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Netflix: Pinóquio de Guillermo del Toro chega ao streaming

A morte é tema não muito frequente nas rodas de conversa. Por outro lado, o oposto dela é sonho de consumo da humanidade: a imortalidade. Há quem calcule que, com os avanços na área da nanotecnologia, daqui a poucas décadas a morte da Morte será decretada. Um problema a menos para a humanidade. Será mesmo? E se a ausência da Indesejada significasse um fardo? Tal questionamento já foi proposto no cinema como no filme "O Homem Bicentenário", protagonizado por Robin Williams. O assunto volta às telas com a estreia na Netflix de Pinóquio. A versão de Guillermo del Toro chega ao streaming três meses após o live-action da Disney, "Pinocchio", de Robert Zemeckis, que pouco acrescentou à história do famoso boneco. Diferente de Zemeckis, Del Toro surpreende ao instigar discussão e filosofar sobre a brevidade da vida. Na versão do cineasta mexicano, Pinóquio carrega consigo a sorte e o fardo da imortalidade. Sorte por possuir algo tão desejado por todos e fardo por, na caminhada, ter de presenciar a partida de cada pessoa que ama. Del Toro inova também ao contextualizar a trama na Itália de Mussollini. Em uma das cenas mais divertidas do filme, o líder fascista é ridicularizado por Pinóquio. Em tempos de avanço da extrema direita no mundo, crítica mais que benvinda. Foram necessários incríveis quinze anos até a conclusão do projeto, todo realizado em stop motion. A riqueza de detalhes dos cenários e caracterização das personagens, como também a bela cinematografia justifica cada ano gasto. O resultado é uma obra esteticamente rica e cheia de camadas. A direção é dividida com Mark Gustafson, que já trabalhou com stop motion em outras produções. O elenco que dublou às personagens tem nomes de peso como Ewan McGregor, que interpreta o grilo Criket, Cate Blanchett, que dá voz ao macaco Spazzatura e Christoph Waltz, como o vilão Count Volpe.

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Walt Disney inventou a Disneylândia, o Recife não precisa inventar nada!

*Por Francisco Cunha Walter Elias Disney (1901-1966), conhecido como Walt Disney, fundou a Disneylândia para dar vida a uma cidade da fantasia, onde todos os personagens e cenários são inventados e se constituem num absoluto sucesso de público e renda há décadas. Já o Recife, não precisa inventar nada porque todos os seus personagens e cenários são reais e pertencem à história que está literalmente em cada esquina do seu Centro. Aliás, desde a pré-história, os depoimentos dos primeiros colonizadores dão conta de que toda a região do delta do Capibaribe era densamente povoada, com diversas aldeias indígenas que ficavam perto dos locais de coleta de alimentos (peixes, crustáceos e demais abundantes frutos do mar, bem como frutas como caju, pitanga, mangaba, todas encontradas em profusão nas matas da planície e na beira-mar). Inclusive, a crônica histórica dá conta de que o próprio Duarte Coelho Pereira, nosso primeiro donatário, teve que expulsar uma aldeia inteira dos índios caetés do alto de Olinda (a “Marim dos Caetés”) para se instalar lá e fundar a nossa primeira capital. A partir da colonização, a relação de personagens notáveis é imensa. Desde os franceses contrabandistas de pau-brasil; passando pelos piratas liderados por James Lancaster; a invasão holandesa, com seu rosário de personagens de todos os tipos, inclusive os mais ilustre deles, Maurício de Nassau; os judeus que moraram na Rua do Bom Jesus e, de volta para os Países Baixos, se perderam, foram parar em Nova Amsterdam e fundaram a colônia judaica de Nova York, a maior do mundo; os heróis da Insurreição e da Restauração Pernambucana; os mercadores que promoveram uma guerra com a “nobreza da terra” de Olinda (só ela, um rosário interminável de personagens), talvez a única entre cidades no Brasil, a “Guerra dos Mascates”; os artistas e artesãos que construíram um dos maiores acervos barrocos religiosos do mundo; os religiosos que povoaram as igrejas e os conventos das mais variadas confrarias e ordens religiosas que imperaram depois da expulsão dos holandeses; os mártires e heróis das revoluções de 1817, de 1824 e de 1848, sem falar das diversas outras menores durante o “Século da Revoluções” (XIX); o naturalista Charles Darwin (que esteve no Recife em 1836); o Conde da Boa Vista (Francisco do Rego Barros), reformador notável do Recife, patrono da vinda de Louis Vouthier (engenheiro revolucionário francês que construiu o Teatro Santa Isabel); Francisco Saturnino de Brito, herói do saneamento nacional, que saneou 100% do Recife na primeira década do século XX; os reformadores dos Bairros do Recife e de Santo Antônio na primeira metade do século XX; sem falar em toda a plêiade de personagens do Império e da República (mulheres e homens públicos, artistas, poetas, empresários) que povoaram o Recife, inclusive a primeira experiência de arquitetura moderna no Brasil com Luiz Nunes, Burle Marx e Joaquim Cardozo); e muitos e muitos outros… Isso tudo, sem citar os ambientes urbanos e edificados com exemplares ainda presentes na paisagem da cidade ou facilmente resconstituíveis pela profusão de imagens ilustrativas (pinturas, gravuras, fotografias), por si sós, cenários que, rigorosamente, nada têm de fantasiosos porque reais. Essa breve relação mostra o pontencial extraordinário que o Recife tem, em especial o seu Centro, para ser mais do que uma cidade da fantasia, uma cidade da história e da cultura, com fantasia, sim, por que não? Com atrações em cada canto, ancoradas na riquíssima história que temos. Para isso, necessário se faz todo um esforço liderado pelo poder público mas que precisa ser encampado e prestigiado pelos que temos conhecimento desta possibilidade e pudemos contribuir com a nossa vontade para torná-la realidade. Nós não precisamos criar nenhuma Disneylândia. Nós já a temos. Só precisamos animá-la e colocar para funcionar. Pode ser um sucesso maior do que sua congênere fantasiosa norte-americana. Um parque temático real: o da fantástica história do Recife! *Francisco Cunha é arquiteto e consultor

