Arquivos Crianças - Página 2 De 7 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Covid-19: Crianças podem ser mais contagiosas que adultos, diz estudo da Harvard

Um estudo feito pela universidade americana de Harvard acrescenta mais informações para o debate sobre a reabertura das escolas. A pesquisa apontou que as crianças podem ter maior carga viral do novo coronavírus e serem mais contagiosas que os adultos. Segundo o UOL, principalmente nos primeiros dois dias de infecção, as crianças infectadas mostraram um nível significativamente mais alto do vírus em suas vias aéreas do que adultos hospitalizados em UTIs para tratamento com covid-19. As informações são do Massachusetts General Hospital (MGH), instituição afiliada à Harvard, e o hospital infantil Mass General (MGHfC). O estudo foi publicado hoje no "Journal of Pediatrics". Foram analisadas 192 pessoas com idades entre 0 e 22 anos. Dessas, 26% tiveram o diagnóstico de covid-19 e apenas 51% das infectadas apresentou algum sintoma do vírus, como a febre. Do total, 18 apresentaram sintomas da Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica (SIM-P).

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Oftalmopediatra orienta sobre cuidados com a visão das crianças na pandemia

Nesta sexta-feira (10) é comemorado Dia Mundial da Saúde Ocular. para lembrar a data, o IOR (Instituto de Olhos do Recife) alerta a população pernambucana, especialmente aos pais, sobre a importância do acompanhamento da saúde dos olhos das crianças. “Neste período de pandemia e isolamento social, em que as crianças trocaram as aulas presenciais, pela educação à distância, alguns cuidados são indispensáveis para manter a visão saudável”, explica a oftalmopediatra do IOR, Priscila Andrade. A principal orientação diante desta pandemia é reforçar a higiene das mãos, reduzindo assim a possibilidade de contágio pela Covid-19. “As crianças devem ser instruídas sobre a necessidade de lavar bem as mãos, para mantê-las sempre limpas, mesmo dentro de casa, além de evitar coçar os olhos. Se precisarem manipular os óculos ou usar colírio nos olhos, devem sempre lavar as mãos antes”, orienta a médica. Outro cuidado é com a higiene dos óculos de grau. “Embora eles sejam uma proteção mecânica, pois atuam como uma barreira para que o vírus não atinja a mucosa do olho, e dificultem que a criança toque os olhos, sem a higiene adequada, podem contribuir para a contaminação com o novo coronavírus”, alerta Priscila. Por isso, sempre ao tirar ou por os óculos as crianças devem higienizá-los com água e sabão neutro e, de preferência, secá-los com papel toalha bem macio. TELAS – O isolamento social tem intensificado o uso de aparelhos eletrônicos, como celulares, tablets, laptops e computadores, especialmente em estudos online. Frente a essa etapa, que deve se estender por mais alguns meses, no Brasil, a recomendação é que os pais monitorem e tentem