Arquivos Educação - Página 15 De 17 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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IRB comemora 15 anos com programação especial

Uma programação especial aportou no Instituto Ricardo Brennand neste mês de setembro em comemoração ao seu aniversário de 15 anos. Entre as atividades, o público poderá conferir a apresentação do grupo pernambucano especializado em música barroca Ensemble Vocal Gárgula, além da 11ª edição da Primavera dos Museus, com encontro literário, visitas mediadas, danças circulares e muitos mais. Ontem (12), data oficial em que comemora aniversário, o complexo cultural realizou palestra com pesquisador holandês Peter Van Mensh sobre “A Museologia das Coleções Privadas”. No domingo (17), será a vez da apresentação do barítono Miguelangelo Cavalcanti, acompanhado pela pianista Elyanna Caldas. Já no dia 30 de setembro, para fechar as festividades com chave de ouro, o pianista pernambucano Amaro Freitas fará um concerto apresentando o álbum Sangue Negro. O Instituto Ricardo Brennand foi idealizado pelo colecionador e empresário Ricardo Brennand e de sua inauguração, em 2002, até hoje já recebeu mais de dois milhões e meio de visitantes. Muitos desses visitantes são oriundos de visitações gratuitas disponibilizadas pelo IRB a escolas públicas, na última terça-feira de cada mês. Localizado na Várzea, zona Oeste do Recife, o complexo cultural se tornou um dos principais destinos turísticos do Brasil e rota de grandes exposições. O IRB reúne, em mais de 30 mil metros quadrados, obras de arte adquiridas durante cerca de 60 anos de colecionismo e está distribuída num complexo cultural que compreende a Pinacoteca, o Museu Castelo São João, a Galeria, a Biblioteca, o Parque de Esculturas dos Jardins e a Capela Nossa Senhora das Graças. Nos anos de 2014 e 2015, o IRB foi eleito o melhor museu da América Latina pelo Traveler’s Choice Museums do TripAdvisor, que é considerado o maior site de viagens do mundo. Confira a Programação completa: 15/09 (sexta-feira) – CiME (Cinema, Museu e educação) Local: Auditório Horário: 15h 16/09 (sábado) – Apresentação do grupo pernambucano especializado em música barroca, Ensemble Vocal Gárgula Local: Sala do Conselho Horário: 15h30 17/09 (domingo) – Apresentação do barítono Miguelangelo Cavalcanti, acompanhado pela pianista Elyanna Caldas. Local: Sala do Conselho Horário: 15h30 19/09 (terça-feira) – Primavera dos Museus “Danças Circulares” (O encontro entre dois mundos através da magia das danças. O Brasil dos nativos e a Europa dos colonizadores experimentados através de uma vivência coletiva). Local: Galeria Horário: 14h 20/09 (quarta-feira) – Primavera dos Museus “Formação Turismo” (Formação voltada para os profissionais da área de Turismo promovendo o conhecimento sobre o Instituto Ricardo Brennand e suas histórias). Local: Auditório Horário: 14h 22/09 (sexta-feira) – Primavera dos Museus “Visitas Mediadas” (Elegendo temáticas das coleções do acervo do Instituto, serão oferecidas mediações propositivas e interativas para o público geral). Local: Exposições Horário: 14h 23/09 (sábado) – Primavera dos Museus “Peça a Peça: 15 anos do IRB” (O Peça a Peça, programa vinculado ao Educativo do Instituto Ricardo Brennand, apresenta nesta edição, os 15 anos do Instituto, suas memórias e sua convergência nas recordações dos seus visitantes). Local: Pinacoteca Horário: 14h 24/09 (domingo) * Primavera dos Museus “Encontro Literário” (Será sobre memória, a partir da construção dos próprios moradores do bairro da Várzea). Local: Auditório Horário: 14h *Primavera dos Museus – Apresentação “Duo Colibri” com as flautistas Laurence Pottier e Daniele Cruz Local: Capela Nossa Senhora das Graças 30/09 (Sábado) – Concerto do pianista pernambucano Amaro Freitas, que apresenta músicas do álbum Sangue Negro Local: Sala do Conselho Horário: 15h30

