Arquivos Consumidor - Página 3 De 3 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Confiança do consumidor segue baixa, informa CNI

Alternando variações positivas e negativas nos últimos meses, o Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) manteve-se estável em novembro, na comparação com outubro. O indicador, avaliado mensalmente pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), registrou queda de 0,2%, recuando para 101 pontos. A confiança do consumidor permanece em patamar baixo, 2,1% menor que o verificado em novembro de 2016 e 6,6% inferior à média histórica. De acordo com a pesquisa, a estabilidade do INEC decorre de movimentos contrários de seus componentes. Enquanto os índices de endividamento e de expectativa de renda e de inflação caíram em relação ao mês anterior, os indicadores de situação financeira, de expectativa de desemprego e de compras de bens de maior valor registraram alta. “A manutenção do pessimismo do consumidor indica que a recuperação da demanda nos próximos meses tende a ser moderada”, destaca o economista da CNI Marcelo Azevedo. ENDIVIDAMENTO – Entre os índices que tiveram queda em novembro, destaca-se o de endividamento, com recuo de 3,1% na comparação com outubro e de 6,6% em relação ao mesmo mês do ano passado. Os números indicam, conforme o INEC, uma elevação das dívidas das famílias brasileiras. Já as variações negativas nos índices de expectativa de própria renda e de inflação sinalizam aumento do pessimismo quanto a essas variáveis. Por outro lado, as altas nos índices de expectativa de desemprego e de compras de bens de maior valor apontam leve otimismo quanto à melhora no mercado de trabalho e às compras de itens como móveis e eletrodomésticos neste fim de ano. O INEC representa o sentimento dos brasileiros em relação à situação e às expectativas econômicas das famílias e do país. Quanto maior o índice, mais otimistas estão os consumidores. O INEC segue a mesma metodologia desde 2001 e é realizado pela CNI em parceria com o Ibope. Nesta pesquisa, foram entrevistadas 2.002 pessoas em 142 municípios entre 20 e 26 de novembro deste ano. SAIBA MAIS – Acesse a página do Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) para conhecer todos os detalhes do estudo.

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34% dos consumidores que querem presentear no Natal tem contas em atraso, mostram SPC Brasil e CNDL

Tradição, demonstração de afeto, merecimento, pressão dos filhos e familiares – motivos não faltam para justificar as despesas com a compra de presentes no Natal. Porém, muitas pessoas tomam decisões financeiras impensadas nesta época e acabam comprometendo o orçamento, gastando mais do que podem e se endividando. Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) identificou que três em cada dez consumidores que têm intenção de presentear este ano possuem contas em atraso atualmente (34%) e 32% estão com o nome sujo no momento (queda de 6,9 p.p em relação ao ano passado). O levantamento mostra que 16% costumam gastar mais do que podem nas compras do Natal, 7% pretendem deixar de pagar alguma conta para poder comprar presentes, 5% para conseguir participar das comemorações de Natal e 6% das comemorações de ano novo. O educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, alerta para o que pode ser um aliado na hora das compras, mas também um grande impulsionador do descontrole financeiro: o parcelamento. Cerca de 52% costumam dividir as compras de Natal em várias prestações, principalmente para que tenham condições de comprar todos os presentes (22%). A economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, ressalta a importância de resistir aos excessos de consumo e, ao mesmo tempo, ficar atento ao parcelamento: “Dividir as compras pode ser uma boa alternativa, desde que sejam respeitados os limites do orçamento doméstico. De nada adianta parcelar se a prestação vai comprometer o pagamento de outras despesas importantes no dia a dia.” Dois em cada cinco consumidores ficaram com nome sujo por causa das compras do Natal de 2016 Segundo a pesquisa, 18% dos que vão presentear este ano ficaram com o nome sujo por causa das dívidas pendentes com as compras de fim de ano de 2016, sendo que 11% ainda estão negativados e 6% já limparam o nome. Entre os que souberam informar, o valor médio das dívidas responsáveis pela negativação é foi de R$ 961. “É compreensível o apelo ao consumo durante o Natal, mas a pessoa deve gastar de acordo com sua realidade financeira. Se há dívidas a pagar, assumir novos compromissos poderá piorar ainda mais este quadro. O ideal é restringir os gastos e equacionar as contas em atraso em primeiro lugar”, alerta Vignoli. “Também vale a pena planejar-se antes de sair de casa, avaliando o orçamento disponível para os presentes, elaborando uma lista com as pessoas a serem presenteadas e evitando que a empolgação do momento interfira nas decisões financeiras”, recomenda o educador financeiro.

