Arquivos Cultura - Página 28 De 70 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Thiaguinho apresenta turnê “Vibe” pela primeira vez no Recife

Com um público fiel em Pernambuco, o cantor Thiaguinho chega ao Recife no dia 30 de novembro, para apresentar pela primeira vez a sua turnê “Vibe”, lançada em setembro, no Rio de Janeiro. Atração confirmada no ‘Ultimo Samba do Ano’, no Memorial Arcoverde, ao lado do Centro de Convenções, o show contará com músicas do novo álbum, que leva o mesmo nome da turnê, como “Deixa tudo como tá”, hit com mais de 10 milhões de visualizações no youtube, “Qualquer versão” e “Coração de casal”. Com 12 novas canções, o público ainda poderá conferir “De 0 a 10”, “Calma, calma” e “Se cuida”. Sem esquecer os outros grandes hits do artista, sucessos como “Ponto fraco”, “Ainda bem” e “Domingando” já foram confirmadas na ocasião. Com produção de Augusto Acioli, a festa também contará com shows completos de Ferrugem, que estará lançando o seu novo DVD ‘Chão de Estrelas’, e Belo. Os ingressos custam R$ 60 (área VIP) e R$ 140 (open bar), à venda nas lojas Figueiras Calçados, nos principais shoppings da cidade, e no site da Bilheteria Digital.

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Mamam recebe eliminatória de Duelo nacional de MCs

Figura com importante papel no universo da cultura hip hop, o MC (mestre de cerimônias) expressa tradicionalmente, por meio de suas rimas, mensagens de conscientização social, reivindicações, angústias e temas que eles e elas presenciam e vivem a seu redor. O Museu de Arte Moderna Aloisio Magalhães (Mamam), equipamento mantido pela Prefeitura do Recife, recebe, nesta sexta (15), a partir das 18h, a eliminatória regional do Duelo de MCs Nacional 2019, maior batalha de rimas improvisadas do país. O evento contará com MCs de Pernambuco, Paraíba e Rio Grande do Norte, classificados em seus respectivos estados, que disputarão duas vagas na grande final do Duelo. O acesso ao evento será gratuito e aberto ao público. Além das batalhas regionais, a programação também conta com a participação de mestre de cerimônias, show e apresentação de DJs. Em Pernambuco, o processo seletivo para o Duelo Nacional é realizado pela Batalha da Escadaria, iniciativa tradicional da cultura Hip Hop de Pernambuco. O Duelo Nacional nasceu em 2012 e está em sua na oitava edição. Pequeno no início, hoje ele está presente em todos os estados do País. A principal missão do projeto é realizar uma competição democrática, com oportunidade para MCs brasileiros participarem em pé de igualdade. O processo seletivo deste ano contou com a participação de cerca de 3 mil participantes, de mais de 300 cidades. Serviço Duelo de MCs Nacional 2019 - Eliminatória Grupo D Data: 15 de novembro, 18h às 22h20 Entrada Gratuita Classificação livre Programação: DJ Charles Apresentação de Gabiz Show de Tai MC Batalhas com 8 MCs classificados

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Projeto O Palco é a Rua revela artistas de Caruaru