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IDEPE: Pernambuco supera a média nacional

A priorização dos investimentos em Educação tem gerado cada vez mais conquistas na área para o Estado. E mais uma demonstração desse empenho foi conferida, nesta segunda-feira (28.08), durante a premiação dos gestores, professores e estudantes da Rede Estadual que mais se destacaram no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica de Pernambuco (IDEPE) no ano de 2016. Superando a média de 3,9 do ano de 2015, o IDEPE 2016 apresentou a nota de 4,1 – ultrapassando mais uma vez a nacional, que é 3,5. Comandada pelo governador Paulo Câmara, a solenidade, realizada no Palácio do Campo das Princesas, agraciou seis municípios, doze escolas e seis gerências regionais que obtiveram os melhores resultados nos anos iniciais e finais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio em Pernambuco. “Estamos satisfeitos com os resultados alcançados, mas cientes de que precisamos continuar a melhora, a avançar. O que foi apresentado aqui, mostra uma evolução muito importante de todas as regiões. E todas essas conquistas são frutos de uma construção que tem dado resultados, que tem mostrado ano a ano a melhoria do ensino público em Pernambuco. Mas também é um resultado que aumenta a nossa responsabilidade em continuar a fazer com que a escola pública seja atrativa, tenha a menor diferença com as escolas privadas e dê condições dos nossos alunos aprenderem e, através da sua dedicação, realizar sonhos”, destacou o governador. Paulo ainda defendeu que a educação integra a agenda do futuro. “Nós não poderemos resolver a agenda do presente sem pensar e desenvolver a educação. É com a educação que vamos transformar o futuro das próximas gerações”, reforçou. Entre as escolas da rede estadual, foram premiadas as três unidades com melhores índices nos anos finais do Ensino Fundamental e as três melhores no Ensino Médio. Entre as GREs, receberam certificados as três com melhor colocação no Ensino Médio. Já na categoria “municípios”, foram premiados os três que mais se destacaram nos anos iniciais do Ensino Fundamental, assim como os três melhores colocados nos anos finais desse módulo. Nesta edição, o prêmio incluiu duas novas categorias: as Gerências Regionais com as maiores evoluções durante o ano, com três premiadas, e as escolas parceiras que integram a rede pública com resultados de destaque, nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio, também com três premiadas. O secretário estadual de Educação, Frederico Amâncio, defendeu que os índices pernambucanos vêm, cada vez mais, se destacando nacionalmente. “Hoje é um dia de muita comemoração para a educação do nosso Estado. A gente tem subido mais um patamar. Pernambuco é o primeiro Estado do Brasil que começa a ter desempenho acima de nota quatro nas escolas públicas da Rede Estadual. Nós já somos oficialmente, pelo MEC, o Estado que tem o melhor desempenho nacional. Mas o que nós mais comemoramos não é apenas a nota, é a evolução. Nós somos o único Estado no Brasil que, nos últimos dez anos, evoluiu todos os anos. E isso é um trabalho que tem que envolver toda a rede. Isso envolve um trabalho muito grande dos professores, dos gestores das escolas, dos estudantes e das famílias, que estão cada vez mais acreditando no nosso trabalho”, ressaltou. Pernambuco conquistou, pelo quarto ano seguido, o primeiro lugar nacional com a menor taxa de abandono escolar no Ensino Médio. O dado foi divulgado, no último mês de junho, pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC) através do Censo Escolar 2016. Em 2015, a taxa era de 2,5% e, atualmente, possui taxa de abandono escolar de apenas 1,7%, o que continua apontando as escolas de Pernambuco como as mais atrativas do País. O segundo Estado com a menor taxa de abandono foi São Paulo, com 4,5%, seguido do Espírito Santo, com 4,6%. Nos Anos Finais do Ensino Fundamental (6° ao 9° ano), a Rede Estadual também conquistou o primeiro lugar no ranking nacional, com apenas 1% de taxa de abandono, empatado com o Estado de Santa Catarina. Comemorando pelo segundo ano consecutivo a conquista do melhor resultado entre as GREs do Estado (nota 4,95), a gestora da Gerência Vale do Capibaribe, Edjane Ribeiro, parabenizou a todos que fazem a educação de Pernambuco e agradeceu o apoio que o Governo tem prestado às gerências. “A cada dia, a gente vê mais a necessidade de investir na educação. Eu sempre digo aos nossos alunos que o único caminho que o jovem tem, hoje, é estudar. E é isso que a gente está fazendo, trabalhando duro para preparar os nossos alunos. E eu quero agradecer, de coração, ao trabalho que o nosso governador vem fazendo nas nossas escolas. Um trabalho que tem feito a diferença, um trabalho de continuidade aos anseios do nosso eterno governador Eduardo Campos”, declarou. IDEPE – Os resultados do IDEPE são calculados com base no Sistema de Avaliação da Educação Básica de Pernambuco (SAEPE), que mede anualmente o grau de domínio dos estudantes nas habilidades e competências consideradas essenciais em cada período de escolaridade avaliado, além de ser uma importante ferramenta para a gestão escolar. Realizado anualmente, o ranking acompanha o desempenho da educação pública no Estado e considera dois critérios, os mesmos usados para o cálculo do índice nacional (IDEB). São eles: fluxo escolar e proficiência dos estudantes do Ensino Fundamental (anos iniciais e finais) e do Ensino Médio. Confira a lista dos premiados do IDEPE 2016: Rede Municipal Anos Iniciais do Ensino Fundamental 1º Lugar: Município de Jucati (IDEPE 7,16) 2º Lugar: Município de Tuparetama (IDEPE 6,26) 3º Lugar: Município de Quixaba (IDEPE 6,16) Anos Finais do Ensino Fundamental 1º Lugar: Município de Brejinho (IDEPE 5,54) 2º Lugar: Município de Triunfo (IDEPE 5,14) 3º Lugar: Município de Quixaba (IDEPE 5,0) Rede Estadual Anos Finais do Ensino Fundamental 1º Lugar: Escola Dário Gomes de Lima – Flores (IDEPE 6,23) 2º Lugar: Escola Professor Sebastião Ferreira Rabelo Sobrinho – São José do Egito (IDEPE 6,13) 3º Lugar: Escola de Tomé Francisco da Silva – Quixaba (IDEPE 6,10) Escolas parceiras (Anos Finais do Ensino Fundamental) 1º Lugar: Escola

