Arquivos Cultura - Página 66 De 70 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Alceu Valença: Lenda viva da música brasileira - In Conversation

Durante uma carreira extraordinária o Alceu Valença lançou 31 álbuns e conseguiu 3 discos de ouro, 6 de platina e 5 de diamante, fazendo dele um dos músicos mais bem-sucedidos do país. 3 coisas que eu particularmente aprendi com esta entrevista: * 1 para ser um Alceu Valença da vida não se pode procrastinar e nem duvidar de si mesmo. Ele se arrisca, seja qual for o meio artístico e só para quando após produzir uma obra completa. * 2 quando a inspiração vem você precisa estar atento, seja como no caso dele, escrevendo uma poema em resposta a uma prova, ou então inventando a melodia de um mega-hit como a Anunciação enquanto passea na rua. * 3 até alguém tão querido e popular como o Alceu pode sofrer de momentos de tristeza e solidão. É interessante de se lembrar para quem busca reconhecimento como fruto de sucesso. *Graham Tidey é cônsul britânico no Nordeste e publica quinzenalmente na coluna In Conversation vídeos com conversas que motivam, inspiram e ensinam. Instagram: https://www.instagram.com/inconversabr/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/inconversabr/ YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC9WrCPsUjkk_RHQQ6uMgqXA Facebook: https://www.facebook.com/inconversabr

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Festival Transborda de Cultura sem Gênero acontece no Recife em abril

