Arquivos Frevo - Página 2 De 4 - Revista Algomais - A Revista De Pernambuco

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Dia Nacional do Frevo é celebrado com programação musical gratuita no Paço do Frevo

Programação será oferecida nesta sexta (13), a partir do meio dia. E terá como atração o Quinteto Arraial, que defendeu uma das músicas vencedoras do Festival Nacional do Frevo de 2018. As inscrições da edição 2019 do Festival terminam no próximo dia 20 de setembro Na semana em que o Brasil inteiro festeja o frevo, por ocasião do Dia Nacional do Frevo (14 de setembro), a Prefeitura do Recife faz dois convites aos brincantes e amantes da música que é embaixadora da alegria e da história recifense, cartão-postal inequívoco da capital e da alma pernambucanas. Na próxima sexta-feira (13), o Paço do Frevo realiza uma edição especial da Hora do Frevo, com a participação do Quinteto Arraial, a partir do meio dia. E até o próximo dia 20 de setembro, estão abertas as inscrições para o Festival Nacional do Frevo, iniciativa da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife, que pretende assegurar novos refrões e melodias ao gênero musical patrimônio imaterial de Pernambuco. A Hora do Frevo, que tem como objetivo subverter com cultura a correria do dia a dia e encher de conteúdo e festa o horário livre para almoço, tem 45 minutos de duração, é gratuita e aberta ao público. O Quinteto Arraial é formado pelos músicos Paulo Nascimento, Gilda Alves, Fábio César, Romero Bonfim e Parrô Melo. Os dois últimos assinam a música Primeiro de Maio, classificada em primeiro lugar na categoria Frevo Livre Instrumental – Autoral no Festival Nacional do Frevo do ano passado. Parrô também é compositor da música Adriana no Frevo e Cia, terceira colocada da categoria Frevo de Rua em 2018. “É muito nobre a função do Festival, de fomentar a cultura, abrilhantando e renovando o frevo, a partir da revelação de novos compositores, novos arranjadores e novos cantores. O Festival confirma o esforço e o cuidado da Prefeitura para que o frevo siga vivo e para que nossos filhos sigam cultivando essa cultura, que é recifense na essência”, celebra Parrô. Sobre o Festival - Nesta edição, o Festival Nacional do Frevo premiará, com valores que variam de R$ 6 mil a R$ 10 mil, composições inéditas em quatro categorias: Frevo de Rua, Frevo de Bloco, Frevo Canção e Frevo Livre Instrumental - Autoral. Ao todo, serão distribuídos R$ 104 mil entre os vencedores, para fomentar a cadeia produtiva do Frevo e garantir que os clarins possam soar além do reinado de Momo, perpetuando-se tradição viva e vivida ao longo de todo o ano na capital pernambucana. As inscrições estarão abertas até o próximo dia 20 de setembro, num processo todo online, no site http://festivalnacionaldofrevo.recife.pe.gov.br. Entre os documentos exigidos para a inscrição estão: ficha de inscrição preenchida, cópias do RG e CPF e comprovante de endereço dos candidatos, além de gravação da música que entrará na disputa. Poderão se inscrever no Festival quaisquer compositores, desde que residentes em território nacional há pelo menos cinco anos. Cada candidato pode fazer somente uma inscrição por categoria e somente músicas inéditas serão habilitadas a concorrer. Premiação - Os prêmios serão de R$ 10 mil para os primeiros colocados nas quatro categorias; R$ 8 mil para os segundos; e R$ 6 mil para os terceiros colocados. Haverá premiação ainda para o melhor arranjo, no valor de R$ 5 mil, e para o melhor intérprete do Festival, no valor de R$ 3 mil. Programação - Entre todas as músicas inscritas até o próximo dia 20 de setembro, serão selecionadas 24 participantes para as duas eliminatórias, que acontecerão nos dias 22 e 23 de novembro.

