Arquivos Empreendimento - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Scopo Empreendimentos Alvorada Boa Viagem

Jovem construtora lança novo projeto enquanto se prepara para primeira entrega

A Scopo Empreendimentos, é uma construtora que em apenas três anos de atividade já demonstra grande dinamismo, com a construção de seu mais novo projeto imobiliário: o Shopping View Rooftop. O empreendimento, que promete ser um marco no valorizado bairro de Boa Viagem, no Recife, oferecerá apartamentos studio (um quarto) e dois quartos. Com um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$88,5 milhões, o Shopping View Rooftop está localizado na Rua Jorge Couceiro da Costa Eiras, a apenas dois minutos do Shopping Center Recife. Lançado em março deste ano e com obras em andamento, o projeto tem previsão de entrega para dezembro de 2028. Seu diferencial é um rooftop de dois andares com vista panorâmica de 360 graus, que concentrará todas as opções de lazer do empreendimento. O valor dos apartamentos partem de R$222 mil (studio) e R$499 mil (2 quartos), com a opção de financiamento na planta pela Caixa Econômica Federal. "Nossa ideia é conceber cada empreendimento para ser a melhor moradia, onde a localização estratégica se encontra com a modernidade e funcionalidade do projeto. Não queremos construir simples residências. Estamos determinados a criar comunidades que ofereçam um estilo de vida completo, adaptado às necessidades e desejos das pessoas" - Raimundo Souza Neto, CEO da Scopo Empreendimentos. Além do ambicioso Shopping View Rooftop, a jovem Scopo Empreendimentos se prepara para um marco importante: a entrega de seu primeiro projeto no fim deste ano. Trata-se do Alvorada Boa Viagem, um empreendimento com 288 unidades, financiado pela faixa 3 do programa Minha Casa, Minha Vida. Localizado na Antônio Falcão, o Alvorada Boa Viagem contará com cerca de 16 itens de lazer, consolidando a atuação da Scopo no mercado e seu compromisso em oferecer moradia de qualidade.

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Mercado imobiliário e grandes obras pavimentam retomada da construção civil