O Festival Transborda de Cultura sem Gênero chega ao Recife para sua segunda edição, entre os dias 02 e 21 de abril. A iniciativa tem como propósito gerar conexão, integração, acolhimento e empoderamento de projetos culturais que discutem gênero e suas diversidades, sexualidades, protagonismo feminino e transcidadania. A edição Trópico-Recifense toma lugar em equipamentos culturais do estado, como o Teatro do Arraial Ariano Suassuna e Torre Malakoff, e espaços parceiros, a exemplo do Sexto Andar (Edf. Pernambuco), da Galeria Joana D’arc e do espaço Apolo 235 (Portomídia). O Festival é idealizado por Rhommel Bezerra, Diretor do Grupo Itinerante de Teatro da Cidade do Rio de Janeiro, envolvido desde 2010 em projetos que abordam a diversidade e inclusão social. A primeira edição do Transborda aconteceu em 2016, na capital paulista, e concorreu ao prêmio de melhor festival LGBTQ+ do Guia Gay São Paulo. Este ano, o projeto conta com uma programação multilinguagem, que inclui: mostra teatral, mostra de dança, shows musicais, performances, mesas de diálogo, oficinas, exposição de artes integradas e festas. São 22 artistas e grupos brasileiros convidados, entre eles o Grupo Itinerante, Grupo Cênico Calabouço, DIG d’Improvizzo Gang, Coletivo Rua das Vadias, Trupe Ensaia Aqui e Acolá, S.E.M. Cia de Teatro, Grupo Corpore de Dança, Aninha Martins e Não Recomendados – padrinho do Festival, que encerra a programação com um show na edição especial da festa Odara Ôdesce. A curadoria desta edição é assinada pelas atrizes Aurora Jamelo e Sophia William, que fazem parte do DIG d’Improvizzo Gang, além de Marcionilo Pedrosa e do próprio idealizador, Rhommel Bezerra – ambos integrantes do Grupo Itinerante. “O Transborda é um ato político, de resistência artística! Quando recebi o convite para fazer parte da equipe, me preocupei em dar voz para artistas que não têm espaço. O Festival, principalmente este ano, carrega consigo uma bandeira que celebra o orgulho que cada um deve sentir da sua identidade”, afirma Marcionilo. A proposta do grupo é de uma programação diversificada, com intercâmbio de artistas e aprofundamento em uma ampla perspectiva da temática do Festival. “Como curadora artística, pensar nas pessoas que vão integrar a luta do projeto é ter voz para dar voz a quem eu sei que também quer falar. Transbordar é ir além da borda, causar esse furdunço que as pessoas precisam saber que existe”, diz Aurora. Sophia, que também faz parte da equipe, lembra da importância de unir forças para dar potência às reinvindicações e alcançar resultados concretos: “ser mulher, trans e negra me faz entender que carrego em mim várias vozes, e que uma não cala a outra. Estar à frente de um Festival com uma força tão grande, ao lado de pessoas com lutas diferentes, mas com um único propósito, me faz ver que juntas podemos gritar mais alto e nos fazer ouvir”. Sobre o foco da iniciativa na representatividade trans, a atriz argumenta: “não podemos nos abster ou nos segregar só porque, superficialmente, a luta da outra não parece com a nossa. Só estaremos ‘livres’ quando todas tiverem respeito, seus direitos conquistados e sua fala ouvida”. Outro objetivo do projeto é a popularização da cultura e diversificação do público consumidor de arte. Por isso, as oficinas e exposições têm entrada franca e os ingressos das apresentações serão vendidos a preços populares, a partir de R$ 15. O Festival também vai disponibilizar a meia entrada social, com doação de 1kg de alimento não perecível. Todas as doações serão destinadas ao GTP+ (Grupo de Trabalhos em Prevenção Posithivo), que desde 2002 realiza ações voltadas à população de profissionais do sexo, buscando fortalecer a auto estima, cidadania, empoderamento e postura de protagonismo social. Transexuais têm acesso livre a toda programação, mediante a capacidade de lotação dos espaços. A II edição do Festival Transborda de Cultura sem Gênero é um projeto do Grupo Itinerante de Teatro, da Fora da Chuva Produções Culturais e da Proa Marketing Cultural e Projetos, com apoio do Governo do Estado de Pernambuco, através da Secult-PE|Fundarpe, e do Portomídia. SERVIÇO: II EDIÇÃO - FESTIVAL TRANSBORDA DE CULTURA SEM GÊNERO 02/04 – Abertura do Festival 19h00 - Mesa: "Visibilidade e Representatividade Trans na Cena e Transcidadania" com: Anne Celestino (PE) Aurora Jamelo (PE) Dante Olivier (PE) Tanit Rodrigues (PE) Carlota Pereira (PE) -Exibição do episódio piloto da série “Mulher Original” (Carlota Pereira | PE) LOCAL: Galeria de Artes Digitais - Portomídia | ENTRADA FRANCA 03/04 18h - Cárcere (Grupo Corpore de Dança | PE) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 20h - Bergamota (Grupo Itinerante de Teatro | RJ) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 04/04 20h - Bergamota (Grupo Itinerante de Teatro | RJ) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 07 e 14/04 20h - Menina Bruno (Grupo Itinerante de Teatro | RJ) LOCAL: Teatro Valdemar de Oliveira | INTEIRA R$ 40 / MEIA R$ 20 06 a 21/04 - Exposição de artes integradas: SERQUERERDIZER Com: Brenda Bazante – Galhos (PE) Júnior Foster – Techno Abismo (PE) Aurora Jamelo – Qual a cor da tua alma? (PE) Alexandre Sócrates – Gênero e Cultura Queer (PE) Guilhermina Velicastelo – Transexualidade, Transfobia e Disforia de Gênero (PE) LOCAL: Torre Malakoff | ENTRADA FRANCA 09/04 14h - Oficina de dramaturgia: Diálogos sobre sexualidade. Com: Rhommel Bezerra LOCAL: Design Center - Portomídia | ENTRADA FRANCA 11/04 19h - St Genet e As Flores Da Argélia (Grupo Cênico Calabouço | PE) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 12/04 19H FESTA: Galeria Joana D'arc Transborda Com: Allana Marques e Lala (Odara) Tanit Rodrigues Performances: Água Dura (Marcela Aragão e Rebeca Gondim | PE) Machuca (Trupe Ensaia Aqui e Acolá | PE) Como é que foi? (Edson Vogue | PE) LOCAL: Galeria Joana D'arc | ENTRADA FRANCA 19H - Katastrophè (DIG d’Improvizzo Gang | PE) LOCAL: Teatro do Arraial Ariano Suassuna | INTEIRA R$ 30 / MEIA R$ 15 13/04 19h -

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Aniversário do Recife terá dois dias de programação cultural

