Arquivos Economia - Página 36 De 47 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Gente & Negócios: Inovação e sustentabilidade

A parceria do Projeto Musique com a Faculdade Pernambucana de Saúde e com o Imip; um evento do grupo Kallas no Recife; e a participação da Blanco Arquitetura na Casacor são alguns dos destaques da Gente & Negócios de hoje. A nova campanha de matrículas da Estácio; o pacote de investimentos sustentáveis da Rota do Mar e o novo Quintal Criativo da 4com são algumas novidades.     Musique, de André Domingues, emplaca nova parceria com a FPS/Imip André Domingues, após o início de carreira na iniciativa privada em uma grande empresa brasileira, decidiu estudar fora do País com pretensões de empreender. Do seu período no exterior, fazendo o MBA na Escócia, na Edinburgh Napier University, nasceu o projeto Musique (que já foi destaque no Perfil Corporativo da Revista Algomais). A novidade da sua startup é o início de uma parceira com o a FPS e com o Imip, dentro do Foz - Centro de Inovação em Saúde e Educação. "Estamos começando uma nova parceria com a FPS/Imip, em que vamos trabalhar uma série de pesquisas e ações usando a música e recursos sonoros para trazer paz de espírito, calma, relaxamento, alívio de tensão, ansiedade para pacientes de diversas alas dos hospitais e diversas naturezas de doenças". O início dessa parceira foi apresentada na Hospitalmed, a maior feira médico-hospitalar do Norte-Nordeste. Com pouco mais de dois anos de funcionamento, a startup já alcançou mais de 100 clientes de todo o País. Após atingir grandes empresas, sendo várias de porte nacional, o projeto está olhando também para o interesse de pequenas marcas. "Estamos fazendo uma série de transformações na Musique, criando um novo produto para atender pequenos empresários e pequenos negócios", conta o empresário.   . . Grupo Kallas comemora crescimento do segmento e amplia sua atuação Na última quinta-feira (4), o Grupo Kallas promoveu uma palestra com o presidente da Associação Brasileira de Out of Home (Abooh), Paulo Stephan. Em tempos de crise, são impressionantes os números de crescimento do segmento dentro do mercado publicitário. Um desses indicadores é o crescimento de penetração da mídia exterior no País, que avançou 4% entre os anos de 2016 e 2017 (passando de 75% para 79%). O CEO do grupo, Rodrigo Kallas, esteve no evento, que reuniu agências de publicidade e empresários de diversos setores. Em Pernambuco, com a concessão master de publicidade no Aeroporto Internacional dos Guararapes, o Kallas é um dos grandes players não só no Estado, mas na região Norte e Nordeste. Além de toda a mídia aeroportuária, o grupo tem expertise também em mobiliários urbanos e planeja uma atuação ainda mais forte no Recife. Na próxima edição da Algomais publicaremos um conteúdo sobre o crescimento desse segmento.   . . Daniela de Melo e Aline Fernandes, da Blanco Arquitetura, na Casacor Pernambuco A Blanco Arquitetura, empresa das arquitetas Aline Fernandes e Daniela de Melo, participa pela primeira vez da Casacor Pernambuco com o espaço "Banheiro Elementos", marcando presença em uma seleta amostra da arquitetura do Estado. As arquitetas se inspiraram em elementos primitivos da natureza, desconstruindo o banheiro convencional e imprimindo sua marca minimalista na mostra. A empresa, fundada em 2016 com uma proposta de estética minimalista, projetou um ambiente para promover uma experiência sensorial, vivenciada pelo uso de diversas texturas: polidas e rústicas, leves e brutas; pelo som da água, e o aroma relaxante, que despertam os diversos sentidos e a vontade de interação do usuário com o espaço. O layout se revela através de volumes soltos que se integram ao verde através das laterais de vidro das cabines, propiciando uma conexão com a natureza muito particular. As cortinas de água nas paredes laterais trazem uma experiência de tranquilidade aos usuários em analogia à chuva, um elemento de destaque visual que desperta nos usuários do espaço o impulso do toque. . . Equipe feliz e produtiva: Bruna Oliveira aposta na criatividade na 4com O Center for Positive Organizational Scholarship, da Universidade da Califórnia, em Riverside, mediu a correlação entre produtividade e felicidade. De acordo com os dados pesquisados, trabalhador feliz é 31% mais produtivo, em média. A criatividade é três vezes maior do que os outros colaboradores menos felizes. Atenta a esses dados, a empresária Bruna Oliveira, à frente da 4com, acredita que é imprescindível o investimento no bem-estar dos colaboradores. “Estar feliz é essencial para atrair, reter talentos e possibilitar inovação no ambiente corporativo”, lembra. Recentemente, a empresa de brand marketing inaugurou o seu Quintal Criativo, espaço de descompressão, convivência e reuniões criativas.   . Rota do Mar investe em energia solar e no reuso de água A Rota do Mar implementou na sua fábrica, em Santa Cruz do Capibaribe, 240 painéis de energia fotovoltaicas de 76,38 kW, que serão responsáveis por produzir o abastecimento elétrico do Rota do Mar Club, espaço voltado para a prática de esporte e o lazer. Atualmente, o consumo mensal de energia do clube é de 10.000 KW h. Ao longo de 25 anos de operação, seu sistema poderá evitar a emissão de 1.491.594 kg de CO2, equivalente a um carro ter rodado 842.709 Km e 2.740 árvores terem sido plantadas. O investimento é de R$ 400 mil. “Vamos zerar nossos custos com energia, além de usar uma forma de produção de energia limpa, sem ruídos e sustentável. E vamos vender a produção de energia excedente, o que ainda vai gerar lucro”, afirma o diretor administrativo da Rota do Mar Silvanio Neves. A marca também adotou, no começo deste ano, o reuso da água residuárias da estamparia. A medida, que recebeu o investimento de R$ 150 mil, o empreendimento consegue reaproveitar 80% da água consumida pelo setor de estamparia.     Formou! Aroldo Alves, da Estácio, apresenta nova campanha da Estácio A Estácio lança sua campanha 360º para o vestibular 2019 e apresenta o novo posicionamento de marca: VOCÊ E ESTÁCIO. FORMOU. A expressão “Formou” estará presente em todas as peças e remete a gíria, que significa "partiu", "fechado", "combinado", e também ao fato de se formar na Universidade. “Com uma pegada bem jovial,

