Arquivos cultura - Página 34 de 66 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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Rádio Universitária FM celebra 40 anos no ar com 12 horas de programação

    15 de outubro de 1979. Nas primeiras horas da manhã de uma segunda-feira, a antena localizada no bairro de Santo Amaro, no Recife, emitia os primeiros sinais da programação experimental da Rádio Universitária FM, da Universidade Federal de Pernambuco, que se juntava a Universitária AM 820 KHz (1963) e a TV Universitária (1968). A 99.9 MHz foi a segunda emissora FM a entrar no ar na cidade e fez parte de uma leva de emissoras educativas inauguradas pelo Governo Federal no fim dos anos 70 para ocupar o recente dial em Frequência Modulada (FM). A emissora só viria a inaugurar sua primeira grade de programação no final de março do ano seguinte. A grade já trazia uma visão ampla do termo educativa, que entende a cultura como um vetor fundamental da construção de saberes, visão que norteia a emissora nestas 4 décadas. Para celebrar a trajetória de 40 anos da Universitária FM, na próxima terça (15), será veiculada uma programação especial focada na participação do ouvinte pelas redes sociais e por telefone. A partir das 6h, entra no ar uma maratona de 12 horas de programação ao vivo com transmissão simultânea em vídeo pelas redes sociais da emissora. Edições especiais dos programas da grade diária da 99.9 FM vão compôr esta maratona. Na programação, o Almoço Musical conta com o retorno do locutor Silas da Costa e Silva ao comando da atração nesta edição comemorativa; além de edições especiais dos tradicionais Frevo Patrimônio Cultural, com Hugo Martins, e Bom dia, bom dia mesmo, com José Mário Austregésilo. A música brasileira que passou nestes 40 anos da Universitária vai estar no especial O Som do Brasil - 40 anos de música brasileira. Participam da festa no ar também os programas Faixa Livre, com Nathália D´Emery, Joyce Santos e Gabriele Alves; Coquetel Molotov, com Jarmeson de Lima, há 15 anos no ar na emissora; além do jornalístico O Redator Comunitário, com Roberto Souza, que abre a maratona ao vivo a partir das 6h. A programação especial inclui também, a partir das 20h, o revival de alguns programas que passaram pela grade da 99.9 em 4 décadas da emissora. O jornalista Renato L foi chamado a reviver o programa Manguebeat, veiculado no início dos anos 2000. Direto dos anos 90, um especial do programa Faixa Local com os destaques da cena pernambucana no ano de 1995. A faixa especial também traz uma entrevista com o cantor e compositor pernambucano Marco Polo, em meados dos anos 80, para o programa Música Popular Brasileira, com Washington França. A seleção de especiais inclui uma edição do programa Sétima Arte, programa de cinema mais antigo do rádio pernambucano, produzido por Ivan Soares e veiculado por quase 3 décadas na Universitária. Na noite de aniversário, também vai ao ar um especial do programa Nagulha, que revira o acervo da emissora e relembra os discos que marcaram o ano de 1979 na música do Brasil e do mundo. PAREIA - A série transmídia que traz encontros musicais entre nomes da nova geração da música pernambucana chega a sua segunda temporada e a estreia simultânea no rádio, tv e internet acontece no dia do aniversário da Universitária, integrando a programação especial que celebra esta data. A partir das 18h, Nathalia D´Emery comanda um aquecimento ao vivo direto do novo estúdio transmídia da emissora. SEMANA DE ESPECIAIS - Além da programação do dia do aniversário, durante a semana inteira, os demais programas da grade da Universitária também vão comemorar os 40 anos da emissora em edições especiais, destaque para Memória de Nossa Gente, E o Espetáculo continua, Forrobodó, Simetria e Valores Nordestinos. PROGRAMAÇÃO ESPECIAL DE ANIVERSÁRIO DE 40 ANOS DA UNIVERSITÁRIA FM 6h - O Redator Comunitário, com Roberto Sousa 7h - Bom dia, bom dia mesmo, com José Mário Austregésilo 8h - O Som do Brasil - 40 anos de música brasileira, com Cássio Uchoa 11h - Fora da Curva 12h - Almoço Musical, com Silas da Costa e Silva 13h30 - Frevo Patrimônio Cultural da Humanidade, com Hugo Martins 14h - Faixa Livre Especial, com Nathália D´Emery, Gabriele Alves e Joyce Santos 15h - Coquetel Molotov Especial, com Jarmeson de Lima 16h - Forró, Verso e Viola, com Ivan Ferraz 18h - Aquecimento Pareia 2ª temporada 18h30 - Estreia Pareia 2ª temporada 20h - Especial Nagulha - Baú 1979, com Marco da Lata e Rodrigo Pires 21h - Rebobina 40 anos - Manguebeat, com Renato L; 22h - Rebobina 40 anos - Faixa Local - Especial Cena Pernambucana em 95 23h - Rebobina 40 anos - MPB Especial, Washington França entrevista Marco Polo (1986) 23h30 - Rebobina 40 anos - Sétima Arte (2002) 0h - Recital de Música Clássica - Os Clássicos da 99.9 FM