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Paço do Frevo recebe integrantes do Reverbo

Fortalecendo ações em processo e estimulando novas iniciativas sobre o frevo, a programação de setembro do Paço do Frevo contempla atividades que reforçam o diálogo do museu com diferentes segmentos da expressão cultural, no intuito de consolidar seu lugar como Centro de Referência do Frevo e da cultura popular. Uma dessas ações é o Projeto La Ursa: processo coletivo e colaborativo para a economia do frevo que conta com a mentoria de André Lira, músico, empreendedor e consultor de negócios. O 3º módulo do programa ocorrerá neste sábado (14), às 14h, e trará como convidados artistas integrantes do coletivo Reverbo, representantes da cena musical autoral pernambucana. Flaira Ferro, Juliano Holanda, Thiago Martins e Vinícius Barros compartilharão suas experiências no ramo, com objetivo de estimular novas ideias de sustentabilidade econômica para a comunidade do frevo, composta por outros artistas, artesãos, foliões e membros de agremiações. Às 16h, os artistas finalizarão os debates e darão seguimento ao Sábado no Paço, programação regular do museu que oferece shows inclusos no valor do ingresso. No dia seguinte (15), às 15h, o projeto La Ursa continua apenas com as pessoas inscritas na ação continuada e que participaram dos módulos anteriores. Serviço: Projeto La Ursa com Flaira Ferro, Juliano Holanda, Thiago Martins e Vinícius Barros 14/09, das 14h às 16h, no Paço do Frevo. Acesso gratuito, sujeito à lotação. Sábado no Paço com Flaira Ferro, Juliano Holanda, Thiago Martins e Vinícius Barros (Coletivo Reverbo) 14/09, 16h, no Paço do Frevo. Acesso incluso no ingresso. Funcionamento Horários: Terça (entrada gratuita) a sexta, das 9h às 17h. Sábado e domingo, 14h às 18h (Última entrada até 30 minutos antes do encerramento das atividades do museu). Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia). Endereço: Praça do Arsenal da Marinha, s/nº, Bairro do Recife. Informações: (81) 3355-9500 www.pacodofrevo.org.br/programacao

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Guerreiros do Passo resgatam o legado da origem do frevo