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Mendonça Filho anuncia abertura de novo Plano de Ações e R$ 4,4 milhões para a educação em Pernambuco

O ministro da Educação, Mendonça Filho, anunciou, nesta segunda-feira, 21, a abertura do novo ciclo do Plano de Ações Articuladas (PAR), que permitirá que as secretarias de educação apresentem diagnósticos para novas obras. “Vamos reforçar essas ações no sentido de valorizar a educação no Brasil”, disse Mendonça Filho. Além do PAR, o ministro anunciou o repasse de R$ 162,6 milhões para a educação brasileira, durante o evento FNDE em Ação, em Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Do total de recursos anunciados nesta segunda-feira, R$ 143 milhões serão destinados à realização de obras e R$ 19,5 milhões a materiais e ao transporte escolar. Para o estado de Pernambuco R$ 4,4 milhões serão liberados para obras estaduais e municipais. “No caso do PAR, a partir do dia 1º de setembro, estará disponível a opção para iniciar a estruturação dos planos de trabalho no Simec [Sistema Integrado de Monitoramento Execução e Controle], quando os prefeitos poderão apresentar novos projetos ao MEC”, lembrou o ministro. Para receber o apoio técnico do MEC, os entes federados devem ter aderido ao plano de metas do Compromisso Todos pela Educação. Para se habilitar à elaboração do plano de trabalho, os entes federados deverão ter concluído a etapa diagnóstica e não possuir pendências em pactuações anteriores. O Plano de Ações Articuladas é uma estratégia de assistência técnica e financeira iniciada pelo Plano de Metas Compromisso Todos pela Educação, instituído pelo Decreto nº 6094, de 2007. O PAR é fundamentado no Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e tem como objetivos a elaboração de planos plurianuais das políticas de educação, pelas secretarias municipais, estaduais e do Distrito Federal. O Ministério da Educação presta assistência técnica e financeira para a implantação das ações definidas nos planos plurianuais. Cartilha – Na ocasião, Mendonça Filho lançou também a cartilha do Novo Ensino Médio. O documento ajuda a esclarecer dúvidas das redes de educação municipais e estaduais, além de servir como base para educadores, estudantes e pais. “A cartilha vai ajudar porque eles precisam estar preparados para essa nova realidade. Em 2018, nós concluiremos a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), que é justamente a orientação para a definição dos currículos. Eles entrarão na aplicação plena a partir de 2019”, afirmou.

