Arquivos educação - Página 15 de 17 - Revista Algomais - a revista de Pernambuco

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UNINASSAU promove Campanha de Valorização da Cultura da Paz

Conscientizar a população a respeito dos perigos de enaltecer o uso de armas e a incitação à violência em brincadeiras infantis. É com esse objetivo que a UNINASSAU e o Instituto Ser Educacional, em parceria com a Secretaria de Educação do Recife, lançaram em 308 Escolas Municipais a Campanha de Valorização da Cultura da Paz. A ação, que faz parte do Projeto Trote Legal, segue até o dia 28 de junho e pretende recolher entre os estudantes de Anos Iniciais e Anos Finais brinquedos como armas, espadas, além de jogos e DVDs que façam apologia à violência. O uso destes artefatos na infância, associado a outros fatores como meio social agressivo, pode contribuir de forma negativa na formação de adultos com comportamento violento. “A ação pretende desconstruir a cultura da violência e reconstruir a cultura de paz, começando pelas novas gerações. A ideia é que os adolescentes e crianças comecem desde de cedo a abolir as armas de fogo da sua vida”, explica o coordenador de Responsabilidade Social do Grupo Ser Educacional, Sérgio Murilo Jr. O secretário de Educação da Prefeitura da Cidade do Recife, Alexandre Rebêlo, também comenta a importância de realizar este tipo de atividade. “A cultura pela paz é uma prioridade da gestão, com destaque para a implantação das unidades do Compaz no Cordeiro e no Alto Santa Terezinha. No último ano, a Secretaria de Educação, instituiu o Núcleo de Enfrentamento à Violência Escolar, com atuação nos eixos de protagonismo jovem e prevenção contra drogas e bullying, além de mediação de conflitos. Quaisquer ações em busca de um ambiente escolar mais seguro, bem como da comunidade na qual nossos alunos estão inseridos, sempre terão nosso apoio”, declara. Ao final da Campanha, todo material coletado será destruído em evento público e as carcaças transformadas em uma obra de arte, criada pelo artista plástico, Max Castro, e simbolizando uma cultura de paz. Na ocasião, a escola que tiver conseguido juntar o maior número desses objetos receberá uma premiação.

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Plano Nacional de Educação completa três anos com apenas 20% das metas cumpridas