As comemorações dos 481 anos do Recife serão em dobro este ano. Para celebrar a data, a Prefeitura do Recife preparou dois dias de programação cultural no Recife Antigo, numa articulação entre as secretarias de Turismo, Esportes e Lazer, de Cultura e a Fundação de Cultura Cidade do Recife. A celebração começa no domingo (11), com o Recife Antigo de Coração Especial de Aniversário, que vai oferecer diversas atividades esportivas e culturais a partir das 8h, e às 18h, o Espetáculo O Boi Voador, que vai transformar a Avenida Rio Branco em um grande teatro ao ar livre. A festa continua na segunda-feira, com o tradicional corte de bolo, com direito a fogos e programação cultural. Dirigida por José Pimentel e Ruy Aguiar, O Boi Voador evocará uma das mais pitorescas passagens históricas da capital pernambucana. O fato que será lembrado durante a encenação deu-se durante o período holandês, quando da inauguração da então Ponte do Recife, hoje conhecida como Ponte Maurício Nassau, obra custosa, que demorou para ficar pronta e consumiu até recursos pessoais de Nassau. No dia da inauguração do aguardado monumento, 28 de fevereiro de 1644, o conde, de tão satisfeito, prometeu fazer um boi voar sobre a ponte. E, para a surpresa dos muitos presentes, que até pagaram para ver de perto tamanha proeza, ele cumpriu. Na hora marcada, o desajeitado ruminante alado, feito de couro empalhado, irrompeu os céus da colônia, suspenso por cordas e movido por roldanas, levando o público às gargalhadas. Ninguém, no entanto, divertiu-se mais que o próprio Nassau, que apurou, já na inauguração da ponte, o generoso montante de 1.800 florins de pedágio. Tendo o Boulevard Rio Branco como cenário, a Prefeitura do Recife reconta esse episódio no próximo domingo, para celebrar a história da capital pernambucana a um dia de seu aniversário. Todos os recifenses estão convidados. A encenação começa às 18h e é uma releitura de trechos do Espetáculo Batalha dos Guararapes. Serão, ao todo, seis cenas, que terão o casario histórico do Recife Antigo por cenário: duas no chão, caminhando pela rua, junto com o público; uma no palco, que será montado na frente da Associação Comercial; outra na sacada do Espaço Cultural Santander; e mais uma na esquina da Avenida Rio Branco com a Rua Dona Maria César, reproduzindo o encontro de Nassau com os pintores Frans Post e Ekaut. Um narrador costura o enredo, localizando os fatos historicamente. Ao longo do domingo, o Recife Antigo de Coração Especial de Aniversário garante diversas atividades esportivas e culturais que movimentarão o Recife Antigo. A Ciclofaixa de Turismo e Lazer funcionará nas ruas Bom Jesus e Barbosa Lima. Haverá ainda aluguel de patins e bikes, além de espaços para a prática de mini futebol, badminton, vôlei, skate e outros esportes. O showbol aparece como novidade nesta edição. É um tipo de futebol, onde a particularidade, é que a bola se mantém no jogo de forma quase permanente. O público contará ainda com Pólo Cervejeiro, Pólo Afro e shows no Marco Zero, que receberá o Maracatu Nação Cabinda Estrela, o Boi Faceiro e Bumba Meu Boi, o Caboclinho Tapuia Canindé, desfile dos bonecos gigantes com orquestra de frevo, além do Bloco Lírico Cordas e Retalhos. Outro presente que os moradores e visitantes ganham durante as comemorações dos 481 anos do Recife é o novo letreiro da cidade, que está sendo revitalizado pela Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer. O nome Recife será grafitado por Vacilantes, Manoel Quitério, Raffa Mattos, Maria Filó, Mila Cavalcanti e Raoni, sendo cada letra uma homenagem a um ícone da cultura pernambucana. Ainda no dia 11, a cultura pernambucana será celebrada do outro lado da cidade, com a entrega dos troféus dos vencedores do Concurso de Agremiações 2018. A solenidade será no Teatro Barreto Júnior, a partir das 15h. Na segunda-feira (12), as comemorações dos 481 anos do Recife continuam no bairro que serviu de cenário aos primeiros capítulos dessa história. A partir das 15h, no Boulevard Rio Branco, desfilam os vencedores do Grupo Especial do Concurso de Agremiações do Carnaval 2018. Ao todo, irão se apresentar 33 agremiações: as primeiras, segundas e terceiras colocadas das categorias Troças Carnavalescas, Clubes de Frevo, Clubes de Boneco, Blocos de Pau e Corda, Maracatus de Baque Solto, Maracatus de Baque Virado, Caboclinhos, Tribos de Índios, Bois de Carnaval, Ursos (La Ursa) e Escolas de Samba. A partir das 19h, no palco montado na esquina da Rua Dona Maria César com a Boulevard Rio Branco, a festa será comandada pela Família Salustiano, banda formada pelos filhos, netos e agregados do Mestre Salu, que irão celebrar o Recife com coco, ciranda, cavalo marinho, maracatu, frevo e todos os ritmos que fazem da capital pernambucana uma cidade especialista em festa. O Parabéns para Você não ficará de fora do repertório da festa, com direito a uma colorida queima de fogos no Marco Zero da cidade. Bolo também não vai faltar. A mais saborosa das tradições do aniversário do Recife terá 400 kg e será distribuída ao público em 3.500 fatias individuais. Na preparação, serão usados 52 kg de margarina, 72 kg de açúcar, 704 ovos, 26 kg de chocolate, 79 kg de farinha de trigo, 2 kg de fermento. A produção do bolo demandará a mão de obra de sete pessoas, dividas em dois turnos de trabalho durante dois dias.   Programação Recife Antigo de Coração Especial de Aniversário   CICLOFAIXA DE TURISMO E LAZER: (Das 7h às 16h) - Consiste em um itinerário criado de uso exclusivo para bicicletas que acontece aos domingos e feriados ligando as zonas norte, sul e oeste passando pelos principais pontos turísticos e atrações da cidade.   FEIRINHA DO BOM JESUS E PRODARTE: (Rua do Bom Jesus das 14h às 22h) - Feirinha tradicional que ocorre aos domingos Rua do Bom Jesus, atraindo turistas e recifenses graças a venda de artesanato local e da culinária regional. POLO ESPORTIVO (AV. MARQUES DE OLINDA)   ALUGUEL DE BIKE E PATINS: (Rua do Bom Jesus das 8h às 17h)