O projeto “O Palco é a Rua – A Música nos Espaços Populares”, que surge para pesquisar as dinâmicas de músicos de ruas em cidades pernambucanas, chegou em Caruaru. Capitaneado pela Theia Produtores Associados, através dos pesquisadores e produtores Laura Sousa e Guilherme Patriota, e com incentivo do Funcultura da Música, o projeto fica na cidade até o domingo (17), e passa por ruas, praças, transportes públicos, feiras, mercados, pontos turísticos e áreas que constituem espaços tradicionais das manifestações culturais de rua da cidade. "Caruaru é uma cidade que vive a cultura no seu cotidiano. A cidade exala cultura nos mais diversos formatos. Nós temos uma ótima expectativa sobre o que vamos encontrar por lá. Nossa produção local já está mapeando e mobilizando os músicos de rua, para que possamos ir ao encontro deles e saber um pouco mais sobre suas vidas e arte”, conta o pesquisador Guilherme Patriota. A ideia do projeto é conhecer os artistas, traçar o perfil desses profissionais e entrevista-los sobre as suas vivências nos espaços populares. O resultado do trabalho se desdobrará em um documentário que será lançado em janeiro e site, já no ar e com vídeos, fotos e textos a partir de deste mês. Em outubro, o projeto circulou por Petrolina para a produção de entrevistas e captação de imagens e áudios com músicos, cantores, violeiros cantadores e MCs (poetas do movimento Hip-Hop), da região. Ao todo, foram registrados 18 artistas. Os instrumentistas, compositores e improvisadores contaram um pouco sobre como a música entrou em suas vidas e como as ruas recebem diariamente as suas produções. Temas como sobrevivência profissional e reconhecimento social foram abordados junto às narrativas de suas trajetórias. Através do www.opalcoearua.com.br, o público e os artistas poderão acompanhar a pesquisa estética e social com textos, vídeos, áudios e fotos sobre as culturas musicais das ruas, em Pernambuco. “Nossa ação relaciona um olhar poético e um estudo sociológico sobre a música nos espaços populares como uma prática que alimenta um tipo de formação musical e um tipo de interação com o público que faz parte da história e da memória de muitas cidades. A narrativa sobre estas percepções é o que nos interessa registrar e transformar em conteúdo”, explica a pesquisadora e produtora do projeto, Laura Souza. “A ideia do projeto veio da observação, passou para o registro e, posteriormente, sugiram os questionamentos e a consequente pesquisa. Como resultado, pretendemos dar visibilidade a estes artistas, por vezes marginalizados pela sociedade e seus governantes, assim como criar links de interação artística entre eles e conosco na própria criação dos conteúdos que serão disponibilizados”, reforça Guilherme Patriota. "A tradição desse tipo de trabalho realizado por músicos, cantadores e bandas são narrativas fundamentais para a compreensão de como os espaços públicos de diferentes cidades definem lógicas distintas de integração e também uma forma de entender como a arte interfere no dia a dia dos transeuntes nas ruas, nas praças, mercados, feiras e transportes públicos. "O Palco é a Rua - A Música nos Espaços Populares" também circula por Goiana, de (03 à 08 de dezembro) e de (03 à 30 de janeiro de 2020), em Recife. SERVIÇO: PROJETO O PALCO É A RUA APORTA EM CARUARU De terça (12), a domingo (17), em Caruaru.

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Centro Cultural Cais do Sertão abraça o II Encontro de Artes e Cultura do Pajeú