Após três anos de vigência do Plano Nacional de Educação (PNE), apenas seis das 30 metas e estratégias que deveriam ter sido cumpridas até 2017 foram alcançadas total ou parcialmente. O número representa 20% do total, o que significa que quatro em cada cinco metas não foram atingidas. O balanço é do Observatório do PNE (OPNE), uma plataforma formada por 24 organizações parceiras, coordenada pelo movimento Todos Pela Educação. O PNE é uma lei federal, sancionada em 2014, que prevê metas para melhorar a qualidade do ensino brasileiro em um prazo de dez anos, desde a educação infantil até a pós-graduação. As estratégias preveem aumento do investimento, melhorias em infraestrutura e valorização do professor. O texto estabelece 20 metas para serem cumpridas até 2024, das quais oito têm prazos intermediários, que já venceram. A lei também aponta 254 estratégias relacionadas a cada uma das metas e 14 artigos que definem ações a serem realizadas no país. Na avaliação da presidente executiva do Todos Pela Educação, Priscila Cruz, o principal entrave para o cumprimento do PNE é a falta de um plano estratégico que estabeleça uma ordem de execução das metas. Para ela, os governos federal, estaduais e municipais deveriam ter traçado uma estratégia de execução para definir o que deve ser feito primeiro. “O plano não coloca as metas e as estratégias em uma ordem para que a gente consiga fazer com que ele seja realmente executado e cumprido. Algumas metas são gargalos para outras, é preciso definir quais deveriam ser cumpridas antes para que outras avancem e quais metas vão impedir que as demais sejam cumpridas”, aponta. Para a pedagoga Anna Helena Altenfelder, superintendente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec), o balanço dos três anos do PNE é preocupante. “Ainda mais se levarmos em consideração que as metas são articuladas e o sucesso de uma depende da execução da outra. Temos que pensar no plano como um todo”, diz. Valorização dos professores Entre as metas consideradas fundamentais para o avanço da educação no país e que não foram cumpridas, algumas dizem respeito à valorização dos professores, considerada um dos gargalos para o avanço do ensino. A meta 18, por exemplo, estabelece que devem ser assegurados planos de carreira para os profissionais da educação básica e superior públicas, tomando como referência o piso salarial nacional. Segundo o Observatório, não há iniciativas em curso em âmbito federal. “Com um bom professor, em uma escola com um bom diretor e bem gerida, com infraestrutura adequada, você consegue andar com várias metas [previstas no plano]”, diz Priscila. Ela também cita como exemplo a meta que prevê a melhoria do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), indicador criado pelo Ministério da Educação (MEC) para medir a qualidade do ensino em diferentes etapas. A avaliação do Observatório é que apenas a meta do 5º ano do ensino fundamental foi cumprida, enquanto os anos finais dessa etapa e o ensino médio ainda estão em um patamar muito baixo. “Essa meta do Ideb não vai acontecer se não melhorarmos a formação dos professores. O maior determinante para a aprendizagem de alunos é a qualidade do professor”, diz. A valorização da carreira docente também é apontada pela superintendente do Cenpec como fundamental para o sucesso do restante do plano. “Se queremos uma educação de qualidade, não se pode pensar nisso sem a valorização da carreira docente, que passa pelas condições de trabalho, pela carreira do professor e pela formação”, diz Anna Helena. Educação infantil Uma das metas do PNE determina que todas as crianças de 4 a 5 anos deveriam estar matriculadas na escola até 2016. Os dados mais recentes da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad), que são de 2015, mostram que a taxa de atendimento nessa faixa etária é de 90,5%. O cumprimento real da meta só poderá ser aferido quando a Pnad 2016 for divulgada, mas o relatório da Observatório destaca que o percentual de 9,5% restante representa cerca de 500 mil crianças dessa faixa etária fora da escola. “Se a criança não entrou na educação infantil, ela vai ter mais dificuldades de se alfabetizar. Não se alfabetizando, ela não vai conseguir aprender tudo aquilo que ela deveria. Não aprendendo, ela vai abandonar a escola antes do tempo. É uma reação em cadeia”, explica Priscila Cruz. No Brasil, a educação infantil é responsabilidade dos municípios. Para o presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Aléssio Costa Lima, a garantia da matrícula de todas as crianças nesta etapa de ensino depende de políticas públicas de inclusão social, uma vez que quem está fora da escola nessa faixa etária são moradores de periferias de centros urbanos ou de lugares distantes, com difícil acesso. “Teremos que ter um conjunto de políticas articuladas que venham a garantir a questão da inclusão”, diz o secretário. O PNE prevê também que o investimento público em educação deve ser ampliado para 7% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2019 e para 10% até 2024. O presidente da Undime destaca que a ampliação de recursos para a educação é fundamental para o cumprimento das metas restantes. Para ele, o modelo atual de financiamento, que ocorre principalmente por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), não é suficiente para atender as necessidades do setor. “É preciso assegurar novas fontes de investimentos porque a melhoria da qualidade e a ampliação da oferta, como está colocado em muitas metas, isso não se faz sem acréscimo de investimentos”, diz o secretário. Expectativa Entre as metas que já foram cumpridas no PNE estão a formação de um fórum permanente para acompanhar o piso salarial do magistério público na educação básica e a divulgação de resultados pedagógicos de indicadores educacionais. Outra meta alcançada, embora com atraso, foi a que estabeleceu o encaminhamento da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). A proposta foi encaminhada ao Conselho Nacional de Educação (CNE) em abril deste ano, quando o prazo

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Audiências públicas sobre a Base Nacional Comum Curricular começam em 7 de julho