Setor cresceu 1,1% em 2024, puxado por alta de 20,9% nas vendas de imóveis novos, enquanto requalificação da BR-232 e retomada da Transnordestina animam expectativas para 2025. *Por Rafael Dantas Tijolo por tijolo, a retomada da construção civil está se consolidando em Pernambuco. Em 2024, o setor cresceu 1,1%, puxado principalmente pelo segmento imobiliário que registrou um avanço de 20,9% nas vendas de apartamentos novos, segundo estudo da Brain Inteligência. Para 2025, as expectativas do setor estão voltadas para a retomada de grandes projetos de infraestrutura, em empreendimentos como a requalificação e duplicação da BR-232 e o início dos trabalhos na ferrovia Transnordestina. A demanda reprimida de imóveis por anos de crise econômica e pandemia contribuiu para a aceleração dos lançamentos no ano passado. Porém, um dos fatores que auxiliou nessa retomada foi o fortalecimento do Minha Casa, Minha Vida.  A Caixa Econômica informou que em 2024 foram investidos mais de R$ 3,72 bilhões em financiamentos no âmbito do Programa MCMV em Pernambuco, representando um crescimento de 57,5% em relação a 2023 (R$ 2,36 bilhões) e de 99,8% em relação a 2022 (R$ 1,86 bilhão). Foram mais de 21,4 mil contratos assinados em 2024, frente a 14,9 mil em 2023 e 13,3 mil em 2022. Além do programa federal, em Pernambuco há ainda o Morar Bem PE – Entrada Garantida, que já atendeu 10 mil famílias com subsídios para aquisição da casa própria.  Para 2025, o setor imobiliário tem algumas oportunidades no horizonte mas, também, desafios consideráveis. “O mercado de imóveis para segunda residência e para locação a turistas está efervescente, com muitos negócios acontecendo e muitos empreendimentos sendo lançados. Da mesma forma, os imóveis no padrão do Minha Casa, Minha Vida estão rodando em alta velocidade. O Governo Federal fez uma série de mudanças recentes que favoreceram esse segmento”, avalia Flávio Domingues, consultor na área de negócios imobiliários e de turismo e representante da construtora portuguesa Casais Engenharia. "O segmento de alto padrão no Recife continua em voo de céu de brigadeiro e, sem dúvidas, a Praia de Carneiros vive um boom enorme. Pernambuco é um destino que gera muito interesse para as empresas pela sua posição estratégica no Nordeste." - Flávio Domingues As mudanças do Governo Federal são referentes principalmente à ampliação do público alvo do programa. “O mercado do Minha Casa, Minha Vida que atende até o momento famílias com renda de até R$ 8 mil mensais, passará a atender famílias com até R$ 12 mil de renda mensal, na chamada Faixa 4. Incluiremos famílias com renda entre R$ 8 mil e 12 mil no rol daqueles que podem contar com taxas de juros subsidiadas. “O programa que financiava imóveis no valor até R$ 350 mil passará a englobar aqueles entre R$ 350 e R$ 500 mil”, afirmou Roberto Rios, diretor comercial da Construtora Carrilho. Em relação à nova modalidade MCMV Classe Média, a Caixa tem previsão de atender mais de 120 mil famílias em todo o Brasil. Apostando no bom momento do mercado, a Construtora Carrilho está com empreendimentos à venda em diversas regiões do Grande Recife, com propostas que vão de estúdios compactos a condomínios com ampla área de lazer. O Pátio Solare, na Imbiribeira; o Aurora das Flores, em Paulista; o Pátio Nattú, na Caxangá; o Tivo Studios (Espinheiro) e o Madá Studios (Madalena); além do Paço Decó, na Real da Torre, e o Torres de Olinda, na Avenida Transamazônica. São os projetos que estão no portfólio, focados em perfis variados de públicos. Com a mudança do Minha Casa, Minha Vida, a expectativa do setor é de impulsionar os lançamentos de imóveis mesmo na capital pernambucana. Com o teto mais restrito do MCMV, a maioria dos imóveis comercializados eram nos outros municípios da região metropolitana. O investimento em bairros menos tradicionais é uma das tendências do programa. A Tenda, por exemplo, tem empreendimentos em bairros do Recife que estavam fora dos portfólios, como Passarinho, Dois Unidos e Vasco da Gama.  Além da transição do programa, a Prefeitura do Recife tem se mobilizado para incentivar o setor imobiliário no Centro. Seja com novas construções e ou com retrofits de prédios ociosos nos bairros centrais da cidade, novos mecanismos de incentivos fiscais criados pelo Recentro devem atrair investimentos de moradia para a região.  LITORAL SUL EM ALTA Fora dos imóveis mais populares, o destaque do segmento foram os projetos de alto padrão, em especial no Litoral Sul e até no Recife. Após a consolidação de Porto de Galinhas, os destaques ficam para Tamandaré e, mesmo, Sirinhaém com a atração de empreendimentos residenciais e turísticos. “O segmento de alto padrão no Recife continua em voo de céu de brigadeiro e, sem dúvidas, a Praia de Carneiros vive um boom enorme. Pernambuco é um destino que gera muito interesse para as empresas pela sua posição estratégica no Nordeste. Sirinhaém está se desenvolvendo, com o lançamento de grandes projetos”, afirmou Flávio Domingues. O consultor avalia que Itamaracá, no Litoral Norte, poderá voltar a ser valorizado também com o já anunciado fechamento do presídio na ilha. Com um lançamento de alto padrão em Maragogi, pela Casais Engenharia, o Maragogi Privilege Residence Apart Hotel, Flávio destaca uma outra oportunidade para Pernambuco. A construção, em andamento, de um aeroporto no balneário alagoano, que é muito próximo no Litoral Sul pernambucano, pode contribuir para aquecer ainda mais o mercado local. Após investir na Praia de Peroba (AL), a empresa portuguesa estuda a chegada também em Pernambuco. Quem já está na região com robustos lançamentos no mercado de Tamandaré é a Soma Inc, com um conjunto de empreendimentos, como os condomínios Azzul, o Mar do Atlântico, o Paratiisi e outros três projetos. O volume geral de vendas da empresa na região é de R$ 700 milhões, com mais de 45 mil metros quadrados de área construída. Diferente dos modelos compactos dos imóveis em alta na Região Metropolitana do Recife, esses empreendimentos são mistos de apartamentos e amplas residências, à beira-mar, e generosas áreas verdes. Na praia dos Carneiros, por exemplo, com perfil de

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Novo Goiana

Novo Atacarejo se torna o 2º maior grupo atacadista do Nordeste, aponta Ranking Abras 2025