O Governo do Estado de Pernambuco, por meio da Secretaria de Turismo e Lazer do Estado de Pernambuco e da Empetur, em parceria com a Prefeitura do Recife, a Companhia Editora de Pernambuco, o Instituto Lourival Dantas e a Pitú abraçam a segunda edição do Encontro de Artes e Cultura do Pajeú. O evento acontecerá no Espaço Umbuzeiro, mais conhecido como o vão livre, do Centro Cultural Cais do Sertão entre os dias 15 e 17 de novembro. As atividades são gratuitas para todos os públicos, que poderá conferir as atrações a partir das 15h. Toda a programação do segundo encontro será marcada pela pluralidade de música, poesia, dança, cinema, artesanato, que compõe o universo artístico dos municípios do Pajeú. A abertura do evento conta com apresentação da Orquestra Juvenil do Conservatório Pernambucano de Música. O grupo convidado fará pout-pourri de Xote, “Marcas da Nossa Terra”. O encontro dará continuidade com entidades em Fórum em Defesa da Cultura do Pajeú. Na sexta-feira (15), durante a abertura haverá uma rodada de conversa em defesa da cultura do Sertão do Pajeú que contará com a presença do Secretário estadual de Turismo e Lazer, Rodrigo Novaes; Secretário Estadual de Cultura, Gilberto Freyre; da Vice-governadora do Estado de Pernambuco, Luciana Santos; da Assessora Especial do Gabinete do Governador, Luciana Azevedo, do presidente da CEPE, Ricardo Leitão; da Secretária de Cultura do Recife Leda Alves; do Prefeito de Carnaíba, Anchieta Patriota, Gestor da Secretaria Estadual de Educação, Niedson; e do Pesquisador, poeta e professor, Ezio Rafael. O projeto nasceu em 2006, no Sítio da Trindade, trazendo como homenageado o professor Paulo Marques, da UFRPC, e pôde reunir artistas , poetas e toda riqueza cultural do Pajeú. De acordo com o Secretário de Turismo de Lazer de Pernambuco, Rodrigo Novaes, a missão do evento é trazer o sertão para mais perto da metrópole. “Este segundo encontro de Artes e Cultura do Pajeú é uma parte do nosso precioso projeto em fazer o interior ser cada vez mais falado e procurado pelos pernambucanos. O nosso sertão é rico em cultura, música, arte e, sobretudo, afeto e isso precisa ser divulgado. Os pernambucanos precisam conhecer seu Estado”, destaca. O primeiro dia do encontro promove debates enriquecedores sobre o audiovisual e shows de atrações locais. Os cineastas Jefferson Sousa, diretor de “Leonardo Bastião - O Poeta Analfabeto; Alexandre Alencar, realizador de “Rio Feiticeiro”; Petrônio de Lorena, de “ O Silêncio da Noite é que tem sido testemunha das minhas amarguras”; e Zé Dantas Carrilo, de “Psiu” exibem seus filmes e debatem sobre a produção audiovisual e os personagens que compõem a mise-en-scène do Sertão do Pajéu. Para finalizar o primeiro dia haverá apresentações musicais com Bia Marinho e Tonfil, Banda de Pífano, Sebastião Dias e Carlos do Pajeú, e Flávio Leandro. “A realização do segundo encontro desperta em nós, o sentimento de pertencimento de ser pernambucano, brasileiro e, sobretudo, sertanejo. A divulgação da cultura é uma conquista diária. Com a conjuntura