Recife será a segunda cidade, depois de Manaus, a sediar audiência pública sobre o texto da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), submetido pelo Ministério da Educação (MEC) ao Conselho Nacional de Educação (CNE). Depois da capital pernambucana, as audiências serão realizadas em outras  cidades das diferentes regiões: Florianópolis, São Paulo e Brasília. Um site foi lançado nesta segunda-feira, 19, pelo CNE, para orientar quem deseja participar das audiências: cnebncc.mec.gov.br. No site, estão reunidas informações sobre a participação nas audiências. Estarão presentes aos encontros instituições convidadas pelo Conselho, além de pessoas interessadas. Na plataforma é possível entender o que são as audiências, conhecer as regras para a participação e os prazos de inscrição, saber como se cadastrar ou enviar documentos com contribuições e comentários à Base, além de consultar todos os documentos de referência da BNCC (cadernos técnicos, guia de leitura, estudo comparativo entre a segunda versão e aquela entregue ao CNE). Para o evento em Manaus, as inscrições dos convidados podem ser feitas de hoje até o dia 22 de junho. Entre 26 e 29 de junho, o site receberá inscrições do público geral. Todos precisam se cadastrar para confirmar a presença nas audiências. As cinco audiências públicas terão, ainda, transmissão ao vivo na internet para aqueles que quiserem acompanhar os debates à distância. Informações sobre as transmissões também estarão disponíveis no site. A Base – A BNCC é um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da educação básica. A Base deve nortear os currículos dos sistemas e redes de ensino das Unidades Federativas, como também as propostas pedagógicas de todas as escolas públicas e privadas de educação infantil, ensino fundamental e ensino médio, em todo o Brasil. Ela vem sendo discutida desde 2015 em articulação e colaboração com estados, Distrito Federal e municípios, e foi entregue ao CNE em 6 de abril. O documento encaminhado pelo MEC ao Conselho Nacional de Educação refere-se à educação infantil e ao ensino fundamental. A proposta referente ao ensino médio será encaminhada posteriormente. A partir de agora, o Conselho, órgão normativo do sistema nacional de educação, vai apreciar a proposta da BNCC e produzir um parecer e um projeto de resolução que deverá ser homologado pelo MEC, para se transformar, então, em norma nacional. Durante essa apreciação, o CNE vai promover audiências públicas, uma em cada região do país, para que a sociedade possa voltar a oferecer sugestões ao texto. As audiências não são deliberativas, mas parte do processo de debate e construção da Base Nacional Comum Curricular. O CNE no processo de preparação da Base – O Conselho acompanha os debates sobre a Base desde 2016. Uma comissão bicameral, formada por 19 conselheiros da Câmara de Educação Superior (CES) e da Câmara de Educação Básica (CEB), ambas do CNE, observaram as diversas ações que o MEC promoveu entre diferentes segmentos envolvidos com a educação básica, nos níveis federal, estadual e municipal, além das universidades, escolas, ONGs, professores e especialistas em educação. A comissão bicameral é presidida pelo conselheiro César Callegari e os conselheiros Joaquim José Soares Neto e Francisco Soares dividem a relatoria da comissão. Embora não exista um prazo para que o CNE emita parecer sobre a BNCC, a expectativa é que em outubro o projeto de resolução formulado pelo órgão esteja pronto, e que em novembro ele possa ser votado pelo Conselho Pleno (CP) do Conselho Nacional de Educação. Após isso, o documento será encaminhado ao Ministério da Educação para homologação e, assim, entrar em vigor. As audiências – Confira as cidades e as datas das audiências sobre o texto da Base Nacional Comum Curricular: 1. Região Norte Data: 07 de julho de 2017 Local: Manaus (AM) 2. Região Nordeste Data: 28 de julho de 2017 Local: Recife (PE) 3. Região Sul Data: 11 de agosto de 2017 Local: Florianópolis (SC) 4. Região Sudeste Data: 25 de agosto de 2017 Local: São Paulo (SP) 5. Região Centro-Oeste Data: 11 de setembro de 2017 Local: Brasília (DF) (*) O calendário das audiências públicas pode sofrer modificações. O site trará informações atualizadas. Acompanhe.

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Recife recebe evento de lançamento do Pacto Universitário