controlar o tempo de exposição das crianças frente as telas. Segundo orientações da Sociedade Brasileira de Oftalmopediatria (SBOP), crianças abaixo de dois anos não devem usar nenhum dispositivo. Já para aquelas com idade entre 2 e 5 anos o tempo recomendado é de uma hora por dia e crianças acima de cinco anos, o ideal é no máximo duas horas de uso. “Como elas estão passando por um momento atípico, em que necessitam estudar de forma online, os pais podem minimizar os malefícios do uso excessivo de eletrônicos, controlando essa rotina”, explica a doutora Priscila. Uma das medidas é diluir o tempo de estudo, evitando que a criança passe horas consecutivas assistindo as aulas ou realizando as tarefas. “A cada trinta minutos de uso, eles devem dar uma pequena pausa, olhando sempre para longe, para relaxar o músculo que faz a focalização para perto. Após o estudo, se já tiver ultrapassado o limite diário recomendado, a criança não dever usar mais telas”, orienta a oftalmopediatra. Além de causar fadiga, a luz azul emitida pelos eletrônicos pode contribuir para o ressecamento dos olhos e assim gerar sintomas como ardor, queimor, sensação de corpo estranho, lacrimejamento, coceira e até mesmo embaçamento da visão. Crianças que possuem algum problema visual, que ainda não foi diagnosticado, ou até mesmo aquelas que já usam óculos ou fazem algum tratamento, com o aumento do uso das telas podem ter mais queixas neste período. “Elas podem cansar mais rápido, ter dor de cabeça ou outros sintomas, após as aulas. Então, o ideal é tentar reduzir ou pelo menos diluir a exposição, para minimizar danos”, aconselha a médica. DISTÂNCIA - Quanto à distância ideal para uso desses aparelhos, a regra é muito simples: quanto mais longe e maior a tela, melhor. “Orientamos usar o dispositivo a uma distância de 50 centímetros a um metro, entre o rosto e a tela. Se possível, deve-se se evitar assistir aulas e vídeos longos em celulares ou tablets, pois quanto menor a tela, mais próximo ao rosto o instrumento fica e mais prejuízos pode gerar aos olhos”, explica a doutora Priscila. A recomendação é usar preferencialmente o computador ou a televisão. A criança não deve esquecer de usar os óculos de grau. “Quem já tem óculos, principalmente com lentes antirreflexo que bloqueiam a luz azul, deve reforçar ainda mais seu uso, porque assim protegerá seus olhos dos danos relacionados à luz, além de gerar conforto e aumentar sua produtividade nos estudos”, indica a médica. Aos pais, a médica aconselha aproveitar esse momento de convívio mais intenso para verificar se as crianças apresentam algum sintoma relacionado à visão. “Se a criança aproximar o rosto das telas, fechar um pouco mais os olhos para conseguir enxergar, trocar letras parecidas ou, ao final dos estudos, se queixar de dor de cabeça, ficar sonolenta ou diminuir o rendimento nos estudos, os pais devem procurar, o quanto antes, um oftalmopediatra”.