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Orçamento de 2019 prevê redução de R$ 23 bilhões nos subsídios

Uma das poucas margens de gastos em que o próximo governo poderá fazer cortes em 2019 está se reduzindo. O Orçamento do próximo ano prevê R$ 69,8 bilhões em subsídios, valor cerca de R$ 23 bilhões inferior ao previsto para 2018. Os valores constam de estimativa enviada pela equipe econômica ao Congresso como complemento do Projeto de Lei Orçamentária (PLOA) de 2019. Originalmente, o orçamento deste ano previa R$ 83,38 bilhões, mas o valor foi acrescido em R$ 9,5 bilhões por causa do subsídio ao preço do diesel que entrou em vigor após a greve dos caminhoneiros, totalizando R$ 92,88 bilhões. Em subsídios explícitos, que consomem recursos diretos do Orçamento, o governo prevê gastar R$ 37,78 bilhões no próximo ano. A maior parte do total (R$ 13,75 bilhões) corresponde ao Fundo de Compensação das Variações Salariais (FCVS), fundo criado na década de 1960 para garantir a amortização da dívida de financiamentos habitacionais e que também assume os direitos e as obrigações do Seguro Habitacional. Em segundo lugar entre os subsídios explícitos, está a subvenção à energia elétrica para a população de baixa renda, que consumirá R$ 4,58 bilhões. Em terceiro, vem o Minha Casa, Minha Vida, principal programa habitacional do governo federal, com dotação de R$ 3,47 bilhões. Sem financiar novos projetos desde 2016, o Programa de Sustentação do Investimento (PSI), do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), gastará R$ 3,36 bilhões. Os subsídios implícitos, em que o Tesouro emite títulos da dívida pública para cobrir os juros mais baixos cobrados dos mutuários e a taxa Selic (juros básicos da economia), somarão R$ 32,02 bilhões em 2019. Os maiores montantes serão destinados aos Fundos Constitucionais do Norte, do Nordeste e do Centro-Oeste (R$ 10,31 bilhões), ao Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior (R$ 7,81 bilhões) e ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (R$ 4,79 bilhões). Gastos tributários O Orçamento do próximo ano também prevê redução dos gastos tributários, quando o governo abre mão de tributos para estimular determinados setores da economia. Em 2019, a equipe econômica estima que deixará de arrecadar R$ 306,398 bilhões por causa dos incentivos fiscais. Os setores mais beneficiados serão comércio e serviços (R$ 86,93 bilhões), trabalho (R$ 42,28 bilhões) e saúde (R$ 41,32 bilhões). O valor representa aumento de R$ 22,95 bilhões em relação aos R$ 283,446 bilhões de gastos tributários previstos para este ano. A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2019 dá a opção para que o próximo governante encaminhe para o Congresso Nacional, até o fim do próximo ano, um plano para reduzir, nos próximos 10 anos, os gastos tributários de 4% para 2% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país). O Palácio do Planalto, no entanto, vetou o artigo que obrigava o envio do plano até 31 de março de 2019. (Agência Brasil)