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Expectativa de inflação do consumidor cai para 5,9%

A expectativa mediana dos consumidores brasileiros para a inflação nos 12 meses seguintes recuou 0,5 ponto percentual, ao cair de 6,4% para 5,9% de outubro para novembro deste ano, atingindo o menor nível desde os 5,8% de fevereiro de 2008. Em comparação com novembro de 2016, o recuo na expectativa de inflação foi de 3,3 pontos percentuais. Os dados fazem parte do indicador Expectativa de Inflação dos Consumidores relativo a novembro. Ele foi divulgado hoje (27), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV). O economista da FGV Pedro Costa Ferreira admitiu, ao comentar o resultado, que a queda já era esperada. “Como previsto nos meses anteriores, a expectativa de inflação dos consumidores se mantém em queda. O fator que mais contribui para essa tendência é a percepção da inflação atual, o IPCA [Índice de Preços ao Consumidor Amplo] acumulado em 2017, além da repercussão positiva relacionada ao controle dos preços”. Taxa deve fechar o ano em 5% Para o economista, seguindo essa mesma linha de raciocínio, “espera-se que a expectativa de inflação dos consumidores feche o ano no patamar de 5%”. Os dados hoje divulgados indicam, ainda, que na distribuição por faixas de inflação, 47,6% dos consumidores projetaram inflação dentro dos limites de tolerância, dentro do intervalo entre 3% e 6%, estabelecido pelo Banco Central (BC). Já 26,7% deles se posicionaram com a inflação variando entre os intervalos com limite inferior de 3% e a meta de 4,5% adotada pelo BC. “A queda do indicador foi influenciada principalmente pela redução das expectativas dos consumidores na faixa de renda acima de R$ 9,6 mil que já prevê a inflação nos próximos doze meses abaixo da meta de 4,5%”, diz o indicador.

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Confiança do Consumidor cresce 2,14%, revela SPC Brasil e CNDL