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Sociedade Brasileira de Diabetes dá dicas para alimentação das crianças, neste período

Com o fechamento de grande parte das escolas privadas e públicas e o aumento exponencial de casos de Coronavírus confirmados no Brasil, muitas crianças tiveram de ser afastadas de suas atividades, alterando também a rotina de pais e cuidadores. Para ajuda-los com a alimentação, considerando possível cenário restrições à prática de atividades físicas, a Sociedade Brasileira de Diabetes (SBD) organizou uma série de dicas para facilitar nutrição saudável de crianças com e sem diabetes. De acordo com a nutricionista Dra. Silvia Ramos, coordenadora do Departamento de Nutrição, Exercício e Esportes em Diabetes da SBD, nesses dias atípicos, é de fundamental importância planejar os itens a serem ofertados. Desta forma, evita-se um erro comum: refeições e lanches com excesso de um grupo de nutrientes e falta de outros importantes para o desenvolvimento infanto-juvenil. “É fundamental lembrar que as crianças e jovens, independente de terem ou não diabetes, necessitam de uma boa alimentação. Ao considerar este cenário de pandemia, esse cuidado torna-se ainda mais importante, visto que ajuda a manter a imunidade elevada e, nos casos de crianças e jovens com diabetes, evita-se maior vulnerabilidade ao Covid-19”. A quantidade de alimentos ofertados deve variar conforme a faixa etária. A especialista lembra que o Ministério da Saúde possui guias orientativos com informações sobre as quantidades indicadas para cada idade e níveis de atividade física. Em casos especiais em que a criança precise de contagem de carboidratos, a orientação nutricional passa a ser baseada na recomendação diária para aquela refeição. “Com a redução da atividade diária – mesmo que seja a atividade escolar, educação física, aulas extras e brincadeiras fora de casa – as crianças e jovens passam ter uma necessidade menor de alimentos. Por outro lado, a ansiedade com a situação pode gerar vontade de comer e, por este motivo, mesmo sem aulas a rotina em casa deve ser planejada e se possível com a supervisão de um adulto”, complementa a nutricionista. Durante o preparo e montagem de pratos e lanches, a interação entre adultos e crianças pode auxiliar também na melhor aceitação dos alimentos, socialização dos pequenos e autonomia – além dos potenciais aspectos lúdico e educacional. Para as crianças, é importante que as refeições sejam feitas à mesa e que o momento seja focado na alimentação sem outras distrações. A Dra. Silvia aponta ainda a necessidade de atenção a alimentos que parecem saudáveis, mas podem ser pouco nutritivos. É o caso dos bolinhos prontos, biscoitos com ou sem recheio, achocolatados prontos, refrigerantes, sucos de caixinha e salgadinhos. Alimentos industrializados e ultraprocessados, de modo geral devem ser evitados. Suas formulações, na maior parte das vezes, são ricas em açúcares, gorduras saturadas e aditivos químicos. Por isso, a busca por alimentos naturais deve ser o primeiro passo. Para facilitar no dia-a-dia, Dra. Silvia aponta que a melhor forma de organização é dividir os alimentos em três grupos: -Grupo de Carboidratos: fornecem energia e disposição para as atividades rotineiras. Exemplos: pães, torradas, bolos simples, cereais integrais, tapioca, panqueca, biscoitos integrais, tortas, pipoca, dentre outros; - Grupo de Proteínas: responsáveis pela formação de tecido e músculos fundamentais para o crescimento. E o caso do leite, iogurte, coalhada, queijos e ovos. - Grupo das frutas e hortaliças: possuem alto teor nutricional e ajudam na de saciedade. Além disso, são práticos para transportar e consumir. Ex.: Frutas frescas ou secas, tomate, cenoura e pepino. Sobre a SBD Filiada à International Diabetes Federation (IDF), a Sociedade Brasileira de Diabetes é uma associação civil sem fins lucrativos, fundada em dezembro de 1970, que trabalha para disseminar conhecimento técnico-científico sobre prevenção e tratamento adequado do diabetes, conscientizando a população a respeito da doença e melhorando a qualidade de vida dos pacientes. Também colabora com o Estado na formulação e execução de políticas públicas voltadas à atenção correta dos pacientes, visando a redução significativa da doença no Brasil. Conheça nosso trabalho: www.diabetes.org.br.

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Prefeitura lança Programa Embaixador da Primeira Infância do Recife