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Crítica: Frozen 2

Mais desafiador que lançar um filme que agrade crítica e público é lançar uma sequência que supere ou, ao menos, equipare-se ao primeiro. Por isso, sempre que sai um novo longa de alguma franquia surge a inevitável pergunta: será melhor que o anterior? Pois bem, a bola da vez é a animação Frozen 2, que estreia no Brasil em 2 de janeiro de 2020. Enquanto os fãs brasileiros terão de esperar um pouco mais, a animação já estreou há duas semanas nos EUA. Arrecadou na estreia US$ 130 milhões (R$ 550 milhões) e já se aproxima da marca de US$ 300 milhões. O sucesso nas bilheterias nem sempre é diretamente proporcional à qualidade de um filme. É o que acontece com Frozen 2, bem inferior ao seu antecessor.     Na trama, Elsa parte em busca de respostas sobre seu passado e a origem de seus poderes, motivada por uma história contada por seu pai, quando ainda estava vivo, sobre a época em que era príncipe de Arendelle. A nova aventura não tem a mesma pegada e imponência da primeira, tem cara de filme que costuma ser lançado diretamente em DVD e Blue-ray. Ainda assim, não deixa de exibir cenas de encher os olhos, como a do embate no mar que, inclusive, aparece no trailer oficial. Quando o assunto é Frozen, difícil não falar sobre a trilha sonora. Como esquecer de "Let It Go", ganhadora do Oscar de Melhor Canção, ou "Do You Want To Build a Snowman?"? No entanto, em Frozen 2, poucas se destacam, com exceção da música tema de Elsa, "Into the Unknown". Polêmica Frozen 2 segue fazendo sucesso nos países onde estreou, levantando também muita polêmica. A mais recente aconteceu na Coreia do Sul. De acordo com o The Hollywood Reporter, uma organização não governamental chamada Public Welfare Committee (Comitê do Bem-Estar Público) acusou a Disney de monopolizar os cinemas do país. A animação chegou à Coreia do Sul em 23 de novembro, acupando 88% das salas. A Disney ainda não se pronunciou quanto à acusação.  