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Caboclinho Tribo Indígena Carijós celebra 122 anos com festa e apresentação gratuita na Mangabeira

Na primeira segunda-feira de março (dia 5), a Mangabeira entra em festa para celebrar os 122 anos de formação do Caboclinho Tribo Indígena Carijós do Recife, agremiação mais antiga do segmento no Estado. A partir das 18h30, o folguedo ligado às tradições de matrizes indígenas promete levar a alegria de gritos de guerra e declamação de loas às proximidades da Sede, na rua Coremas, 40, próximo ao Clube da Mangabeira. A apresentação é gratuita e aberta ao público O Caboclinho Tribo Indígena Carijós foi um dos homenageados do Carnaval dede 2017 e saiu bicampeão no Concurso de Agremiações este ano. Com 160 integrantes, é um dos mais vivazes e atuantes representantes do Caboclinho, tradição carnavalesca que foi contemplada com o título de Patrimônio Imaterial do Brasil no fim de 2016. Nos desfiles, o Caboclinho Tribo Indígena Carijós sai com Porta-Estandarte e as alas de Puxantes, Contra Guias, Caciques e Cacicas, cordões de caboclos e caboclas, além dos destaques, que representam os caboclos da Tribo. O Baque, grupo de músicos que dá cadência e ritmo à agremiação, é formado por surdo, caracaxá, gaita e Atabaque. No colorido da indumentária e acessórios, os tons que ditam o espírito do conjunto são o vermelho, que representa a guerra, o branco, que simboliza a paz, e o verde, que remonta às matas e traz o em si o sopro da eterna esperança. Serviço: Caboclinho Tribo Indígena Carijós do Recife completa 122 anos Celebração com cortejo gratuito e aberto ao público Quando: segunda-feira (5 de março), às 18h30 Onde: Rua Coremas, 40 – Mangabeira (Perto do Mangabeira Clube)

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Encontro cultural leva colorido e alegria às ruas e avenidas de Buenos Aires, na Mata Norte

Dezenas de grupos de cultura popular, do interior de Pernambuco, participaram, na tarde do último sábado (17), do desfile de agremiações carnavalescas. A ação faz parte do 1º Encontro de Cultura Popular Revivendo o Carnaval, promovido pela Prefeitura de Buenos Aires e Ministério da Cultura (MinC). O cortejo teve início na sede prefeitura - Centro da cidade, até a Vila São Luiz. Ao longo do percurso, que teve aproximadamente 1,5 km, maracatus de baque solto, caboclinhos, e bois de carnaval, coloriram as ruas e avenidas da cidade. O ponto alto da festa aconteceu na Vila São Luiz. No local, os mestres e contramestre de cada agremiação, apresentaram toda a poesia e encantos, com versos de improvisos que enalteciam a valorização cultural. O coordenador do evento, Afonso Oliveira, ressalta que o evento é mais uma oportunidade para valorização da cultura local e das agremiações de Carnaval. “Esse projeto deixa na memória momentos importantes da cultura e da arte dos moradores da Zona da Mata Norte de Pernambuco”. Uma das mais animadas da festa era Patrícia Carvalho, de 30 anos, que mora em Goiana, na Zona da Mata Norte. Ela veio com toda família prestigiar o evento. “Eu estou encantada com tudo isso. Nossa cultura é muito rica e temos que manter viva essa tradição. A programação está de parabéns”, finaliza. Shows - À noite, no palco montado em frente à sede do Maracatu Estrela Dourada, quem comandou a festividade foi a Orquestra Curica de Goiana, juntamente com grupo de Xaxado Cabras de Lampião de Serra Talhada e o Maracatu Nação Pernambuco de Olinda. O encerramento das apresentações contou com apresentação do Quinteto Violado.  