Amanhã (terça, 10), a partir das 14h30, a sede da Prefeitura do Recife, será o ponto de encontro entre formadores de opinião e militantes pela causa das crianças e seus responsáveis para o lançamento do Programa Embaixador da Primeira Infância do Recife. A iniciativa, que contará com a presença da Primeira Dama Cris Mello visa ampliar os esforços para a elaboração do Plano Municipal para a Primeira Infância. O encontro acontecerá no nono andar. O Programa consiste em uma sensibilização da sociedade para que os interessados façam a adesão através da Plataforma Colab – onde já estão sendo recolhidas sugestões para o plano desde fevereiro – e se engajem para ampliar a participação popular na consulta pública através de seus contatos pessoais. Qualquer pessoa pode se inscrever e também participar da consulta desde que tenha email e CPF. Basta baixar o Aplicativo Colab, disponível gratuitamente para os sistemas Android e IOS e clicar em ‘quero ser embaixador’ na área da consulta pública do Plano Municipal para a Primeira Infância do Recife. Para quem quiser dar sua opinião, a pesquisa também está disponível através do https://consultas.colab.re/primeirainfanciarecife, sítio onde qualquer cidadão também pode deixar suas colaborações para o Plano. Ao optar por ser um embaixador, o internauta recebe um link personalizado por email que pode ser enviado aos seus contatos, além de sugestões de imagens, textos e vídeos para compartilhar com seus amigos e conhecidos. O link personalizado garante que cada contato responderá à consulta graças ao intermédio deste colaborador e cada resposta contará para o sistema de pontuações que gera recompensas cidadãs. A partir de cinco respostas através do link o sistema de compensações é gradual e inclui acesso a materiais acadêmicos sobre a Primeira Infância, menção no documento da Lei como Embaixador e credencial para participação como convidado do Seminário Internacional da Primeira Infância do Recife, que acontecerá durante a Semana do bebê, em maio. O acesso às recompensas cidadãs acontecerá após o término da consulta pública, em 28 de março. O resultado do levantamento subsidiará a elaboração do Plano Municipal para a Primeira Infância (PMPI), que terá a duração de 10 anos (2020-2030). O trabalho terá ainda a participação de outros setores da sociedade. De acordo com o secretário Executivo para a Primeira Infância, Rogério Morais, a ideia é ampliar o debate e ter a participação de um maior número setores da sociedade. “É um Plano para dez anos e desejamos que as pessoas se identifiquem com as aspirações propostas nele e assim tenham um senso de pertencimento”. Formadores de opinião se somam a esforços – Para reforçar o time e ampliar a participação popular na consulta pública, uma série de formadores de opinião ligados ao tema já abraçou a causa como Carol Levy, Fada Magrinha, Tio Bruninho, ONG Casa das Asas e Blog Maetamorfose, entre outros. Plano elaborado a muitas mãos - O Plano Municipal para a Primeira Infância é o segundo passo após a instituição do Marco Legal da Primeira Infância (Lei nº 18.491), publicada em maio de 2018, e que estabelece princípios, diretrizes, instrumentos e competências para a formulação e a implementação de políticas públicas para a primeira infância em atenção à especificidade e à relevância dos primeiros anos de vida no desenvolvimento integral infantil e no desenvolvimento do ser humano. A primeira infância se caracteriza pelos primeiros 6 anos de vida da criança. O levantamento está sendo coordenado pelo Conselho Municipal de Defesa e Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente da Cidade do Recife (Comdica) em parceria com Prefeitura do Recife por meio das Secretarias Executiva para a Primeira Infância e de Educação e ocorre até o março. Além da consulta pública online, as crianças do Recife que estudam na Rede de Ensino Municipal estão participando de uma consulta pública sobre o que esperam que a Cidade ofereça para elas. Entre os quesitos sobre os quais os alunos opinarão está “O que sonho na cidade para mim”. Cerca de 40 mil crianças do grupo IV ao 3º Ano do Ensino Fundamental e com idades entre 4 e 8 anos, de 246 Escolas da Rede, 18 unidades conveniadas e dez colégios particulares participarão da consulta.

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Crianças falam sobre o Recife que elas querem