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Equipe da rede municipal do Recife fica entre as oito melhores do mundo em olimpíada de Robótica

Alunos da rede municipal de ensino do Recife somam mais uma grande conquista internacional. Disputando com 37 equipes de outros 30 países no nível 2, que engloba estudantes de até 18 anos, a equipe de robótica se consagrou a melhor das Américas e ficou entre as oito melhores do mundo na RoboCup, campeonato mundial de robótica realizado na cidade de Nagoya, no Japão. Os estudantes recifenses ficaram à frente de países como Estados Unidos, Alemanha, Portugal, Austrália, Itália, Canadá e Rússia. A equipe Robotec GB foi a única representante brasileira a disputar a RoboCup 2017 na modalidade Resgate, com robôs feitos com blocos de encaixe da Lego. O desafio foi montar os robôs em forma de carro e programá-los no computador para que realizassem uma trajetória repleta de obstáculos, em que precisam resgatar os objetos determinados, no menor tempo possível. Entre os países americanos, a equipe obteve a melhor colocação, ficando à frente de países como Estados Unidos e Canadá. Com a conquista, o time otimiza o resultado do último ano, quando obtiveram a oitava posição, mas disputando contra equipes cuja idade era limitada a até 14 anos. O time é formado por Paulo Poan (13), Isaías Silva Filho (14), Maria Eduarda Oliveira (13), Ryan Vinícius Morais (16), Tiago Roberto dos Santos (14), Estêvão Pereira (16), Miguel Santos (14) e Silvestre Lima (16). Eles contaram com a ajuda dos coordenadores do Programa Robótica na Escola, Cid José Espíndola e Suely Bezerra, do monitor Victor Hugo Sabino e da professora Maria Mércia Botelho, da Utec Gregório Bezerra. Essa equipe foi campeã na Olimpiada Brasileira de Robótica (OBR) em 2016, e parte dela repetiu neste ano, no Japão, o mesmo feito do ano passado, na RoboCup disputada na Alemanha. Além disso, justamente com o time da Austrália, a equipe brasileira também garantiu o oitavo lugar na modalidade Superteam, que acontece após o término de todas as etapas regulares da RoboCup. Nesta categoria, duas delegações são agrupadas através de sorteio e se juntam para criar uma programação, onde dois robôs devem realizar um resgate o mais rápido possível. Ambos entram na arena simultaneamente, o primeiro realiza um mapeamento da área, e o segundo, após receber a comunicação, realiza o resgate. ROBÓTICA – Mais de 74 mil alunos da rede municipal de ensino do Recife têm acesso à tecnologia através do Programa Robótica na Escola desde 2014. O programa já teve seus primeiros resultados práticos: os estudantes da rede municipal de ensino do Recife foram campeões brasileiros de robótica em 2015, campeões estaduais em 2014 e 2016, além de oitavos colocados na olimpíada mundial de robótica, em 2016. Até agora, a Secretaria de Educação investiu R$ 32 milhões no programa, que atende desde as crianças do grupo 3 da Educação Infantil até os jovens do 9º ano do Ensino Fundamental, além das turmas do Projovem Urbano Recife. Foram realizadas formações com 4.554 professores, coordenadores e dirigentes, além de oficinas, treinamento e campeonatos com os estudantes. Em sala de aula, os alunos têm mais contato com os robôs feitos com blocos de encaixe da Lego Education, que são os mais utilizados nas competições. (PCR)

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Inscrições para cursos técnicos gratuitos vão até a próxima semana