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Alegoria do Galo da Madrugada homenageia frevo e ganha padronagens exclusivas inspiradas na cultura popular

Majestade do Carnaval Recifense, Gigante da Ponte Duarte Coelho, a alegoria do Galo da Madrugada está se vestindo para o reinado de Momo. Neste Carnaval, o mais querido da folia da capital ganha estrutura metálica modelada revestida por PVC expandido e fibra de vidro e promete encantar brincantes e turistas com uma figura imponente que fica mais leve, porém ganha mais volume e uma cartela de cores quentes como verde e laranja e inspiração no próprio animal que batiza o maior Clube de Máscaras do mundo. A assinatura da alegoria ficou por conta do designer Walther Holmes. Cenógrafo, figurinista e diretor de arte, ele possui vasta experiência com teatro, TV, cinema, publicidade e eventos profissionais com atuação no mercado local e nacional há 25 anos. A execução do Galo Gigante da Ponte, por sua vez, será realizada pelo iluminador e cenógrafo Edson Lira, especializado em elementos decorativos tridimensionais e de grande porte. Para a concepção criativa da alegoria, o designer Walther Holmes se inspirou na figura física de um galo, mas fez dele um folião. De sobrinha em punho, será recoberto por 700 penas de PVC expandido adesivadas com padronagens que Holmes criou especialmente para o Galo da Ponte. “Como inspiração, fiz um mergulho cultural em nossas raízes e influências”, pontua Holmes, cujo trabalho resultou em 15 inéditas estamparias e grafismos criados especialmente para a folia com inspirações nitidamente étnicas como afro e indígena, entre outras. Para as penas, ele ainda utiliza o suporte da xilogravura e gravura popular ao usar o preto para dar contorno às imagens, o que facilita a delimitação visual para quem aprecia a obra. A cartela de cores, em tons cítricos, acompanha a estética da cenografia utilizada para a decoração do Recife: corpo, cabeça e pés, que, juntos, terão 25m de altura e 3,5 toneladas, serão apresentados em amarelo, vermelho, verde e laranja. Para recobrir a majestade da Ponte Duarte Coelho, as 700 penas de PVC afixadas no corpo da estrutura terão tamanhos que variam entre 60cm e 4m. Cabeça e pés, por sua vez, serão esculpidos manualmente pelo artesão Mestre Tonho, famoso por suas figuras e bonecos em cenografias de Carnaval e presépios natalinos de cidades como Olinda. A base da alegoria vai inovar ao apresentar um elemento cenográfico que reproduz o casario de São José e imediações da Rua da Aurora, do qual saem pequenos balões no melhor estilo cartum, tema cenográfico do Carnaval 2018 do Recife, com frases de canções dos homenageados da festa, Jota Michiles e Nena Queiroga. A concepção teve como base a ideia de homenagear a majestade onde geograficamente ele detém seu reinado e fazer a multidão cantar a seus pés os sucessos de Nena e Michiles. Para colocar a majestade da folia sobre a ponte, uma equipe de 40 pessoas está trabalhando na alegoria desde a primeira semana de janeiro. Além de artesãos, de profissionais da área de design e cenografia, a elaboração do projeto envolve arquiteto, engenheiro calculista/ estrutural, técnico de segurança e serralheiro, entre outros. A montagem da estrutura é devidamente autorizada mediante licenças de organismos como CREA, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil e Emlurb

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Um pernambucano na terra de Michelangelo