Com 35 lojas e quase 9 mil empregos, rede nordestina cresce em faturamento e amplia presença entre as gigantes do varejo nacional Em apenas cinco anos de operação, o Novo Atacarejo se firmou como um dos principais players do varejo alimentar no país. A rede nordestina subiu de posição no Ranking Abras 2025, divulgado esta semana pela Associação Brasileira de Supermercados, e já ocupa o posto de 2º maior grupo atacadista do Nordeste. A empresa também figura entre as 10 maiores em faturamento do país e está entre as 30 maiores do varejo alimentar nacional. Com 35 lojas distribuídas entre Pernambuco e Paraíba, o Novo Atacarejo está presente em 27 cidades e gera cerca de 8,7 mil empregos diretos. Apenas em 2024, a rede inaugurou sete novas unidades, incluindo a expansão para Porto de Galinhas, com uma loja no modelo "express". A ascensão também se refletiu no ranking da Associação Brasileira dos Atacarejos (Abaas), que colocou a marca como 12ª maior em faturamento no Brasil. O CEO da rede, Daniel Costa, atribui os bons resultados à força das parcerias com fornecedores e ao foco no cliente. “Trabalhamos para entregar preços baixos não só às famílias, mas também a pequenos negócios e empreendedores que transformam alimentos em renda”, afirma. Fundado em 2019 na cidade de Carpina, no interior de Pernambuco, o Novo Atacarejo foi idealizado por Daniel Costa e Victor Bretas, empresários com experiência no varejo mineiro. A chegada à capital ocorreu em 2020, consolidando o plano de expansão acelerado.

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Sudene discute alternativas para avanço da Transnordestina em Pernambuco

Evento reúne autoridades e setor produtivo para destravar investimentos e acelerar obras da ferrovia. Fotos: Elvis Aleluia (Ascom/Sudene) Os estudos para as obras da Transnordestina em Pernambuco avançaram com novos investimentos e planejamento estratégico desde que a Infra SA assumiu o projeto. Durante o evento “Diálogos do Desenvolvimento: Transnordestina e Pernambuco”, realizado nesta quarta-feira (2), representantes do Governo Federal, gestores estaduais e especialistas do setor ferroviário discutiram soluções para destravar recursos e acelerar as obras do trecho que liga Salgueiro ao Porto de Suape. Com 544 quilômetros de extensão e 38% da construção já concluída, o projeto terá novos editais de contratação lançados ainda em 2025, com previsão de início da retomada da construção no primeiro semestre de 2026. Além do encontro da Sudene, nesta semana o presidente da Infra SA, Jorge Bastos, também esteve em Pernambuco para falar sobre o calendário do empreendimento em encontro na Fiepe. Representantes do Governo Federal ouviram as demandas locais Um dos atrativos do encontro foi a presenta do secretário nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), Eduardo Tavares, e do secretário nacional de Transporte Ferroviário, Leonardo Cezar Ribeiro, do Ministério dos Transportes. Além deles, participou remotamente ainda o representante da Infra SA, André Luís Ludolfo, diretor de empreendimentos. Como a obra é realizada com recursos federais e financiamentos dos diversos instrumentos de fomento para o desenvolvimento regional e do setor, a percepção do Governo Federal do engajamento do empresariado local com os atrasos nesse empreendimento é um fator importante no avanço do projeto. Além da classe política, engenheiros especializados em ferrovia aproveitaram a oportunidade para sinalizar suas preocupações e desconfortos com o andamento das obras. O calendário atual aponta para a conclusão apenas em 2029 no trecho pernambucano. Investimentos e impacto na economia nordestina O plano ferroviário para o Nordeste prevê a integração da Transnordestina com a Ferrovia Norte-Sul e outros trechos estratégicos, totalizando mais de 5.500 quilômetros de trilhos e um investimento estimado de R$ 46,3 bilhões. "Nosso objetivo é ampliar o diálogo e criar um canal de participação efetivo para todos os atores que planejam e executam a obra", afirmou o superintendente da Sudene, Danilo Cabral. A autarquia já destinou R$ 4,2 bilhões ao projeto por meio do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), sendo R$ 400 milhões liberados em janeiro de 2024. Além da retomada das obras públicas, o governo avalia um novo modelo de concessão, com incentivos fiscais e acesso a fundos constitucionais, para garantir a conclusão do trecho pernambucano. Novo cenário para a Transnordestina O consultor empresarial, Francisco Cunha, que tem liderado o projeto Pernambuco em Perspectiva, ressaltou a urgente necessidade de revisar o projeto, após o longo período de gestação das obras e de abandono da proposta inicial pela concessionária da Transnordestina. "Todos temos contribuição política no fato de ter trazido Pernambuco para o redesenho da Transnordestina, agora ela precisa estar articulada com a dimensão técnica. Esse redesenho exige uma discussão técnica, pois não é mais a mesma Transnordestina que foi esboçada e traçada. É outra. Não é só completar o que estava lá. Essa é a questão que está em jogo, o passo da vez a ser dado. Caso contrário, vamos fazer a ferrovia errada". Monitoramento e próximos passos A necessidade de maior previsibilidade nos cronogramas e a adoção de soluções inovadoras para superar desafios técnicos foram pontos centrais do encontro. A economista Tânia Bacelar destacou a importância da conexão da Transnordestina com a Ferrovia Norte-Sul, o que fortaleceria as exportações do Nordeste e reduziria custos logísticos. Como medida para garantir o avanço do projeto, a Sudene anunciou a criação de uma comissão multissetorial que acompanhará o andamento das obras e facilitará a articulação entre os envolvidos. "Nosso foco é fortalecer o monitoramento e acelerar o processo de tomada de decisões para que a ferrovia avance sem novos entraves", concluiu Cabral. Participaram no encontro Estiveram presentes no evento o deputado estadual João Paulo, o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Guilherme Cavalcanti, o presidente do consórcio de municípios Comagsul, prefeito Marivaldo Pena (Altinho), o presidente do Crea-PE, Adriano Lucena, a vice-presidente do Sinduscom, Betinha Nascimento, o consultor da TGI Francisco Cunha, além de lideranças empresariais, representantes da Academia e da sociedade civil organizada.