Estudantes do ensino médio têm até a próxima segunda-feira (31) para se candidatar às vagas remanescentes do MedioTec, que oferece 107.465 vagas em 131 cursos técnicos gratuitos a alunos da rede pública de ensino. Os interessados devem procurar a secretaria estadual de Educação para saber o calendário e orientações para a inscrição. Não há prova seletiva, nem são cobradas taxas. Na página do MedioTec na internet é possível ter acesso à lista completa de cursos, com opções como técnicos em eletrônica, logística, segurança do trabalho, química, finanças, rede de computadores, açúcar e álcool, agricultura, agronegócio, guia de turismo, meio ambiente, jogos virtuais, cenografia, dança e teatro. Cada estudante pode se candidatar somente a um curso. Os cursos técnicos terão início no segundo semestre. O curso é realizado em paralelo com o ensino médio, no contraturno. (Agência Brasil)

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Ministro Mendonça Filho libera R$19,6 milhões para instituições Federais de Pernambuco

  O Ministério da Educação liberou nesta terça-feira, 04, R$ 19,6 milhões em recursos financeiros às instituições federais de ensino vinculadas à pasta em Pernambuco. Os recursos serão aplicados na manutenção, custeio e pagamento de assistência estudantil, entre outros. “Desde o início do ano, o MEC já repassou R$ 186,48 milhões para as instituições federais localizadas no estado”, completou o ministro Mendonça Filho. O MEC ainda aumentou o limite de empenho para as universidades e institutos federais em 10 pontos percentuais. A liberação do orçamento de custeio, que é utilizado para a manutenção das instituições de ensino, passou de 60% para 70%. Já o orçamento de capital, utilizado para adquirir equipamentos e fazer investimentos, passou de 30% para 40%. Os recursos estão previstos na Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2017. Essa liberação cobrirá as despesas de custeio e investimento das unidades de modo a não comprometer o funcionamento de nossas instituições. Essa elevação aumentará o limite de empenho em mais R$ 900 milhões para as universidades e os institutos federias em todo o país. No total, foram destinados R$ 349,86 milhões em recursos financeiros para as instituições de todo o País nesta terça-feira. A maior parte dos valores, R$ 256,82 milhões, será repassada às universidades federais, incluindo repasses para hospitais universitários. Já a rede federal de educação profissional, científica e tecnológica receberá R$ 90,40 milhões. O restante, R$ 2,64 milhão, foi repassado ao Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), ao Instituto Benjamin Constant (IBC) e à Fundação Joaquim Nabuco (FUNDAJ). Desde o início do ano, o MEC repassou R$ 3,76 bilhões para as instituições federais vinculadas à pasta, incluindo o que foi destinado ao pagamento de despesas das universidades e institutos federais, do Instituto Nacional de Surdos, do Instituto Benjamin Constant e da Fundação Joaquim Nabuco.

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Pelo quarto ano seguido, Pernambuco tem a menor taxa de abandono escolar do país

A Rede Estadual de Educação de Pernambuco conquistou, pelo quarto ano seguido, o primeiro lugar nacional com a menor taxa de abandono escolar no Ensino Médio. O dado consta no Censo Escolar 2016, divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP/MEC). Em 2015, a taxa era de 2,5% e, atualmente, possui taxa de abandono escolar de 1,7%, dado que continua apontando as escolas de Pernambuco como as mais atrativas do país. O segundo estado com a menor taxa de abandono foi São Paulo, com 4,5%, seguido do Espírito Santo, com 4,6%. Nos Anos Finais do Ensino Fundamental (6° ao 9° ano), a Rede Estadual também conquistou o primeiro lugar no ranking nacional, com apenas 1% de taxa de abandono, empatado com o estado de Santa Catarina. O Mato Grosso segue em terceiro lugar, com 1,3%. Em 2015, Pernambuco estava em terceiro lugar nacional, com taxa de 1,5%. Também houve crescimento da taxa de aprovação, tanto no Ensino Médio como nos Anos Finais do Ensino Fundamental. Entre 2015 e 2016, segundo o Censo Escolar, o crescimento da taxa de aprovação em Pernambuco aumentou de 88,1% para 90,9%, no Ensino Médio. Na comparação com os Anos Finais do Ensino Fundamental, a taxa saiu de 85,9% para 89,6%. O secretário de Educação de Pernambuco, Fred Amancio, comemorou os resultados de redução da taxa de abandono. “É uma grande satisfação ter mantido o primeiro lugar no Ensino Médio e ter avançado no Ensino Fundamental. Isso demonstra que nossos estudantes veem a educação como o melhor caminho para conquistar seus sonhos e, para nós, que estamos no caminho certo nessa busca incessante da melhoria da educação em Pernambuco”. (Governo do Estado de Pernambuco)

