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Tendências do futuro do trabalho: Humanos x Máquinas ou Humanos + Máquinas?

Como a inteligência artificial, a automação e os novos modelos de trabalho estão redefinindo carreiras e exigindo adaptação constante de profissionais e empresas *Por Fábio Menezes O mercado de trabalho está em constante transformação, impulsionado por avanços tecnológicos, mudanças sociais e novas dinâmicas empresariais. Estudos do Fórum Econômico Mundial indicam que 65% das crianças que hoje ingressam no ensino fundamental atuarão em profissões que ainda não existem. Essa realidade impõe desafios tanto para profissionais quanto para empresas que precisam se adaptar rapidamente para permanecerem competitivas. A ascensão da inteligência artificial generativa representa um dos principais vetores dessa revolução. Tecnologias capazes de criar textos, imagens, códigos e, até mesmo, novas formas de interação estão impactando diretamente os modelos de trabalho. O potencial de eliminação de empregos com os recursos de automação é gigante, da ordem de milhões, mas, por outro lado, a tecnologia também criará novas oportunidades que exigirão capacidades específicas. Esse fenômeno exige que empresas adotem estratégias inovadoras para maximizar os benefícios da tecnologia e minimizar seus impactos negativos. Em geral, a ordem deve ser interagir para conhecer, em vez de evitar o distanciamento. Além da automação, o trabalho remoto e os modelos híbridos passaram a integrar a nova realidade organizacional. A flexibilidade, antes um benefício menos valorizado, tornou-se um fator decisivo na atração e retenção de talentos. Empresas que oferecem alternativas de maior equilíbrio entre vida pessoal e profissional tendem a ter maior engajamento e produtividade entre seus colaboradores. No entanto, essa nova configuração também impõe desafios para os gestores, que precisam criar mecanismos eficazes de comunicação, acompanhamento de desempenho e manutenção da cultura organizacional. Não é fácil, quanto mais nos distanciamos da experiência da pandemia, vão surgindo relatos de verificação de perda de produtividade com o home office. No entanto, quando bem administrados, esse recurso pode unir o útil ao agradável e reforçar a competitividade da organização. Para se destacar nesse cenário, profissionais devem desenvolver competências essenciais para o futuro. Criatividade, pensamento crítico e capacidade de análise são atributos fundamentais para lidar com a complexidade crescente. Além disso, a adaptabilidade e a capacidade de reaprender continuamente são características que garantem resiliência em um ambiente de mudanças constantes. O networking e a inteligência emocional também desempenham um papel crucial, pois a colaboração e o trabalho em equipe continuam sendo diferenciais importantes. As empresas que desejam se manter competitivas precisam adotar boas práticas alinhadas às tendências emergentes. Investir na capacitação dos colaboradores, personalizar modelos tecnológicos para atender demandas específicas e garantir a segurança da informação são algumas das iniciativas estratégicas que fazem a diferença. Além disso, o patrocínio das lideranças é essencial para que a transformação digital ocorra de forma estruturada e sustentável. Walter Longo afirmou que “nenhuma máquina será melhor do que um homem com uma máquina”. Essa perspectiva reforça a ideia de que a tecnologia deve ser vista como uma aliada, e não como uma ameaça. O futuro do trabalho não será marcado pela substituição do humano pela máquina, mas pela sinergia entre ambos. Empresas e profissionais que entenderem essa dinâmica e se prepararem adequadamente terão mais chances de prosperar nesse novo mundo do trabalho. *Fábio Menezes é sócio da TGI Consultoria

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Estudo da OCDE mostra futuro das profissões no mundo

