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Cachaça Sanhaçu lança edição personalizada

A A Sanhaçu lançou uma edição limitada da sua cachaça: a Sanhaçu 365, que apresenta um lote de garrafas numeradas, datadas para cada dia do novo ano. O projeto é de iniciativa da cachaçaria Sanhaçu, de Chã Grande, interior de Pernambuco, com a loja especializada Eu Amo Cachaça, do Distrito Federal, em Brasília. O processo de armazenamento da Sanhaçu 365 aconteceu durante dois anos em tonéis de freijó e finalizada por mais seis meses em tonel único de primeiro uso de bálsamo. As duas madeiras do envelhecimento são brasileiras e a cachaça foi produzida no alambique do Engenho Orgânico da Sanhaçu, propriedade da família Barreto. De acordo com Oto Barreto, que gerencia a Sanhaçu com os irmãos Elk e Max, a experiência de entregar uma embalagem personalizada é especial não só para quem faz a produção, mas para quem vai receber o engarrafamento diferenciado. “Os apreciadores de uma boa cachaça poderão escolher a garrafa que tem a data do seu aniversário, casamento, ou outra data marcante, seja para o comprador ou quem deseja presentear, por exemplo”, conta Oto. Ele reforça ainda que há apenas uma unidade por data. “As garrafas limitadas Sanhaçu 365 serão comercializadas exclusivamente pela internet, em nossas redes sociais ou por telefone. Em janeiro começaremos a pré-venda, já as entregas devem acontecer já no mês de fevereiro”, finaliza ao adiantar que em 2022 é previsto uma nova edição exclusiva. A Sanhaçu começou a ser comercializada em 1993, no segmento, se destaca por ser a primeira cachaça orgânica certificada de Pernambuco. Há cinco, tornou- se o primeiro engenho do Brasil movido a Energia Solar. Atualmente é encontrada em todos os estados do Brasil e no exterior. E agora, assina o projeto exclusivo com a comunidade ‘Eu Amo Cachaça’, renomada loja do ramo, que tem abrangência em Brasília - DF.  

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No Dia Mundial do Câncer especialista alerta para os cuidados com a doença

O Dia Mundial do Câncer, comemorado no dia 4 de fevereiro, tem como objetivo conscientizar as pessoas sobre a doença. A data, criada em 2005, pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC), quer reforçar a importância das pessoas terem hábitos saudáveis, importante fator para diminuir a probabilidade de aparecimento do câncer. Para os anos de 2016 a 2018, a organização promove uma campanha com o conceito de “Nós podemos. Eu posso” com o intuito de mostrar que todos, seja em grupo ou de forma individual, podem fazer algo para reduzir o impacto da doença no mundo. Dr. Rafael Caires, oncologista da Multihemo, comenta alguns hábitos que devemos ter para evitar o aparecimento da patologia. “Praticar exercício físico regularmente, evitar consumo exagerado de gordura, alimentos enlatados, defumados, carboidratos, álcool e não fumar. O tabagismo é uma das principais causas de cânceres, inclusive”, diz. Esses e outros comportamentos podem ser evitados tanto de forma individual, como de maneira coletiva através da divulgação e incentivo de hábitos mais saudáveis no circulo social do indivíduo. Embora a chance de cura seja alta quando um paciente tem um diagnóstico precoce, muitas pessoas ignoram os sintomas e não procuram por ajuda médica. “É muito importante campanhas de conscientização sobre a doença porque a maioria dos cânceres são curáveis quando estão em estágio inicial. Quanto mais tarde for o diagnóstico, menores são as chances de cura devido ao estágio avançado do tumor”, explica o oncologista. A divulgação de informações sobre a doença é essencial para que a população saiba mais sobre medidas preventivas da doença. Segundos dados da OMS, mais de oito milhões de pessoas morrem anualmente no mundo por causa de algum tipo de câncer. O número é duas vezes e meio maior que a quantidade de pessoas que vão a óbito por complicações de doenças relacionadas à AIDS/HVI, tuberculose e malária juntas. No Brasil, o câncer mais comum nos dois sexos é o câncer de pele. Para as mulheres, o segundo lugar fica o de mama seguido pelo de colorretal e de útero. Já para os homens, a segunda maior incidência fica com o câncer de próstata e pulmões e colorretal em terceiro e quarto lugar respectivamente. Os dados são do Instituto Nacional do Câncer.