O coletivo Guerreiros do Passo representa a resistência do autêntico folião que brinca nas ruas em Pernambuco. Com o principal objetivo de valorizar as raízes do Carnaval e do frevo, o grupo atua em três diferentes áreas: a formação de passistas, o espetáculo e as pesquisas. O Projeto Frevo na Praça é a principal atividade do coletivo e consiste na formação de novos passistas por meio do método de ensino do mestre Nascimento do Passo, de quem o grupo mantém o legado. As aulas gratuitas acontecem na Praça do Hipódromo, (Zona Norte do Recife), aos sábados e quartas-feiras e contemplam todas as faixas etárias. O fundador e coordenador Eduardo Araújo revela o que é preciso para se tornar mais um guerreiro. “É só chegar e cair no frevo. Até a sombrinha nós oferecemos”. Os responsáveis por ministrar as aulas são os professores Laércio Olívio, Valdemiro Neto e Lucélia Albuquerque. “Durante o resto do ano temos uma média de aproximadamente 30 alunos. Quando está próximo do Carnaval, o número praticamente dobra”, informou Laércio Olívio, que há sete anos chegou como aluno e hoje é um dos professores do coletivo. “Eu me encantei completamente. Tenho muito orgulho de ter ganhado a camisa azul (usadas apenas pelos instrutores).” O grupo vai tão a fundo na vivência de resgatar a origem do frevo que seus integrantes não se apresentam com roupas coloridas como as usadas pelos passistas nas últimas décadas. Suas vestimentas são quase monocromáticas, a dos foliões dos anos 1950, além de dançarem com sombrinhas e guarda-chuva comuns. Pesquisadores afirmam que a versão pequena e multicor foi criada pensando nas crianças e depois apropriadas por dançarinos que participavam de concursos de frevo nas emissoras de TV na década de 1960. O projeto serve também como forma de garimpo para a escolha de novos bailarinos para compor o elenco do espetáculo O Frevo. “Ao longo dos anos foram mais de 100 apresentações”, ressalta Eduardo. A última delas, inclusive, aconteceu no desfile oficial do Homem da Meia-Noite, no Carnaval do ano passado. O espetáculo tem a finalidade de contar um pouco mais ao público sobre a origem do frevo. “Nós produzimos uma encenação para mostrar como foi o surgimento da dança. A apresentação vai desde o início, envolvendo os capoeiristas, até as músicas da época”, disse o coordenador. De acordo com Eduardo, são convocados os alunos que se destacam e têm o compromisso com as aulas. Como forma de relembrar e até mesmo resgatar antigos passos que foram esquecidos com o passar das décadas, o coletivo criou o Laboratório do Passo, que desenvolve um levantamento histórico das técnicas concebidas pelo mestre Nascimento. Com muita pesquisa acerca da história do frevo, os Guerreiros reviveram mais de 15 movimentos que vez ou outra são trabalhados na praça. “Corropio, abanando o fogareiro, salto de canguru, passo do curupira, coice de cavalo, corta-capim e o passo do aleijado são alguns dos movimentos que resgatamos”, listou Laércio. “É muito gostoso e gratificante para nós vermos os nossos alunos tentarem e até mesmo realizarem esses passos que por muito tempo estiveram esquecidos”, emociona-se Lucélia. Tudo teve início a partir do amazonense Francisco do Nascimento Filho, que plantou em cada um dos fundadores as sementes do frevo. Mestre Nascimento do Passo, como era conhecido, desenvolveu uma metodologia de ensino sistematizando os movimentos e as técnicas que seriam repassadas para as novas gerações de bailarinos. O Balé Popular do Recife e o multiartista Antônio de Carlos Nóbrega foram alguns dos contemplados com o seu talento. Em reconhecimento do seu trabalho, o mentor recebeu os títulos de cidadão recifense (1998) e pernambucano (2000). O coletivo surgiu em 2005, a partir da iniciativa de ex-professores da Escola Municipal de Frevo do Recife, que não concordavam com a decisão da diretoria da instituição de mudar o método de ensino da dança. “O mestre Nascimento é a base de tudo. Foi por causa dele que cada um de nós despertou o amor pelo frevo”, disse, emocionado, Eduardo. Ele e alguns amigos decidiram se encontrar na praça do Hipódromo para frevar, o que acabou atraindo muitas pessoas que pediam para também participar da dança “Nós deixávamos, é claro. A gente até levava um pequeno som”. A brincadeira ficou tão interessante que o grupo começou a ser chamado para dar aulas em outros bairros e em Olinda. Por falta de recursos, porém, eles decidiram concentrar as atividades na praça do Hipódromo. "Eles então fundaram a troça carnavalesca O Indecente. "O nome, no entanto, acabou não vingando", conta Eduardo. Foi então que os fundadores se juntaram e decidiram dar um novo nome ao grupo. O costume dos integrantes de se chamarem de guerreiro era antigo, desde os tempos da escola de frevo. “Não poderia escolher um nome melhor para dar continuidade à obra do mestre Nascimento do Passo”. *Por Marcelo Bandeira

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Carnaval recifense no Museu Cais do Sertão