Medicina, direito, engenharia, pedagogia e licenciaturas estão entre as carreiras mais procuradas por estudantes de 15 anos em 41 países. No Brasil, quase dois a cada três estudantes pretendem seguir as dez profissões mais citadas no questionário do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa) 2018 por aqueles que fizeram as provas. Os resultados estão no estudo “Empregos dos sonhos? As aspirações de carreira dos adolescentes e o futuro do trabalho”, divulgado hoje (22) pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A publicação analisa, entre outras, as respostas à pergunta: “Qual profissão você espera ter aos 30 anos de idade?”, feita aos participantes do Pisa. O levantamento analisa ainda os resultados dos países que participaram da edição do exame em 2000 e em 2018. “As aspirações profissionais dos jovens são importantes”, diz o estudo. “As aspirações de carreira dos adolescentes são um bom preditor dos empregos que os alunos podem ocupar quando adultos”, observa. A intenção é mostrar também como essas aspirações mudaram ao longo do tempo. Ranking por gênero Os rankings das profissões mais desejadas variam de acordo com o gênero dos estudantes. Entre as mulheres, tanto em 2000 quanto em 2018, medicina, direito, pedagogia e licenciaturas, enfermagem, psicologia, administração e veterinária estão entre as top 10. Em 2000, profissões como jornalista, secretária e cabeleireira completavam o ranking. Em 2018, elas saíram e deram lugar às ocupações de designers, arquitetas e policiais. Entre os homens, as profissões mais procuradas em 2018 foram engenheiro, administrador, médico, advogado, profissional de educação física, arquiteto, mecânico automobilístico, policial e profissional de tecnologia da informação e comunicação. As profissões são as mesmas desejadas em 2000, apenas mudaram de lugar no ranking. Engenharia, que ocupava a terceira posição entre os meninos, passou a ser a mais buscada. “De maneira esmagadora, são mais frequentes os meninos que esperam trabalhar em ciência e engenharia do que as meninas, mesmo quando meninos e meninas têm o mesmo desempenho no teste científico do Pisa, mas esse nem sempre é o caso. Além disso, em muitos países, o nível de interesse das meninas por essas profissões é maior do que o dos meninos”, diz o estudo. No Brasil, 63% dos estudantes de 15 anos querem seguir essas carreiras. O índice só é superado pela Indonésia, com 68%. França e República Tcheca têm o menor percentual, 36%. Futuro das profissões O estudo analisou também os riscos de as profissões escolhidas pelos estudantes não existirem mais no futuro devido ao uso de robôs e de inteligência artificial para substituir trabalhadores. De acordo com o texto, a maioria das carreiras mais populares entre os jovens, como profissionais de saúde e sociais, culturais e legais, tende a ter baixo risco de automação. No entanto, fora do ranking das profissões top 10, “muitos jovens selecionam empregos com risco muito maior de automação. Ao todo, 39% dos empregos citados pelos participantes do Pisa correm o risco de ser automatizados dentro de 10 a 15 anos”. O estudo mostra que o risco de automação varia entre países. Na Austrália, Irlanda e no Reino Unido, cerca de 35% dos empregos citados pelos estudantes correm o risco de automação. Na Alemanha, Grécia, Japão, Lituânia e Eslováquia, mais de 45% desses empregos estão em risco. Pisa 2018 O Pisa é aplicado a cada três anos e avalia estudantes de 15 anos quanto aos conhecimentos em leitura, matemática e ciências. Em 2018, o Pisa foi aplicado em 79 países e regiões a 600 mil estudantes. No Brasil, cerca de 10,7 mil estudantes de 638 escolas fizeram as provas. (Por Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil)

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Você já pensou nas profissões do futuro?