O nível de confiança do consumidor brasileiro com a economia e com as próprias condições financeiras apresentou um leve crescimento de 2,14% na passagem de setembro para outubro, passando de 41,3 pontos para 42,1 pontos. Os dados são do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), sendo que a escala do indicador varia de zero a 100 – quanto mais próximo de 100, mais otimistas estão os consumidores. Na comparação com janeiro de 2017, início da série histórica, o crescimento também foi moderado, uma vez que ele se encontrava em 41,9 pontos naquele mês. Para o presidente da CNDL, Honório Pinheiro, a economia brasileira vem dando sinais de melhora, mas apesar dessa evolução, a mudança no cenário é lenta e não foi suficiente para colocar o país no nível de atividade anterior à crise. “Para os próximos meses, espera-se que o processo de recuperação da economia produza efeitos mais perceptíveis para o consumidor, melhorando sua avaliação do momento atual e, consequentemente, a confiança. A mais aguardada mudança é a redução do desemprego, que já registrou queda nos últimos meses, mas ainda permanece elevado e foi fortemente influenciado pelo aumento da informalidade”, explica Pinheiro. O Indicador de Confiança é composto pelo Subindicador de Expectativas, que passou de 52,7 pontos em setembro para 54,0 pontos em outubro e pelo Subindicador de Condições Atuais, que registrou 30,3 pontos em outubro ante 29,8 pontos em setembro último. A escala dos indicadores varia de zero a 100, sendo que quanto mais próximo de 100, mais confiantes estão os consumidores. Oito em cada dez brasileiros acreditam que a economia está mal De acordo com o levantamento, 83% dos consumidores avaliam negativamente as condições atuais da economia brasileira. Para 14%, o desempenho é regular e para apenas 2% o cenário é positivo. Entre aqueles que avaliam o clima econômico como ruim, a principal explicação é o desemprego elevado, citado por 42% dos entrevistados. Mesmo em queda, a inflação é causa principal da percepção negativa da economia para 30% dos consumidores, enquanto 13% citam os altos juros. Já quando se trata de responder sobre a própria vida financeira, o número de consumidores insatisfeitos é menor do que quando se avalia a economia do Brasil como um todo, mas ainda assim é elevado. De acordo com a sondagem, 41% dos brasileiros consideram a atual situação financeira como ruim ou péssima. Outros 47% consideram regular e um percentual menor, de apenas 11%, avalia como boa. Dentre os entrevistados que exercem alguma atividade remunerada (57%), 27% consideram média ou alta a probabilidade de serem demitidos. Para 31%, o risco é baixo. O orçamento apertado e a dificuldade de pagar as contas são as principais razões para considerar a vida financeira ruim, apontadas por 43% desses consumidores. Os entrevistados mencionam também o desemprego (32%), a queda da renda familiar (16%) e o fato de terem lidado com algum imprevisto que desorganizou as finanças (4%). Outro dado de destaque é que, considerando a parcela minoritária de consumidores que enxergam a sua vida financeira de forma positiva, 70% atribuem esse fato ao controle que fazem do seu orçamento. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o dado revela a importância de colocar a organização financeira como prioridade, sobretudo em um momento de crise como o atual. “Muitos consumidores negligenciam a prática do controle orçamentário e evitam colocar, na ponta do lápis, o valor dos seus ganhos e dos seus gastos. Isso pode estar na raiz do endividamento, da inadimplência, além de constituir, no longo prazo, um impedimento à realização de sonhos”, diz. Apenas 10% dos consumidores estão pessimistas com própria vida financeira. Se considerada economia do país, percentual é de 37% A sondagem também procurou saber o que os brasileiros esperam do futuro da economia do Brasil para os próximos seis meses e descobriu que 37% estão declaradamente pessimistas. Quando essa avaliação se restringe a vida financeira, no entanto, o volume de pessimistas cai para apenas 10%. Os otimistas com a economia são apenas 18% da amostra, ao passo que para a vida financeira, o percentual sobe para 58% dos entrevistados. Para justificar a percepção majoritariamente pessimista com os próximos seis meses da economia, os recentes escândalos políticos surgem com força: quatro em cada dez desses entrevistados (41%) cita a corrupção com dinheiro público como a principal razão de seu desalento. Para 19%, a razão do pessimismo é o contínuo aumento do desemprego. Há ainda 14% que alegam discordar das medidas econômicas que vem sendo tomadas pelo governo. Tanto entre os otimistas com a economia do pais quanto com a própria vida financeira não sabe explicar ao certo a razão desse sentimento: apenas dizem esperar que coisas boas devem acontecer. Para a economia esse percentual é de 40%, ao passo que para a vida financeira é de 32%. Ainda com relação ao otimismo com a economia, 14% disseram que já notaram que a pior fase da crise ficou para trás e outros 12% acreditam que as pessoas estão mais otimistas que há alguns meses, razões explicam as boas perspectivas com a economia brasileira. Do lado da vida financeira, 28% veem chances de conseguir um emprego ou uma promoção na carreira e 11% acreditam que fazem uma boa estão de seus recursos, fatos que explicam o comportamento mais esperançosos desses brasileiros.