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PISCINA carneiros

SOMA Inc investe em novo empreendimento na Praia de Carneiros, com VGV de R$ 250 milhões

Condomínio foi projetado à beira-mar na praia pernambucana O Azzul, novo empreendimento da SOMA Inc. na Praia de Carneiros, tem Valor Geral de Vendas (VGV) estimado em R$ 250 milhões e reúne 125 unidades entre casas e apartamentos, projetados para integração com a paisagem. Com arquitetura de Carlos Fernando Pontual, paisagismo de Benedito Abudd e interiores da Polígonus, o condomínio traz uma proposta de conforto e sofisticação à beira-mar. O condomínio está localizado em frente às piscinas naturais e próximo à Igrejinha dos Carneiros, um dos cartões postais de Pernambuco. As casas variam de 275m² a 590m², todas com piscina privativa e terraços amplos. Já os apartamentos, de 65m² a 128m², oferecem opções com jardins ou varandas. O lazer inclui três clubes temáticos, com espaços para bem-estar, esportes e conveniência, além de infraestrutura completa para serviços e moradia. O empreendimento possui 44 mil metros quadrados de área. As áreas de lazer do Azzul são distribuídas em três clubes, cada um com sua própria identidade e propósito. O Clube Concierge oferece serviços exclusivos, como concierge 24 horas, coworking, mini market e um terraço de apoio para a Arena, onde se encontram um campo de futebol e uma quadra de beach tennis. O Clube Lazer é um paraíso para crianças e adultos, com brinquedoteca, playground, sport bar com sinuca e fliperama, e sala de poker. Já o Clube Bem-Estar é um refúgio para quem busca relaxamento e bem-estar, com academia, quadra poliesportiva, spa com saunas seca e úmida, sala de massagem, varanda com hidromassagem e um rooftop com vista panorâmica. Para garantir o conforto e a privacidade dos moradores, o Azzul conta com um bloco de serviços com dormitório, vestiário, refeitório, lavanderia e toda a infraestrutura necessária de funcionamento de um hotel.

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Acordo Mercosul-União Europeia fortalece produção de cachaça

