bilhões de litros de combustíveis em 2017, contra 135,436 bilhões de litros no ano anterior. Segundo a ANP, o começo de recuperação da economia, o aumento da frota e o ganho de competitividade em relação ao etanol hidratado explicam o aumento de 2,6% registrado na comercialização de gasolina C, que somou 44,150 bilhões de litros, contra 43,019 bilhões de litros em 2016. Houve crescimento de 0,91% na comercialização de óleo diesel B entre 2016 e 2017 (de 54,279 bilhões de litros para 54,772 bilhões de litros), também impulsionado pela recuperação econômica. O diretor da ANP, Felipe Kury, disse à Agência Brasil que o crescimento de 1% do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado ontem (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sinaliza que começou a haver uma recuperação na economia, no país. “E os combustíveis acompanham”, comentou. Ele acredita que o resultado do PIB de 2017 faz uma correlação para 2018, prevendo que o consumo dos derivados tende a aumentar. Lembrou que a projeção para o PIB de 2018 é crescimento em torno de 3%, o que pode acentuar ainda mais o crescimento das vendas de combustíveis este ano. Etanol Enquanto o consumo de gasolina C e diesel B teve crescimento, o de etanol hidratado mostrou queda de 6,5%, passando de 14,586 bilhões de litros em 2016, para 13,642 bilhões de litros em 2017, devido, em grande parte, à perda de competitividade em relação à gasolina. O etanol anidro, em contrapartida, teve aumento de 2,63% no consumo, enquanto o etanol total, que é a soma de anidro (etanol misturado à gasolina) e hidratado (etanol combustível), caiu 2,44% em 2017, passando de 26,201 bilhões de litros para 25,562 bilhões de litros. O consumo de biodiesel foi maior no ano passado em 13,22%, com vendas de 4,302 bilhões de litros em 2017, contra 3,799 bilhões de litros em 2016. A expansão resultou do aumento da mistura obrigatória ao diesel em março de 2017 para 8% (B8). A ANP, informou, ainda, que as vendas de gás liquefeito de petróleo (GLP) caíram 0,07%, de 13,398 bilhões de litros para 13,389 bilhões de litros. O consumo industrial teve queda de 1,76%, enquanto o consumo residencial subiu 0,58%. Segundo a agência, a queda nas vendas de GLP decorre do aumento dos preços médios do combustível registrado ao longo de 2017, da ordem de 69,74% para o GLP de uso residencial e 28,05% para o GLP de outros usos. Os dados apontam também para redução de 1,9% na venda de querosene de aviação (QAV), de 6,765 bilhões de litros para 6,637 bilhões de litros, em função da retração da demanda por passagens aéreas. Por outro lado, o consumo de gasolina de aviação (GAV) teve redução de 10,28% em 2017, comparativamente ao ano anterior. Em relação ao óleo combustível, a alta observada atingiu 1,6%, subindo de 3,333 bilhões de litros para 3,385 bilhões de litros. Já o gás natural veicular (GNV) mostrou ampliação de 8,73% no volume comercializado, passando de 4,962 milhões de metros cúbicos por dia para 5,395 milhões de m³/dia. Qualidade A qualidade do combustível manteve-se dentro dos padrões internacionais, sublinhou a agência. O Programa de Monitoramento da Qualidade dos Combustíveis (PMQC) da ANP revela que 98,3% das amostras de gasolina coletadas e analisadas em 2017 estavam dentro dos padrões de qualidade. No diesel, o percentual de amostras que atenderam aos padrões de qualidade foi de 96,6% e no etanol, de 98,1%. Durante o ano passado, a ANP efetuou um total de 20.102 ações de fiscalização em agentes de mercado de todo o Brasil. Foram emitidos 3.594 autos de infração, dos quais somente 9% estavam relacionados à qualidade dos combustíveis vendidos. O principal motivo das autuações foi o não cumprimento de notificações da agência, que correspondeu a 20% do total. (Agência Brasil)

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Pesquisa do Procon-PE revela queda do preço da gasolina na RMR