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UNINASSAU promove Campanha de Valorização da Cultura da Paz

Conscientizar a população a respeito dos perigos de enaltecer o uso de armas e a incitação à violência em brincadeiras infantis. É com esse objetivo que a UNINASSAU e o Instituto Ser Educacional, em parceria com a Secretaria de Educação do Recife, lançaram em 308 Escolas Municipais a Campanha de Valorização da Cultura da Paz. A ação, que faz parte do Projeto Trote Legal, segue até o dia 28 de junho e pretende recolher entre os estudantes de Anos Iniciais e Anos Finais brinquedos como armas, espadas, além de jogos e DVDs que façam apologia à violência. O uso destes artefatos na infância, associado a outros fatores como meio social agressivo, pode contribuir de forma negativa na formação de adultos com comportamento violento. “A ação pretende desconstruir a cultura da violência e reconstruir a cultura de paz, começando pelas novas gerações. A ideia é que os adolescentes e crianças comecem desde de cedo a abolir as armas de fogo da sua vida”, explica o coordenador de Responsabilidade Social do Grupo Ser Educacional, Sérgio Murilo Jr. O secretário de Educação da Prefeitura da Cidade do Recife, Alexandre Rebêlo, também comenta a importância de realizar este tipo de atividade. “A cultura pela paz é uma prioridade da gestão, com destaque para a implantação das unidades do Compaz no Cordeiro e no Alto Santa Terezinha. No último ano, a Secretaria de Educação, instituiu o Núcleo de Enfrentamento à Violência Escolar, com atuação nos eixos de protagonismo jovem e prevenção contra drogas e bullying, além de mediação de conflitos. Quaisquer ações em busca de um ambiente escolar mais seguro, bem como da comunidade na qual nossos alunos estão inseridos, sempre terão nosso apoio”, declara. Ao final da Campanha, todo material coletado será destruído em evento público e as carcaças transformadas em uma obra de arte, criada pelo artista plástico, Max Castro, e simbolizando uma cultura de paz. Na ocasião, a escola que tiver conseguido juntar o maior número desses objetos receberá uma premiação.

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Plano Nacional de Educação completa três anos com apenas 20% das metas cumpridas