social voltada à tecnologia, torna-se urgente preservar as nossas raízes culturais e o entorno que nos guia ao longo da vida”, pontua a produtora executiva do evento, Rosa Santana. Ao longo dos dias 16 e 17 de novembro, o público será contemplado com as atrações do Microfone Aberto, com histórias e expressões da nossa gente. Odilia, Orquestra Sanfônica de Carnaíba abrem os shows do sábado (16), seguido de Encontro de Uilombolas, com performances do Coco do Leitão da Carapuça e Coco Bongar. Também se apresentam Paulo Matricó, Mendol do Acordeon, Elis de Triunfo, Alisson Islan e Em Canto e Poesia. Já o encerramento do encontro, no domingo (17), reserva uma Mesa de glosa com os poetas Alexandre Morais, Zé Adalberto, Lucas Rafael e representantes de Tabira e Brejinho, além de shows Jonatas Malaquias e Henrique Brandão e Carretas de Triunfo com participação do Maestro Spok. Programação: DIA 15/11 – Sexta-feira 14h – Credenciamento para o Fórum em Defesa da Cultura do Pajeú 15h – Abertura com apresentação da ORQUESTRA JUVENIL DO CONSERVATÓRIO PERNAMBUCANO DE MÚSICA (Pout pourri de Xote) 15h30 – Abertura do FÓRUM - Composição da Mesa Luciana Santos – Vice-governadora do Estado de Pernambuco Luciana Azevedo – Assessoria Especial do Gabinete do Governador Rodrigo Novaes–Secretário Estadual de Turismo e Presidente da EMPETUR Gilberto Freire – Secretário Estadual de Cultura Ricardo Leitão – Presidente da CEPE Lêda Alves – Secretária de Cultura da Cidade do Recife Anchieta Patriota – Prefeito de Carnaíba Niedson – Gestor da Secretaria Estadual de Educação Ezio Rafael – Pesquisador, Poeta e Professor 17h30 – Lançamento do Filme Leonardo Bastião – O Poeta analfabeto - Jeferson Sousa (22min) 18h – Apresentação dos Filmes: Rio Feiticeiro – Alexandre Alencar / Filme O Silêncio da Noite é que tem sido testemunha das minhas amarguras - Petrônio de Lorena / PSIU – Documentário de Zé Dantas – Direção de Carrilho 20h30 – Banda de Pífano – São José do Egito 21h – Sebastião Dias e Carlos do Pajeú (Tabira) 21h30 – Bia Marinho e Tonfil (São José do Egito) 22h30 – Flávio Leandro (Bodocó) 24h – Encerramento DIA 16/11 - Sábado 11h – Abertura da Feira Microfone Aberto (expressões de nossa gente) 14h – Odilia (Ingazeira) 15h – Orquestra Sânfonica de Carnaíba 16h – Encontro de Coco do Leitão da Carapuça (Afogados de Ingazeira) e UILOMBOLAS Coco Bongar (Olinda) 18h – Paulo Matricó (Tabira) 19h – Mendol do Acordeon (Itapetim) 20h – Elis de Triunfo 21h – Alisson Islan (São José do Egito) 22h – Em Canto e Poesia (São José de Egito) 23h30 – Encerramento DIA 17/11 – Domingo 11h – Abertura da Feira Microfone Aberto (expressões de nossa gente) 14h – Pé de Serra (Afogados de Ingazeira) Microfone Aberto (expressões de nossa gente) 17h – Mesa de Glosa Coordenador da Mesa: Jorge Filó Alexandre Morais – Afogados de Ingazeira Zé Adalberto - Itapetim Lucas Rafael – São José do Egito Representante de Tabira Representante de Brejinho 18h30 – Jonatas Malaquias de Carnaíba com participação especial de Henrique Brandão de Serra Talhada 19h30 –