O Ministério da Educação, o Ministério dos Direitos Humanos e a DeVry Educacional do Brasil promovem, nesta sexta-feira, dia 26 de maio, o “Lançamento Estadual do Pacto Universitário pela Promoção do Respeito à Diversidade, da Cultura da Paz e dos Direitos Humanos” na cidade de Recife. Todas as Instituições de Educação Superior do Estado de Pernambuco foram convidadas para o evento. Durante a programação, o Pacto será apresentado pela Secretária da SECADI/MEC, Ivana de Siqueira, e pelo Diretor de Políticas de Educação em Direitos Humanos e Cidadania, Daniel Ximenes. O encerramento da solenidade será feito pelo vice-presidente da DeVry Educacional do Brasil, Geraldo Magela Junior. O evento será realizado na DeVry|FBV, localizada na Rua Jean Émile Favre, 422 – Imbiribeira, a partir das 15 horas. O que é o Pacto Universitário pela Promoção do Respeito à Diversidade, Cultura da Paz e Direitos Humanos? Aberto à adesão das Instituições de Educação Superior (IES), o Pacto é uma iniciativa conjunta do Ministério de Educação e do Ministério de Direitos Humanos para a promoção da educação em direitos humanos no ambiente universitário. Foi lançado em 24 de novembro do ano passado no Auditório da Capes, com a presença do Ministro da Educação e do Ministro da Justiça. O Pacto prevê também a adesão de Entidades Apoiadoras que abrangem os órgãos e entidades da Administração Pública, além de Organismos Internacionais, Organizações da Sociedade Civil e Associações de Educação Superior. Educação em Direitos Humanos Educação em direitos humanos tem como objetivo central a formação para a vida e para a convivência, com o respeito ao outro, reconhecendo as diferenças, respeitando a diversidade, enfrentando todas as formas de preconceito e discriminação, em uma relação dialógica entre toda a comunidade. O respeito à diversidade é uma das garantias para a promoção dos direitos humanos, e um elemento inseparável da atenção à dignidade humana, ao qual se manifesta, por exemplo, no exercício do respeito ao outro, reconhecimento das diferenças e valorização da diversidade religiosa, cultural, geracional, linguística, regional, étnico-racial, sexual e de gênero, visando a superação de preconceitos e eliminação de atitudes discriminatórias. Objetivo do Pacto Universitário Promover iniciativas de respeito à diversidade e ao enfrentamento do preconceito, da discriminação e da violência no ambiente universitário, por meio do desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa, extensão e de proteção e promoção dos direitos humanos nas IES. Como se realiza As adesões estão abertas em fluxo contínuo no Portal “educacaoemdireitoshumanos.mec.gov.br”. A qualquer momento a IES ou entidade apoiadora podem assinar a adesão. Depois da assinatura do Termo de Adesão, as IES tem 30 dias para apresentar a composição de um Comitê Gestor, e até 90 dias para apresentar um Plano de Trabalho, a serem registrados no Portal “educacaoemdireitoshumanos.mec.gov.br”. O Comitê deve contar com a participação de gestores, professores, estudantes e funcionários. Cada IES poderá desenvolver atividades relacionadas ao Pacto em um ou mais eixos, referentes a Ensino, Pesquisa, Extensão, Gestão ou Convivência, de acordo sua identidade e possibilidades. As entidades apoiadoras terão até 90 dias para apresentar um Plano de Atuação de apoio à iniciativa, a ser registrado no Portal “educacaoemdireitoshumanos.mec.gov.br”. Entidades Apoiadoras O Pacto prevê também a adesão de Entidades Apoiadoras (EAs) que abrangem os órgãos e entidades da Administração Federal, Estadual e Municipal, além de Organismos Internacionais, Organizações da Sociedade Civil e Associações de Educação Superior. Cabem às EAs apoiar as IES no desenvolvimento das ações do Pacto, elaborando um Plano de Atuação. Atualmente, participam como Entidades Apoiadoras importante instituições, como a OEI, SBPC, CNMP, CRUB, ABRUEM, ABMES, KROTON, Grupo Dignidade, dentre outras. Balanço Nacional e Pernambuco Atualmente, 241 Instituições de Educação Superior fizeram adesão, sendo 27 federais, 27 estaduais/municipais e 187 IES privadas. Pernambuco é o único estado do Nordeste que ainda não possui universidade/faculdade/instituto com adesão à iniciativa do Pacto Universitário. Após o evento local, a expectativa é impulsionar a adesão com as instituições de Pernambuco, considerando o potencial das 115 Instituições de Educação Superior no Estado.

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Dúvidas sobre o ensino superior na França?

Tem dúvidas sobre o procedimento de candidatura para o ensino superior na França? Não perca o Portas Abertas – Campus France Brasil, que será realizado no Recife, no próximo dia 11 de maio. O evento começa às 14h, no Espaço Campus France Brasil da capital pernambucana, que fica junto à Aliança Francesa – unidade Derby (Rua Amaro Bezerra, 466 – Derby). A entrada é gratuita. Uma equipe vai receber, individualmente, interessados nos cursos de graduação, pós-graduação e de curta duração no país europeu. O atendimento vai durar cerca de 20 minutos. Às 19h, será realizada uma palestra sobre formações, diplomas, bolsas e financiamentos e outros temas relativos aos estudos na França. Para mais informações sobre agendamento e sobre o evento: recife@campusfrancebrasil.com.br Custo baixo O custo relativamente baixo dos estudos na França é um dos principais fatores de escolha dos alunos estrangeiros. Todas as universidades são públicas e têm o mesmo nível de qualidade. O governo francês toma a seu cargo 90% do custo do ensino. Não há distinção entre estudantes franceses e estrangeiros. Os brasileiros pagam a mesma taxa de matrícula que os franceses. Categorias Valor estimado Universidades 200 a 400 euros por ano Escolas de Engenharia Cerca de 600 euros por ano Escolas de Arquitetura 400 a 900 euros por ano Escolas privadas 5.000 a 12.000 euros por ano Com o visto de estudante, é possível trabalhar meio período. Há também diversas opções de cursos com estágio remunerado. Sobre o Campus France Presente em mais de 110 países, Campus France é a agência governamental francesa responsável pela promoção do ensino superior, o acolhimento e a mobilidade internacional. A agência é ligada aos ministérios franceses da Educação e das Relações Exteriores. No Brasil, está vinculada ao Serviço de Cooperação e de Ação Cultural da Embaixada da França. A agência Campus France Brasil oferece orientação personalizada e gratuita aos interessados em estudar na França e também centraliza o procedimento de candidatura para grande parte das universidades do país europeu. Temos quatro escritórios: em São Paulo, no Rio de Janeiro, no Recife e em Belo Horizonte. O Espaço Campus France Brasil da capital pernambucana foi inaugurado em março de 2017 e mantém contato com estudantes e universidades de toda a Região Nordeste. O atendimento a interessados em estudar na França é realizado com horário marcado, pessoalmente ou pelo Skype. Para agendar, é necessário enviar um e-mail para recife@campusfrancebrasil.com.br.