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Janela de Cinema abre inscrições para curtas nacionais e internacionais

Estão abertas as inscrições para curtas-metragens da décima-segunda edição do Janela Internacional de Cinema do Recife. Os realizadores interessados devem se inscrever através do link www.janeladecinema.com.br/2019. Lá, estão disponibilizados regulamento e formulários de inscrição. A competição será dividida entre curtas nacionais e internacionais, disputando premiação do Júri. As inscrições seguem até a próxima sexta-feira (18).   Crowdfunding O festival segue em campanha de financiamento coletivo para realização neste ano. Em menos de 5 dias, o evento já arrecadou cerca de 30% da meta almejada, no valor de R$ 30.000. A campanha, no ar até o dia 7 de novembro deste ano, pode ser acessada pelo link benfeitoria.com/janeladecinema. A iniciativa de crowdfunding segue modelo já adotado por outros eventos importantes do audiovisual brasileiro, como o Festival do Rio. Em mais de uma década de história, o Janela trouxe ao Recife desde clássicos até estreias mundiais, contribuindo para a tradicional cinefilia do povo recifense. Agora, mais do que nunca, precisamos de sua ajuda.

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Mamam promove a oficina “Arte Urbana no Mangue”

O Museu de Arte Contemporânea Aloisio Magalhães (Mamam) promove a oficina “Arte Urbana no Mangue”, com o grafiteiro e educador popular José Clayton, mais conhecido como Carbonel. A atividade tem como proposta apresentar a ligação do Rio Capibaribe com as pontes do Recife. Serão quatro encontros com aula prática e visitação, por meio de embarcações, ao Centro Cultural das Artes e Atelier MangueCrew, localizado debaixo de pontes da cidade e às margens do Capibaribe - local onde Carbonel vem produzindo suas obras. Os encontros ocorrem nos dias 20 e 27 de outubro, 03 e 10 de novembro. O curso custa R$ 132 e as inscrições podem ser feitas por meio do link: http://bit.ly/2VxZ7Bb "No primeiro encontro, vou falar um pouco da minha história e da técnica do grafite; no segundo, vamos dar um passeio pela rua da Aurora e captar algumas imagens. O terceiro e quarto momentos vão ser dedicados à produção de um painel. No último dia, também teremos um mutirão de grafite, com a presença de outros artistas urbanos" Carbonel é artista de rua, grafiteiro, com 18 anos de carreira. Ele colore muros, casas inteiras e objetos variados com a mistura de cores quentes e imagens alegres. Seus grafites freestyle já foram exibidos em cidades do Brasil e de países como Alemanha, Itália, Holanda e Bélgica. O curso “Arte Urbana no Mangue” oferece dois tipos de bolsas via formulário, abertos até dia 11 de outubro de 2019. Após o período de análise, os(as) candidatos(as) selecionados(as) receberão a confirmação de participação por e-mail: Autodeclaração para candidatas(os) negras(os) e indígenas: https://forms.gle/1DWP1TxtMeKR6fb98 Bolsa social: https://forms.gle/ouXp2aBfFCPjn4TR8 O curso precisa atingir o número mínimo de inscritos para acontecer. Serviço Artes urbanas no mangue, com Carbonel Quando: 20 e 27 de outubro, 03 e 10 de novembro de 2019 Horário: 9h às 12h Público-alvo: Jovens e adultos a partir de 14 anos Valor: R$ 132 Inscrições: http://bit.ly/2VxZ7Bb 1º Encontro no Museu 2º Encontro - Rio Capibaribe 3º Encontro - pontes do Recife 4º Encontro - Centro Cultural das Artes e Atelier Manguecrew