O Cais do Sertão recebe a partir do mês de janeiro a exposição “Quando a vida é uma euforia”. A mostra traz as obras desenvolvidas pela artista gráfica Joana Lira. O projeto, que tem a curadoria de Mamé Shimabukuro e já passou pelo Instituto Tomie Ohtake em São Paulo, é fruto do trabalho de 10 anos de participação da artista no projeto de intervenção urbana da cenografia do Carnaval do Recife. As peças demonstram como uma linguagem gráfica é capaz de transformar o espaço público a ponto de se tornar a identidade visual de uma festa tão popular. O diálogo da folia pernambucana entre a tradição e a modernidade, com as nuances dos festejos no centro e na periferia da cidade, ganharam um novo olhar na obra da artista plástica. Seu trabalho tinha a missão de dar um novo significado às ruas da cidade, complementando o brilho do Carnaval. Ao ressignificar a cenografia da festa, entre 2001 a 2011, Joana Lira apresentou uma nova identidade visual para a logomarca e estabeleceu uma nova estruturação e integração dos foliões com o Recife. A mostra ocupará o Cais do Sertão em cinco núcleos com as inspirações e o processo criativo da artista em uma síntese simbólica de vida e suas experiências, indo das memórias de Pertencimento à Manifestação do carnaval. É aqui onde uma das salas vai trazer as sensações do carnaval ao visitante através de imagens e sons, onde cada um sai do lugar de contemplação para começar a sentir a festa pulsando dentro de si. No núcleo Pertencimento, estão não apenas registros que revivem a vida da artista, como ainda textos, fotos e videos que fizeram parte de sua formação. Junto a eles estão exemplos de obras de artistas que foram homenageados nos carnavais em que Joana Lira esteve à frente do trabalho de decoração e iconografia, a exemplo dos mestres Ariano Suassuna, Lula Cardoso Ayres, Abelardo da Hora, Cícero Dias, Vicente do Rego Monteiro e Tereza Costa Rêgo. Em paralelo à exposição, “Quando a vida é uma euforia” terá ações educativas a partir da interlocução poética do carnaval e as obras de Joana Lira com experiências vivenciadas pelo público nas ruas do Bairro do Recife, onde o carnaval atinge sua apoteose. Esta é uma forma de dialogar entre a poética visual e a linguagem traduzida das manifestações populares em espaços públicos. Serviço: “Quando a vida é uma euforia” da artista Joana Lira fica em exposição entre os dias 15 de janeiro e 17 de março no Cais do Sertão – Recife Antigo.

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Escola de Frevo do Recife abre vagas em fevereiro

O período de matrícula para quem já está vinculado à escola ocorrerá entre 18 e 20 de fevereiro. Os alunos novatos terão os dias 21 e 22 para se inscrever de forma gratuita e presencial Celebrando o ritmo que é a cara da capital pernambucana, a Escola de Frevo Maestro Fernando Borges, ou Escola de Frevo do Recife, vai oferecer 725 vagas, distribuídas em 29 turmas neste ano letivo 2019, para quem quer aprender ou aprimorar os passos do Frevo. As matrículas para quem já é aluno da instituição ocorrerão entre os dias 18 e 20 de fevereiro. Já os novatos poderão se matricular nos dias 21 e 22 do mesmo mês. As aulas vão começar no dia 11 de março. Qualquer pessoa a partir de cinco anos de idade pode ter aulas na Escola do Frevo do Recife, tanto as matrículas quanto os cursos são gratuitos. As turmas são divididas nos níveis iniciante, intermediário e avançado. Os interessados devem comparecer na escola, localizada na Rua Castro Alves, nº 440, no bairro da Encruzilhada, munidos de cópia do RG ou certidão de nascimento, cópia do CPF e uma foto 3x4. A Escola de Frevo foi inaugurada em 1996, com o objetivo de contribuir para a preservação da cultura pernambucana, a partir de uma de suas mais características e bonitas manifestações. Inicialmente pensada para oferecer oficinas de sombrinha e máscaras de carnaval, a escola hoje é um dos principais espaços de divulgação, salvaguarda e perpetuação da imensa biblioteca de passos de frevo, que podem se executados ao som do ritmo genuinamente pernambucano, considerado principal embaixador da nossa cultura e declarado patrimônio cultural da humanidade pela Unesco. A escola, que completará 23 anos em março, contribui com a difusão da cultura pernambucana, promovendo inclusão social, geração de renda e apontando um futuro profissional para muitos dos alunos que passam por lá. Os quatro instrutores responsáveis por ministrar as aulas são todos ex-alunos, que encontraram no frevo uma paixão e um meio de vida. Todos os estudantes da escola sobrem ao palco pelo menos duas vezes por ano: nos meses de junho, no Sítio Trindade, e em dezembro, no Teatro Luiz Mendonça, no Parque Dona Lindu. Além disso, a Escola de Frevo do Recife conta com uma Companhia de Dança que faz apresentações em eventos, participa de festivais e recebe convites até para apresentações fora do país. Mais informações: (81) 3355.3102 (Da Prefeitura do Recife)