*Por Sylvia Lemos Hinrichsen No passado, quando a criança começava a estudar e a conhecer o mundo dos adultos, era comum ser questionada sobre "o que queria ser quando crescer". Havia pessoas que não queriam estudar, outras planejavam trabalhar em negócios de família, e, para as mulheres, era comum, optar em ser professora de crianças e ou dona de casa (conhecida como "prendas do lar"). Aos que desejavam fazer faculdade existiam, basicamente, três profissões bem estabelecidas: ser médico, advogado, engenheiro e, eventualmente, dentista. Ainda existiam possibilidade para outras áreas, mas sem tantos apelos e ou incentivos. Hoje, entretanto, tudo anda diferente. Várias são as novas tendências profissionais baseadas em estudos que apontam que tecnologias, como os robôs, podem substituir cerca de 800 milhões de empregos até 2030. E, por esse motivo, pensar no futuro e nas profissões que farão parte dele não é mera curiosidade, mas uma necessidade em todo o processo educacional, desde a infância. As profissões tradicionais já existentes continuam, mas serão impactadas por tendências especialmente aquelas ligadas às novas tecnologias. Na área da saúde, a bioinformação será muito requisitada, isso porque a sua principal função consiste em criar mapeamentos genéticos para a prevenção de doenças e epidemias, levantando assim informações para o desenvolvimento de drogas e técnicas clínicas. Também existirão os profissionais especializados em robótica que atuarão em procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos. Outra perspectiva é o uso da telemedicina para diagnósticos ou tratamentos, construindo pontes entre o paciente e as equipes multidisciplinares de saúde. Nessa nova realidade existirão os gestores de qualidade de vida, que irão trabalhar para trazer mais cooperação ao ambiente de trabalho, por meio de métodos que focam no equilíbrio pessoal e profissional de uma equipe. Profissionais especialistas de “simplicidade” com habilidades para simplificar processos, discursos, serviços e produtos também surgirão. Todas as áreas do conhecimento serão modificadas, dando espaço para atividades profissionais as mais diversas possíveis como: programadores de entretenimento, auxiliando escolhas de shows, séries, restaurantes, e tudo que estiver ligado ao lazer; arquiteto e engenheiro 3D; gestor de resíduos para dar uma nova funcionalidade aos materiais descartados, evitando assim a agressão ao meio ambiente; data detetive que deverá investigar e levantar dados para que uma proposta de negócio possa sempre gerar os melhores resultados; analista de reciclagem para identificar o que pode ou não ser reciclado; especialistas em weareable voltados para facilitar a vida das pessoas que implantarão tecnologia de ponta em óculos, lentes e roupas; psicólogos, terapeutas e psiquiatras especializados em transtornos de comportamentos sociais-familiares-profissionais (como síndrome de burnout); conselheiro de aposentadoria; fazendeiros verticais de prédios e terraços; gerente de herança; condutores de drones; especulador de moedas alternativas; walker talker para pessoas solitárias; professor de mandarim; e filósofos do design. Sim, inúmeras serão as novas oportunidades profissionais a serem desenvolvidas, assim, vale a pena já ir pensando qual delas você vai escolher... *Por Sylvia Lemos Hinrichsen, médica infectologista e professora universitária.

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Pernambuco programando para o mundo