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Receita libera consulta do quinto lote de restituição do IRPF 2018

Já está disponível para consulta o quinto lote de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física 2018. O crédito bancário para mais de 2,5 milhões de contribuintes será realizado no dia 15 de outubro, somando R$ 3,3 bilhões. Desse total, R$ 171,7 milhões são destinados a contribuintes com prioridade, sendo 4.307 idosos acima de 80 anos, 32.257 pessoas entre 60 e 79 anos, 4.530 com alguma deficiência física ou mental ou moléstia grave e 20.362 contribuintes cuja maior fonte de renda é o magistério. Esse lote também contempla restituições residuais dos exercícios de 2008 a 2017. A correção varia de 3,62% - para as declarações entregues em maio deste ano – a até 105,74% para os contribuintes que estavam na malha fina desde 2008. O índice equivale à taxa Selic (juros básicos da economia) acumulada desde o mês de entrega da declaração até outubro deste ano. Para saber se teve a declaração liberada, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet, ou ligar para o Receitafone, número 146. Inconsistências de dados Na consulta à página da Receita, serviço e-CAC, é possível verificar o extrato da declaração e ver se há inconsistências de dados identificadas pelo processamento. Nessa hipótese, o contribuinte pode fazer a autorregularização, mediante entrega de declaração retificadora. A Receita oferece ainda aplicativos para tablets e smartphones para consulta à declaração e situação cadastral Cadastro de Pessoas Físicas (CPF). A restituição ficará disponível no banco durante um ano. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá fazer requerimento - por meio da internet - mediante o Formulário Eletrônico – Pedido de Pagamento de Restituição, ou diretamente no e-CAC, no serviço Extrato do Processamento da DIRPF. Caso o valor não seja creditado, o contribuinte poderá entrar em contato pessoalmente com qualquer agência do Banco do Brasil ou ligar para a Central de Atendimento, por meio do telefone 4004-0001 (capitais), 0800-729-0001 (demais localidades) e 0800-729-0088 (telefone especial exclusivo para deficientes auditivos) para agendar o crédito em conta-corrente ou poupança, em seu nome, em qualquer banco.

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Emprego na indústria fica praticamente estável em agosto, indica CNI

O emprego na indústria ficou praticamente estável em agosto, informou a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Houve pequena retração de 0,1% frente a julho, na série com ajuste sazonal. Segundo a CNI, o rendimento médio do trabalhador e a massa real de salários também caíram em agosto mostrando a piora no mercado de trabalho. De acordo com a pesquisa Indicadores Industriais, o rendimento médio real dos trabalhadores da indústria diminuiu 0,4% em agosto na comparação com julho, na série de dados dessazonalizados. Foi a quinta queda consecutiva do indicador, que acumula redução de 1,8% de janeiro a agosto em relação ao mesmo período do ano passado. Já a massa salarial, que é a soma de todos os vencimentos pagos aos trabalhadores, caiu 0,8% em agosto frente a julho, na série com ajuste sazonal, e acumula perdas de 1,4% de janeiro a agosto em relação ao mesmo período de 2017. O faturamento da indústria mostra tendência mais clara de recuperação, segundo a CNI. O indicador cresceu 2,5% em agosto na comparação com julho na série dessazonalizada e acumula uma alta de 5,5% de janeiro a agosto frente ao mesmo período de 2017. As horas trabalhadas na produção aumentaram 1% em agosto na comparação com julho na série com ajuste sazonal. De janeiro a agosto, o indicador acumula aumento de 0,8% em relação ao mesmo período de 2017. A utilização da capacidade instalada ficou em 78,1% em agosto, 0,5 ponto percentual acima do registrado em julho. “Com o crescimento – o terceiro consecutivo – o índice volta a se aproximar do nível de abril (78,3%), antes da paralisação dos transportes”, diz a pesquisa. (Da Agência Brasil)

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Economia criativa em foco na última edição da Parada Criativa de 2018