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Confiança do consumidor volta a crescer e atinge 41,4 pontos em julho, mostra indicador do SPC Brasil e CNDL

Mesmo com incertezas no cenário político e econômico, a confiança do consumidor voltou a crescer e atingiu 41,4 pontos em julho, ante os 39,4 pontos do mês anterior. Os dados do Indicador de Confiança do Consumidor (ICC) do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostra que o consumidor brasileiro segue cauteloso ao avaliar o desempenho da economia e da própria vida financeira. “Ainda que o cenário traçado em julho tenha sido ligeiramente melhor do que o traçado em junho, quando o país esteve sob o impacto de novas turbulências no campo político, o número segue abaixo do que se considera satisfatório e, devido às incertezas ainda presentes, não se pode descartar novos retrocessos no humor do consumidor”, afirma o presidente da CNDL, Honório Pinheiro. O Indicador de Confiança é composto pelo Subindicador de Expectativas, que passou de 51,1 para 52,7 pontos e pelo Subindicador de Condições Atuais, que registrou 30,2 pontos em julho ante 27,8 pontos em junho. A escala dos indicadores varia de zero a 100, sendo que quanto mais próximo de 100, mais confiantes estão os consumidores. Desemprego e preços elevados: os principais sintomas da economia ruim De acordo com o levantamento, 81% dos consumidores avaliam negativamente as condições atuais da economia brasileira. Para 15%, o desempenho é regular e para apenas 2% o cenário é positivo. Entre aqueles que avaliam o clima econômico como ruim, os principais sintomas são o desemprego elevado (51%), o aumento dos preços (24%), apesar da desaceleração da inflação, e as altas taxas de juros (10%). Já quando se trata de responder sobre a própria vida financeira, o número de consumidores insatisfeitos é menor do que quando se avalia a economia do Brasil como um todo, mas ainda assim é elevado. De acordo com a sondagem, 41% dos brasileiros consideram a atual situação financeira como ruim ou péssima. Outros 42% consideram regular e um percentual menor, de 14%, consideram que vai bem. O orçamento apertado e a dificuldade de pagar as contas são as principais razões para considerar a vida financeira ruim, apontadas por 37% desses consumidores. Os entrevistados mencionam também o desemprego (35%), a queda da renda familiar (15%), imprevistos (5%), e a perda de controle financeiro (4%). “O momento atual é ruim para a economia e isso claramente afeta a vida financeira dos consumidores”, avalia a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti. “Porém, a percepção de deterioração da economia é mais acentuada do que na vida pessoal.” 40% dos consumidores estão pessimistas com o futuro da economia A sondagem também procurou saber o que os brasileiros esperam do futuro da economia do Brasil e descobriu que 40% estão declaradamente pessimistas. Quando essa avaliação se restringe a vida financeira, no entanto, o volume de pessimistas cai para 11%. Os otimistas com a economia são apenas 15% da amostra, ao passo que para a vida financeira, o percentual sobe para 56% dos entrevistados. Para justificar a percepção predominantemente pessimista com os próximos seis meses da economia, mais uma vez a questão da desconfiança com a representação política aparece: 32% desses entrevistados citam a corrupção e 23% o desemprego alto. Já entre a parcela majoritária que manifesta otimismo com a própria vida financeira, a maior parte (31%) não sabe explicar as razões: apenas diz esperar que coisas boas devem acontecer. Além desses, 16% acreditam que irão conseguir um emprego e 13% têm a perspectiva de conseguir um emprego melhor ou uma promoção. 72% notaram aumento de preços nas compras de supermercado Para quase metade dos consumidores (48%), o que mais tem pesado na vida financeira familiar é o custo de vida. Para a economista-chefe, a questão dos preços reflete a corrosão da renda das famílias, que mesmo com a queda da inflação, ainda não foi recuperada. Também pesa sobre o orçamento das famílias o desemprego, citado por 22%, e o endividamento, mencionado por 14%. Além desses, 8% citam a queda dos rendimentos mensais e 4% dizem que nada está pesando sobre a vida financeira familiar. Se o custo de vida incomoda, é nos supermercados que os consumidores mais percebem o aumento dos preços: 72% notaram que os preços aumentaram nesses locais. Para 62%, também aumentou o preço da energia elétrica. Também houve a percepção de aumento dos preços de roupas e calçados (50%), bares e restaurantes (46%), telefone fixo (44%) e nas tarifas de combustíveis (41%). Metodologia Foram entrevistados 801 consumidores, a respeito de quatro questões principais: 1) a avaliação dos consumidores sobre o momento atual da economia; 2) a avaliação sobre a própria vida financeira; 3) a percepção sobre o futuro da economia e 4) a percepção sobre o futuro da própria vida financeira. O Indicador e suas aberturas mostram que há confiança quando os pontos estiverem acima do nível neutro de 50 pontos. Quando o indicador vier abaixo de 50, indica falta de confiança. Baixe a análise do Indicador de Confiança do Consumidor no link: https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos