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Festival Nacional do Frevo anuncia selecionados para as eliminatórias

O frevo pernambucano, patrimônio cultural imaterial da humanidade, acaba de ganhar novos arranjos, vozes e refrões. A Prefeitura do Recife anunciou, hoje (10), os 24 candidatos selecionados para disputar as eliminatórias do Festival Nacional do Frevo, realização da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, para celebrar o gênero musical que é o mais fiel cartão-postal da cultura recifense. O Festival recebeu um total de 350 inscrições, a imensa maioria de compositores e músicos pernambucanos. Mas também registrou a participação de artistas de vários estados do país, entre eles Rio Grande do Norte, Paraíba, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília. Entre os compositores e intérpretes selecionados, as mulheres tiveram mais vez e voz. Foram classificadas três composições femininas (uma delas assinada por duas compositoras), contra uma única registrada na edição passada do Festival. Compositores consagrados, como Jota Michiles e Getúlio Cavalcanti, também estão entre os selecionados para as eliminatórias, confirmando a importância da programação para a produção musical na cidade. A categoria que registrou mais inscrições foi a de Frevo Canção, com 152 composições. Frevo de Bloco e Frevo de Rua contabilizaram 109 e 56 inscrições, respectivamente. A categoria Frevo Livre Instrumental – Autoral foi a que teve o maior crescimento na quantidade de inscritos em relação ao ano passado: foram 33 músicas em 2019, contra 17 em 2018. A primeira eliminatória será realizada no próximo dia 22 de novembro, no Teatro Apolo, e reunirá os selecionados nas categorias Frevo Canção e Frevo de Bloco, cada uma com seis músicas. No dia 23 de novembro, também no Apolo, a segunda e última eliminatória contemplará as categorias Frevo de Rua e Frevo Livre Instrumental – Autoral, de novo com seis músicas de cada. Em cada uma dessas eliminatórias, serão selecionadas 3 finalistas de cada categoria para a grande final do Festival Nacional do Frevo 2019, que contará com 12 canções e acontecerá no dia 7 de dezembro, no Teatro Luiz Mendonça. Premiação – O Festival Nacional do Frevo vai distribuir R$ 104 mil entre os vencedores, para garantir que os clarins possam se renovar e perpetuar tradição viva e vivida ao longo de todo o ano na capital pernambucana. Os prêmios serão de R$ 10 mil para os primeiros colocados nas quatro categorias; R$ 8 mil para os segundos; e R$ 6 mil para os terceiros colocados. Haverá premiação ainda para o melhor arranjo, no valor de R$ 5 mil, e para o melhor intérprete do Festival, no valor de R$ 3 mil. Confira a relação dos frevos e compositores selecionados para as eliminatórias: FREVO CANÇÃO Me Leva pro Céu - Getúlio Cavalcanti Frevo Cacofônico - Jota Michiles Sonho de Quixote - Carlinhos Monteverde e Junior Poeta O último Raio da Lua - João Neto e Xico Bizerra Carnaval Gostoso - Parrô Mello e João Vital da Silva Cigana - Rosana Guerreiro Carneiro Leão FREVO DE BLOCO Quarta-feira sem Graça - Dulce Maria Bezerra de Carvalho Das Flores - Xico Bizerra Geninha, a Dama da Ribalta - Getúlio Cavalcanti Passeio de Catamarã - Bráulio de Castro e João Araújo Resta Sorrir - Rafael Marques dos Santos e José Manoel de Carvalho Neto Troças e Cordões - Mariana Disessa Brandão e Veruska Tavares Moreira FREVO LIVRE INSTRUMENTAL - AUTORAL Segunda, Terça e Quarta - Cacá Carvalho Quebra Dentes - Victor Moreira Angeleas e Marcio Marinho de Souza Sebastião Biano no Frevo - Alexandre Rodrigues de Lima 50 anos depois - Renato Bandeira da Silva Confusão - Paulo Nascimento Passeando na Praça - Bené Sena FREVO DE RUA Merengueiro - Jota Michiles Mac Sedícias é Frevo - Julião Adelino Barbosa 9 de Fevereiro - Yrkison da Cruz Brasil Isto é Pernambuco - Beto Hortis Frevoar - Reginaldo de Siqueira Gomes Saci Pererê - Bené Sena