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Festival Semente promete agitar Aldeia

Entre os dias 14 e 17 de novembro, a Zona Rural de Aldeia será palco da primeira edição de um festival cultural inovador. A integração entre artistas, público, natureza e os moradores da região é um dos pilares conceituais do projeto idealizado pelo ator e produtor, Márcio Fecher. Com apresentações de teatro, música, dança, cinema, circo, poesia e tantas outras expressões artísticas, o Festival Semente nasce com a missão de estimular artistas locais, incentivar a geração de público e experimentar novas formas de lidar com a arte e a existência humana. Nesse sentido, a organização do evento escolheu o Camping dos Artistas e a casa Centro da Terra (espaços vizinhos) para abrigar o festival. Trata-se de um ambiente holístico e residencial, totalmente integrado ao meio-ambiente e aos habitantes locais. Fica na PE-18, em Aldeia, nas mediações de Abreu e Lima - PE, 53500-000. Por dia, os ingressos custam R$ 20 (público urbano, INCLUSO camping e acesso às atrações) e R$ 5 (público rural, incluso acesso às atrações). Palavras do idealizador (Márcio Fecher): “Penso que o Festival proporciona um encontro de convivência entre os amantes das artes e os criadores das obras. Sempre quis produzir um festival. E acho que entendi que o SEMENTE é um festival Itinerante! Tenho muito desejo que a comunidade queira ver a programação e que todos possam conviver e aprender com seu contatos saberes. Este ano é em Aldeia, a próxima edição eu já não sei. Mas quero descobrir como conquistar cada comunidade e levar até ela os artistas e cativar novos amantes”. Márcio Fecher, idealizador e produtor do festival". Serviço: Datas: 14,15,16 e 17 de novembro; Local: PE-18, em Aldeia, na imediações de Abreu e Lima. Cep 53500-000 Ingressos: R$ 20 (público urbano) e R$ 5 (público rural). Contato: (81) 9.9560-5349 (Whatsapp) marciofecher2019@gmail.com Márcio Fecher Programação: QUINTA DIA 14 17:00 Mucurana 50' 18:20 alguém pra fugir comigo 1h30' 20:00 curtas pernambucanos 1h 21:10 Los Negrones 50' 22:10 Marcelo e Marília 1h SEXTA DIA 15 17:00 A chegada de GODOT 30' 17:30 caixinha 1' por pessoa 18:10 Profeta 19:30 Recife assombrado 20:00 Curtas Pernambucanos. 21:00 Los negrones 30' 21:30 rousi flor de caeté 50' 22:30 JR BLACK 50' Sábado dia 16 16:20 - Palhaço Nuneco 17:30 Intervenção luiz 40' 18:20 Circus Nigth 20h SOLEDAD 20:00 Curtas Pernambucanos. 21:10 Rubens Santos 21:50 Pepe 22:30 Los Negrones Domingo dia 17 16:30 A Princesa e o Dragão 50' 17:30 Amoravida 18:30 O mensageiro 19:50 Breu 20:50 Curtas Pernambucanos. 21:50 Los Negrones 22:50 microfone aberto

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Exposição Solidez Efêmera na Garrido Galeria

A Garrido Galeria inaugura amanhã (13/11), a partir das 19 h, a exposição individual de Sérgio Vasconcelos, Solidez Efêmera. Na abertura da expô haverá apresentação da cantora RoB (Roberta Brennand), abrindo as portas da galeria para um projeto de novos talentos musicais da cena pernambucana. As obras expostas (esculturas, fotografias, objetos e vídeos) foram produzidas por Sérgio após uma residência artística realizada no Vale do Catimbau, no Agreste Pernambucano. A curadoria é de Juliana Monachesi. SERVIÇO: Exposição Solidez Efêmera de Sérgio Vasconcelos Quarta-feira (13/11) 19 horas Garrido Galeria Rua Samuel de Farias, 245, Casa Forte, Recife, PE.