O artista plástico pernambucano Gabriel Petribú, aos poucos, vem conquistando reconhecimento na Itália com as suas criações. Recentemente participou da Bienal de Florença e conquistou o segundo lugar no prêmio Lorenzo II Magnífico, com a obra Spread the Word. Ele foi ganhador na categoria técnica mista de pintura, que reconhece os trabalhos de artistas proeminentes do mundo da arte e da cultura. Ao todo foram 400 artistas de 60 países participando da bienal. “Foi uma grande vitrine para mostrar o meu trabalho”, comemora o pernambucano, em entrevista concedida via WhatsApp na cidade italiana. Gabriel coleciona no currículo 20 exposições coletivas, três individuais, incluindo Recife, Roma e Florença. Trata-se de uma trajetória de sucesso percorrida pelo jovem artista, natural do Recife, morador do Poço da Panela, que passou boa parte da infância e adolescência indo quase que semanalmente ao interior, na Zona da Mata Norte. De família influente pernambucana, foi inspirado pelo pai, Miguel Petribú, desenhista de mão cheia e, aos poucos, começou a ter contato com a arte. “Desde muito novo meu pai desenhava e pintava, logo me interessei pela pintura por causa dele”, lembra o artista. Acompanhando-o nas visitas ao ateliê da pintora cearense Badida Campos, Gabriel começou a perceber o poder da arte como forma de expressão. “Era uma linguagem com a qual eu conseguia me retratar melhor. Foi um momento crucial na tomada de decisão de me dedicar à carreira artística”, afirma. Em 2005, realizou uma viagem a Florença, na Itália, que possibilitou aperfeiçoar o que aprendeu no Recife. Embora seu trabalho na época fosse caracterizado como figurativo – pois tratava da cultura pernambucana, como o folclore, dança e Carnaval – Gabriel não havia tido uma formação em desenho. Por isso decidiu buscar a região da Toscana para desenvolver a habilidade. “A arte italiana, sobretudo dessa localidade, tem uma tradição muito forte nesses traços”, justifica. O primeiro contato com Florença o incentivou a mudar-se definitivamente para a cidade italiana. E o motivo não foi apenas a arte florentina. “Moro aqui por causa da qualidade de vida, gosto de andar sem depender de transporte. Não é por filosofia ou ideologia, mas acho que a liberdade de caminhar com suas próprias pernas liberta”, esclarece. ESTILO Gabriel começou a carreira como primitivista, mas hoje suas obras são consideradas minimalistas, com um toque de expressionismo abstrato e concretista. Entre suas principais influências, estão o artista plástico Francisco Brennand, o pintor vanguardista Lula Cardoso Ayres e a escultora e pintora Lygia Clark. “Apesar de não realizar trabalhos semelhantes, a síntese e simplicidade da obra dela me inspira, e me levou em algumas criações a ter um aspecto mais minimalista”, pontua. Entre as influencias internacionais, destaca nomes como Umberto Bianchini e Lucian Freud. O período em que morava em Pernambuco também está impresso nas suas obras, seja na constante presença da luz e de cores como o verde e o vermelho intensos. Gabriel costuma contar um episódio, quando estava na Academia Belas Artes, em que o professor o questionou sobre o uso dos tons fortes e saturados na composição de um determinado quadro. “Minha resposta foi simples: sou fruto de onde fui criado, carrego isso com muita satisfação, minha identidade cromática foi iniciada em Pernambuco”, justifica. Embora esteja morando em Florença, Petribú geralmente vem ao Brasil, onde permanece cerca de quatro meses ao ano. É nesse momento, segundo ele, que essa formação se renova. Embora a pintura esteja presente em boa parte das suas obras, Petribú pretende trabalhar futuramente com a interseção entre cerâmica, ferro e vidro. “Venho pesquisando alguns laboratórios onde eu possa fazer um trabalho de experimentação dos materiais para depois partir para a criação”, detalha. *Por Paulo Ricardo Mendes - algomais@algomais.com

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“Me chame pelo seu nome” e um inusitado primeiro amor

*Houldine Nascimento Afastado do cinema desde 2009, James Ivory planejava retornar com uma adaptação de “Me chame pelo seu nome”, romance de estreia do autor egípcio-americano André Aciman. Ele viu potencial nesta história que mostra, entre outros pontos, o desabrochar da sexualidade de um jovem de 17 anos durante o verão italiano de 1983. O que se esperava era que Ivory – responsável pelo roteiro – também estivesse na direção, mas ele acabou desistindo e, assim, o projeto foi parar nas mãos de Luca Guadagnino (“Um sonho de amor”). Ambientada no norte da Itália, a trama do filme homônimo Me chame pelo seu nome (Call me by your name, 2017), em cartaz nos cinemas do Brasil a partir desta quinta-feira (18), se concentra no inesperado relacionamento de Elio (Timothée Chalamet), filho único da família americana Perlman, com um homem mais velho, o que representa seu primeiro amor. Membro de uma família intelectualizada, e de ascendência ítalo-francesa, Elio passa o verão fazendo transcrições de música clássica e se divertindo com garotas de sua idade. É nesse período que seu pai (Michael Stuhlbarg), um especialista em cultura greco-romana, costuma receber acadêmicos para auxiliá-lo em pesquisas. Desta vez, quem chega é um rapaz americano de 24 anos, Oliver (Armie Hammer). Uma visita a princípio insignificante, o hóspede vai despertando aos poucos a curiosidade do protagonista. Não há muito que fazer na pacata vila e a convivência vai ficando cada vez mais forte, especialmente pela afinidade existente entre os dois, de passeios de bicicleta à ligação afetiva por serem judeus e longas conversas. Antes de a relação se concretizar, eles se envolvem em namoricos com algumas moças. A velocidade dos acontecimentos segue o estilo europeu, por vezes lento e disforme. O relacionamento dos protagonistas é visto com delicadeza e opta pela sensualidade ao invés da nudez explícita, apesar da malícia presente em determinadas cenas. Há pouco espaço para os personagens secundários, como o casal Perlman, feito por Michael Stuhlbarg e Amira Casar, mas eles passam segurança na pequena participação que fazem. Já a atuação de Timothée Chalamet surpreende ao sair de uma aparente displicência para uma entrega completa. Pelo desempenho, ele tem sido reconhecido com indicações aos principais prêmios da temporada, como Globo de Ouro, Bafta e SAG. A expectativa agora é de que também seja nomeado ao Oscar. Uma curiosidade é que um dos produtores envolvidos é o brasileiro Rodrigo Teixeira (“A bruxa”), que tem apostado com muita ousadia e inteligência em boas produções independentes dentro e fora do país. Foi justamente a partir da entrada dele que o projeto, que esteve perto de não acontecer, saiu do papel. De uma carreira inicialmente tímida em festivais no começo de 2017, Me chame pelo seu nome foi ganhando força e é uma das produções cotadas para disputar o Oscar de Melhor Filme este ano. Quem se dispor a ver o filme sem amarras tende a se envolver com esta sutil e incomum história de amor. *Houldine Nascimento é jornalista