Após três anos de vigência do Plano Nacional de Educação (PNE), apenas seis das 30 metas e estratégias que deveriam ter sido cumpridas até 2017 foram alcançadas total ou parcialmente. O número representa 20% do total, o que significa que quatro em cada cinco metas não foram atingidas. O balanço é do Observatório do PNE (OPNE), uma plataforma formada por 24 organizações parceiras, coordenada pelo movimento Todos Pela Educação. O PNE é uma lei federal, sancionada em 2014, que prevê metas para melhorar a qualidade do ensino brasileiro em um prazo de dez anos, desde a educação infantil até a pós-graduação. As estratégias preveem aumento do investimento, melhorias em infraestrutura e valorização do professor. O texto estabelece 20 metas para serem cumpridas até 2024, das quais oito têm prazos intermediários, que já venceram. A lei também aponta 254 estratégias relacionadas a cada uma das metas e 14 artigos que definem ações a serem realizadas no país. Na avaliação da presidente executiva do Todos Pela Educação, Priscila Cruz, o principal entrave para o cumprimento do PNE é a falta de um plano estratégico que estabeleça uma ordem de execução das metas. Para ela, os governos federal, estaduais e municipais deveriam ter traçado uma estratégia de execução para definir o que deve ser feito primeiro. “O plano não coloca as metas e as estratégias em uma ordem para que a gente consiga fazer com que ele seja realmente executado e cumprido. Algumas metas são gargalos para outras, é preciso definir quais deveriam ser cumpridas antes para que outras avancem e quais metas vão impedir que as demais sejam cumpridas”, aponta. Para a pedagoga Anna Helena Altenfelder, superintendente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), o balanço dos três anos do PNE é preocupante. “Ainda mais se levarmos em consideração que as metas são articuladas e o sucesso de uma depende da execução da outra. Temos que pensar no plano como um todo”, diz. Valorização dos professores Entre as metas consideradas fundamentais para o avanço da educação no país e que não foram cumpridas, algumas dizem respeito à valorização dos professores, considerada um dos gargalos para o avanço do ensino. A meta 18, por exemplo, estabelece que devem ser assegurados planos de carreira para os profissionais da educação básica e superior públicas, tomando como referência o piso salarial nacional. Segundo o Observatório, não há iniciativas em curso em âmbito federal. “Com um bom professor, em uma escola com um bom diretor e bem gerida, com infraestrutura adequada, você consegue andar com várias metas [previstas no plano]”, diz Priscila. Ela também cita como exemplo a meta que prevê a melhoria do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), indicador criado pelo Ministério da Educação (MEC) para medir a qualidade do ensino em diferentes etapas. A avaliação do Observatório é que apenas a meta do 5º ano do ensino fundamental foi cumprida, enquanto os anos finais dessa etapa e o ensino médio ainda estão em um patamar muito baixo. “Essa meta do Ideb não vai acontecer se não melhorarmos a formação dos professores. O maior determinante para a aprendizagem de alunos é a qualidade do professor”, diz. A valorização da carreira docente também é apontada pela superintendente do Cenpec como fundamental para o sucesso do restante do plano. “Se queremos uma educação de qualidade, não se pode pensar nisso sem a valorização da carreira docente, que passa pelas condições de trabalho, pela carreira do professor e pela formação”, diz Anna Helena. Educação infantil Uma das metas do PNE determina que todas as crianças de 4 a 5 anos deveriam estar matriculadas na escola até 2016. Os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), que são de 2015, mostram que a taxa de atendimento nessa faixa etária é de 90,5%. O cumprimento real da meta só poderá ser aferido quando a Pnad 2016 for divulgada, mas o relatório da Observatório destaca que o percentual de 9,5% restante representa cerca de 500 mil crianças dessa faixa etária fora da escola. “Se a criança não entrou na educação infantil, ela vai ter mais dificuldades de se alfabetizar. Não se alfabetizando, ela não vai conseguir aprender tudo aquilo que ela deveria. Não aprendendo, ela vai abandonar a escola antes do tempo. É uma reação em cadeia”, explica Priscila Cruz. No Brasil, a educação infantil é responsabilidade dos municípios. Para o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Aléssio Costa Lima, a garantia da matrícula de todas as crianças nesta etapa de ensino depende de políticas públicas de inclusão social, uma vez que quem está fora da escola nessa faixa etária são moradores de periferias de centros urbanos ou de lugares distantes, com difícil acesso. “Teremos que ter um conjunto de políticas articuladas que venham a garantir a questão da inclusão”, diz o secretário. O PNE prevê também que o investimento público em educação deve ser ampliado para 7% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2019 e para 10% até 2024. O presidente da Undime destaca que a ampliação de recursos para a educação é fundamental para o cumprimento das metas restantes. Para ele, o modelo atual de financiamento, que ocorre principalmente por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), não é suficiente para atender as necessidades do setor. “É preciso assegurar novas fontes de investimentos porque a melhoria da qualidade e a ampliação da oferta, como está colocado em muitas metas, isso não se faz sem acréscimo de investimentos”, diz o secretário. Expectativa Entre as metas que já foram cumpridas no PNE estão a formação de um fórum permanente para acompanhar o piso salarial do magistério público na educação básica e a divulgação de resultados pedagógicos de indicadores educacionais. Outra meta alcançada, embora com atraso, foi a que estabeleceu o encaminhamento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A proposta foi encaminhada ao Conselho Nacional de Educação (CNE) em abril deste ano, quando o prazo

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Audiências públicas sobre a Base Nacional Comum Curricular começam em 7 de julho