Um dos eventos mais bem-sucedidos na área de economia criativa no Recife chega, este mês, a sua última edição em 2018. A 13ª edição da Parada Criativa, promovida pelo Plaza Shopping com curadoria da Casa Viva, está marcada para os dias 29 e 30 de setembro e vai reunir 18 empreendedores no hall do piso L3 do mall. O local vai se transformar numa grande loja colaborativa e vitrine para novos talentos. Quase metade dos empreendedores criativos participam, pela primeira vez, da Parada Criativa: Owtni-Papelaria com Afeto, Casa da Vila Atelier, Crabolando, Lunar Joalheria Artesanal, O Artezan, Vai de Gema, Wabi Sabi Collage e Vilarejo Verde. Entre os que voltam ao evento depois estão Varanda 301, Amora Craf Decor, Fino Toque Atelier, Cria Identidade, Menina dos Olhos, Luz de Girassol Ateliê, Clubitshirt, Neroli Aromas, João sem Nome e My Ilustra. “O mercado recifense está fervendo com pessoas criativas apostando em empreender e a Parada Criativa é essa vitrine, essa mola para eles decolarem. Este é um projeto que a Casa Viva realiza com muito prazer com apoio do Plaza”, comenta Vivian Lima, curadora da mostra e coordenadora da Casa Viva. Esse é o caso de Emanuele Nogueira, proprietária da Clubitshirt. Há pouco mais de três anos ela fundou, com a mãe, a marca de blusas em malha com estampas divertidas. Para se dedicar ao pequeno negócio, pediu demissão da empresa onde era celetista. “O público do shopping foi muito receptivo à nossa proposta. Percebemos que nem só as jovens curtem nosso produto. A experiência foi interessante e resultou numa melhor preparação para atendê-lo nesta edição de setembro”, comentou Emanuele. A Clubitshirt comercializa suas blusas pela internet e durante a participação em eventos como o Parada Criativa, do qual participa pela segunda vez (a primeira foi em agosto). Já a Crabolando, da especialista em desenvolvimento local e ex-servidora pública Micheli Barreto, participa do evento pela primeira vez. Especializada em produtos afetivos para decoração e peças com estamparias minimalistas, atemporais, sustentáveis e agênero, a marca foi fundada em 2017 e nasceu da vontade da sua criadora por empreender e montar um negócio com foco na sustentabilidade. Entre os produtos estão jogos americanos, guardanapos, panos de copa, jogos de lençol (berço, mini cama, cama júnior e solteiro), naninhas, almofadas, bandeirolas, entre outros, todos confeccionados com matéria-prima sustentável e empregando processos de estamparia manual com tintas à base de água. “Frequentava a Parada Criativa como consumidora e sua proposta é aderente ao propósito da Crabolando. Além de receber feedbacks dos clientes, conhecer melhor suas necessidades e aperfeiçoar meus produtos, pretendo trocar experiências com os outros empreendedores”, explica Micheli. A renovação dos participantes é uma constante e faz parte dos objetivos do projeto desde o início. Mais de 100 empreendedores já passaram pela parada. “O Plaza Shopping abraça os artistas locais e quer incentivar o desenvolvimento da economia criativa em Pernambuco. Vamos continuar apoiando e promovendo esse movimento em 2019”, comenta Zuleica Lira, superintendente do Plaza. A Parada Criativa foi criada em conjunto pelo Plaza Shopping e a Casa Viva em 2016. Este ano foram promovidos cinco encontros entre produtores e o público. A próxima temporada da ação acontecerá em 2019.  