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25 anos de música, poesia e brincadeira da Palavra Cantada

Uma das artes mais fascinantes que existem, a música também serve como forma de apresentar o mundo às crianças de maneira lúdica e educativa. Amanhã é dia 12 de outubro, Dia das crianças. Aproveitando a data, a Mais Música de hoje é sobre a Palavra Cantada, um dos principais grupos da música infantil brasileira. Misturando canções, brincadeira e educação, os músicos Sandra Peres e Paulo Tatit vêm, desde 1994, formando diversas gerações de crianças e adultos com suas letras inteligentes e melodias assoviáveis. A coluna conversou, por telefone, com Sandra Peres, a Sandreca, quando ela estava prestes a embarcar pro Recife para um show, realizado na semana passada. São 25 anos de carreira, e a cantora atribui essa longevidade ao compromisso da dupla com a música e com as crianças. “O segredo das coisas darem certo é que estamos sempre conectados com a ética, com a responsabilidade. Quando isso fica bem claro no que nós compomos e no que estamos fazendo, as famílias imediatamente nos tomam como pessoas de confiança. Tanto as famílias como as escolas”, salientou. “Então esse é o resultado do compromisso que nós temos com a informação de qualidade, o respeito, isso tudo faz com que tenhamos uma quantidade muito grande de pessoas que gostam de nós”, explicou. Desde o início, a dupla tem o como objetivo a produção de música infantil com letras originais e que respeitem a sensibilidade e a inteligência das crianças. “Fazer música de qualidade não é uma proposta, é como acreditamos que é o melhor, é um pacto que temos com a vida”, refletiu. “Nós nunca pensamos ‘Ah, vamos fazer uma música de qualidade para as crianças’, nós vivemos isso, praticamos diariamente”, esclareceu. “A nossa música revela aquilo o que nós sempre acreditamos”, concluiu. Mesmo com todas as mudanças que aconteceram em mais de duas décadas de atuação, Sandreca - como é conhecida - afirma que não mudou muito sua forma de escrever e fazer as canções para os pequenos. “Eu uso sempre uma analogia que acho brilhante, se você tem uma criança que sempre comeu arroz e batata frita , ela não vai achar mais graça em nada”, pontuou. “Se você tem uma criança que na vida dela teve oportunidade de conhecer expressões artísticas legais, certamente ela vai gostar de Palavra Cantada”. De acordo com a cantora, o grupo prepara uma série de projetos em comemoração às bodas de prata. “Estamos com um musical, ‘Palavra Cantada: As Aventuras de Pauleco e Sandreca no Planeta Água’, além disso estamos fazendo uma grande remodelação programa educacional, que vai ficar pronto agora em março ou abril do ano que vem”, destacou Sandreca. “E paralelamente a isso, estamos pensando no show de 25 anos pra estrear no ano que vem também”, planejou a artista. Sandreca vê com bons olhos o cenário musical infantil atual, sobretudo pela maior quantidade de opções que os pequenos e as mães têm hoje em dia se comparados a quando o grupo começou. “Tem muitas opções hoje em dia, que são bem vindas. Cada uma tem uma proposta, cabe ao pai e a mãe escolher o que acha melhor pro filho”, celebrou. Nessas duas décadas de carreira, a dupla já formou mais de uma geração de adultos com suas canções. “É um privilégio, hoje temos jovens que nos ouviram e já  têm filhos”, comemorou. “É uma coisa muito boa, perceber que fazemos a diferença na nossa sociedade. Procuramos fazer o melhor pra formação das crianças e isso também conta, né?”, ponderou. Segundo a música, os pais dessas crianças também curtem o som da Palavra Cantada. “Os pais gostam de uma boa educação pros filhos deles, é muito importante ver que eles têm essa consideração de participar, de irem junto, de cantarem as músicas nos shows. Na verdade, o pai, a mãe ou o educador percebem que aquilo é uma boa influência, por isso que ele repete, ouve e canta junto”, esclareceu. A multiartista acredita que ao fazer música para as crianças está formando cidadãos para o futuro. “Nós sabemos que vamos fazer a diferença quando ela ouvir, ela vai se inspirar, vai trazer referências pra vida dela que podem ajudá-la em determinados assuntos”, refletiu. Sobre a relação do grupo com a música pernambucana, a cantora foi puro entusiasmo. “Eu adoro. Nós temos um CD que fizemos em Pernambuco, Nação Erê, e trabalhamos com o grupo um tempão. Tem muita música da Palavra Cantada que usamos o maracatu”, destacou. “Adoramos a rítmica, a produção artística de vocês é maravilhosa”, concluiu. Nesse Dia das Crianças, não há programa melhor tanto para os pequenos quanto para os adultos do que comemorar ao som da Palavra Cantada. Vá simbora ouvir!  