Há cinco anos o sociólogo Anthony Giddens sentenciou que tínhamos pela frente uma era de transformação nunca vista na história da humanidade. “A Revolução Industrial também foi transformadora em escala global, mas aconteceu num espaço de tempo maior, cerca de 150 anos”. Em 10% desse tempo, a internet já deixou um rastro enorme, comparou o especialista. Prova do vigor desse novo momento ancorado nas novas tecnologias é o Porto Digital. Mesmo com crise, impeachment, polarização política e toda a turbulência nacional e global em que vivemos, o polo recifense se consolidou como uma referência em inovação. Nos próximos cinco anos, o parque tecnológico deverá dobrar o faturamento, atingindo o patamar de R$ 3,5 bilhões. Para entender os próximos passos – desafios e planos – desse ecossistema empreendedor, Algomais ouviu os cinco maiores players com DNA pernambucano. Um horizonte breve de tempo, mas que promete um avanço exponencial. A pujança atual aconteceu fruto de um trabalho contínuo da formação de mão de obra pelas universidades, da articulação estratégica do Núcleo de Gestão do Porto Digital, da chegada de multinacionais, como a Accenture, além do surgimento de centenas de startups e do crescimento acelerado de algumas empresas pernambucanas. Nos últimos anos, inclusive, algumas companhias do Porto Digital passaram a aparecer nas listas de destaque do Balanço Empresarial, como a Avantia e a Neurotech. O estudo, realizado pelo consultor José Emílio Calado, da JBG & Calado, calcula indicadores como receita, ativos, lucros e rentabilidade das corporações do Estado. “Quando comecei os apontamentos sobre as maiores empresas de Pernambuco não aparecia nenhuma relacionada ao setor da tecnologia. Mas nos últimos cinco anos começaram a se destacar, principalmente na variação de faturamento e de lucro, porque o crescimento delas é muito rápido”, comenta Calado. O avanço exponencial do setor de tecnologia do Recife acontece dentro de um cenário de transição, segundo a análise do professor de economia da UFPE, José Carlos Cavalcanti. O Porto Digital está passando do status de um ecossistema empreendedor para se tornar um hub internacional de inovação de acordo com o especialista. “Esse processo ocorre quando um ecossistema de empresas, organizações, universidades, etc. produz plataformas de produtos e serviços globais, assentados em arquiteturas de negócios extremamente sofisticadas. O Vale do Silício preenche esses requisitos. Já o Porto Digital e o Brasil como um todo, são apenas ecossistemas, que ainda não produzem plataformas globais, tampouco têm arquiteturas sofisticadas de negócios”, explica. Ele exemplifica a In Loco como o principal case pernambucano que está fazendo essa transição. “É a nossa empresa referência hoje no Porto Digital, está abrindo oportunidades de negócios na fronteira da inovação em países como os Estados Unidos. É ousando, inovando e apostando que se pode vencer internacionalmente e se tornar um polo de referência internacional”. A abertura de negócios para além das fronteiras ainda não é uma realidade da maioria dos players do Porto Digital. A unidade da Tempest em Londres e a abertura de um escritório da In Loco em Nova Iorque são algumas exceções. Uma das justificativas apresentadas pelos empresários do setor é que as inovações que estão no portfólio de produtos e serviços made in Pernambuco têm ainda um vasto campo a ser desbravado no mercado do Brasil. No entanto, os executivos dessas corporações pernambucanas afirmaram que suas empresas dominam tecnologias com aplicação global. O mercado exterior não é descartado por nenhuma delas. Em alguns casos, já existe inclusive demanda de clientes multinacionais que são atendidos no Brasil pelas empresas do Porto Digital e que querem utilizar os mesmos serviços fora do País. De acordo com José Carlos Cavalcanti, o mundo desenvolvido está precisando de talento de TI, mas não está produzindo talento suficiente e, por isso, está procurando internacionalmente. "Nós produzimos talentos. Logo, vamos procurar fazer este match! Essa é a oportunidade." Para aproveitá-la, ele defende a necessidade de expandir o Porto Digital para que nossos talentos fiquem aqui, e, ao mesmo tempo, produzam para o mundo. "É o nosso plano de futuro." Para compreender o porte atual das gigantes pernambucanas do Porto e projetar seus próximos passos, tratamos nas próximas páginas os planos da In Loco, Tempest, Neurotech, Avantia e Serttel. As informações indicam o papel que o polo tecnológico pernambucano poderá ocupar no cenário nacional e global. . IN LOCO . Com um faturamento de R$ 50 milhões no ano passado e projeção de fechar 2019 atingindo a marca de R$ 100 milhões, a In Loco é um dos players mais promissores do polo. A empresa é conhecida pelo seu serviço de mídia geolocalizada, que influencia a geração de fluxo de consumidores em lojas físicas. Mas três novidades recentes apontam para duas novas colunas de expansão: a entrada no mercado de bancos, com a oferta de soluções de segurança, autenticação e privacidade; a oferta de soluções de engajamento para os aplicativos de e-commerce e delivery; e a estruturação de um escritório nos Estados Unidos. “Temos um desempenho muito bom neste ano e agora, bem capitalizados, vamos crescer com dois objetivos: um investimento muito grande em tecnologia, com a abertura de mais de 100 vagas para desenvolver novos softwares e para crescer nos EUA. Estamos começando nossa operação lá, enquanto que no Brasil o negócio tem avançado pela diversificação de produtos”, conta o CEO André Ferraz. A empresa, a exemplo das outras gigantes locais, tem, há alguns anos, um escritório em São Paulo com foco comercial. André estima que os novos produtos que estão sendo oferecidos no Brasil representarão 30% da receita da empresa em um ano. No exterior, a estratégia inicial é formar um time de produto nos EUA, identificar o que precisa ser adaptado das soluções desenvolvidas pela In Loco e prospectar as oportunidades de criação de novos produtos. “Só depois começaremos um processo de crescimento do time de vendas e de marketing. Nosso objetivo é fazer isso acontecer até março do ano que vem. Nos próximos cinco anos queremos ser um dos líderes do nosso segmento lá. E, além disso, em termos de tecnologia, pretendemos chegar numa posição relevante dentro

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Seminário gratuito discute práticas e políticas culturais para museus