O Instituto Brasileiro da Cachaça (IBRAC) celebrou o anúncio do acordo Mercosul-União Europeia, que reconhece e protege a denominação "Cachaça" no bloco europeu, além de prever redução tarifária para o destilado. A medida aumenta a competitividade internacional da bebida, que já possui proteção no Chile, Colômbia, EUA e México. Segundo Carlos Lima, presidente do IBRAC, o acordo é um marco para a valorização de um produto genuinamente brasileiro. "É um reconhecimento internacional e motivo de comemoração", afirma Lima. Apesar do avanço, o setor lamenta a proposta da reforma tributária em discussão no Senado, que pode prejudicar a cadeia produtiva da cachaça. O IBRAC defende a revisão do artigo 419 do PLP 68/2024, que prevê tributação diferenciada por teor alcoólico, favorecendo a cerveja. O setor, que tem players importantes em Pernambuco, apela para o retorno ao texto original da reforma, garantindo igualdade no tratamento fiscal de bebidas alcoólicas. Além de grandes marcas, como a Pitú, o Estado possui ainda cachaçarias premiadas como a Sanhaçú, de Chã Grande, e a Triumpho, do Engenho São Pedro, em Triunfo. Crescimento imobiliário impulsiona aumento de corretores autônomos em Pernambuco Os setores construtivo e imobiliário impactam diretamente na área de corretagem. Nos últimos cinco anos, no Brasil, houve aumento de 44% no número de profissionais atuando no nicho. E Pernambuco acompanha o crescimento. Aqui, Bruno Malheiros, gestor comercial da MRV, sinaliza média de 240 credenciamentos corretores autônomos por ano. Esse volume acompanha o ritmo de lançamentos da empresa no estado. Só em 2024, foram lançadas mais de 700 unidades habitacionais. Construtora Casais estreia no Nordeste com projeto em Alagoas Após atuar no Rio de Janeiro, São Paulo e outros estados, a construtora portuguesa Casais chega ao Nordeste com o lançamento do Maragogi Privilege Residence Apart Hotel. Localizado na praia de Peroba, em Maragogi (AL), o empreendimento terá 230 unidades com vista para o mar e infraestrutura de resort, incluindo coworking e três rooftops exclusivos para visitantes. Reconhecida como a maior construtora de hotéis e resorts da Europa, a Casais está presente em 17 países. No Brasil, sua expansão para o Nordeste está sendo conduzida pelo pernambucano Marco Antônio Costa, que possui ampla experiência no setor de construção civil de grande porte. CarboFlix e Sulog promovem ação para motoristas no Porto de Suape Até 11 de dezembro, a CarboFlix e a Sulog realizarão um evento especial no Porto de Suape, no Cabo de Santo Agostinho, voltado para caminhoneiros e motoristas autônomos. Durante o encontro, será apresentada a tecnologia de descarbonização de motores Carbo Vapt, que melhora a performance dos veículos, reduz custos com combustível e diminui a emissão de poluentes. Novos assinantes do superapp CarboFlix terão acesso a benefícios exclusivos, como teste de opacidade gratuito e mais de 20 serviços, incluindo telemedicina, suporte psicológico e manutenção preventiva. Segundo Thelis Botelho, CEO da CarboFlix, o superapp foi desenvolvido para atender às necessidades reais dos caminhoneiros, oferecendo suporte completo para garantir segurança e tranquilidade na estrada. O evento ocorrerá no pátio de triagem do Porto de Suape.

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Transnordestina: empreendimento entre Salgueiro e Suape agora engatou?