As crianças do Recife que estudam na Rede de Ensino Municipal estão participando de uma consulta pública sobre o que esperam que a Cidade ofereça para elas. Entre os quesitos sobre os quais os alunos opinarão está “O que sonho na cidade para mim”. Cerca de 40 mil crianças do grupo IV ao 3º Ano do Ensino Fundamental e com idades entre 4 e 8 anos, de 246 Escolas da Rede, 18 unidades conveniadas e dez colégios particulares participarão da consulta. As crianças estão registrando suas expectativas sobre o que elas querem através de desenhos, pinturas, conversas. Depois essas produções serão socializadas com fotos e desenhos em painel na unidade escolar. Numa etapa seguinte, a Diretoria de Executiva de Gestão Pedagógica, da Secretaria de Educação, selecionará quatro de suas Unidades e mais duas da Rede conveniada para etapa Regional com a realização de atividades lúdicas com os alunos participantes. O resultado do levantamento subsidiará a elaboração do Plano Municipal para a Primeira Infância (PMPI), que terá a duração de 10 anos (2020-2030). O trabalho terá ainda a participação de outros setores da sociedade. De acordo com o secretário Executivo para a Primeira Infância, Rogério Morais, a ideia é ampliar o debate e ter a participação de um maior número setores da sociedade. “É um Plano para dez anos e desejamos que as pessoas se identifiquem com as aspirações propostas nele e assim tenham um senso de pertencimento”. O Plano Municipal para a Primeira Infância é o segundo passo após a instituição do Marco Legal da Primeira Infância (Lei nº 18.491), publicada em maio de 2018, e que estabelece princípios, diretrizes, instrumentos e competências para a formulação e a implementação de políticas públicas para a primeira infância em atenção à especificidade e à relevância dos primeiros anos de vida no desenvolvimento integral infantil e no desenvolvimento do ser humano. A primeira infância se caracteriza pelos primeiros 6 anos de vida da criança. O levantamento está sendo coordenado pelo Conselho Municipal de Defesa e Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente da Cidade do Recife (Comdica) em parceria com Prefeitura do Recife por meio das Secretarias Executiva para a Primeira Infância e de Educação e ocorre até o março. Na Escola Municipal Severina Lira, na Tamarineira, cerca de 100 crianças do grupo IV ao 3º ano estão participando da consulta pública com produções palavras recortadas de Jornais, desenhos em cartolina com o que elas querem da Cidade nos próximos anos. As crianças do 1º ano, que têm 5 anos de idade, pedem sonho, fantasia e cinemas espalhados pela cidade, enquanto as do 2º ano, pedem mais árvores e uma cidade segura. A gestora da Escola, Rita Rodrigues, diz que as crianças participaram ativamente com jogos, desenhos e brincadeiras. “É tanta produção boa que está difícil de selecionar para colocar num único painel”, disse Rita. Educação de Jovens e Adultos – Também a partir de segunda, os cerca de 7.000 alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) matriculados na rede vão participar da consulta digital sobre o Plano Municipal para a Primeira Infância. Para participar, qualquer cidadão que possua e-mail e CPF pode acessar o endereço https://consultas.colab.re/primeirainfanciarecife na plataforma Colab e contribuir. No questionário, estão previstas perguntas sobre diversas áreas e serviços, além de permitir ao cidadão que emita opiniões sobre serviços e ações, sendo o internauta usuário ou não do sistema de acolhimento oferecido pela gestão municipal.

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Carnaval para os pequenos com o bloco conto de fadas

Pernambuco tem se destacado por uma produção cultural infantil efervescente. E nada mais apropriado do que celebrar esse público de famílias com crianças, reunir profissionais que se dedicam o ano inteiro para produzir eventos de qualidade com muitos detalhes e afeto. O Carnavalzinho é um evento especialmente pensado para as crianças e suas família. Uma matinê no coração do Recife Antigo, na emblemática Praça do Arsenal. A festa acontece no dia 08 de fevereiro, a partir das 9h, e contará como base de apoio a sede do SINSPIRE, que mantém um lindo espaço colaborativo e inclusivo, que conecta pessoas, ideias e eventos, na Rua da Guia. O evento é gratuito! Entre os destaques do Carnavalzinho está o lançamento oficial do Bloco Conto de Fada, um sonho antigo da Fada Magrinha Lulu Araújo, que para o evento conta com a apresentação da Orquestra Backstage, com repertório diferenciado e pensado para atender crianças e adultos. Além do bloco, a programação conta com apresentação do Caboclinho Sete Flechas, uma jóia da cultura pernambucana, dentre outras atrações, além de atividades como Lambe Lambe para fotos criativas, Oficina de Bolha de Sabão Gigante, brincadeiras, pinturas de rosto, intervenção artística e educativa da Rádio Matraquinha e um Arrastão de Frevo pela Praça do Arsenal, com os pequenos foliões e suas famílias. A produção está sob a batuta de dois nomes de peso no cenário da cultura e infância de Pernambuco: Lulu Araújo, arte educadora, produtora e musicista, conhecida como a Fada Magrinha e Cláudia Bettini do site Corujices