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Terça Negra homenageia matriarca do terreiro Ilê Obá Ogunté

Reconhecido como Patrimônio Cultural do Brasil, em 20 de setembro de 2018, o Ilê Obá Ogunté Sítio de Pai Adão é considerado o primeiro terreiro de Pernambuco, terceiro do país e primeiro do Brasil de nação Nagô. Localizado no bairro de Água Fria O espaço foi criado, em 1875, pela africana Inês Joaquina da Costa (Infá Tinuké). Como parte das comemorações do mês da Consciência Negra, o projeto Terça Negra celebra a memória da matriarca do Sítio, Tia Inês - como também era carinhosamente conhecida. Nesta terça, a partir das 19h, o Pátio de São Pedro recebe o Maracatu Raízes de Pai Adão, Maracatu Aurora Africana, Afoxé Omô Inã, Afoxé Povo de Oguntê, Coco das Estrelas, Escola de Samba Gigantes do Samba. O encontro deverá ser um dos mais marcantes e emocionantes do ano, em uma época na qual o racismo e a violência contra os povos de terreiro atentam contra a diversidade do povo brasileiro. Dia da Consciência Negra Escravizado ainda criança, durante o período do Brasil colonial, Zumbi morreu em 20 de novembro de 1695 lutando pela liberdade do povo do Quilombo dos Palmares. Com o intuito de manter viva a memória do personagem histórico e gerar reflexões e ações de combate à discriminação racial, a data foi estabelecida oficialmente no Brasil. Terça Negra Realizado pelo Movimento Negro Unificado (MNU) - com apoio da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura, da Fundação de Cultura Cidade do Recife -, a programação da Terça Negra se estende durante todas as terças de novembro. Além da celebração do Mês da Consciência Negra, as apresentações marcam os 20 anos do projeto. Serviço Terça Negra - Mês da Consciência Negra Dia 12 de novembro, a partir das 19h Homenagem a Infá Tinuké (Tia Inês) Atrações: Maracatu Raízes de Pai Adão, Maracatu Aurora Africana, Afoxé Omô Inã, Afoxé Povo de Oguntê, Coco das Estrelas, Escola de Samba Gigantes do Samba Local: Pátio de São Pedro - Bairro de Santo Antônio, centro do Recife Entrada gratuita

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Lucas Torres traz turnê “Signoser” ao Recife nesta quarta (13)

Considerado um dos novos expoentes da música autoral pernambucana, o cantor Lucas Torres traz a turnê “Signoser” ao Recife, nesta quarta-feira (13/11). O show do álbum eleito Melhor Disco Pop pelo 10º Prêmio da Música de Pernambuco acontece no Teatro Apolo, no Bairro do Recife, às 20h, com entrada a preço popular de R$ 5. A turnê “Signoser” teve sua primeira etapa iniciada em setembro e contou com shows no projeto Aldeia Olho D’Água dos Bredos (Arcoverde) e no Nuvem – Festival de Música de Serra Negra (Bezerros). Em novembro, a circulação foi retomada em Goiana (09/11) e chega de volta ao Recife depois de um ano e meio do lançamento do disco na capital pernambucana. A finalização do ciclo conta com revisita ao repertório do disco, com direito ainda a canções inéditas, composições tanto autorais quanto de artistas parceiros de Lucas. A sonoridade exalta o pop experimental, com pitadas de psicodelia, performance e poesia, combinação que tem projetado Torres no cenário estadual. Em palco, o artista recebe no Recife duas participações especiais – Juliano Holanda e Isaar. A cada canção, o artista conduz o público por questionamentos sentimentais e existenciais, abordando as sensações sinestésicas de ser e estar o mundo. “O Signoser é um show poético, que fala sobre mergulhar em si para descobrir nosso lugar no mundo. Fala sobre resistência e sobre a importância de sermos a nossa própria luta, as nossas próprias bandeiras”, comenta o artista. A turnê “Signoser” é realizada com incentivo do Funcultura, através da Fundarpe, Secretaria Estadual de Cultura e Governo de Pernambuco. O encerramento oficial do projeto acontece na próxima sexta-feira (15/11), com show no festival Sertão Alternativo, em Afogados da Ingazeira, no Sertão, totalizando cinco apresentações em quatro macrorregiões do Estado. LUCAS TORRES – Cantor, compositor e instrumentista natural de Goiana-PE, Lucas Torres cumula 14 anos de trajetória artística. Nos anos 2000, integrou bandas da cena independente da Mata Norte. Em 2015, lançou-se carreira solo que renderam dois EPs gravados e dezenas de apresentações na Zona da Mata Norte e participações especiais em shows de outros artistas. Em 2018, lançou seu disco de estreia, “Signoser”, com produção musical de Juliano Holanda, com o qual tem circulado por todo Estado. Das 10 faixas do álbum, seis são de autoria de Torres. Destaque para “Alvorada”, canção do artista com mais execuções nas plataformas digitais, e “Quando”, single entoado com Almério e que virou videoclipe. Além de shows solo e da turnê, Torres também percorre o Estado e o Nordeste com apresentações junto ao projeto Tertúlia – coletivo de artistas goianenses – e a Mostra Reverbo – que reúne sonoridades de cantautores proeminentes da atual cena musical do Estado. SERVIÇO: Show “Signoser” com Lucas Torres Quando: quarta-feira, 13 de novembro de 2019, 20h Local: Teatro Apolo – Centro Cultural Apolo Hermilo (Rua do Apolo, 121 – Bairro do Recife) Ingressos: R$ 5 (preço único), disponíveis na entrada do evento.