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O papel da escola nesta nova era

*por Andressa Peixoto Num mundo tecnológico, onde a informação está a um clique, o papel da escola vai além de transmitir os conhecimentos básicos e despertar o interesse pelo saber. A educação moderna precisa promover, acima de tudo, o desenvolvimento cognitivo, a capacidade de raciocinar, de dominar conhecimentos e colocá-los em prática. Apenas 15% do sucesso profissional se deve à formação acadêmica, dependendo muito mais de habilidades cognitivas e socioemocionais, de acordo com o IBGE. Em uma pesquisa com alguns pais da nossa escola, perguntamos o que eles queriam para os seus filhos. Para nossa surpresa, a maioria respondeu que queriam felicidade. Mas, como nós podemos criar crianças felizes? Com certeza a resposta é garantindo a eles as possibilidades e a capacidade de ser e fazer o que escolherem. A escola tem importante papel na formação de crianças felizes. Mas, apesar da revolução educacional que temos vivido no mundo nos últimos anos apontar exatamente para uma educação com foco nas habilidades, como tem sido em países como a Finlândia e a Coréia do Sul, a educação no Brasil ainda continua focada no vestibular e em um ensino completamente conteudista. O papel da escola deve ser preparar a criança para a vida, não para o vestibular - que é apenas uma etapa de tantas outras na trajetória profissional. Desenvolver traços de caráter e personalidade, e as chamadas habilidades do século 21, como raciocínio lógico, perseverança e autoconfiança é fundamental para formar seres humanos mais felizes. Atividades além de português, matemática, ciências, geografia, história precisam estar inseridas nos currículos de nossas  escolas. Precisamos investir em uma educação completa, que ultrapasse o conteúdo, que forme o indivíduo como um todo e garanta a ele as habilidades e os conhecimentos necessários para que, em um mundo de tantas possibilidades, ele possa escolher por qual caminho seguir. Neste contexto, ser bilíngue abre as portas para o mundo, sendo, portanto, um ingrediente indispensável para uma educação de visão ampliada. A educação religiosa, dentro de uma perspectiva da ética cristã - ensinar à criança que existe um Deus acima de todas as coisas e a cultivar um relacionamento com Ele e com o próximo – também assume um papel importante na construção do caráter dos estudantes. Atividades como robótica, educação financeira, artes, esportes, entre outros, complementam a grade curricular dentro desse desafio de proporcionar uma educação completa. Todos esses elementos juntos contribuem para que os alunos sejam adultos de sucesso, não apenas porque terão conhecimento para entrar em uma faculdade, mas, sobretudo, porque terão capacidade de escolher bem a sua profissão e seus relacionamentos. *Andressa Peixoto é diretora da Eccoprime Bilingual School Todas as segundas-feiras estamos publicando artigos sobre tendências da educação. LEIA TAMBÉM Pensar criativamente: o Design Thinking criando possibilidades para o campo da educação (por Rozario Azevedo - Lubienska Centro Educacional) Reflexões sobre educação na contemporaneidade (por Henrique Nelson - Colégio Patrícia Costa) Educação Cidadã (por Eduardo Carvalho – ABA Global Education) Ensino x Aprendizagem (por Armando Vasconcelos – Colégio Equipe) Navegar é preciso, produzir também (por Jaime Cavalcanti – Colégio Boa Viagem) Algomais, a Revista de Pernambuco comprometida com a educação       

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Brasil reduz desigualdade, mas ainda tem 2,5 milhões fora da escola