Recife será a segunda cidade, depois de Manaus, a sediar audiência pública sobre o texto da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), submetido pelo Ministério da Educação (MEC) ao Conselho Nacional de Educação (CNE). Depois da capital pernambucana, as audiências serão realizadas em outras  cidades das diferentes regiões: Florianópolis, São Paulo e Brasília. Um site foi lançado nesta segunda-feira, 19, pelo CNE, para orientar quem deseja participar das audiências: cnebncc.mec.gov.br. No site, estão reunidas informações sobre a participação nas audiências. Estarão presentes aos encontros instituições convidadas pelo Conselho, além de pessoas interessadas. Na plataforma é possível entender o que são as audiências, conhecer as regras para a participação e os prazos de inscrição, saber como se cadastrar ou enviar documentos com contribuições e comentários à Base, além de consultar todos os documentos de referência da BNCC (cadernos técnicos, guia de leitura, estudo comparativo entre a segunda versão e aquela entregue ao CNE). Para o evento em Manaus, as inscrições dos convidados podem ser feitas de hoje até o dia 22 de junho. Entre 26 e 29 de junho, o site receberá inscrições do público geral. Todos precisam se cadastrar para confirmar a presença nas audiências. As cinco audiências públicas terão, ainda, transmissão ao vivo na internet para aqueles que quiserem acompanhar os debates à distância. Informações sobre as transmissões também estarão disponíveis no site. A Base – A BNCC é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da educação básica. A Base deve nortear os currículos dos sistemas e redes de ensino das Unidades Federativas, como também as propostas pedagógicas de todas as escolas públicas e privadas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, em todo o Brasil. Ela vem sendo discutida desde 2015 em articulação e colaboração com estados, Distrito Federal e municípios, e foi entregue ao CNE em 6 de abril. O documento encaminhado pelo MEC ao Conselho Nacional de Educação refere-se à educação infantil e ao ensino fundamental. A proposta referente ao ensino médio será encaminhada posteriormente. A partir de agora, o Conselho, órgão normativo do sistema nacional de educação, vai apreciar a proposta da BNCC e produzir um parecer e um projeto de resolução que deverá ser homologado pelo MEC, para se transformar, então, em norma nacional. Durante essa apreciação, o CNE vai promover audiências públicas, uma em cada região do país, para que a sociedade possa voltar a oferecer sugestões ao texto. As audiências não são deliberativas, mas parte do processo de debate e construção da Base Nacional Comum Curricular. O CNE no processo de preparação da Base – O Conselho acompanha os debates sobre a Base desde 2016. Uma comissão bicameral, formada por 19 conselheiros da Câmara de Educação Superior (CES) e da Câmara de Educação Básica (CEB), ambas do CNE, observaram as diversas ações que o MEC promoveu entre diferentes segmentos envolvidos com a educação básica, nos níveis federal, estadual e municipal, além das universidades, escolas, ONGs, professores e especialistas em educação. A comissão bicameral é presidida pelo conselheiro César Callegari e os conselheiros Joaquim José Soares Neto e Francisco Soares dividem a relatoria da comissão. Embora não exista um prazo para que o CNE emita parecer sobre a BNCC, a expectativa é que em outubro o projeto de resolução formulado pelo órgão esteja pronto, e que em novembro ele possa ser votado pelo Conselho Pleno (CP) do Conselho Nacional de Educação. Após isso, o documento será encaminhado ao Ministério da Educação para homologação e, assim, entrar em vigor. As audiências – Confira as cidades e as datas das audiências sobre o texto da Base Nacional Comum Curricular: 1. Região Norte Data: 07 de julho de 2017 Local: Manaus (AM) 2. Região Nordeste Data: 28 de julho de 2017 Local: Recife (PE) 3. Região Sul Data: 11 de agosto de 2017 Local: Florianópolis (SC) 4. Região Sudeste Data: 25 de agosto de 2017 Local: São Paulo (SP) 5. Região Centro-Oeste Data: 11 de setembro de 2017 Local: Brasília (DF) (*) O calendário das audiências públicas pode sofrer modificações. O site trará informações atualizadas. Acompanhe.

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