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Diversão e cultura nas férias da CAIXA Cultural Recife

O ano de 2018 começa uma intensa agenda de férias para públicos de todas as idades, na CAIXA Cultural Recife. São 13 oficinas gratuitas sobre diversos assuntos e para idades variadas, começando com a oficina de Terrários, que aconteceu no dia 6 e encerrando com a de Pequenos Acessórios Carnavalescos (28). O público também poderá conferir as exposições Pelos Ares: 15.042 km de Brasil’, com os registros fotográficos do aviador Lu Marini, e Athos Bulcão: Tradição e Modernidade, com obras do artista e sua conexão com arquitetura, além do musical infanto-juvenil o Jovem Príncipe e a Verdade. Confira a programação: 11/01 – Azulejaria Moderna e Origami Modular – A partir das obras em azulejaria deixadas por Athos Bulcão e Delfim Amorim será feita uma prática criativa em torno do Origami, onde cada pessoa participante poderá conceber o seu padrão. Quem ministra é a jornalista e expert em origami Eva Duarte. Horário: 14h às 17h. 15 vagas para pessoas interessadas, a partir dos 10 anos. Inscrição: livre, por meio de entrega de senhas. 13/01 – Máscaras Vivas – a oficina busca trazer através da criação de personagens e confecção de peças de papelão um pedaço do mundo das máscaras africanas. Quem ministra é o ilustrador e designer Stuart Marcelo. Horário: 14h às 17h. 15 vagas. A partir dos 18 anos. Inscrição livre por meio de entrega de senhas. 14/01 – Brincadeiras de chão – um dia para relembrar e resgatar algumas brincadeiras populares do universo infantil. ‘Cinco Marias’, ‘Forca’, ‘Quebra-cabeça’, ‘Mímica’, ‘Batata-quente’, ‘Seu Rei mandou dizer’ e ‘Morto Vivo’ ! Quem comanda é a historiadora Silvana Oliveira, do Programa Gente Arteira, e a assistente social Laís Euzébio. Horário: 10h às 12h (turma 1) e 14h às 16h (turma 2). Não há limite de vagas. Podem participar pessoas interessadas a partir dos 5 anos. Inscrição: Livre, com distribuição de senhas. 17/01 - Oficina Azul-like, uma história sobre azulejo para curiosos – A pedrinha lisa que reveste fachadas e casarios recifenses resiste ao tempo desde o século XVI. Aqui, serão alvo de atividades práticas e educativas como forma de diversão, conscientização e aproximação desse patrimônio. Quem ministra é o mestre em História e gerente de Pesquisa do Museu da Cidade do Recife, Sandro Vasconcelos, em parceria com o orientador pedagógico do Gente Arteira Emerson Pontes. Horário: 14h às 17h. 20 vagas. Idade: a partir dos 16 anos. Inscrição: livre, com distribuição de senhas. 20/01 – Pequenos Arqueólogos – uma tarde de exploração no Bairro do Recife para estimular nas crianças o prazer de descobrir a história de onde vivemos. Quem ministra é o historiador Toni Fontes e a turismóloga Francileyde Pereira, ambos do Programa Gente Arteira. Horário: 13h às 17h. 16 vagas para crianças dos 7 aos 12 anos. Inscrição: livre, através de entrega de senhas. 21/01 - Oficina de Mandalas Africanas. - Mandala significa círculo e tem simbologia variável, com significações diversas. Elas surgiram no Oriente, com registros do Século Oito. A atividade explora o mito da criação sob a ótica do povo Ioruba, incorporando elementos e simbologia das cores, formando um elo entre Oriente e África. Quem ministra são as historiadoras Viviane Aquino e Silvana Oliveira, ambas do Gente Arteira. Horário: 13h às 17h. 15 vagas. Idade a partir dos 14 anos. Inscrição: livre, através de senhas. 21/01 –A verdade das Estrelas – a oficina é uma atividade paralela do espetáculo O Jovem Príncipe e a Verdade e vai ensinar sobre elementos da peça. Horário 14h às 17h. São 25 vagas voltadas a crianças e jovens entre 8 e 14 anos. As inscrições podem ser feitas de 8 a 14 de janeiro de 2018, pelo email gentearteirape@gmail.com . É preciso indicar nome, idade e contato da pessoa interessada. 24/01 – Impressão para Pequenos – a proposta é aproximar a criança da técnica da gravura, a partir de placas de isopor. Será uma tarde para desenhar e aprender sobre o uso das cores e carimbar muitos papéis. Quem ministra é a turismóloga Francileyde Pereira e a historiadora Silvana Oliveira, ambas do Gente Arteira. Horário: 13h às 17h. 16 vagas para crianças dos 7 aos 12 anos. Inscrição: livre, através de senhas. 24/01 – De Olho na Estampa: É colorido, É Carnaval – como um ensaio de moda da Folia de Momo, a oficina vai ensinar a fazer uma tshirt colorida e cheia de expressão, bem no clima carnavalesco. Quem comanda é o orientador pedagógico do Gente Arteira, Emerson Pont3es. Horário: 10h às 13h. 15 vagas para público em geral, a partir dos 16 anos. Inscrição: livre, com entrega de senhas. 28/01 – Ocupação Gente Arteira – Pequenos Acessórios Carnavalescos – a folia já toma conta da cidade a o educativo Gente Arteira ajuda a criar o enfeite perfeito para o carnaval. Horário: 10h às 12h (turma 1) e 14h às 16h (turma 2). Vagas ilimitadas. É voltado a pessoas interessadas no tema, a partir dos 15 anos. Inscrição: livre com distribuição de senhas. TEATRO - O espetáculo musical O Jovem Príncipe e a Verdade estará na CAIXA Cultural Recife dias 19 a 21 e 26 a 28 de janeiro de 2018. Com direção de Regina Galdino, o texto de Jean-Claude Carrière ganhou música original, executada ao vivo, assinada por Fernanda Maia. A história fala do Jovem Príncipe que, para se casar com sua amada, sai pelo mundo em busca da Verdade, acompanhado pelo engraçado Contador de Histórias. As apresentações acontecem às 19h nas sextas (19 e 26), com tradução em LIBRAS, às 16h e 19h nos sábados (20 e 27) e às 10h nos domingos (21 e 28). Os ingressos custam R$ 10 e R$ 5 (meia) e estarão à venda a partir das 10h do dia 18 (sessões dos dias 19 a 21) e do dia 25 (apresentações dos dias 26 a 28). SERVIÇO Oficinas de férias Local: CAIXA Cultural Recife Endereço: Avenida Alfredo Lisboa, 505, Bairro do Recife, Recife/PE Fone: (81) 3425-1915 Data: 6 a 28 de janeiro de 2018