O lançamento do edital para elaboração do projeto executivo do trecho pernambucano torna mais factível a sua construção. Mas especialistas alertam para a necessidade de obra ser concluída ainda no mandado do presidente Lula *Por Rafael Dantas A rota da Transnordestina, que era de abandono da linha pernambucana, vai ganhando um percurso mais visível de volta para Suape. O vagão do desânimo dos empresários e técnicos que esperavam pelo empreendimento, aos poucos, vai dando espaço a uma carga de otimismo. Os recursos anunciados de R$ 450 milhões do PAC (Programa de Aceleração ao Crescimento) e o lançamento do edital para projeto executivo pela Infra SA são passos importantes para esse trem engatar. Mas há muitos trilhos a serem percorridos até que essas locomotivas voltem a circular em Pernambuco. O volume de recursos para concluir as obras entre Salgueiro e Suape é estimado entre R$ 4,5 e R$ 5 bilhões. O valor até agora sinalizado, em torno de 10%, é ainda distante do necessário, mas importante para tracionar o retorno das obras no empreendimento. “O Governo Federal colocou recursos do PAC no trecho Salgueiro-Suape para fazer essa obra. E agora ela vai ser executada com verbas do Orçamento Geral da União”, afirmou Danilo Cabral, superintendente da Sudene, no evento Crea Convida, que discutiu a pauta da Transnordestina na sede da Fiepe. A própria Superintendência deve ser um dos caminhos para destravar novos financiamentos para a obra, como já tem contratos assinados com o trajeto que segue para Pecém, no Ceará. Além dos recursos, algumas indefinições importantes já foram resolvidas. A Infra SA, por exemplo, lançou o edital para contratação do projeto básico executivo. Nesta semana a Geosistemas Engenharia e Planejamento venceu o pregão eletrônico, com uma proposta de R$ 12,4 milhões para realizar o serviço. O momento atual é de análise das documentações necessárias. Ao se confirmar o arremate e quando o contrato for assinado, a empresa terá quatro meses para entregar os 55 primeiros quilômetros do projeto. A Infra SA poderá iniciar a licitação para as obras assim que receber essa primeira entrega. O horizonte de 2024, portanto, é real. Ao todo, a corporação vencedora irá desenvolver o projeto básico/executivo de 520 quilômetros da ferrovia no Estado. O cronograma previsto para o início da ordem de serviços para o trecho pernambucano da ferrovia, segundo o ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, era de 30 de setembro. Ele antecipou essa previsão ainda em janeiro deste ano, durante a cerimônia de retomada das obras da Rnest (Refinaria Abreu e Lima). O vencimento dessa etapa foi comemorado pelo Governo do Estado. "Vemos com muita alegria o vencimento de mais uma etapa importante na retomada das obras do trecho Salgueiro - Suape. O que tínhamos acordado entre o Governo Raquel Lyra e o Governo Federal era justamente o cumprimento desta etapa para que a gente possa dar conformidade aos projetos de forma a ser entregue a uma nova executora da obra”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco, Guilherme Cavalcanti. “O Governo Federal cumpriu à risca aquilo que tem combinado conosco e, da nossa parte, a gente vem dando todo o suporte necessário para que essas etapas sejam vencidas”. A expectativa do secretário é que diante dos novos projetos, a Infra SA em breve possa mobilizar um novo canteiro para retomar a atividade da obra. “Isso dará à ferrovia um grau de concretude que nos permitirá, a partir daí, desenhar os novos modelos de concessão que vão viabilizar a sua construção por completo", afirmou Guilherme. Para o trajeto (Salgueiro-Suape), que foi amputado em dezembro de 2022 da Transnordestina, não tendo mais uma empresa concessionária para a execução das obras e sem nenhum real no horizonte, o cenário mudou muito. A chegada da Infra para a gestão do projeto, os prometidos recursos no PAC e a iminente contratação do projeto executivo deram a musculatura de realidade ao empreendimento. “Agora temos que acompanhar a licitação, o passo a passo, a ordem de serviço, o início dos trabalhos e monitorar. Queremos que o projeto executivo seja o melhor possível. O momento é de entregar os produtos e viabilizar os recursos para a obra. É uma caminhada de muitos passos. Estamos dando alguns, mas não chegamos no final”, afirmou o presidente do Crea-PE (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), Adriano Lucena. No monitoramento do PAC, o trecho pernambucano da ferrovia se encontra em duas alíneas. Em uma delas, o empreendimento está na modalidade de construção, na classificação em obras, mas numa situação de ação preparatória. Na outra, está classificada como “estudo/projeto/plano”, também na situação de ação preparatória. Nas duas, estão citados pela Casa Civil, os municípios de São José do Belmonte, Serra Talhada, Custódia, Arcoverde, Pesqueira, Cachoeirinha, Belém de Maria e Ribeirão. DEFINIÇÕES IMPORTANTES NO RADAR DA SOCIEDADE Durante o Crea Convida, o engenheiro e professor da Unicap, Maurício Pina, levantou quatro questionamentos relevantes sobre a retomada das obras de ferrovias no Nordeste, especialmente em Pernambuco. Um deles é a preocupação em relação à mudança do percurso da linha em direção à Suape. “A questão do novo traçado entre Salgueiro e Suape nos preocupa. Quando esse edital de licitação foi lançado, foi dito, com muita ênfase, que haveria um novo estudo. Um traçado novo, completamente diferente do anterior, envolve questões ambientais, questões de desapropriações. A Petrobras tem interesse em construir terminais de derivados em cidades polos, como Caruaru, Arcoverde, Serra Talhada e Salgueiro. Na medida que o traçado se afastar demais do que havia sido concebido, isso vai trazer problemas”, adverte o engenheiro. Em audiência na Comissão de Infraestrutura do Senado, no final de abril, o ministro da Casa Civil Rui Costa, respondendo a uma pergunta da senadora Teresa Leitão, afirmou que devido às construções que foram realizadas no traçado original da ferrovia, será necessária uma adequação antes da continuidade das obras. “Estamos reavaliando todo o traçado até chegar ao Porto de Suape, em especial na chegada, porque mesmo com a obra em andamento se autorizou a construção de conjuntos habitacionais. Essas intervenções urbanas