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Janeiro de atrações e brincadeiras no Centro Cultural Cais do Sertão

Para celebrar as férias escolares, o Centro Cultural Cais do Sertão terá, a partir de 15 de janeiro, oficinas e atividades voltadas à criançada, enaltecendo as brincadeiras populares, como amarelinha, elástico, corrida de saco e pula-corda. As sessões de brincadeira ocorrerão sempre de quarta a sexta-feira no Espaço Juazeiro. Na primeira semana de janeiro (15 a 17 de janeiro), a oficina será das 15h às 17h. Na semana seguinte (22 a 24 de janeiro), as brincadeiras serão pela manhã, das 10h às 12h, sempre com capacidade para 20 crianças. “Além da exposição permanente do Museu que atrai muitos turistas e pernambucanos, o Centro Cultural Cais do Sertão se mantém atuante na oferta de outras atividades aos visitantes, e não poderia ser diferente logo no período de férias. Vai ter muita brincadeira gratuita para entreter a garotada”, destacou o secretário de Turismo e Lazer do Estado, Rodrigo Novaes. Às quartas-feiras, o ritmo do pandeiro dará o tom da diversão no Cais do Sertão. A oficina para iniciantes acontece nos dias 15 e 22 de janeiro. Quinze pessoas poderão acompanhar as aulas, realizadas na Sala Imbalança. As inscrições para as oficinas poderão ser feitas na entrada do museu. Durante o mês de janeiro, as tardes no Cais contarão ainda com transmissões ao vivo da Rádio Frei Caneca direto do Espaço Umbuzeiro. A emissora montará um estúdio móvel no espaço a partir do dia 13. SERVIÇO Centro Cultural Cais do Sertão - Av. Alfredo Lisboa, s/n, Bairro do Recife. F.: 3182-8266. De terça a sexta, das 10h às 17h; sábados e domingos, das 10h às 16h. Ingresso: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada). ---

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Dálmatas e Sítio do Pica-pau Amarelo agitam as férias do Paulista North Way

Até o dia 25 de fevereiro, a criançada terá uma programação especial para curtir as férias no Paulista North Way Shopping. As atrações estão dentro do tema de Os Dálmatas e do Sitio do Pica-pau Amarelo. A temporada ainda contará com uma loja de jogos, o Networkgames, lançamentos no cinema, novos brinquedos no Park & Games e o Hoover Board, miniveículo que é febre entre a garotada. Os Dálmatas serão representados por um cão gigante de 3 metros de altura. O desafio é escorregar na língua do pet e parar em uma enorme piscina de bolinhas, cheio de pontes, túneis e pula-pula. As crianças de 0 a 4 anos deverão ir acompanhadas de um adulto. O valor do ingresso custa R$ 20 por 20 minutos de permanência. Outro destaque é o cenário temático do Sítio do Pica-pau Amarelo composto pela cozinha da tia Anastácia, piscina de bolinhas da Emília e pula-pula do Saci. Crianças com idades de até 5 anos só podem entrar no espaço acompanhadas pelos pais. O acesso ao parque custa R$ 20 por 30 minutos. O funcionamento dos brinquedos acompanhará o horário do shopping. De segunda a sábado, das 9h às 22h. E no domingo, das 12h às 21h. Serviço Evento: Dálmatas e Sítio do Pica-pau Amarelo agitam as férias do Paulista North Way Data: Até o dia 25 de fevereiro Local: Shopping Paulista North Way - Rodovia PE-15, Km 16.5, 242 - Centro, Paulista. Os Dálmatas Preço: R$ 20 por 20 minutos de permanência. Idade: crianças de 0 a 4 anos deverão ir acompanhadas de um adulto Horário: De segunda a sábado, das 9h às 22h. E no domingo, das 12h às 21h. Sítio do Pica-pau Amarelo Preço: O acesso ao parque custa R$ 20 por 30 minutos Idade: até 5 anos só podem entrar no espaço acompanhadas pelos pais Horário: De segunda a sábado, das 9h às 22h. E no domingo, das 12h às 21h.