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Programação para as crianças na Feirinha da Torre

A 10ª edição da Feirinha da Torre, no dia 12 de outubro, será ainda mais especial com uma programação voltada para o público infantil. A proposta desse evento, que conquista cada vez mais apreciadores das artes manuais, expostas à venda de forma simpática, ordenada e responsável, é trazer adultos e crianças para vivenciarem juntos atividades lúdicas e culturais, além de uma programação musical que vai fazer muita gente grande se sentir pequena de novo! O Festival Vida de Insetos foi desenvolvido pelos alunos do Programa de Pós-Graduação em Entomologia Agrícola (PPGEA), do Departamento de Agronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Esta edição itinerante vem para a Feirinha da Torre por meio do Projeto Ciência na Praça e, de forma lúdica, com especial enfoque nas crianças, divulga a importância dos insetos para a comunidade não científica. ciência na praça Contação de histórias -Ofcina de bordado* *(para crianças de 8 a 12 anos) - Oficina de horta e a divertida Maria Fuxico não vá esquecer Feira com Conceito A proposta da Feira de fazer uma reflexão sobre o consumo consciente e a saúde do planeta, traz o conceito de Economia Circular na comercialização dos trabalhos expostos: para cada compra realizada, o cliente da Feirinha da Torre recebe uma «moeda social». Ao acumular 5 destas, pode-se trocar por uma ecobolsa, de uso permanente, confeccionada com reaproveitamento de banners descartados pelas empresas. Desta forma, além de promover sustentabilidade social (comprando diretamente do pequeno produtor, o artesão), esse consumidor vai colaborar com a redução de sacolas plásticas no meio ambiente.feira cultural O palco da Feirinha da Torre é um veículo condutor da nossa cultura! Teremos momentos únicos com poesia, música, alegria e toda leveza que o ambiente sugere. Elencamos algumas atrações que se apresentarão a partir das 16h nesse palco: abrindo a programação Cantigas de Mamulengos. O espetáculo reúne mãe e olho, num diálogo sonoro musical com o boneco de ventríloquo Cabriolé, em temas como a preservação do meio ambiente. A premiada Maria Oliveira, há 37 anos com teatro de bonecos e Lucas Oliveira de Moura - o músico, professor e pesquisador, que dividiu palco com nomes também importantes como Elomar e Vital Farias, encarna agora o papel de Mateus. A festa segue com a artesã e arteterapeuta Mila Andrade, que descobriu mais um talento: escrever e ilustrar livros infantis. Ela conta esta história e lança seu livro «O pássaro Bilú e o Jacarão». Na sequência, a ternura de Jade e Ygor - Cantando pra gente pequena. Ela atriz e ele músico. Juntos, anaram um repertório que vai passear por Guilherme Arantes, Palavra Cantada e Mundo Bita, dentre outras preciosidades que, com o auxílio luxuoso do pandeiro e violão, encantarão adultos e crianças. Para o encerramento a música do Coro Ars Canticus - Laboratório de Vozes. Trata-se de um projeto de extensão do prof. Dr. Sérgio Deslandes, do deptº de música da UFPE. O grupo existe desde 2010 já se apresentou em Salvador/BA, João Pessoa/PB e, através do Projeto UFPE no meu quintal, em Betânia /PE. SERVIÇO: o quê? Feirinha da Torre Quando? 12/10/19 Onde? Praça José Sales Filho (esquina da Av. Beira Rio com Rua da Benjamin Constant. Evento cultural gratuito