Confira, a seguir, o perfil dos empreendedores da 13ª edição.   13ª edição da Parada Criativa - Perfil dos empreendedores   O Artezan - @oartezan O Artezan trabalha com cinco princípios básicos: peças feitas à mão, sustentáveis, recicladas, feita por comunidades e/ou feitas no Brasil. Somos um e-commerce de artesanato criado em 2012 para comercializar peças que valorizam a cultura brasileira vinculado ao bom gosto e sofisticação.  A filosofia da nossa empresa busca o estilo slow living, onde as decisões de compra são baseadas no valor da marca, na qualidade sobre quantidade e no respeito ambiental. Temos muito respeito pelos nossos artesãos e trabalhamos com o comércio justo onde não há exploração de preços nas peças adquiridas.   Casa da Vila Atelier - @casadavilaatelier Proprietárias: Ana Santiago e Juliana Freitas A Casa da Vila Atelier tem apenas um ano de vida. Participam apresentando cerâmicas, colares e difusores pessoais, suportes e cachepôs de crochê em fio de malha, plantinhas e obras de arte, tudo criado pelo grupo de artistas que expõe seus trabalhos nesse ambiente coletivo, que fica no Parnamirim.   Crabolando - Criações Afetivas - @crabolando Proprietária: Micheli Barreto A Crabolando é uma marca genuinamente pernambucana, especializada em produtos afetivos para decoração confortáveis, minimalistas, atemporais e sem gênero. Priorizam o uso de matéria-prima sustentável e empregam processos de estamparia manual com tintas à base de água, adotando o conceito slowmade. Entre os produtos estão jogos americanos, guardanapos, panos de copa, jogo de lençol (berço, mini cama, cama júnior e solteiro), naninhas, almofadas, bandeirolas, entre outros. A marca exerce sua responsabilidade social em parceria com nossos clientes. A cada R$ 500,00 em compras, a Crabolando doa uma camiseta estampada manualmente para crianças em situação de vulnerabilidade social e pessoal atendidas por entidades beneficentes do Recife, a exemplo do Grupo Sempre Viva, que atende mulheres e crianças que vivem e convivem com HIV/AIDS.   João sem Nome – @joaosemnomefaz Proprietário: João Lins Objetos e utilitários em madeira para decorar e presentear.   Lunar Joalheria Artesanal - @lunarjoias Proprietários: Pedro Alcântara (ourives) e Sthéfane Gonçalves (jornalista) A Lunar surgiu em 2015 a partir de um desejo do casal de empreender no mercado feminino. Tendo como principal matéria prima a Prata 950, o casal produz peças artesanais com design moderno e atemporal, usando também ouro 18k como material e pedras naturais.  Prezando muito pela qualidade do acabamento, todo detalhe é importante. Indo na contramão da produção em massa, a Lunar produz joias à mão em pequenas séries ou exclusivas - por encomenda - que possam acompanhar seus clientes para sempre, peças que sejam usadas tanto no dia a dia, quanto em ocasiões mais sofisticadas, visando sempre o consumo consciente. O resgate da joalheria artesanal incentiva a troca artesão-cliente resultando em joias afetivas e únicas.   Neroli Aromas - @neroliaromas Proprietária: Thaís Nakano A Neroli Aromas é uma marca pernambucana que trabalha com