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Navios de cruzeiros são recebidos com frevo

No próximo dia 7 de fevereiro mais um navio turístico vai atracar no Recife. Será o Sirena e seus passageiros e tripulação serão recebidos com muita animação e frevo da mesma forma  como aconteceu com os navios Crystal Cruises, Marco Polo e Costa Luminosa nesta semana. A iniciativa é do  Governo de Pernambuco, por meio da Secretaria de Turismo e Lazer e da Empetur, levou para o desembarque de turistas no Porto do Recife. A festa começa logo na descida dos navios, com orquestra e passistas de frevo, levando animação para os visitantes. Dentro do Terminal de Passageiros, mais folia, com personagens do Carnaval do Estado e muito maracatu, convidando os que chegavam a tirar fotos nos painéis montados no hall. Fernando de Noronha, Recife, Olinda e Petrolândia (com suas praias fluviais) eram os destinos retratados. O salão do terminal estava todo ambientado com fitilhos e símbolos da folia de Momo, a exemplo da sombrinha de frevo. Um lounge decorado com móveis rústicos (pufes em sisal e mesinhas em madeira) oferecia totens para carregamento de celulares. “O Governo do Estado preparou essa recepção aos turistas, recebendo-os com algumas das expressões do nosso Carnaval, fazendo jus à hospitalidade do nosso povo e numa demonstração do apreço e do carinho que temos aos turistas. Isso é algo positivo e a gente precisa incentivar para que eles voltem aqui, para que conheçam Pernambuco, conheçam mais do Recife, do nosso litoral e do nosso interior. É um dia de felicidade, hoje recebemos dois navios, que juntos trazem cerca de 3 mil visitantes para nosso Estado. Isso é excelente para o Pernambuco, para a população, gerando emprego e renda para o povo”, comenta o secretário de Turismo e Lazer de Pernambuco, Rodrigo Novaes. A Temporada de Cruzeiros é responsável por garantir um incremento importante para a alta temporada do turismo em Pernambuco. E a avaliação positiva dos turistas em relação ao Estado reforça a importância das ações voltadas para o público de origem marítima. A mais recente pesquisa da Empetur, realizada nos meses de novembro e dezembro de 2018 (primeiros navios da temporada), revela que o gasto médio dos turistas que desembarcaram foi de R$ 238,15 (com tempo em terra médio de 4,5 horas). Com relação aos atrativos pernambucanos classificados como “Bom e Ótimo” pelos visitantes entrevistados destacam-se a hospitalidade do povo (97,7%), o patrimônio histórico/cultural (84,2%), os atrativos naturais (90,8%) e às informações turísticas (96%). “O terminal de passageiros de Recife foi concebido e construído com o propósito de recepcionar o turista, causando uma boa impressão e fazendo com que eles voltem ao Estado. Pernambuco inicia uma nova fase de governo com olhar focado no turismo e nada mais importante do que o crescimento e incremento dos cruzeiros marítimos”, pontua o presidente do Porto do Recife, Carlos Vilar. ---

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Paço do Frevo atinge a marca de 500 mil visitas