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Teatro do Parque Dona Lindu recebe apresentação de ‘Aladim, o Musical Recife’ neste final de semana

O palco do Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu, em Boa Viagem, recebe no próximo final de semana, duas sessões do espetáculo “Aladim, o Musical Recife”. As apresentações acontecem neste sábado (28) e domingo (29), sempre às 16h30. A montagem da produtora pernambucana Nível 241, vai encerrar a programação do 15º Festival de Teatro para Crianças de Pernambuco, realizado pela Métron Produções. Os assentos podem ser adquiridos no valor de R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia) - entrada para crianças a partir de 02 anos, professor, estudante e boa idade mediante a apresentação da carteira). Os bilhetes que só poderão ser comprados na bilheteria do Teatro, estarão disponíveis na sexta-feira e nos dois dias do evento. Esta é 7ª apresentação de ‘Aladim O Musical”, no Recife. Espetáculo que se apresentou recentemente em Maceió, está em turnê em 5 estados do Nordeste. A montagem repaginada tem 2h de duração com conteúdo ao vivo, é livre para todos os públicos. A produção geral é dos produtores Ana Letícia Lopes e Gabriel Lopes. A direção artística é assinada por Emmanuel Matheus, já a direção coreográfica por Stepson Smith. O elenco é composto por 28 artistas. Entre eles, o Aladim, personagem de Victor Leal. O maravilhoso Gênio, será vivido por Kleber Valetim. Já Camila Bastos, dará vida a princesa Jasmine. Os vilões serão interpretados por Thiago Ambrieel e Paulo Cesar Freire.   Serviço ‘Aladim, o Musical Recife’ faz duas apresentações no Teatro do Parque Dona Lindu                  Quando: sábado (28) e domingo (29), sempre às 16h30 Valor do ingresso: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia)

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Companhias multinacionais trazem o universo do licenciamento de produtos para o Recife

Em constante crescimento, o mundo do licenciamento desperta a atenção do setor varejista em todo o País. Por conta da crescente relevância do mercado nordestino no cenário econômico brasileiro, a cidade de Recife foi escolhida para conhecer as vantagens de trabalhar com licença de marcas e personagens em diversas linhas de produtos. Intitulado como “Marca & Personagens – O mundo do licenciamento”, o evento, que acontecerá no dia 12 de abril deste ano, terá como objetivo mostrar o potencial do mercado de licenciamento e os benefícios de associar marcas e personagens às empresas, tais como agregar valor a linha de produtos e aumentar as vendas em até 25%. Por meio de conteúdos exclusivos e apresentação de portfólios, as empresas Disney, Warner, Nickelodeon, Cartoon Network e Redibra, referências no ramo do entretenimento, exibirão as principais oportunidades de negócios a executivos dos setores produtivos e do varejo nordestino. Uma das líderes em licenciamento e varejo no mundo, a Warner Bros. Consumer Products, por exemplo, chama a atenção diante do rico portfólio de franquias de grande sucesso no mundo do entretenimento com os personagens Scooby Doo, Tom & Jerry e a turma dos Looney Tunes, que marcaram a infância da garotada. Além disso, a empresa trabalha em conjunto com a DC Comics, que, juntas, difundem as icônicas histórias e personagens, como Batman e Superman. Também presente na programação está a Redibra, atuante no mercado de licenciamento no Brasil há mais de 50 anos, que utiliza as ferramentas de marketing para aumentar o valor de suas marcas, como Galinha Pintadinha, Show da Luna e Coca-Cola. Com a alta do setor de licenciamento no Brasil, que está entre os seis países com maior faturamento em licenças de marcas, o evento é ótima oportunidade para donos e agentes de marcas e personagens do mundo para realizar novos negócios com o empresariado da região Nordeste do País. O evento “Marca & Personagens – O mundo do licenciamento” acontece no dia 12 de Abril, no Courtyard by Marriot Recife Boa Viagem, das 14h até às 18h. A inscrição é gratuita e pode ser realizada pelo site: http://marcasepersonagens.com.br/inscricao/. Para mais informações, acesse: http://marcasepersonagens.com.br/

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