O Governo do Estado, por meio do Procon-PE, realizou mais uma pesquisa de combustíveis em 10 bairros de Recife e Olinda. No mês de setembro o órgão de defesa do consumidor já havia realizado a mesma pesquisa com o objetivo de auxiliar a população que encontra preços variados na hora de abastecer o veículo. Com o novo levantamento, realizado nos dias 16 e 17 de outubro, foi constatado que a gasolina comum e aditivada baixou de valor. A maior queda pode ser encontrada nos bairros do Espinheiro e Graças. A gasolina comum caiu em um dos postos de R$ 3,949 para R$ 3,539, uma diferença percentual de 10,38%. Os mesmos bairros também estão no ranking com a gasolina mais cara, R$ 3,985. Nessa mesma área se constatou, ainda, a maior queda de gasolina aditivada. Em setembro ela podia ser encontrada por R$ 4,088 e atualmente é possível abastecer o veículo por R$ 3,699. Em um ranking de combustível mais caro, dos 25 postos pesquisados, o que possui a gasolina comum mais cara se encontra no bairro do Espinheiro, com o preço de R$ 3,985 e a gasolina mais barata encontra-se no valor de R$ 3,399. Esse preço está sendo oferecido por três postos de gasolina, nos bairros da Imbiribeira e IPSEP. Para o consumidor, vale a premissa de pesquisar antes de abastecer. Um dado interessante é que dos 25 postos pesquisados apenas quatro abastecem com Gás Natural (GLP), e os valores são os mesmos em todos os estabelecimentos, R$ 2,299. O mesmo valor da última pesquisa realizada pelo órgão de defesa do consumidor. (Do Blog do Governo de PE)

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Brasil e China fecham parceria de tecnologia de produção de biocombustível

A cooperação em biotecnologia e agricultura, a colaboração no desenvolvimento de nanotecnologia e a criação de novos laboratórios e plataformas conjuntas foram alguns dos temas discutidos, na última terça-feira (5), na IV Reunião da Subcomissão de Ciência, Tecnologia & Inovação (CT&I) da Comissão Sino-Brasileira de Alto Nível de Concertação e Cooperação (Cosban), realizada no Palácio do Itamaraty, em Brasília. No encontro, Brasil e China discutiram monitoramento das ações planejadas e firmaram acordo para a utilização de nova tecnologia de produção de biodiesel. A empresa chinesa Biostar Company vai adquirir 80% das ações da usina brasileira Biopar – Produção de Biodiesel Parecis Ltda, localizada no estado do Mato Grosso, que passará a se chamar New Biopar. O investimento de R$ 880 mil dará a oportunidade dos chineses produzirem biodiesel, que será vendido para o mercado interno. O Itamaraty espera que a aplicação da nova tecnologia possa contribuir com a concretização do compromisso firmado pelo Brasil, na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança no Clima, a Cop 21. O país concordou em aumentar a participação de bioenergia sustentável na matriz energética brasileira para aproximadamente 18% até 2030, expandindo o consumo de biocombustíveis. A nova tecnologia de produção é baseada na catalise heterogênea e enzimática e no craqueamento do óleo vegetal. Essa nova rota de produção é parte de convênio, estabelecido a partir das discussões da subcomissão, em 2009, entre a Universidade de Tsinghua, em Pequim, e o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe), vinculado à Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que criaram o Centro China – Brasil de Mudança Climática e Tecnologias Inovadoras para Energia. Desenvolvida na China, essa forma de obtenção do biocombustível foi objeto de uma experiência piloto no Coppe, onde se provou sua viabilidade comercial. Com o acordo firmado, a cooperação avança do campo da pesquisa para o da transferência de tecnologia. Acompanhamento A Cosban foi instituída em maio de 2004 e, até hoje, quatro reuniões da subcomissão que trata de ciência e tecnologia foram realizadas. Nesta última, Brasil e China decidiram criar um secretariado permanente da comissão, a fim de acompanhar a execução das ações conjuntas. O secretariado terá reuniões trimestrais para fazer o acompanhamento de prazos e metas das iniciativas no nível técnico. Semestralmente, autoridades dos dois países discutirão as políticas. Na reunião de hoje, a delegação brasileira foi chefiada pelo subsecretário-geral de Meio Ambiente, Energia, Ciência e Tecnologia do Ministério das Relações Exteriores, embaixador José Antônio Marcondes Carvalho. Já a delegação chinesa contou com a presença do vice-ministro da Ciência e Tecnologia, Xu Nanping. A China é o maior parceiro comercial do Brasil. Em 2016, o intercâmbio bilateral alcançou US$ 58,5 bilhões. (Agência Brasil)

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