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Número de inadimplentes que pagaram dívidas cresce 4,93% em agosto, a maior alta desde setembro de 2015

Embora a inadimplência atinja 41% da população adulta do país, o volume de consumidores com contas em atraso que conseguiram quitar parte dessas dívidas cresceu 4,93% em agosto no acumulado em 12 meses. Trata-se da alta mais expressiva desde setembro de 2015, quando o crescimento observado fora de 5,8%. Já na comparação mensal, isto é, com entre agosto e julho, o avanço da recuperação de crédito foi de 4,2%. Os dados compõem o Indicador de Recuperação de Crédito mensurado pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e é obtido a partir das exclusões de registros de inadimplência mediante pagamento integral da dívida ou renegociação do débito. A abertura do indicador mostra que o volume de quitação de dívidas foi mais expressivo na região Centro-oeste, que cresceu 12,39%, seguida do Sudeste (8,31%) e do Nordeste (7,09%). Já nas regiões Norte (-10,38%) e Sul (-3,10%) houve queda na quantidade de inadimplentes que regularizaram sua situação financeira. Na avaliação da economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o aumento da recuperação de crédito no país tem sido neutralizado pelo ingresso de novos devedores ao longo dos últimos meses, razão pela qual o contingente de consumidores inadimplentes segue elevado em todo o país. “Esse contingente continua alto porque os efeitos da crise ainda estão presente no dia-a-dia das famílias, sendo o desemprego o mais crítico. À medida que a recuperação econômica ganhar força, espera-se que o total de negativados caia, com a redução de novos entrantes e o aumento da recuperação”, explica a economista. Do total de inadimplentes que quitaram suas pendências em agosto, a maior parte (44%) tem entre 30 e 49 anos. A segunda faixa que mais recuperou crédito é a dos que têm mais de 65 anos (13%), seguido dos devedores com idade entre 18 e 29 anos (12%). Já a abertura por gênero mostra uma leve predominância de mulheres entre os devedores que mais colocaram suas contas em dia, com 52% de participação contra 48% dos homens. Volume de dívidas quitadas cresce 2,04% no acumulado em 12 meses. Maior parte das pendências regularizadas são com instituições financeiras Outro dado também calculado pelo indicador é o volume de dívidas que são quitadas. Nesse caso, houve um aumento de 2,04% em agosto quando levado em conta o acumulado em 12 meses. Entre todas as dívidas que foram pagas em agosto, 55% são com instituições bancárias, como faturas de cartões de crédito, cheque especial, financiamentos, empréstimos e seguros. O segundo tipo de dívida em atraso que mais foi colocada em dia é com companhias de serviços básicos, como água e luz, que representam 26% do total de pendências quitadas. Em terceiro lugar aparecem as dívidas regularizadas no crediário ou boleto no comércio, com 10%. Já as pendências com empresas de telecomunicação, como contas de telefonia, TV por assinatura e internet, representaram um total de 3% em fevereiro. Seis passos para regularizar uma dívida: - Identifique o tamanho da dívida: consumidor deve calcular exatamente o quanto deve. Se não souber ao certo, o recomendável é procurar os credores para descobrir; - Analise o quanto pode pagar por mês: saber o quanto possui para negociar é fundamental ao discutir a dívida com o credor. Se o valor não for suficiente, vender algum bem ou procurar renda extra por meio de ‘bicos’ pode ser uma alternativa; - Aprenda a priorizar a dívida: as dívidas que possuem maiores taxa de juros deve e que implicam corte de serviços em caso de não pagamento devem ser priorizadas; - Negocie o valor da dívida de forma realista: assim como consumidor tem interesse em regularizar sua situação, o credor também quer reaver uma pendência. Por isso, vale a pena tentar negociar. Mas o consumidor só deve propor um acordo que ele consiga cumprir; - Troque uma dívida cara por outra mais barata: se não houver dinheiro para quitação integral da dívida, o consumidor deve propor uma mudança no tipo de financiamento, procurando alternativas mais baratas. Um bom exemplo é trocar a dívida do cartão de crédito por um crédito consignado, que cobra juros mais baratos; - Portabilidade de crédito: também é possível encontrar um banco que aceite financiar a dívida em condições melhores que o atual banco, reduzindo o custo dos juros. Em termos percentuais, somente 10% dos micro e pequenos empresários consultados manifestaram a intenção de contrair crédito para seus negócios nos próximos três meses. A maioria (75%) não deve tomar recursos emprestados. Questionados sobre o porquê do desinteresse pela busca de novos recursos, 54% alegaram ter condições de tocar a empresa com recursos próprios. Além disso, 29% consideram os juros elevados e 22% estão inseguros com as condições econômicas do país. Sobre o grau de dificuldade para contratar crédito, 34% dos micro e pequenos empresários reconhecem que atualmente está difícil conseguir crédito no mercado, principalmente em virtude do excesso de burocracia (52%) e dos juros altos (44%). Considerando os empresários que devem contratar crédito pelos próximos 90 dias, a maior parte (40%) disse que vai recorrer ao microcrédito ou a empréstimos. Em segundo lugar aparece o cartão de crédito empresarial (17%), seguido dos financiamentos (16%) e da conta garantida (6%). Em média, o valor emprestado será de aproximadamente R$ 34.800 e as principais finalidades serão o capital de giro (32%), compra de equipamentos (23%), ampliação do negócio (19%) e pagamento de dívidas (18%). “Diante de altas taxas de juros e de uma atividade econômica ainda fraca, muitos desses empresários limitam-se a manter seu negócio com recursos próprios, provavelmente postergando investimentos. É importante destacar que a questão dos juros altos precede a crise e precisa ser enfrentada para que esses empresários tenham maior incentivo a investir”, analisa o presidente do SPC Brasil, Roque Pellizzaro Junior. Metodologia O Indicador de Recuperação de Crédito mostra a evolução da quantidade de devedores que deixaram o cadastro de inadimplentes num dado mês por conta do pagamento das suas pendências em atraso, bem como a quantidade de dívidas. Para isso, são usados os registros de

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Confiança do consumidor cresce pela segunda vez consecutiva em agosto e avança 3,47%