Nos últimos dez anos, o Brasil aumentou o acesso de parcelas mais vulneráveis da população à escola, de acordo com levantamento do movimento Todos pela Educação (TPE). De 2005 a 2015, o acesso daqueles que têm de 4 a 17 anos aumentou principalmente entre a população parda e negra, entre os de baixa renda e entre moradores do campo. Os avanços foram maiores que os registrados entre brancos, ricos e moradores da cidade. O levantamento foi feito com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad). Entre os mais pobres, em 2005, 86,8% estavam na escola, contra 97% dos mais ricos. Em 2015, esses índices passaram, respectivamente, para 93,4% e 98,3%. Entre aqueles que moram no campo, o acesso subiu de 83,8% para 92,5%, enquanto a taxa dos moradores de zonas urbanas passou de 90,9% para 94,6%. O crescimento do acesso entre negros e pardos - que passou, respectivamente, de 87,8% para 92,3% e de 88,1% para 93,6% - foi maior que o da população branca - que passou de 91,2% para 95,3%. Na avalição do movimento, há uma redução de desigualdade "importante, embora não suficiente", pois mesmo que os indicadores tenham avançado, ainda estão entre essas populações as maiores concentrações de crianças e jovens fora da escola. "São aqueles que mais precisam da educação para superar a exclusão e a pobreza. Muitos são crianças e jovens com deficiência e moradores de lugares ermos. Muitos têm gerações na família que nunca pisaram na escola", diz a presidente executiva do Todos pela Educação, Priscila Cruz. Por lei, todas as crianças e jovens de 4 a 17 anos devem estar matriculados na escola. Pela Emenda Constitucional 59 de 2009, incorporada no Plano Nacional de Educação (PNE), lei sancionado em 2014, o Brasil teria que universalizar o atendimento até 2016. Universalização Os dados de 2015 mostram que o país tem 2.486.245 crianças e jovens de 4 a 17 anos fora da escola. A maior parte tem de 15 a 17 anos, são 1.543.713 jovens que não frequentam as salas de aula. O maior avanço dos últimos dez anos se deu entre os mais novos. Em 2005, 72,5% das crianças com 4 e 5 anos estavam na escola. Esse percentual passou para 90,5% em 2015. Entre aqueles com idade entre 15 e 17 anos, o percentual passou de 78,8% para 82,6% no mesmo período. A faixa de 6 a 14 anos é tida como universalizada, atualmente 98,5% estão na escola. No entanto, isso ainda significa dizer que há 430 mil adolescentes nessa faixa etária fora da escola. "Temos que tomar cuidado quando se diz que estamos quase universalizando. Esse discurso tirou pressão nos governos", diz Priscila. "É a questão que mais deveria envergonhar os brasileiros, saber que temos 2,5 milhões de crianças e jovens fora da escola em pleno século 21". O TPE estabeleceu, em 2006, metas para melhorar a educação até 2022, ano do bicentenário da independência do Brasil. A primeira delas é a matrícula de pelo menos 98% das crianças e jovens de 4 a 17 anos na escola. Para chegar a esse percentual, a entidade estabeleceu metas intermediárias. Para 2015, a meta traçada era que o país tivesse incluído 96,3%, índice superior à taxa atual de 94,2%. (Agência Brasil)

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As tendências que devem nortear o mercado de educação em 2017