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Índice de Preços ao Consumidor Semanal sobe

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) subiu 0,05 ponto percentual, ao passar de 0,3% para 0,35% entre a semana encerrada em 15 de maio e a encerrada no último dia 22. A informação foi divulgada ontem (24), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) que atribui a alta à elevação de preços em cinco das sete capitais do país em que é feita na pesquisa. A maior alta entre as capitais foi registrada no Recife, cuja elevação de preços foi de 0,84%, seguida por Porto Alegre (0,5%) e Rio de Janeiro (0,38%). A menor variação, abaixo da média, foi em Salvador, onde os preços ficaram praticamente estáveis, em 0,02%. Em seguida vem Brasília, com alta de 0,7%, e Belo Horizonte com 0,2%. Em São Paulo a alta foi igual ao índice geral, de 0,35%. Menores inflações A estabilidade registrada em Salvador refletiu inflação negativa de preços de quatro dos oito grupos que compõem o indicador, com destaque para alimentação, cuja deflação em relação à semana anterior foi de -0,59%; vestuário (-1,02%); e transporte, que fechou com variação negativa de 1,06%. Em Brasília, houve inflação negativa em três dos oito grupos: educação, leitura e recreação (-1,11%); vestuário (-0,76%); e transporte (-0,64%). Os preços dos alimentos, que subiram apenas 0,01%, também influenciaram a estabilidade.

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Confiança do consumidor aumenta 3,5% em janeiro

Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (Inec) aumentou 3,5% em janeiro frente a dezembro e alcançou os 103,8 pontos. Com isso, está 5,3% acima do registrado em janeiro de 2016. Mesmo assim, o indicador continua 4,5% abaixo da média histórica, que é de 108,7 pontos. As informações são da pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 27 de janeiro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). De acordo com o levantamento, os brasileiros estão mais otimistas neste início de ano porque melhoraram as perspectivas em relação à inflação, ao emprego e à renda pessoal. O indicador de expectativas de inflação aumentou 8,1%, o de desemprego subiu 8,3% e o de renda pessoal cresceu 7,5% em janeiro na comparação com dezembro. Quanto maior o indicador, maior é o número de pessoas que espera a queda da inflação e do desemprego e o aumento da renda pessoal. A população também percebe melhora de sua situação financeira e redução de seu endividamento. Mesmo assim, está cautelosa com as compras de maior valor, como automóveis, móveis, eletrodomésticos. O índice de expectativas de compra de maior valor nos próximos seis meses caiu 2,6% em relação a dezembro e está 4,5% menor do que o de janeiro de 2016. Na avaliação da CNI, isso "reflete um comportamento mais cauteloso devido à perda de rendimento com a recessão prolongada". Para o economista da CNI Marcelo Azevedo, a reação das expectativas de compra de maior valor depende da confirmação, na prática, da queda da inflação e do desemprego e da melhora da renda da população. "As compras de maior valor exigem financiamentos e, consequentemente, comprometimento de parte da renda por mais tempo. Por isso, a disposição dos consumidores vai melhorar na medida em que as pessoas se sentirem mais seguras com o emprego e com as condições financeiras", afirma Azevedo. Ele explica que o Inec é um índice importante porque antecipa tendências de consumo. Consumidores confiantes, com perspectivas positivas em relação ao emprego e seguros com relação à situação financeira, tendem a comprar mais, o que aquece a atividade econômica. Esta edição do Inec, feita em parceria com o Ibope, ouviu 2.002 pessoas em 141 municípios entre 19 e 23 de janeiro.