O frevo confirmou na tarde de hoje sua vocação para reunir multidões. Por volta das 14h30, o Paço do Frevo, equipamento de salvaguarda do gênero musical que conta os primeiros capítulos da história do país, atingiu a marca de 500 mil visitas registradas, desde a inauguração do equipamento, em fevereiro de 2014. Ao entrar no museu, a estudante Carla Oliveira, 26 anos, entrou também para a história, cruzando a impressionante marca de meio milhão de visitantes atendidos pelo equipamento. Carla foi recebida com festa e vários presentes. Ganhou passe livre para voltar quantas vezes quiser ao museu por um ano, ecobag e kit do Paço do Frevo com voucher para o Malakoff Café e a Me Poupe Loja Colaborativa. A comemoração vai continuar em outubro, quando a rua em que Carla mora receberá uma edição especial do Arrastão do Frevo. “Nunca tinha visitado o Paço antes. Ouvia falar, mas nunca imaginei que pudesse ser tão maravilhoso. Foi minha primeira vez e já foi tão importante.” “Que venham outros 500 mil e muitos visitantes mais! A história do frevo merece ser contada, preservada e renovada, com toda a força e alegria que o Paço do Frevo dedica à cultura de Pernambuco e do Brasil inteiro”, disse o presidente da Fundação de Cultura Cidade do Recife, Diego Rocha, que recebeu e cumprimentou Carla, junto com o gerente do Paço, Eduardo Sarmento. Centro de referência de ações, projetos e atividades de documentação, transmissão e valorização do frevo, Patrimônio Imaterial da Humanidade reconhecido pela Unesco, o Paço do Frevo é uma iniciativa da Prefeitura do Recife, com realização da Fundação Roberto Marinho e gestão do Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG). Desde o dia 9 de fevereiro de 2014, quando foi inaugurado, o museu já realizou mais de 84 mil visitas guiadas, recebeu 451 atrações culturais, 104 eventos dentro da programação da Quinta no Paço e do Sábado no Paço, 42 Arrastões do Frevo, 14 rodas de frevo, 7 conexões do frevo e mais 148 outras atividades. Entre tantas ações sistemáticas, destaca-se a Hora do Frevo, atividade gratuita realizada às sextas-feiras, sempre na hora do almoço, que incentiva novas leituras instrumentais, clássicas, contemporâneas e autorais do frevo, que já teve 141 edições realizadas e foi contemplada com o prêmio Funarte de programação continuada para a Música Popular. Em 2017, o Paço do Frevo foi reconhecido também como Centro de Referência em Representação, Ações, Projetos, Manifestação e Salvaguarda pelo Iphan. E tudo isso é só o começo.  

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Shopping Patteo Olinda comemora o Dia Nacional do Frevo

Em comemoração ao Dia Nacional do Frevo, nesta sexta-feira (14) o Shopping Patteo Olinda contará com uma programação especial, em parceria com o grupo de passistas Brincantes das Ladeiras. Os clientes - adultos e crianças - poderão participar de aulas gratuitas do ritmo que é Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade e conferir a apresentação da Orquestra Paranampuká regida pelo maestro Rinaldo Dias, que promete transformar o mall em uma verdadeira prévia carnavalesca. A primeira aula gratuita com o grupo Brincantes das Ladeiras acontece às 17h e será voltada para o público infantil. Ministrada pelo mestre Wilson Aguiar, a oficina, realizada no piso L1, contará com um aquecimento com jogos lúdicos, bambolês, corda, sombrinhas, musicalidade e o ensino dos principais passos do frevo. Já às 18h será a vez dos adultos aprenderem como se dança o ritmo que é símbolo do Carnaval pernambucano e seus passos mais famosos, como a Tesoura, a Dobradiça, a Locomotiva, o Ferrolho e o Parafuso. A culminância do Dia Nacional do Frevo no Shopping Patteo Olinda acontece às 19h, com participação da Orquestra Paranampuká e um recital do Cordel “A primeira vez de Genésio no Carnaval de Olinda”, de autoria de Honório Cabrabom e declamado pelo mestre Wilson. Em seguida, o grupo Brincantes das Ladeiras e orquestra sai em cortejo pelo mall, ao som de muito frevo canção, até a varanda panorâmica, onde será feito o encerramento das comemorações. Toda a programação será gratuita e aberta ao público. O Shopping Patteo Olinda fica na Rua Carmelita Muniz de Araújo, S/N, em Casa Caiada. Brincantes das Ladeiras – O grupo de passistas atua desde 2009 com a proposta de divulgar o frevo e sua dança nas ladeiras de Olinda, cidade que é símbolo do Carnaval pernambucano, em todos os meses do ano. Os integrantes sentiram a necessidade de estimular e divulgar o passo executado nas ruas e com isso se prophttp://portal.idireto.com/wp-content/uploads/2016/11/img_85201463.jpgam a fazer encontros todos os sábados, na Praça Laura Nigro, na Ribeira, abertos ao público. O projeto tem como coordenadores o mestre Wilson Aguiar e Francis de Souza, além dos instrutores Cláudio Wanderlei, Mainee Ingridi, Bela Guilherme, Maria Flor, Claudio Wanderley, Francisco de Lira, Duardo e Ferreirinha.  