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Pernambuco terá a 1ª Convenção Feminina de Cultura Pop e Japonesa do Brasil

A Sakura-Kon será a primeira convenção feminina do Brasil de cultura Pop Japonesa feita especialmente em homenagem ao público feminino devido ao crescimento algumas vezes até de 70% em alguns eventos Geeks pelo mundo, inclusive em nosso estado, assim como também elas vem ganhando espaço nos cinemas,filmes, series, animações e nas diversas plataformas da cultura Pop, E será realizada aqui em Pernambuco, de 23 à 25 de Fevereiro de 2018 no Shopping Paulista North Way, elas mostrarão todo o seu poder neste super evento. O Evento será coordenado e Produzido pelo Produtor e publicitário Kelmer Luciano, Responsável atualmente por diversos eventos Geeks em Pernambucanas e Bahia, desta vez novamente em mais uma parceria com o Shopping Paulista North WAy(Centro de Paulista-PE) que prometem muitas atrações para o publico de todas as idades fãs de cultura pop como Cosplay, Kpop,Carnaval Otaku, Anime, Estandes temáticos, palco com apresentações e muito mais, e o Evento é Gratuito. Claro que agradecemos aqueles que possam ajudar em nossa campanha doando 1kg de alimento para creches vizinhas. Evento: Sakura-Kon: A 1ª Convenção Feminina para fãs de Cultura Japonesa do Brasil. Data: De 23 à 25 de Fevereiro das 11h às 20h. Local: Paulista North Way Shopping- Rodovia PE-15, Km 16.5, 242 - Centro, Paulista - PE, 53401-445. Entrada Gratuita

Pernambuco terá a 1ª Convenção Feminina de Cultura Pop e Japonesa do Brasil Read More »