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Paço do Frevo e Museu da Cidade celebram Dia das Crianças

Além de marcar o feriado nacional de Nossa Senhora Aparecida, Padroeira do Brasil, 12 de outubro também homenageia meninos e meninas. Para comemorar a data, o Museu da Cidade e o Paço do Frevo - ambos equipamentos geridos pela Prefeitura do Recife - prepararam atividades especiais para o Dia das Crianças, neste sábado. No Museu da Cidade do Recife, a pedida é uma oficina gratuita de "pintura gigante", que será oferecida das 14h às 16h. A atividade é para toda a família. Crianças de todas as idades e seus pais estão convidados a usar a criatividade e dividir os pincéis. A oficina será ministrada pelo arte-educador Emerson Pontes. Mas antes de colocar a mão na massa, ou melhor, nas tintas, os participantes irão conhecer um pouco sobre as lendas dos monstros marinhos que assombravam os homens do mar no século 16. Eles servirão como sugestão de inspiração para a oficina. Alguns desses monstros, inclusive, estão estampados nas cartografias e azulejos holandeses da época e fazem parte da exposição Cinco Pontas - em cartaz no Museu. Para participar da oficina não é necessário inscrição prévia. Basta chegar ao Museu cerca de 30 minutos antes do início da atividade para receber a senha e o material. Paço do Frevo inaugura novo espaço No Bairro do Recife, o Paço do Frevo aproveita a data para inaugurar um novo espaço lúdico e criativo. A Sala Badia, no 2º andar, servirá como local de ativação de experiências, aberta a todas as idades e com atividades variadas, a serem divulgadas na programação mensal. Neste sábado, ela funciona das 14h às 18h com a ação "Frevência" - que contará com oficinas, brincadeiras e atividades educativas relacionadas com o frevo para crianças. Já às 15h, na programação "Abre a boca, Menino!", o Paço receberá passistas mirins e adolescentes da Escola Municipal de Frevo, que compartilharão suas experiências em uma conversa com o público, culminando em uma roda aberta de frevo, na qual todas as crianças serão convidadas a dançarem e brincarem com o ritmo a sua maneira. As atividades estão inclusas no valor do ingresso do museu. SERVIÇOS Museu da Cidade do Recife Forte das Cinco Pontas, bairro de São José Oficina de pintura gigante Sábado, 12 de outubro, das 14h às 16h Gratuito, sem necessidade de inscrição prévia. Chegar 30 minutos antes para receber o material. Informações: (81) 3355-3108 www.museudacidadedorecife.org Paço do Frevo Praça do Arsenal da Marinha, s/nº, Bairro do Recife. Frevência: Espaço lúdico-existencial criativo 12/10, 14h às 18h | Sala Badia, 2º andar do Paço do Frevo Acesso incluso no valor do ingresso. Abre a Boca, menino!! - O corpo e as vozes que movem as crianças 12/10, 15h | Paço do Frevo Acesso incluso no valor do ingresso. Ingressos: R$ 10,00 e R$ 5,00 (meia).

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Museu Murillo La Greca recebe exposição sobre a Jurema Sagrada