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Cia de Frevo do Recife realiza última apresentação pelo Quartas da Dança no Teatro Barreto Júnior

Quem ainda não assistiu o espetáculo Frevariando, da Cia de Frevo do Recife, no Teatro Barreto Júnior, é bom garantir o lugar na platéia nesta quarta-feira (15), quando ocorrerá a última apresentação da temporada. O espetáculo, que começou a ocupar o teatro no dia 1º de agosto, está sendo realizado com o apoio do Quartas da Dança, projeto que faculta a pauta do Barreto Júnior com condições facilitadas, para assegurar musculatura à dança na cidade. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e serão vendidos na bilheteria do teatro. Tanto elementos tradicionais do frevo como algumas novidades da dança fazem parte da apresentação. A proposta do Quartas da Dança, cujas apresentações foram iniciadas no último mês de maio, é assegurar palco e formar público para a dança na cidade, e por isso disponibiliza o Teatro Barreto Júnior com condições facilitadas para grupos, companhias e artistas independentes. Os grupos têm direito à bilheteria das apresentações, pagando apenas 10% da arrecadação pela ocupação do teatro.   Confira a programação completa do Quartas da Dança:   Agosto - Dias 22 e 29: Índios do Brasil, do Grupo Companhia Artística Jovens Encenam (AJÊ) Setembro - Dias 5, 12, 19 e 26: Falso Brilhante, da Outros Ares Cia de Dança Outubro - 3 e 10: Destremelar, do Grupo Destremelar - Dia 17: Magna, da Cia Mestiça de Cris Galdino - Dias 24 e 31: Se tu Soubesses, da Cia de Dança Ferreiras Novembro - 7 e 14: Duvido, da Cia Sopro de Zéfiro e Ária Social

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Hoje tem frevo no Teatro Barreto Júnior

O frenético ritmo pernambucano vai estar no palco no Teatro Barreto Júnior, hoje (1º), a partir das 20h. É que o grupo Cia de Frevo do Recife vai apresentar o espetáculo Frevariando pelo Quartas da Dança - projeto que faculta a pauta do teatro com condições facilitadas, para assegurar musculatura à dança na cidade. Mostrando o que há de novo e de tradicional no frevo, o grupo seguirá em temporada no Barreto Junior nos dias 8 e 15 de agosto. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e serão vendidos na bilheteria do teatro. O objetivo do Quartas da Dança é assegurar palco e formar público para a dança na cidade, disponibilizando o Teatro Barreto Júnior com condições facilitadas para grupos, companhias e artistas independentes. Os grupos têm direito à bilheteria das apresentações, pagando apenas 10% da arrecadação pela ocupação do teatro. O projeto é realizado pela Prefeitura do Recife, por meio da Secretaria de Cultura e da Fundação de Cultura Cidade do Recife.   Confira a programação completa do Quartas da Dança: Agosto - Dias 1, 8 e 15: Frevariando, da Cia de Frevo do Recife   - Dias 22 e 29: Índios do Brasil, do Grupo Companhia Artística Jovens Encenam (AJÊ) Setembro - Dias 5, 12, 19 e 26: Falso Brilhante, da Outros Ares Cia de Dança Outubro - 3 e 10: Destremelar, do Grupo Destremelar - Dia 17: Magna, da Cia Mestiça de Cris Galdino - Dias 24 e 31: Se tu Soubesses, da Cia de Dança Ferreiras Novembro - 7 e 14: Duvido, da Cia Sopro de Zéfiro e Ária Social

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