Análise de dados (analytics), tecnologias abertas, empregabilidade e acesso 24 horas por dia ao conteúdo dos cursos estarão entre as tendências do mercado de educação em 2017, segundo pesquisadores do LMS Canvas, ambiente virtual de e nsino. Essas quatro tendências, impulsionadas pelas tecnologias disruptivas, farão com que as instituições acadêmicas reavaliem os serviços oferecidos, aumentando o foco no aprimoramento da experiência vivenciada pelos estudantes. Analytics: aproveitamento de dados Uma década atrás era fácil encontrar líderes educacionais que descartavam dados de desempenho dos alunos, acreditando terem apenas um uso limitado para melhorar as escolas ou sistemas de ensino. Hoje se completou o círculo, com a indústria educacional utilizando essas informações para a tomada de decisões, assim como dados de pesquisas. Em 2017, o segmento de educação adotará o modelo baseado na análise de dados para obter previsões mais precisas de desempenho. Também esperamos uma mudança rumo ao big data, em que o compartilhamento de informações de estudos entre escolas permitirá a formação de insights para o mercado, e não apenas de forma isolada em cada instituição. Mas, os pesquisadores alertam que a aceitação desses dados não irá direcionar o mercado educacional para adoção de medidas de desempenho, com uma confiança plena em métricas que utilizam dados de forma passiva para prever o sucesso. Em vez disso, o sucesso dependerá de como as escolas aproveitam os dados de forma saudável, transformando testes e mensurações em insights práticos e úteis. Ser capaz de modificar a forma de ensinar para atender aos anseios dos estudantes pode aumentar o engajamento e motivação dos alunos e melhorar os resultados. E enquanto o conceito de big data expande a automação para a grande maioria, a equipe de pesquisadores do LMS Canvas percebe os professores como detentores da chave para o sucesso desses dados, pois serão capazes de utilizar essas informações com sabedoria para intervir ou encorajar e transformar o ensino e a aprendizagem. Tecnologias abertas: o ano do open source Especialistas em tecnologia acreditam que as escolas e faculdades podem se beneficiar da virtualização e dos serviços na nuvem, assim como outros segmentos. Mas mesmo assim, muitas escolas ainda relutam em adotar esta tecnologia. Em 2017, veremos que as preocupações constantes em torno da privacidade e da segurança diminuem à medida que as instituições estabelecem relações sólidas com fornecedores de tecnologia, trabalhando em parceria para construir sistemas adaptáveis, seguros e capazes de evoluir dentro de um ambiente ágil de TIC. A computação na nuvem ajudará a desencadear a próxima onda de inovação tecnológica nas escolas, permitindo aos educadores modificarem a maneira como os cursos são ministrados para uma geração de estudantes conectados. Em 2017, outros provedores de TI também irão aderir às tecnologias abertas, afastando-se de um modelo proprietário. O questionamento é o sobre o que é melhor: um produto criado por um grupo de desenvolvedores ou aquele construído por uma comunidade, envolvendo milhares? O papel colaborativo no desenvolvimento da tecnologia se tornará proeminente. A mudança para a adoção do open source (código aberto) trará à inovação e capacitará as escolas a modelar os produtos adquiridos para superar os desafios atuais. Educação preparatória: ensinar para a vida Uma pesquisa global do LMS Canvas mostrou que uma minoria dos estudantes (10%) acredita que a educação prepara-os adequadamente para o mercado de trabalho. A combinação da necessidade das instituições em demonstrar o retorno sobre o investimento (ROI) em educação e a pressão exercida pelos estudantes trará um foco renovado à empregabilidade em 2017. As instituições de ensino superior devem adaptar-se, demonstrando o seu valor, com formandos preparados para serem bem sucedidos no mercado profissional. Ao invés de ensinar os alunos a pensarem criticamente e a se tornarem solucionadores de problemas, os professores ainda se preocupam com a memorização de conteúdos. Em 2017, as instituições em todos os patamares devem ajudar a criar um ambiente de aprendizagem voltado para a aquisição de habilidades desejadas pelo mercado de trabalho e para que os estudantes possam ser cidadãos plenos, sem tantas preocupações com testes durantes as aulas e outras formas de mensuração. Experiência estudantil: sempre aprendendo Com os alunos solicitando constantemente acesso remoto aos materiais dos cursos, as instituições exigirão maior disponibilidade de seus parceiros tecnológicos. A computação na nuvem ou o gerenciamento de serviços voltarão a ser atraentes à medida que as instituições perceberem e compararem o valor do consumo X propriedade. Mas, garantir a integridade dos dados e a sua disponibilidade contínua requer confiança, o que é algo que muitos fornecedores de tecnologia terão que construir junto às escolas e faculdades atendidas. Ao selecionar um parceiro, as instituições devem refletir nessas questões, considerando o tempo de atividade, a confiabilidade e as credenciais que garantam que estes parceiros tenham procedimentos robustos de recuperação de dados (disaster recovery). *Jared Stein é vice-presidente de pesquisas e educação do Canvas LMS, desenvolvido pela Instructure, empresa de tecnologia de software como serviço (SaaS).

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Estados e municípios pedem mais investimento da União na educação básica

Em debate ontem (14) na comissão especial do Congresso que discute a Proposta de Emenda à Constituição que torna permanente o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), representantes dos estados e municípios brasileiros pediram uma maior contribuição da União com a educação básica. Para os entes, o governo federal, instância que mais arrecada, deveria destinar mais recursos para a infraestrutura das escolas, pagamento de professores e outras questões necessárias a um ensino de qualidade. Segundo o Ministério da Educação (MEC), a questão deverá ser debatida a partir de maio. "É uma oportunidade histórica de colocar uma maior contribuição da União no Fundeb", disse o presidente do Conselho Nacional de Secretários de Educação, Idilvan Alencar, que representa os secretários estaduais de educação. O presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, Alessio Costa Lima, reforçou: "A União tem o maior poder político e poder de arrecadação e, de fato, investe menos. Os recursos que mantêm a educação básica no país hoje são dos municípios e dos estados. A União banca cerca de 18%". O Fundeb - fundo composto por recursos federais, dos estados, Distrito Federal e municípios e destinado a financiar a educação básica no país - foi criado em 2006 com previsão de vigorar até 2020. Atualmente, a União oferece um complemento de 10% do fundo. Qualidade mínima Tanto os estados quanto os municípios e o MEC concordam que a discussão da manutenção do Fundeb deve estar associada a uma discussão dos parâmetros de qualidade que o país quer alcançar no ensino. O chamado parâmetro Custo Aluno-Qualidade (CAQ) deveria ter sido implementado no ano passado e está previsto no Plano Nacional de Educação (PNE), que estabelece metas para melhorar a educação até 2024. Entre elas, a de elevar o investimento anual em educação para, pelo menos, 10% do PIB. Atualmente, o investimento é de 5,3% do PIB. O CAQ define quanto cada aluno precisa para ter acesso a uma educação com um padrão mínimo de qualidade. Para tanto, define também o que é um ensino de qualidade e quais são os insumos necessários para ofertá-lo. Segundo o diretor de Valorização dos Profissionais de Educação da Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino do MEC, Marcos Silva Ozorio, deve ser discutido, além de um CAQ nacional, também um CAQ regional. "Minha opinião é que deve ter um CAQ nacional, essencial, e que a partir daí devemos identificar o que é diferente entre, por exemplo, Amazonas e São Paulo. O cimento, a geladeira ou outro insumo qualquer que se pense para a educação tem um custo diferente para chegar ao Amazonas do que para chegar a São Paulo. Acho que podemos identificar as várias diferenças regionais e, ao mesmo tempo, tentar, via CAQ, minimizá-las", opinou. De acordo com Ozorio, o MEC criou um grupo no final do ano passado para discutir - junto com o CAQ - a melhor maneira de pagar a conta e de coordenar o investimento de cada ente. O grupo inclui membros dos estados, municípios e entidades representativas dos secretários de Planejamento e Administração. A primeira reunião deverá ocorrer em maio. Sobre a possibilidade de ampliar o investimento da União no Fundeb, o diretor do MEC disse que a discussão está posta. “A sociedade apresenta e temos que sentar e discutir", falou. (Agência Brasil)