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Consumidores preferem marcas sustentáveis

Um novo estudo internacional encomendado pela Unilever e realizado pela Europanel revela que, atualmente, 33% dos consumidores preferem marcas que impactem positivamente a sociedade ou o meio ambiente. O estudo também mostra que essa tendência é mais forte em economias emergentes do que em mercados desenvolvidos. Enquanto 53% de consumidores no Reino Unido e 78% nos EUA afirmam se sentir melhor quando compram produtos fabricados de maneira sustentável, essa porcentagem aumenta para 88% na Índia e para 85% no Brasil e na Turquia. Foram entrevistadas 20 mil pessoas em cinco países - Brasil, Índia, Reino Unido, EUA e Turquia. Além de confirmar a expectativa do público em relação à necessidade das empresas provocarem um impacto social e ambiental positivo, o estudo revela ainda uma oportunidade de negócio para as companhias que investirem nessa tendência: 21% dos entrevistados disseram que escolheriam marcas que comuniquem melhor suas credenciais de sustentabilidade em embalagens e campanhas de marketing. Isso representa uma oportunidade potencial inexplorada de €966 bilhões em relação a um mercado total de bens sustentáveis, estimado em €2,5 trilhões. A escala dessa oportunidade é confirmada pelo desempenho das marcas sustentáveis da Unilever - aquelas que tem um propósito social e/ou ambiental. Marcas como Dove, OMO, Hellmann's, Lifebuoy, VIM e Ben & Jerry's crescem, juntas, 30% mais rápido que o restante do negócio e entregaram quase metade do crescimento global da companhia em 2015. Keith Weed, chefe global de Marketing e Comunicações da Unilever, diz: "A pesquisa confirma que a sustentabilidade é, de fato, um incremento desejável para os negócios. Para obter êxito global, especialmente em economias emergentes, as marcas precisam ir além das áreas de foco tradicionais como desempenho de produto e acessibilidade. Ao invés disso, precisam agir depressa para demonstrar suas credenciais sociais e ambientais e mostrar aos consumidores que, além de bem geridas, são confiáveis no que tange ao futuro do planeta e das comunidades". O estudo identifica dois motivos prováveis pelo maior engajamento do consumidor em economias emergentes: a exposição direta ao impacto negativo de práticas empresariais insustentáveis - como falta de água e energia, escassez de alimentos e qualidade de ar inferior -; e o poder de influência de familiares, amigos e filhos para a compra de produtos mais verdes e socialmente responsáveis.  

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Consumidor precisa planejar gastos em 2017