Os efeitos negativos da paralisação dos caminhoneiros na economia começam a perder força. Dados da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revelam que o Indicador de Confiança do Consumidor (ICC) registrou crescimento de 3,47% pela segunda vez consecutiva em agosto na comparação com o mês anterior. O índice atingiu 42,4 pontos ante 41,0 pontos em julho. Embora os resultados mostrem um pequeno avanço na confiança da população, o indicador não superou os 50 pontos que, segundo a metodologia, aponta a diferença entre o sentimento de confiança e de pessimismo dos consumidores. De acordo com a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, as incertezas do cenário eleitoral somadas à tímida recuperação da economia seguem afetando a confiança dos brasileiros, mesmo com a melhora do indicador no último mês. “O emprego e a renda são variáveis essenciais na formação da confiança, mas dependem de um ritmo mais vigoroso de avanço da atividade econômica. 81% dos consumidores avaliam que economia vai mal e 41% dizem que vivem aperto financeiro O Indicador de Confiança do Consumidor é composto por dois subindicadores: o de Percepção do Cenário Atual e o de Expectativas para o Futuro. Em agosto, o Indicador de Percepção do Cenário Atual obteve a marca de 29,8 pontos, enquanto o Indicador de Expectativas pontuou 55,0, mantendo-se acima dos 50 pontos desde o início da série, exceto em junho deste ano, quando chegou a 48,6 resultado da greve dos caminhoneiros. Em termos percentuais, a sondagem revela que 81% dos consumidores consideram ruim o desempenho da economia no momento atual. Outros 17% acham o cenário regular e apenas 1% avaliam que o quadro é bom. A principal queixa entre os que fazem uma avaliação negativa do cenário econômico é o desemprego, mencionado por 73% desses consumidores. Em seguida, aparecem a percepção de que os preços estão elevados (58%) e as altas taxas de juros (36%). Essa percepção negativa também impacta a própria vida financeira dos brasileiros: 41% consideram sua situação financeira ruim. Já 49% afirmam que as finanças se mantêm regular e 10% dizem que estão boas. Para os que que mencionaram enfrentar aperto, o elevado custo de vida é o principal motivo para essa percepção negativa, citado por metade desses consumidores (50%). Entre outras razões apontadas estão o desemprego (43%), a queda da renda familiar (27%), a perda de controle financeiro (10%) e os imprevistos (10%). Já para os poucos que enxergam o momento atual de sua vida financeira como bom ou ótimo, o controle das finanças teve papel fundamental — mencionado por 65%. Também foram citados aspectos, como posse de uma reserva financeira (22%), aumento dos rendimentos (19%), aumento da renda familiar (16%) e conquista recente de um novo emprego (9%). “A crise impactou a renda dos brasileiros, que vivenciam uma situação difícil, mas ela não é a única responsável pelos problemas financeiros da população. A falta de controle dos gastos, sobretudo em momentos adversos, pode piorar ainda mais o orçamento e levar ao agravamento da inadimplência”, pondera a economista. 35% dos brasileiros estão pessimistas com os próximos meses; custo de vida é apontado como maior peso no orçamento Quando questionados sobre as perspectivas para a economia nos próximos seis meses, 35% mostraram-se pessimistas e 42% disseram não estar nem otimista nem pessimista. Apenas 18% afirmaram estar otimistas. Entre os pessimistas, 57% ressaltaram que a corrupção é o principal motivo da expectativa negativa de recuperação do cenário econômico. O clima de otimismo é melhor ao avaliarem sobre o que esperam para o futuro da própria vida financeira. A sondagem revela que mais da metade (58%) tem boas expectativas para os próximos meses. Os pessimistas, por sua vez, somaram 8%, enquanto 29% não têm expectativas nem boas nem ruins. A sondagem também chama a atenção para o custo de vida, apontado por 49% dos entrevistados como o principal peso sobre o orçamento familiar. O endividamento é um fator que se destaca, mencionado por 17%, seguido do desemprego e a queda dos rendimentos mensais (10%). Essa percepção sobre o custo de vida reflete, mesmo com a queda da inflação, a perda de renda real durante o período mais agudo da crise. Sobre evolução de preços, 92% notaram aumento das contas de luz na comparação entre agosto e julho. Para 90%, a alta foi percebida no valor dos produtos vendidos nos supermercados e 86% viram os preços dos combustíveis dispararem. Na sequência, aparecem os itens de vestuário (70%), bares e restaurantes (68%) e telefonia (65%). Metodologia Foram entrevistados 800 consumidores, a respeito de quatro questões principais: 1) a avaliação dos consumidores sobre o momento atual da economia; 2) a avaliação sobre a própria vida financeira; 3) a percepção sobre o futuro da economia e 4) a percepção sobre o futuro da própria vida financeira. O Indicador e suas aberturas mostram que há confiança quando os pontos estiverem acima do nível neutro de 50 pontos. Quando o indicador vier abaixo de 50, indica falta de confiança. Baixe a análise do Indicador de Confiança do Consumidor em https://www.spcbrasil.org.br/imprensa/indices-economicos

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Preço da gasolina nas refinarias da Petrobras sobe 1,02%