Promovida pelo Museu Murillo La Greca, em parceria com o Sesc Pernambuco, a exposição coletiva Olhares Negrxs Sobre a Jurema Sagrada será aberta ao público, nesta quinta (10), às 18h. A cerimônia terá participação de Alexandre L´Omi L´Odò, juremeiro, historiador e mestre em Ciências da Religião; e apresentação do grupo de rap Guerrilha Zona Norte. O evento é gratuito. Olhares Negrxs Sobre a Jurema Sagrada reúne 21 imagens produzidas por Rennan Peixe, Karla Fagundes e Kayo Ferreira, profissionais da fotografia que compreendem a importância da (re)construção do imaginário africano em diáspora. A mostra fica em cartaz até 2 de novembro. O projeto reafirma a memória, a história e a arte afro-indígena brasileira em um diálogo poético que emana representatividade do universo da Jurema Sagrada em Pernambuco. A Jurema é uma religião com forte presença no nordeste brasileiro, a qual carrega o nome emprestado da planta que dá origem à bebida sagrada confeccionada de suas raízes e cascas. Compreendendo a produção de imagens como espaço de poder que, por muitas vezes, é registrado a partir de um posicionamento folclorizado, demonizado ou fetichizado, Olhares Negrxs Sobre a Jurema Sagrada vem contrapor estas questões e afirmar seu espaço no campo da fotografia documental e da arte. A exposição reúne visões e vivências do povo preto apontando um diálogo entre a ancestralidade, memória e afrofuturo. Roda de Conversa na quarta-feira Um dia antes, nesta quarta (9), às 19h, o Museu Murillo La Greca promove Roda de Conversa sobre a exposição Olhares Negrxs Sobre a Jurema Sagrada, com os pesquisadores Valkiria Dias, Leonardo Moraes, Hélio Menezes, Rafael Pinto e André Vitor Brandão. Os artistas Rennan Peixe, Karla Fagundes e Kayo Ferreira participam da roda. Karla Fagundes Historiadora, fotógrafa e realizadora audiovisual afroindígena. Seu trabalho fortalece e cria inciativas ligadas ao cinema, cultura negra, ameríndia e periférica. Sua última produção fílmica foi premiada na 7ª edição do Festival Etnográfico do Recife (2016), Prêmio Menção Honrosa 13° Mundo de Mulheres e 11° Fazendo Gênero (Florianópolis, 2017), Exibido no 14º Encontro Feminista Latino-americano e do Caribe (Uruguai, 2017). Kayo Ferreira Desde 2014, tem um trabalho fotográfico dentro dos terreiros de Candomblé e Jurema. Foi fotógrafo de três edições da Marcha da Capoeira Zumbi dos Palmares e da Rede de Povos Tradicionais. Em janeiro de 2018, foi convidado pelo Instituto Ecoar para Cidadania, para facilitar uma oficina de fotografia, mais a montagem da exposição fotográfica, através de um fundo da CPRH nas cidades de Paulista e Cabo de Santo Agostinho, pelo projeto Águas, Biodiversidade e Floresta. Rennan Peixe Jovem negro periférico, realizou algumas exposições coletivas em espaços periféricos, tais como: Canto das Memórias do Mestre Zé Negão/2016; Quilombo Cultural Coco do Catucá/2016; Cirkula (UFPE) – 2017/2018; “Olhares Negrxs Sobre A Jurema Sagrada” – Festival de Inverno de Garanhuns. Atualmente é professor da Rede Estadual de Ensino em Pernambuco. Serviço Roda de Conversa sobre Olhares Negrxs Sobre a Jurema Sagrada Quarta, dia 9, às 19h. Gratuita Abertura da exposição Olhares Negrxs Sobre a Jurema Sagrada Quinta, dia 10, às 18h. Gratuita Museu Murillo La Greca Rua Leonardo Bezerra Cavalcanti, 366, Parnamirim Mais informações: educativommlg@gmail.com Fone: (81) 3355.3126

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Exposição "A revisão da pintura" por Renato Valle.