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Mamam oferece Colônia de Férias para crianças

Estamparia, dança, pintura, criação de fantoches, ilustração. O Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (Mamam) preparou uma semana inteira de atividades artísticas para as crianças aproveitarem o período de folga nas escolas. A Colônia de Férias terá nove oficinas, entre os dias 13 e 17 de janeiro, sempre das 14h às 17h. Ela é destinada a pequenos e pequenas na faixa etária dos 4 aos 10 anos. O pacote de inscrição para todos os dias custa R$ 50, por criança. Para um dia de oficina, o valor é de R$ 20 e pode ser efetuado pela plataforma virtual Sympla. Confira detalhes de cada uma das atividades culturais oferecidas. Mais informações pelo e-mail: educmamam@gmail.com . Link para inscrição em um único dia de atividade: https://www.sympla.com.br/colonia-de-ferias-mamam---ingresso-diario__747637 Link para pacote completo de atividades, durante uma semana: https://www.sympla.com.br/colonia-de-ferias-mamam__747610 Programação SEGUNDA, 13.01 – 14h às 17h Redescobrindo cores A oficina será baseada em mistura de tintas, trazendo o conhecimento de teoria da cor, apresentando as cores primárias e a partir delas mostrar o que podemos criar com novas cores. Tie Dye A oficina será realizada em progressão com a oficina “Redescobrindo cores” e trabalhará com os conceitos de cor pigmento e cor luz para as crianças pintaram camisas na técnica tie dye. TERÇA, 14.01 – 14h às 17h Gestos Conjuntos A oficina pretende explorar as percepções sensoriais e corpóreas dos participantes, utilizando-se da linguagem da dança e da produção visual através da interação prática entre essas linguagens, refletindo sobre como os movimentos rítmicos do corpo ajudam na criação e percepção de representações gráficas e vice versa. Cores da natureza: corpo em movimento A oficina propõe a construção de saberes de forma lúdica e conjunta, onde os participantes serão convidados a criar e aprender a partir de cores fornecidas pela natureza, confeccionando seus próprios pigmentos. OBS: Para este dia de oficina, solicitamos que as crianças venham com traje de banho por baixo da roupa. A oficina será finalizada com um banho de mangueira coletivo. QUARTA, 15.01 – 14h às 17h Ilustrando histórias em gravura A prática da narração de histórias como forma de conhecimento desencadeia o desenvolvimento da imaginação, da sensibilidade, da criatividade e da linguagem oral e visual. A oficina pretende mostrar as possibilidades do emborrachado na prática da gravura, construindo um livro de narrativas visuais, onde cada um poderá compor uma imagem da parte da história que narrou. Oficina de fantoches A oficina de fantoches será realizada em progressão com a oficina de criação/contação de história. Após o termino da primeira oficina, onde os participantes criarão uma história e ilustrarão suas cenas em gravuras, serão elaborados fantoches com os personagens da história. QUINTA, 16.01 – 14h às 17h Oficina de performance A oficina irá se basear nas obras “Parangolé” do artista Hélio Oiticica, e “Divisor” da artista Lygia Pape. Iremos confeccionar nossos parangolés para serem utilizados em algumas experimentações com o corpo. SEXTA, 17.01 – 14h às 17h Estamparia com stencil Estimularemos a produção de desenhos para as crianças criarem estampas que serão utilizadas na oficina Abayomi. Oficina de bonecas Abayomi A oficina será realizada em progressão com a oficina de stencil. Irá apresentar a história e importância da simbologia das bonecas Abayomi, se aproximando um pouco da cultura Iorubá, valorizando a produção do seu próprio brinquedo e desenvolvendo a criatividade com o resultado da oficina de estamparia. Recomendamos que as crianças utilizem roupas que possam sujar.

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