Depois de uma semana sem reajustes no preço da gasolina, a Petrobras anunciou hoje (12) aumento de 1,02% no preço do combustível comercializado em suas refinarias. A partir de amanhã (13), o litro da gasolina passará a custar R$ 2,2294, dois centavos a mais do que os R$ 2,2069 cobrados desde 5 de setembro. No mês, o litro do combustível já subiu nove centavos, ou seja, 4,3% a mais do que custava no fim de agosto (R$ 2,1375). (Por Vitor Abdala - Agência Brasil)

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Crediário e cartão de crédito foram as modalidades que mais negativaram usuários no último ano

Quando não bem controlado, o uso do crédito pode gerar um volume de compras que excede o orçamento, levando os consumidores à inadimplência. Dados de uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), apontam que 58% dos consumidores que recorreram ao crediário no último ano já ficaram negativados por atrasar prestações e 48% dos usuários de cartão de crédito por não pagarem a fatura. Por outro lado, o cheque especial (30%) foi a modalidade que menos deixou quem utiliza o serviço com nome sujo. O levantamento mostra também que antes de contratar crédito, parte de seus usuários costumam analisar as tarifas e os juros praticados ao fazer um financiamento (71%) ou contrair um empréstimo (70%). Enquanto 45% ignoram as taxas do cheque especial e três entre dez (30%) reconhecem que não avaliam os encargos do cartão de crédito na hora de aceitar uma proposta. Ao serem questionados sobre quais gastos controlam entre as modalidades utilizadas, 85% afirmam que ficam de olho no cheque pré-datado, 77% nas parcelas do financiamento e 75% do empréstimo. Ao mesmo tempo, o crediário (31%) e o cartão de crédito (30%) são os instrumentos que têm menor atenção. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o mau uso do crédito pode tornar a dívida difícil de pagar, principalmente diante de uma economia ainda em lenta recuperação. “Em uma sociedade voltada ao consumo, em que se incentiva a compra de bens muitas vezes desnecessários, o crédito fácil por meio de pequenas prestações e prazos a perder de vista surge como catalizador para o endividamento. Por essa razão, o consumidor precisa se conscientizar de que fazer um controle de suas finanças é essencial ”, analisa. Mais de um terço das pessoas costuma aceitar aumento do limite de cheque especial e 41% cartões de crédito oferecidos por bancos Um comportamento que pode ter sérias consequências financeiras para os consumidores é o de aceitar cartões de crédito oferecidos por bancos ou lojas sem avaliar sua real necessidade. De acordo com a pesquisa, quatro em cada dez brasileiros (41%) dizem sim a ofertas de cartões de crédito de bancos ou lojas. Ao receber contato de instituições ou empresas oferecendo cartões, 15% aceitam somente se tiver isenção de anuidade e outros 15% se de fato precisarem, enquanto 7% apenas porque gostam de ter crédito disponível e 3% acabam contratando sem sequer avaliar sua real necessidade. Já o percentual dos que aceitam propostas de instituições para aumentar o limite de cheque especial é de 37%. Quando recebem ofertas de bancos para limite maior do cheque ou crédito extra, 19% concordam apenas se houver necessidade, 14% para ter “crédito disponível caso precisem” e 4% aceitam a proposta sem avaliar se precisam. No entanto, 32% dispensam a oferta por afirmar não existir necessidade de crédito ― especialmente os homens (36%) e consumidores com mais de 55 anos (52%). A pesquisa mostra ainda que o cartão de crédito lidera o ranking dos instrumentos de crédito mais utilizados no último ano, com 67% das menções. Em segundo lugar surge o crediário, como carnês, boletos e cartões de loja (27%). Na sequência aparecem o limite do cheque especial (17%), o empréstimo consignado em bancos (14%) e o empréstimo pessoal em bancos (12%). “Os dados ressaltam um uso maior de modalidades menos burocratizadas, de rápida adesão e feitas sem a necessidade de garantias a exemplo do cartão de crédito e do cheque especial”, avalia a economista. Metodologia A pesquisa traça o perfil de 910 consumidores de todas as regiões brasileiras, homens e mulheres, com idade igual ou maior a 18 anos e pertencentes às todas as classes sociais. A margem de erro é de 3,2 pontos percentuais e a margem de confiança, de 95%. Acesse a pesquisa na íntegra e a metodologia em https://www.spcbrasil.org.br/pesquisas

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Argentina anuncia pacote de reforma fiscal (por Ecio Costa)

O economista Ecio Costa comenta a política argentina de enxugamento da máquina estatal e de tarifar exportações para alcançar o equilíbrio fiscal. Um debate que o Brasil está discutindo nas eleições presidenciais. Confira o comentário do especialista, que analisa os possíveis impactos no Brasil. Veja o vídeo.  

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