A exposição marca os 40 anos de carreira artística de Renato Valle, e um resgate de suas pinturas ao longo desses anos. O artista trabalhou durante dois anos na produção da exposição, que conta com 19 pinturas. 'Muitas foram as escolhas feitas por Renato Valle para a realização dessa exposição, que reúne, particularmente, pinturas de sua autoria, que tratam de reflexões sobre mais de quatro décadas de exercício artístico. Apesar de não se tratar de uma mostra retrospectiva, a reunião desses trabalhos possui um caráter retrospectivo visto que o artista seleciona algumas séries de obras picturais, realizadas no passado, para sobre as mesmas se debruçar com um novo olhar, e a partir dessa nova percepção, evidentemente modificada ao longo do tempo, reconstruir as novas obras ora expostas na Arte Plural Galeria". Trecho do texto crítico por Bete Gouveia. SERVIÇO: Exposição “A revisão da pintura”, por Renato Valle. Texto crítico : Bete Gouveia Estreia: terça-feira, 15 de Outubro de 2019, às 19h. Visitação pública de 16/10 a 21/12, sempre de terça a sexta-feira, das 13h às 19h, e aos sábados das 14h às 18h Local: Arte Plural Galeria (Rua da Moeda, 140 - Bairro do Recife) Entrada gratuita. Mais informações: (81) 3424-4431 Renato Valle nasceu em Recife em 1958, onde vive e trabalha até hoje. Começou como autodidata em 1976. A partir de 1979 passou a se dedicar exclusivamente às artes visuais participando de cursos de desenho, pintura, gravura e história da arte; entre 1988 e 1995 fundou o jornal Edição de Arte (com Andrea Moreira, Flávio Gadelha, Gil Vicente e Laura Buarque) e foi diretor técnico da Oficina Guaianases de Gravura. Realizou várias exposições individuais e coletivas em museus, institutos e galerias de arte; foi contemplado com premiações em salões, editais de artes visuais, projetos de exposições, oficinas, residências artísticas, pesquisas e publicações, por instituições e programas como o FUNCULTURA, SIC (Sistema de Incentivo à Cultura), Programa BNB de Cultura, FUNARTE, SPA das Artes e CCSP (Centro Cultural São Paulo). Sua última individual foi em 2017, na Galeria Janete Costa em Recife, e este ano foi artista residente em Gludsted, Dinamarca.  

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PCR lança animação produzida por aluno da Educação Especial na 12ª Bienal do Livro

Alisson Gabriel dos Santos Silva é estudante da rede de ensino do Recife, tem 13 anos, um livro publicado, um curta metragem de animação produzido, participa do programa de Robótica na Escola como programador, disputou o Torneio de Robótica deste ano e tem um mundo de ideias para colocar em prática. O estudante tem paralisia cerebral, mas os professores são unânimes em destacar que o cérebro dele não para e que a cada momento ele está criando novas projetos para realizar. O trabalho de Alisson será apresentado nesta terça-feira (08), às 10h40, no estande da Secretaria de Educação do Recife, na 12ª Bienal Internacional do Livro de Pernambuco. Na ocasião, acontecerá a estreia da animação "Ben, o super cão mutante", que tem três minutos e é baseada no livro de mesmo nome lançado no ano passado. O livro foi feito quando Alisson estudava na Escola Municipal Severina Lira, na Tamarineira, no 5º ano. Na história, o personagem encontra um osso e transforma-se em um cão com super poderes, entre eles ficar invisível e ajudar as pessoas. A história saiu do papel e foi para a tela, desta vez com Alisson no 6º ano da Escola Municipal Professora Almerinda Umbelino de Barros, no Vasco da Gama. A professora Silvana Cristina Ratis, do Atendimento Educacional Especializado, disse que todas as ideias foram do aluno: direção, cenário de material reciclado, escolha do professor que interpretará os personagens e a trilha sonora. "Ele queria a música de Batman, mas disse que não poderia usar porque seria plágio. Então, ele fez um som com a garrafinha de água e eu repassei para o maestro da nossa banda. Alisson ficou muito emocionado quando ouviu a música final", explicou a professora, acrescentando que o aluno quer fazer mais cinco livros como continuidade da história, e criar jogos que ajudem outras pessoas com paralisia. "Alisson tem muitas ideias e é muito dinâmico. Quando ele me diz 'quero falar com você' já sei que surgiu uma ideia nova. Mas eu digo a ele que é preciso concluir as etapas". Na avaliação de Priscila Dutra, responsável pela implementação do Clube de Robótica na EM Almerinda Umbelino, a parceria com os demais alunos foi fundamental no processo de aprendizagem. "Alisson faz a programação dos robôs e os meninos explicam o porquê da montagem e escolha das peças. Essa parceria e cuidado entre eles foi muito importante. Alisson é muito desenvolto, se alguém não entende o que ele fala, rapidamente ele substitui as palavras. A mente dele não pára, esse menino vai longe", disse Priscila. Dentro desta perspectiva de acolhimento, a estréia do curta metragem será prestigiada pelos colegas da sala de aula. Durante todo o dia, o estande da Secretaria terá contação de histórias com lançamento de livros produzidos pela rede de ensino, e a exposição do catálogo de aplicativos assistivos. --

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