Partilhando as encruzilhadas e os caminhos das políticas culturais aplicadas a museus e espaços expositivos de arte, será realizado, entre os próximos dias 17 e 19 de setembro, no auditório do Museu da Abolição, o Seminário de Educação Museal: das incertezas, os futuros. Idealizado por equipamentos mantidos pela Prefeitura do Recife, como o Paço do Frevo e o Museu de Arte Moderna Aluísio Magalhães (MAMAM), além do Museu da Abolição e da Remic-PE (Rede de Educadores de Museus e Instituições Culturais-Pernambuco), o evento reunirá estudantes, profissionais e público em geral para prospectar futuro e fôlego para esses espaços de preservação da memória e da identidade cultural do Brasil. Entre as perguntas que o evento pretende responder estão: Como provocar experiências que transcendam a visualidade dos objetos? Como atuar em museus diante das instabilidades econômicas e políticas? Como atrair públicos e atender às suas especificidades? Como fortalecer as práticas educativas em museus e os profissionais que neles atuam? Como despertar em museus e seus públicos olhares empáticos sobre o outro? Para tanto, a programação contará com oficinas, performances, rodas de conversa e painéis criativos. As inscrições são gratuitas e devem ser feitas no site do Paço do Frevo. Informações: 3355-9527. Confira a programação: SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO MUSEAL: DAS INCERTEZAS, OS FUTUROS No auditório do Museu da Abolição SEGUNDA-FEIRA (17/09) 14h – Oficina de Aplicabilidade da Política Nacional de Educação Museal (PNEM) – Rafaela Gueiros (IBRAM/MinC): O processo de desenvolvimento da PNEM e o caderno da PNEM 16h – Cafezinho colaborativo 16h30 às 19h – A PNEM na prática TERÇA-FEIRA (18/09) 14h – Performance como educação: atividade performática 14h30 – RodAtiva: Experiências de Educação Museal em Pernambuco (2000/2010) 16h – Cafezinho colaborativo 16h30 – RodAtiva: Experiências de Educação Museal em Pernambuco (2010/2018) 18h – Fórum de trocas: debate aberto sobre a RodAtiva QUARTA-FEIRA (19/09) 14h – Performance como educação: atividade performática 14h30 – Futuros presentes: proposições diversas a partir de vivências educativas contemporâneas, com protagonismo de educadores e estagiários em atuação na atualidade 16h – Cafezinho colaborativo 16h30 – Rearticulação da REMIC: que futuros construiremos juntos? 18h30 – Painel de inspirações: construção coletiva de um moodboard sobre os futuros da educação em museus

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Cidades Algomais FPS discute os impactos da tecnologia na saúde e medicina

Novos softwares, inovações terapêuticas e no diagnóstico, mapeamento genético... há uma infinidade de novidades brotando na medicina com grande impacto na saúde. Por outro lado, o uso da tecnologia tem trazido também influências nem sempre positivas no comportamento humano, que já são motivo de preocupação científica. Esses e outros assuntos foram tratados no evento Cidades Algomais FPS, que aconteceu ontem (13) no Teatro RioMar. Promovido pela Faculdade Pernambucana de Saúde, Algomais, pela MOVA – Marketing de Experiência e pela rádio CBN Recife, o evento faz parte do projeto Cidades Algomais, que tem como objetivo discutir e compartilhar exemplos positivos e experiências transformadoras nos centros urbanos. As mudanças na saúde humana ao longo da história e, em especial, a preocupação com o sedentarismo infantil na atualidade, foram a ênfase da primeira palestra da noite, realizada pelo pediatra e diretor de ensino do IMIP, João Guilherme. O geneticista do Hospital Sírio Libanês, de São Paulo, Diogo Soares, foi o segundo convidado da noite. Ele abordou sobre algumas das novas tendências da medicina, ressaltando principalmente o tratamento personalizado para os pacientes. A plataforma Watson e as possibilidades que os avanços tecnológicos para o tratamento médico - alguns bastante futuristas inclusive - foram apresentados pelo chefe de saúde da IBM e IBM Watson Health, Miguel Aguiar Neto. Para encerrar a programação, o evento contou com uma painel com três startups que atuam no segmento de saúde, sendo mediado pelo coordenador acadêmico da FPS e presidente do IMIP, Gilliatt Falbo. Foram os destaques dessa mesa a Neurobots (que estimula a reabilitação neurológica de pacientes que tiveram AVC através de técnicas que exercitam o cérebro), a Pickcells (que desenvolveu uma plataforma que permite o diagnóstico automatizado, mais rápido e preciso de doenças infecciosas) e a NeuroUP (que criou uma plataforma de biofeedback no tratamento de DTM e dor de cabeça crônica). As empresas foram representadas respectivamente por Júlio Dantas, Paulo Melo e Ubirakitan Maciel. "Esse evento faz parte de uma estratégia já traçada há bastante tempo do IMIP e da FPS de inovação", afirmou Carlos Figueira, diretor acadêmico a FPS. Na abertura do CAM FPS ele anunciou três novos centros ancorados pela FPS: um de inovação, um de simulação e outro de eventos.  