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Algomais 219 maio

A saga da volta de Suape à ferrovia Transnordestina

*Por Rafael Dantas O trem da história que parecia levar a Transnordestina para distante de Suape começa a sinalizar uma mudança de destino. Atualmente, apenas o trecho de Eliseu Martins (no Piauí) até Pecém (no Ceará) ainda está assegurado no empreendimento. No entanto, o ministro dos Transportes Renan Filho fez durante sua passagem no Recife as declarações mais contundentes sobre a decisão política de manter a linha Salgueiro-Suape no projeto. Do pronunciamento para a assinatura dos contratos e a realização das obras há ainda um percurso sinuoso a ser atravessado, mas agora com uma expectativa mais positiva para Pernambuco de enxergar o final desse túnel de incertezas do modal ferroviário. As declarações de Renan Filho causaram otimismo entre os pernambucanos, com grandes manchetes. Porém, a mesma decisão já havia sido informada em uma visita aos senadores pernambucanos há um mês. A ênfase do posicionamento do Governo Federal e os caminhos indicados pelo ministro indicam que alguns passos foram dados nessas semanas. No dia 12 de abril, o ministério havia informado à Algomais que pretendia fazer um estudo de alternativas de ações para a retomada do trecho pernambucano. Inicialmente, isso seria feito pelo próprio ministério e suas vinculadas, como a Infra SA. Os caminhos apresentados por Renan Filho sinalizam as alternativas. “O presidente Lula, diferentemente da decisão anterior, não vai permitir que Pernambuco fique de fora. Vamos buscar outras alternativas para atrair outros investidores privados, ou mesmo se não tiver essa alternativa, o Governo vai tocar o trecho de Pernambuco com recursos públicos federais, para que a gente tenha a condição de integrar o Nordeste como todo”, informou o ministro em entrevista para uma TV local. “(O trecho) de Salgueiro até o Porto de Suape pode ser feito por recursos privados, se houver interessados, tem até uma autorização que pode ser viabilizada, ou ser feito concomitantemente com recursos públicos. Não vai esperar o outro trecho ficar pronto. O governo pode iniciar, inclusive já. Precisa ser feita uma tratativa, porque o projeto é da concessionária. A gente precisaria discutir todas essas questões, mas isso já está em discussão”. São três caminhos mapeados. Um novo investidor privado para o trecho pernambucano da concessão à Transnordestina, a execução pelo próprio poder público da linha Salgueiro-Suape ou a viabilização de uma autorização ferroviária do porto pernambucano até o entroncamento de Salgueiro. A Bemisa conquistou no ano passado uma autorização para construir a ferrovia de Suape até Curral Novo (Piauí). As indicações da discussão em andamento, no entanto, indica uma autorização apenas até Salgueiro, evitando assim duas ferrovias seguindo em paralelo desse município até o Piauí. A volta da concessão à TLSA, como era antes do aditivo assinado em dezembro que retirou o trecho pernambucano, não está descartada, mas é uma alternativa que foi muito criticada durante a primeira audiência pública realizada na Alepe sobre o empreendimento. Resolvido esse passo inicial, de decisão sob qual modelo será construído a linha pernambucana, o seguinte é a viabilização do financiamento das obras em Pernambuco. Mesmo no Ceará, que tem a TLSA como concessionária, os recursos totais para conclusão das obras ainda estão em discussão. Para o trecho cearense, a CSN, grupo que controla a TLSA, estimou necessidade de R$ 7,9 bilhões para finalizar a obra. Em Pernambuco, a conclusão dos 206 quilômetros demanda um investimento previsto de R$ 5 bilhões, segundo declarações do ministro Renan Filho. Nesta semana, o presidente do BNB (Banco do Nordeste do Brasil), Paulo Câmara, informou que a instituição pode ser um dos caminhos para viabilizar o financiamento das obras. “A gente sabe da importância da Transnordestina para Pernambuco, Ceará e Piauí e queremos participar do empreendimento nestes três Estados porque sabemos da importância dele para o desenvolvimento da região”, afirmou o presidente em um encontro promovido pelo Ciepe (Centro das Indústrias de Pernambuco). Ele indicou que no momento em que o investidor privado, a exemplo da Bemisa, iniciar a construção, o BNB vai ajudar. O montante necessário para cobrir os dois ramais, no entanto, exige mais fontes de financiamento. A CSN fala em buscar financiamento de R$ 3,5 bilhões do FNDE (Fundo de Desenvolvimento do Nordeste), mais R$ 800 milhões do BNB, que já estariam aprovados, mas não liberados. A própria CSN entraria com R$ 3 bilhões e o restante seria buscado junto ao BNDES. Mesmo entre os cearenses há dúvidas sobre a engenharia financeira para concluir a Transnordestina, como explicou o deputado José Airton Félix Cirilo (PT-CE), durante reunião da Comissão de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional, realizada neste mês. “Infelizmente esse processo vem sofrendo muita descontinuidade, algumas por falta de recursos. Outras, ao meu ver, em função da própria empresa, porque ela não iniciou as obras do começo, que era em Eliseu Martins. Começou do meio, para não chegar no início nem no final. Uma coisa meio complicada. Não sei qual foi a estratégia da empresa. Essa obra vem perpassando quatro governos e não conseguiu sua conclusão, nem na parte do Piauí, nem na parte do Ceará, muito menos em Pernambuco.” Apesar do anúncio do Governo Federal de retomada do trecho pernambucano do empreendimento, o economista e professor do Unit-PE, Werson Kaval, acredita que o percurso ainda é longo. “Existe horizonte, mas a negociação não deve ter prazo tão curto. Acredito que seja de um a dois anos para a negociação sair”. Entre as alternativas postas à mesa, ele avalia que um consórcio público seria o melhor caminho. “A esfera pública é a maior fornecedora de infraestrutura para que o Estado cresça. A Transnordestina é um projeto de desenvolvimento regional, a definição por um consórcio público seria a melhor saída”. Werson avalia que o consórcio pode ser realizado em parceria com uma empresa privada ou mesmo entre entes públicos. “Se a gente pensar, quanto mais instituições, pessoas, Estados e esferas envolvidos, maiores as dificuldades. Entendo que do ponto de vista público, se pudesse ser feito pelo Governo Federal em parceria com Governo Estado seria a melhor saída”. MOBILIZAÇÃO PELOS PRÓXIMOS PASSOS O deputado federal Pedro Campos, vice-presidente da Frente Parlamentar