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Um encontro entre Accioly Neto e Leonardo Bastião

De uma ponta a outra, Pernambuco é um celeiro cultural. Inúmeros são os nomes que contribuíram para a construção de uma identidade estadual e que garantem, até os dias atuais, a manutenção desta pluralidade. Por isso, a Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj) recebe o lançamento de duas obras que celebram a música e a poesia popular do estado: a coletânea “Natureza Sonhadora - um tributo a Accioly Neto” e o documentário “Leonardo Bastião, o poeta analfabeto”, de Jefferson Sousa. O evento será promovido no dia 25 de novembro, às 19h, no Museu do Homem do Nordeste, localizado em Casa Forte, no Recife. O público poderá participar da audição, comprar e autografar o álbum duplo em tributo ao cantor Accioly Neto, que reúne 37 nomes da música pernambucana e nacional, de Flávio José a Zélia Duncan. “A intenção é manter viva essa obra e, também, demonstrar a diversidade dela. Para o público mais novo, Accioly ficou conhecido pelo forró e não é só isso”, destaca a produtora Talitha Accioly. Na sequência, às 20h, o Cinema da Fundação/Museu exibe o curta-metragem “Leonardo Bastião, o poeta analfabeto” (2019), do jornalista Jefferson Sousa. Após rodar em festivais da Ásia a Europa e ganhar prêmios de “melhor roteiro”, “melhor edição” e “melhor documentário em curta-metragem”, o filme terá sua terceira exibição oficial, em Pernambuco, e contará com a presença do cineasta. “Por mais que tenha rodado festivais e recebido prêmios, é um filme que funciona muito mais no seu discurso e mais do que nunca é popular”, reflete Sousa. Natureza Sonhadora Em meados dos anos 2000, o cantor Accioly Neto nos deixou precocemente aos 50 anos. Famoso por composições como “Espumas ao Vento” e “A Natureza das Coisas”, escreveu cerca de 800 músicas, das quais 300 foram gravadas por artistas de todo o Brasil. Quase duas décadas após sua morte, ele ressurge na coletânea “Natureza Sonhadora”, idealizado pela filha e produtora Talitha Accioly e pelo diretor musical André Macambira. Produzido com incentivo Funcultura, o álbum duplo reúne 33 faixas da obra do artista, interpretadas pelos amigos Maciel Melo; Santanna, O Cantador; Petrúcio Amorim e contemporâneos como Chico César, Elba Ramalho e Fagner. Além de novos nomes da música brasileira, dentre eles Almério, Clayton Barros (Cordel do Fogo Encantado), Flaira Ferro e Mariana Aydar, entre outros. Distribuído pela Tratore, a coletânea chega às lojas no dia 22, quando estará disponível também nas principais plataformas digitais. O poeta analfabeto Há 387 quilômetros da capital pernambucana, no Sertão do Pajeú, vive Leonardo Bastião. Sob uma casinha de taipa na zona rural do município de Itapetim, ele transforma os causos vividos nos seus 74 anos e a saudade em poesia. O “universo avassalador” que representa Bastião é composto dos contrastes de um sertanejo que não sabe ler ou escrever, mas que domina a complexa técnica da métrica. O prodígio observado pelo jornalista Jefferson Sousa, conterrâneo do poeta, rendeu, em 2017, a série de reportagens “Poetas analfabetos do sertão do pajeú de Pernambuco”, para o Jornal do Commercio. Dois anos depois, o jornalista retorna à terra natal para acompanhar Leonardo Bastião, que enfrenta uma depressão em meio ao isolamento enquanto se torna um fenômeno na internet. Filme: Leonardo Bastião, o poeta analfabeto Duração: 22 minutos Prêmios: "Melhor Roteiro" no Viva Film Festival, na Bósnia-Herzegovina; "Melhor Edição" no Indo-Global International Film Festival, na Índia; e "Melhor Documentário em Curta-metragem", no Top Indie Film Awards, no Japão. Serviço Lançamento “Natureza Sonhadora - um tributo a Accioly Neto” + exibição do documentário “Leonardo Bastião, o poeta analfabeto”, de Jefferson Sousa Local: Museu do Homem do Nordeste (Av. Dezessete de Agosto, 2187 - Casa Forte, Recife) Data: 25 de novembro de 2019 Horário: 19h Gratuito