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Seminário gratuito discute futuro do Brasil e de Pernambuco

Ao longo dos próximos 18 meses, o Porto Digital realizará uma série de seminários para discutir o cenário econômico de Pernambuco, do Brasil e do mundo. O primeiro evento do programa Pense! Pernambuco vai acontecer no dia 19 de fevereiro e irá abordar, no Auditório do Apolo 235, as perspectivas de longo prazo no País. A participação é aberta ao público e as inscrições gratuitas podem ser feitas pela internet. Realizado em parceria com a Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper) e o Governo do Estado, o Pense! Pernambuco é voltado para empresários, gestores públicos e privados, formuladores de política, pesquisadores e demais interessados no assunto. Com tema “O Brasil e o Futuro”, o seminário do próximo dia 19 contará com a participação do secretário de Acompanhamento Fiscal, Energia e Loterias do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida; e da ex-diretora do BNDES Elena Landau. Além de secretário do Ministério da Fazenda, Mansueto Almeida também é pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA). Especialista em Finanças Públicas, Almeida organizou as publicações Retomada do Crescimento: Diagnóstico e Propostas e Finanças Públicas: da Contabilidade Criativa ao Resgate da Credibilidade. Com extenso currículo, Elena Landau já trabalhou na análise de conjuntura econômica e de política macroeconômica no IPEA e na Confederação Nacional da Indústria (CNI), além de ter sido diretora do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), conselheira da Bolsa de Valores do Rio de Janeiro e da Companhia Vale do Rio Doce. Economista e advogada, Landau atualmente é sócia do escritório de advocacia Sergio Bermudes, no Rio de Janeiro. Ainda no primeiro trimestre de 2018, o Pense! Pernambuco contará com outros seminários, em março e abril, sobre “O Futuro de Pernambuco” e “O Mundo no Futuro”, respectivamente. Os interessados nos debates podem acompanhar as novidades, temas e palestrantes dos próximos eventos também pela página do Porto Digital no Facebook. Serviço Pense! Pernambuco Data: 19 de fevereiro, das 15h às 18h Onde: Auditório do Apolo 235 - Rua do Apolo, 235, Bairro do Recife Inscrições: http://seliga.ai/pense-pe Evento gratuito

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Berlim Digital promove curso sobre o Futuro da Comunicação

A Escola de Comunicação Berlim Digital promove, no próximo dia 26, o curso “Futuros da Comunicação”. Ministrado pelo futurista e consultor de tendências do Porto Digital, Jacques Barcia, o curso terá como foco as forças que estão mudando a Comunicação e as consequências dessas transformações. A capacitação acontece das 8h30 às 18h, no Impact Hub Recife Antigo, na Rua do Bom Jesus, 180 Bairro do Recife. As inscrições podem ser feitas no site da Berlim Digital (http://berlimdigital.com.br/curso/futuros-da-comunicacao/ ) e custam R$ 399. No curso, Jacques vai, através de metodologias de estudos de futuro, o Futurismo, levantar possibilidades do amanhã na comunicação e estimular o público a construir futuros desejáveis. A ementa conta com temas como: intenções de Comunicação, Capacidades da Mídia Ambiente, Tecnologias Habilitadoras da Mídia Ambiente, Intenções x Capacidades, Busca por sinais de mudança na comunicação, Criação de Cenários, Geração de Negócios de Comunicação no Futuro e Estratégias de implementação. O curso é voltado para estudantes e profissionais da área, além de interessados sobre os rumos que a Comunicação está tomando. Sobre Jacques Barcia Futurista profissional, mestre em Design, jornalista premiado e autor de ficção científica. Atualmente, é o futurista do Porto Digital, onde é coordenador do projeto Mind the Future, uma unidade de observação tecnológica e estratégica de longo prazo que ajuda startups, empresas maduras e órgãos de governo a entender, visualizar e criar ações pensando pelo menos uma década no futuro. Além disso, é um dos futuristas da Futuring.Today, onde coordena pesquisas de futuros, sessões de estratégia e inovação. Certificado pelo Institute for the Future (IFTF) e membro da Association of Professional Futurists (APF), Jacques também é professor na Faculdade CESAR, na UFPE e na Uninassau. Já como jornalista, cobriu as áreas de tecnologia, crime e direitos humanos por 15 anos e como escritor, teve histórias publicadas em antologias como Shine: An Anthology of Optimistic SF e The Apex Book of World SF, além de revistas como Clarkesworld e Electric Velocipede.

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