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BURGUER

Grupo Bode do Nô inaugura sua primeira hamburgueria

O Grupo Bode do Nô inaugura sua quarta unidade e desta vez voltada para hambúrgueres artesanais. Localizado em Boa Viagem, o espaço será comandado pelo chef Danilo Gomes. O empreendimento é mais um fruto da empresa familiar que começou em 1991, quando o casal Seu Nô e Dona Maria Gomes montaram uma pequena barraca de bebidas e petiscos regionais no Condomínio Ignez Andreazza, no bairro de Areias. Após o primeiro restaurante, aberto em 1992, em Afogados, o crescimento do público levou o casal abrir um novo restaurante em Olinda, bem à beira-mar, lugar que virou ponto de encontro na cidade. Em 2016, foi aberta a unidade de Boa Viagem. Enveredar pelo ramo dos hambúrgueres especiais foi ideia dos irmãos Danilo e Lucas, segunda geração da empresa, que, durante a pandemia passaram a usar a cozinha da unidade de Boa Viagem para produzir os lanches.  O chef Danilo explica que “diferente dos hambúrgueres convencionais, que são produzidos em grande escala e utilizam ingredientes industrializados, o hambúrguer artesanal é feito com carnes selecionadas, pães especiais, molhos caseiros e ingredientes frescos, como verduras e queijos”. O novo espaço fica na Avenida Visconde de Jequitihonha, número, 106, em Boa Viagem.

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doceria eduarda

Baima’s Sweets inaugura loja em Boa Viagem

As empresárias Eduarda e Michelle Baima inauguram para o público neste sábado (11) a terceira loja da rede de docerias Baima’s Sweets. Com unidades em operação nas Graças e no Parnamirim, a marca inaugura agora a primeira unidade na zona sul, localizada em Boa Viagem. A casa é inspirada nas cafeterias londrinas. A unidade, em Boa Viagem (Av. Conselheiro Aguiar, 2994), tem 300 metros quadrados, decoração assinada pelo arquiteto Filipo Madeira, e emprega cerca de 15 profissionais. Eduarda explica que o novo espaço terá um cardápio vasto, assinado por diversos chefs, com destaque para os doces, salgados e drinks. “Criamos as ‘monoporções’ que são porções únicas, em miniatura, para que o a pessoa possa saborear na loja ou presentear alguém especial. Temos ainda as nossas famosas taças, fatias de torta de diversos sabores, e as sobremesas empratadas”.

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