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Maioria das instituições de educação superior do país recebe nota acima do satisfatório

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), autarquia vinculada ao Ministério da Educação, divulgou nesta quarta-feira, 8, os resultados dos indicadores de qualidade da educação superior de 2015. De um total de 2.109 instituições, a maior parte (67%) obteve a pontuação 3, numa escala de 1 a 5, no Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC). Um dos componentes deste indicador é o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (Enade). A média é considerada satisfatória, segundo a presidente do Inep, Maria Inês Fini. “São poucos os cursos que precisam de uma ação de supervisão direta pelo MEC. Para as instituições com pontuação 1 e 2 não há punição e, sim, medidas de apoio, a fim de que possam melhorar”, explicou. A presidente do Inep, Maria Inês Fini, afirma que a média dos indicadores das instituições de educação superior no país é satisfatória: “São poucos os cursos que precisam de uma ação de supervisão direta pelo MEC” (foto: Rafael Carvalho/MEC)A instituição com pontuação abaixo de 3 será informada por portaria a ser publicada nas próximas semanas no Diário Oficial da União (DOU). Uma instrução normativa vai estabelecer as ações para cada caso. Se em dois ciclos consecutivos de avaliação for repetida a pontuação 2, a Secretaria de Regulação e Supervisão da Educação Superior (Seres) do MEC adotará medidas cautelares para a superação das eventuais fragilidades. Dentro dessas medidas, está a assinatura de um termo de compromisso da instituição com o MEC, para posterior avaliação in loco. “Nessa visita, conseguimos ter com precisão um diagnóstico dos problemas de implementação e de operação do curso”, destacou o secretáriode Educação Superior, Paulo Barone. O não cumprimento do termo firmado pode acarretar na suspensão da autonomia da instituição para criar novos cursos, até que tudo seja regularizado. Se o problema permanecer, é aberto um processo administrativo, que pode resultar em uma série de sanções previstas em lei, como a redução de vagas, o cancelamento do curso e até o descredenciamento da instituição. Nos últimos dois casos, os alunos já matriculados são assistidos pelo MEC para a conclusão da graduação, incluindo a transferência para outras faculdades. A instituição que consiga diagnosticar suas dificuldades, que estabeleça metas e cumpra a melhoria dos cursos permanecerá inscrita nos programas do MEC, como o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Programa Universidade para Todos (ProUni). Avaliação – São três os indicadores de qualidade da educação superior: Conceito Enade, Conceito Preliminar de Curso (CPC) e Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC). Eles mantêm relação direta com o ciclo avaliativo do Enade. Em 2015, foram avaliados os bacharelados nas áreas de ciências sociais aplicadas, ciências humanas e áreas afins e os eixos tecnológicos em gestão e negócios, apoio escolar, hospitalidade e lazer, produção cultural e design. Esse universo representou um total de 8.121 cursos e 447.056 participantes. O número de concluintes regulares inscritos no Enade de 2015 foi de 549.847, mas apenas são considerados nos indicadores aqueles participantes que fazem as provas e respondem o questionário do estudante. O número de instituições que tiveram o IGC calculado foi de 2.109. Os indicadores, por curso e instituição, estão disponíveis para consulta no portal do Inep e no sistema e-MEC. (Ministério da Educação) Escute a matéria:

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