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21º Festival Recife do Teatro Nacional celebra autores nordestinos

Celebrando a resistência da arte nordestina e a arte nordestina de resistir, entra em cartaz, entre os próximos dias 16 e 24 de novembro, a 21ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional, realização da Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife. Ao todo, serão apresentados 12 espetáculos, entre produções nacionais e locais, inéditas e cativas para o público recifense. Como de costume, o Festival Recife do Teatro Nacional terá o cuidado de celebrar vários gêneros da produção cênica nacional e recifense, do humor ao infantil, com ênfase em textos carregados da estética e da temática fincadas no solo rachado e árido do Nordeste, embora alguns desses textos tenham sido montados e até escritos em outras regiões do país. “Essa programação celebra a enorme contribuição nordestina para o teatro brasileiro ontem, hoje e sempre. Neste momento em que a política nacional insiste em tirar o povo nordestino do foco, fizemos questão de voltar para nós os holofotes”, diz o coordenador do Festival, Romildo Moreira, demarcando territórios políticos com arte. Já na abertura do Festival, a companhia carioca Os Ciclomáticos apresenta “Ariano – O Cavaleiro Sertanejo”, espetáculo aclimatado sob o sol a pino da literatura nordestina de Ariano Suassuna. A apresentação será no Teatro Luiz Mendonça, às 20h dos dias 16 e 17. Também é à imagem e semelhança de Ariano e seu universo particularmente nordestino que o Festival encerrará, no dia 24, com o espetáculo “Auto da Compadecida”, com direção cênica de Gabriel Villela para o Grupo Maria Cutia, de Belo Horizonte, numa montagem que une a cultura do cangaço pernambucano ao barroco mineiro, trilhando os passos do Movimento Armorial de Ariano. O espetáculo será apresentado nos dias 23 e 24, no Teatro de Santa Isabel, às 20h. Outra companhia nacional que virá ao Festival com texto nordestino é a LaMínima, de São Paulo, que apresentará “Ordinários”, espetáculo escrito pelo pernambucano Newton Moreno. Com direção cênica de Álvaro Assad, terá apresentação única, no Teatro Luiz Mendonça, às 20h do dia 24. Em Fortaleza, o 21º Festival Recife do Teatro Nacional foi buscar a brisa fresca do espetáculo “Senhor Ventilador”, do Grupo Bagaceira, montagem infantil que trata de coisas e sentimentos que são perecíveis e eternos, não necessariamente nesta ordem. A peça tem indicação livre e será apresentada no Teatro Barreto Júnior, nos dias 23 e 24, às 16h30. Aracaju retorna à programação do Festival cheia de história para contar. Nos dias 19 e 20, respectivamente, o Grupo Imbuaça apresentará os espetáculos “Mar de Fitas Nau de Ilusão” e “A Peleja de Leandro da Trilha do Cordel”, trazendo para o Teatro Luiz Mendonça a vasta experiência acumulada com os teatros ambiente e de rua. Os grupos e espetáculos recifenses terão cadeira cativa na programação. Para esta 21ª edição, foram escolhidas para representar a produção cênica local as montagens: “Apenas o Fim do Mundo”, do Magiluth, que será apresentado no Teatro Luiz Mendonça, às 20h do dia 22; “Opá, uma Missão”, com a atriz Lívia Falcão”, no Teatro Hermilo Borba Filho, dia 17, às 18h; “Cartas”, do Coletivo Caverna, no mesmo Hermilo, às 19h do dia 20; “Pá(Ideia)”, solo de Junior Aguiar, dia 21, às 19h, de novo no Hermilo; “A Trilogia do Feminicídio”, do Criativo Soluções, no Barreto Júnior, às 20h do dia 22; e “O Açogueiro”, com Alexandre Guimarães, no Hermilo Borba Filho, às 19h do dia 23. Os ingressos serão vendidos nas bilheterias dos teatros, por R$ 20 (R$ 10 meia entrada). Palestra – Embaixo dos palcos, o 21º Festival Recife do Teatro Nacional também terá atividade. No dia 22, às 15h, a diretora do Instituto Martim Gonçalves, Jussilene Santana, ministrará uma palestra gratuita e aberta ao público, no Salão Nobre do Teatro Santa Isabel, sobre o Centenário de Martim Gonçalves, pernambucano que percebeu, ainda nos idos do século XX, a importância e a urgência de fomentar a criação de um ambiente de aprendizado permanente dedicado aos profissionais das artes cênicas e criou a primeira escola cênica do país, a Escola de Teatro da Bahia (UFBA). Homenageada – A força e o vigor nordestinos traduzidos em programação pela 21ª edição do Festival Recife do Teatro Nacional ganham rosto, voz e talento com a homenagem que será rendida este ano à atriz Lúcia Machado. Com diversos serviços prestados ao teatro recifense, Lúcia Machado foi integrante e uma das fundadoras, junto com Antônio Cadengue, da Companhia Teatro de Seraphim, pela qual defendeu e imortalizou dezenas de personagens. Também tem atuação marcada na coordenação de cursos de teatro, na gestão pública e na literatura, tendo coordenado e participado de várias publicações, como “A Modernidade do Teatro (Ali e Aqui) – Reflexos Estilhaçados” e “O Teatro de Aristóteles Soares – Volumes 3 e 4 – Dossiê Crítico – Informativo”, entre diversas outras empreitadas cênicas de sucesso, na teoria e na prática. Confira a programação: 21º FESTIVAL RECIFE DO TEATRO NACIONAL De 16 a 24 de novembro ARIANO – O CAVALEIRO SERTANEJO Companhia Os Ciclomáticos (RJ) Dias 16 e 17 Teatro Luiz Mendonça, às 20h O espetáculo, em comemoração aos 22 anos de existência da Companhia Os Ciclomáticos, é uma viagem nas vivências populares tão presentes na obra de Ariano Suassuna, tais como: o cancioneiro, o sertanejo, o repente, o forró, o movimento armorial, o mamulengo, prestando assim uma homenagem à cultura popular nordestina. Texto e direção: Ribamar Ribeiro Elenco: Carla Meirelles, Getúlio Nascimento, Julio Cesar, Nívea Nascimento, Renato Neves e Fabíola Rodrigues. Músicas: Getúlio Nascimento Cenografia: Getúlio Nascimento e Cachalote Mattos Iluminação: Mauro Carvalho. Sonoplastia: Getúlio Nascimento e Ribamar Ribeiro Fotos: Zayra Lisboa OPÁ, UMA MISSÃO Duas Companhias (PE) Dia 17, às 18h Teatro Hermilo Borba Filho O monólogo interpretado por Lívia Falcão traz à cena a Palhaça Zanoia, uma benzedeira antiga, que recebeu de suas antepassadas a missão de rir de si mesma nas “sete direções”: Leste, Oeste, Norte, Sul, Acima, Abaixo e Dentro. Cumprindo essa missão, Zanoia encontrará a dádiva-diamante escondida em seu corpo. Dramaturgia e roteiro: Silvia Goes Fragmentos

21º Festival Recife do Teatro Nacional celebra autores nordestinos Read More »