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Saiba como prevenir a hipertensão

No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, médicos explicam a doença e como tratá-la A hipertensão arterial sistêmica é uma doença caracterizada por altos e constantes sustentados níveis de pressão arterial. Está diretamente ligada a alterações de outros órgãos, como coração, cérebro, rins e vasos sanguíneos, que causam aumento do risco de complicações cardiovasculares. Apesar de ser uma doença comum, possui baixas taxas de controle adequado na população brasileira e é considerada o principal fator de risco de doenças cardiovasculares, como infarto e acidente vascular cerebral (AVC). A chamada “pressão alta”, como é conhecida popularmente, está relacionada, dentre outros fatores, a idade, sexo, etnia e modo de vida. Condições que aumentam o risco de hipertensão arterial 1. Excesso de peso. 2. Obesidade. 3. Consumo excessivo de sal e álcool. 4. Tabagismo. 5. Sedentarismo. 6. Abuso de alimentos ricos em gorduras saturadas e açúcares. Essa condição pode ser um gatilho para doenças como infarto, derrames, hipertensão, obesidade, diabetes e até câncer. Diagnóstico e tratamento Em geral esta doença não apresenta sintomas, sendo muitas vezes denominada como "inimigo silencioso”. O médico deve obter o quadro clínico completo do paciente, o histórico familiar e saber sobre a vulnerabilidade dos fatores de risco, além do estilo de vida, para dar um diagnóstico. Caso o paciente tenha hipertensão arterial, deve fazer acompanhamento com o médico regularmente (pelo menos a cada seis meses) e manter a pressão arterial controlada, de acordo com cada paciente. Além do tratamento com remédio, é preciso também diminuir o peso, melhorar o padrão alimentar, reduzir o consumo de sódio (sal), bebidas alcoólicas e tabaco e fazer atividade física regularmente. A hipertensão arterial é uma doença crônica e necessita de acompanhamento médico permanente. Dicas para minimizar os riscos de infarto ou AVC Melhorar a alimentação: uma dieta equilibrada pode ser a chave para uma boa saúde. A dica é consumir mais oleaginosas (nozes, castanhas, avelãs, amêndoas e pistache), pois são ricas em gorduras boas, em especial o ômega 3, que diminuem as taxas de colesterol ruim. Dormir bem: repor as energias do dia com uma boa noite de sono é muito importante para a sua saúde. Pratique exercícios físicos regularmente: a atividade física diminui a obesidade, a hipertensão, as doenças cardiovasculares, o diabetes, além de proporcionar mais disposição e energia. Estudos recentes comprovam que não é apenas a falta de atividade física que pode diminuir a expectativa de vida, mas também a quantidade de tempo gasto sentado. Quem trabalha sentado deve fazer alongamento e reposicionar o corpo frequentemente durante a jornada do trabalho. Cuide-se: alguns cuidados do dia a dia como controlar o peso corporal e a ansiedade, parar de fumar, cultivar bons amigos e outras atividades também podem ajudar a prevenir as doenças cardiovasculares. PRESSÃO ALTA E OS RINS Mas o que a pressão alta tem a ver com a insuficiência renal? “A relação entre a hipertensão e a saúde dos rins é muito próxima. Pode-se dizer que os rins são vítimas e ao mesmo tempo culpados. É que as artérias e arteríolas renais também são afetadas, resultando em perda progressiva da função excretora dos rins, o que leva ao aumento da pressão arterial”, explica  José Aluísio Vieira, médico nefrologista e um dos fundadores da Pró-Rim, de São Paulo. Foi o que ocorreu com Jéssica Costa Fernandes, de apenas 25 anos, e que há três faz hemodiálise na Fundação Pró-Rim. Ela passou a ter hipertensão depois que perdeu a função renal. Chegou a ter pico de 24 X 18 na pressão arterial. Além da medicação, os cuidados se tornaram redobrados. “O sal foi praticamente eliminado da minha alimentação. Utilizo temperos como cebola, alho, orégano e salsinha para substituir o sal. Além disso, há rigoroso controle na ingestão de água, que pode elevar a pressão”, diz a paciente. Segundo o Marcos Vieira, a hipertensão arterial é tida como uma epidemia silenciosa. Por isso, existe uma grande preocupação para esclarecer sobre os seus malefícios. “A pressão alta, ou hipertensão, é uma doença muito comum que acomete uma em cada cinco pessoas. Entre os idosos ela chega a atacar uma em cada duas pessoas. Também as crianças podem sofrer de pressão alta”, informa o presidente da Fundação Pró-Rim.

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