A orientação de especialistas é que quem não tem dívidas deve planejar os gastos para passar por 2017 economizando um pouco a cada mês. E quem está no vermelho deve manter as contas atuais em dia e tentar renegociar as antigas. Segundo o diretor executivo da Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), economista Roberto Vertamatti, as famílias precisam ter um forte controle e não fazer gastos eventuais muito grandes para não comprometer o resto do ano. “O ambiente [econômico do País] ainda difícil vai exigir mais das pessoas do que em anos anteriores. A minha perspectiva é que comece a melhorar no segundo semestre”, disse. Para ele, uma boa parte do 13º salário deveria ajudar nesses gastos de início de ano, mas o brasileiro não se prepara e não consegue fazer reserva porque o volume de endividamento continua alto no país. Segundo Vertamatti, os gastos de início de ano podem representar de 20 a 25% das despesas totais de uma família de quatro pessoas durante o ano. Descontos à vista No caso do IPTU, do IPVA e despesas escolares, o diretor da Anefac afirmou que é mais vantajoso pagar tudo à vista, já que os descontos são atrativos e podem chegar a 20% para o IPVA e de 5% a 10% para o IPTU. Também é possível utilizar recursos da poupança para pagar à vista, já que os descontos são bem maiores que o rendimento da poupança: 7% ao ano. Entretanto, para Vertamatti, por causa do endividamento médio, a maioria da população opta pelo parcelamento das contas, o que não é um problema desde que pagas em dia. Ele alerta, entretanto, que fazer empréstimo para pagar as contas à vista não é uma boa ideia em função das altas taxas de juros. “A não ser que a pessoa não tenha nenhum recurso, nem para parcela, deve tomar o empréstimo com muita cautela, porque o custo é muito alto no Brasil”, disse. Para o economista, o ideal seria as famílias fazerem reservas ao longo do ano. “No início, talvez seja difícil, mas a partir de março ou abril, qualquer reserva é interessante. Isso é muito importante e faz com que as pessoas economizem e evitem pagar juros”, explicou. Dívidas em atraso Para quem já está no vermelho, Vertamatti orienta procurar o financiador para negociar a dívida e buscar melhores condições de parcelamento, podendo, inclusive, transferir a dívida para outra instituição financeira. Ele alerta, entretanto, que é importante negociar por juros mais condizentes e que, aumentando o prazo de parcelamento, mesmo com uma prestação menor, os juros podem ser maiores. Segundo o economista, hoje o mecanismo mais utilizado pelo brasileiro para pagamentos é o cartão de crédito, que não traz prejuízos para pagar uma compra parcelada em cinco ou seis vezes sem juros. “Caso entre na dívida do rotativo, é melhor que venda algum bem para quitar essa dívida ou até faça um empréstimo. Se tiver que pagar as prestações do cartão, os juros são proibitivos”, disse, explicando que os juros com o cartão de crédito ou o cheque especial são altíssimos. O empréstimo rotativo do cartão de crédito é assumido automaticamente quando o consumidor paga apenas o valor mínimo da fatura. Os juros do rotativo do cartão situam-se hoje perto de 480% ao ano. Veja mais dicas Agência Brasil  

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Confiança do consumidor se mantém estável

A confiança dos brasileiros ficou estável neste mês. O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) ficou em 101,2 pontos em julho, 0,2% maior que o de junho e 3,4% acima do registrado em julho do ano passado, informa a pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 29 de julho, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "Apesar da melhora, a confiança segue 7,2% abaixo da média histórica do índice", diz a pesquisa. O levantamento mostra ainda que as perspectivas em relação à inflação e ao desemprego para os próximos seis meses também se estabilizaram na comparação mensal, mas melhoraram em relação a julho de 2015. O indicador de expectativas sobre a inflação caiu 0,2% em relação a junho e cresceu 15,3% em relação a julho do ano passado. O indicador de expectativa de desemprego aumentou 0,9% na comparação com junho e está 8,1% acima do de julho de 2015. Isso mostra que atualmente há um maior número de pessoas esperando a queda da inflação e do desemprego do que o registrado em julho do ano passado. Os indicadores de expectativas sobre a renda pessoal, compras de maior valor, endividamento e situação financeira tiveram pequenas variações em julho frente ao mês anterior. O INEC é um indicador que antecipa tendências de consumo. Quando o consumidor está confiante e mais otimista com a inflação, o emprego e a renda pessoal, fica mais propenso a comprar bens de maior valor. O aumento do consumo estimula a atividade econômica. Esta edição do INEC, feita em parceria com o Ibope, ouviu 2.002 pessoas em 142 municípios, entre 14 e 18 de julho.

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